Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE CONFORMIDADE DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 66996
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Alemão, Híndi, Mandarim, Cantonês, Japonês, entre outros.
O Laudo de Revestimento de Argamassa tem a função de verificar se a Argamassa aplicada segue as normas e padrões estabelecidos pela engenharia civil. Isso envolve, portanto, uma avaliação da mistura de materiais, a espessura da camada de revestimento e a qualidade da aplicação. Ao assegurar a conformidade, o laudo ajuda a garantir que o revestimento seja durável, resistente, bem como adequado ao ambiente.
Para que serve o Revestimento de Argamassa?
O Revestimento de Argamassa, também conhecido como reboco, é uma das etapas mais importantes na construção civil. A principal função é, desse modo, proteger as superfícies das construções contra as intempéries, como chuva, vento e variações de temperatura, além de melhorar a estética da edificação.
Ele também contribui para a impermeabilização, a resistência mecânica e a regularidade da superfície, permitindo, assim, que outros materiais de acabamento sejam aplicados com maior eficiência.

Quais os tipos e classes de Argamassa?
Classificam-se as Argamassas de acordo com sua composição e aplicação. Entre os tipos mais comuns estão:
1. Argamassa Cimentícia
Feita com cimento, areia e água, é a mais utilizada no mercado. Pode incluir aditivos para melhorar suas propriedades de aderência e resistência. É usada em alvenaria, assentamento de tijolos e blocos, além de revestimentos internos e externos.
2. Argamassa Baritada
Essa Argamassa, composta por sulfato de bário, aplica-se em ambientes que necessitam de proteção contra radiação, como hospitais e laboratórios. Sua capacidade de bloquear raios X a torna, desse modo, ideal para salas de radiologia.
3. Argamassa Polimérica
A Argamassa Polimérica, produzida com polímeros e aditivos que conferem maior flexibilidade e resistência, é indicada para aplicações que exigem impermeabilidade, bem como durabilidade, como piscinas e estruturas subterrâneas.
4. Argamassa Colante
Utilizada no assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos, a Argamassa colante é classificada em diferentes classes (AC1, AC2 e AC3) dependendo de suas propriedades de aderência e resistência. Cada classe é indicada, portanto, para diferentes áreas, desde interiores secos até locais sujeitos a alta umidade, como piscinas.

Qual a composição química da Argamassa?
A composição da Argamassa varia, todavia, de acordo com o tipo e aplicação, mas em geral, ela é feita com:
- Cimento: o principal ligante, responsável pela resistência.
- Areia: agregados que proporcionam, desse modo, a estrutura da mistura.
- Cal: melhora a trabalhabilidade, assim, proporcionando maior impermeabilidade.
- Água: responsável por unir todos os elementos, iniciando, dessa maneira, o processo de hidratação do cimento.
- Aditivos: substâncias que podem ser adicionadas para aumentar a aderência, resistência e impermeabilidade da Argamassa.
Quais as aplicações da Argamassa?
O Revestimento de Argamassa é, desse modo, amplamente utilizado em diversas etapas da construção civil, tais como:
- Revestimento de paredes: tanto internas quanto externas, para nivelamento e proteção.
- Assentamento de blocos e tijolos: usado como “cola” para unir, dessa maneira, as peças de alvenaria.
- Regularização de superfícies: aplicado, portanto, antes de acabamentos como pintura ou aplicação de cerâmica.
- Impermeabilização: aplicado, dessa forma, em estruturas que precisam de resistência à água, como lajes e piscinas.
Vantagens:
- Proteção: aumenta a durabilidade das superfícies contra as ações do tempo.
- Impermeabilidade: dependendo da composição, a Argamassa pode ser, todavia, uma barreira eficaz contra a água.
- Versatilidade: ela pode ser utilizada em diversas aplicações, desde paredes até estruturas específicas, como piscinas.
Desvantagens:
- Custo: dependendo do tipo e da aplicação, pode ter um custo elevado.
- Tempo de Secagem: exige um período de cura adequado para garantir sua eficácia, o que pode, assim, prolongar o tempo da obra.
- Aplicação Inadequada: uma mistura ou aplicação incorreta pode comprometer a durabilidade e a função do revestimento.
O Revestimento de Argamassa é fundamental para garantir a durabilidade e estética de qualquer construção, sendo um dos principais elementos de acabamento e proteção.
Qual a importância do Laudo de Revestimento de Argamassa?
1. Identificação de Falhas Construtivas
Uma das funções mais importantes do Laudo de Revestimento de Argamassa é a detecção de possíveis falhas na aplicação ou no processo de mistura da Argamassa. Falhas como dosagem incorreta de cimento, aplicação em condições inadequadas (como umidade excessiva),bem como espessura irregular da Argamassa podem comprometer a integridade do revestimento.
Essas falhas podem levar a problemas graves, como o surgimento de fissuras, descolamento da Argamassa e até infiltrações, que além de prejudicar a estética, podem causar danos à estrutura e à segurança da edificação. Sendo assim, a detecção precoce dessas falhas através do laudo permite que a equipe tome medidas corretivas antes que o problema se agrave.
2. Prevenção de Danos Futuros
Ao realizar um laudo detalhado, o perito pode identificar fatores que podem contribuir para problemas no futuro, como exposição à umidade, variações térmicas ou sobrecarga estrutural. Isso permite, portanto, que os proprietários ou responsáveis pela obra tomem providências preventivas para evitar esses danos, como a aplicação de impermeabilizantes ou reforço na estrutura.
3. Base para Ações Corretivas
Caso o laudo indique problemas ou irregularidades no Revestimento de Argamassa, ele servirá como base técnica para a adoção de ações corretivas. Essas medidas podem, portanto, incluir a reparação ou substituição do revestimento comprometido, garantindo que a equipe resolva o problema de forma eficiente e segura.
Dessa maneira, o laudo oferece uma documentação técnica completa que as partes podem utilizar em eventuais disputas judiciais ou negociações com empreiteiras e construtoras, facilitando, assim, a resolução de conflitos e a reparação dos problemas.
4. Conformidade com Normas Técnicas do Laudo de Revestimento de Argamassa
O Laudo de Revestimento de Argamassa também tem o papel de verificar se a aplicação da Argamassa está em conformidade com normas técnicas, como as estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e outras entidades reguladoras. A conformidade com essas normas é crucial para assegurar a segurança da edificação, bem como evitar futuras responsabilizações por falhas.
5. Segurança Jurídica do Laudo de Revestimento de Argamassa
Para obras de grande porte ou projetos em fase de entrega, o laudo proporciona uma segurança jurídica tanto para a construtora quanto para o proprietário. Ele garante, desse modo, que a equipe cumpriu todas as etapas de aplicação do revestimento dentro dos parâmetros técnicos estabelecidos, protegendo as partes envolvidas de possíveis litígios no futuro.
Realize seu Laudo de Revestimento de Argamassa conosco!
O Laudo de Revestimento de Argamassa é, portanto, essencial para garantir a qualidade, durabilidade e segurança da sua obra, prevenindo problemas futuros e identificando falhas construtivas de forma precisa. Se você precisa de um laudo técnico especializado, nossa equipe está pronta para oferecer um serviço completo e conforme as normas vigentes.
Entre em contato conosco e garanta a segurança e a qualidade do revestimento de sua edificação!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Revestimento de Argamassa:
A impermeabilização na construção civil tem como objetivo impedir a passagem indesejável de águas, fluídos e vapores, podendo contê-los ou dirigi-los para o local que se deseja no objetivo de proteger a edificação de inúmeros problemas patológicos que poderão surgir em decorrência desses fatores.
Além de permitir a habitabilidade e funcionalidade da construção civil, a importância da impermeabilização é relevada no objetivo de proteger a edificação de inúmeros problemas patológicos que poderão surgir com a infiltração da água, integrada ao oxigênio e outros componentes agressivos da atmosfera (gases poluentes, chuva ácida, ozônio), visto que uma grande quantidade de materiais utilizados na construção civil sofre um processo de deterioração e degradação, quando expostos a meios agressivos da atmosfera.
De acordo com a NBR 9575:2010, a seleção do tipo de impermeabilização deve ser feita segundo a solicitação imposta pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade.
imposta pela água de percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa. Ex.: chuva; lavagem. (NBR 9575/2010). Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e cobertura.
imposta pela água de condensação: proveniente da condensação de água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas condições de temperatura e pressão (NBR 9575/2010).
imposta pela umidade do solo: também chamada de capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a presença de umidade do solo que se eleva no material.
imposta pelo fluido sob pressão unilateral e bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um determinado volume de água confinada e permeia através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas e dos materiais.
Camadas de um sistema de Impermeabilização;
Base:
Determina algumas exigências ao sistema de impermeabilização, em função de: • Grau de fissuração; Deformabilidade devido a cargas; Movimentação térmica.
Camada de regularização;
Tem a função de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequada à camada impermeável, e de fornecer a ele um certo caimento.
Camada de berço;
Função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do substrato. Ex: – adesivo elastomérico; – asfáltico; – geotêxtil de poliéster ou PP; – manta asfáltica; – EPS.
Camada impermeável;
Função de absorver e dissipar esforços atuantes sob a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços.
Camada separadora;
Função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010)
CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
• Papel kraft sobre camada geotêxtil
•Papel kraft betumado; • Lâmina plástica flexível (filme de PE).
Camada de amortecimento;
Absorve e dissipa esforços estáticos ou dinâmicos que atuam sobre a camada impermeável. Utilizada em conjunto com a camada de berço. Ex: – areia, cimento e emulsão asfáltica; – geotêxtil de poliéster ou polipropileno (PP) – emulsão asfáltica com borracha moída; – poliestireno expandido ou extrudado;
Proteção térmica;
Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) Aumenta a vida útil da camada impermeável; Recomendável em áreas sob ação intensiva das intempéries (sol, chuva, neve, geada, …).
Proteção mecânica.
Função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços (NBR 9575/2010). Deve ser aplicada sobre camada separadora. Ex: argamassa, concreto, geotêxtil, metal, solo, agregado.
F: Revestimento Impermeabilizante – Universidade Federal do Paraná
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Escopo do Serviço
Laudo de Revestimento de Argamassa
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE CONFORMIDADE DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste trabalho é realizar a visita técnica para verificar a conformidade do revestimento de argamassa, bem como elaborar o relatório técnico detalhado sobre a inspeção, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme as normas e regulamentos aplicáveis.
Descrição das Atividades
A execução da visita técnica envolve as seguintes etapas:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir a data, horário e local da visita.
Recolher informações sobre o projeto de revestimento de argamassa, como desenhos e especificações técnicas.
Inspeção Visual do Revestimento de Argamassa:
Verificar a aderência do revestimento de argamassa à superfície, detectando eventuais falhas como trincas, bolhas, descolamentos, e outros defeitos.
Avaliar a espessura e acabamento do revestimento, comparando com as especificações do projeto.
Inspecionar a execução do revestimento em relação ao tipo de argamassa utilizada, conforme os critérios estabelecidos no projeto.
Medir e registrar a umidade da superfície e da argamassa, se necessário.
Checar o cumprimento das normas técnicas pertinentes (ABNT NBR 13.288:2017, entre outras).
Documentação e Registro:
Registrar todas as não conformidades e observações em campo.
Tirar fotos das áreas inspecionadas para ilustrar as condições observadas.
Levantar possíveis ações corretivas, caso seja necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrever os detalhes da visita, incluindo as observações e as conformidades ou não conformidades encontradas.
Apresentar as medições e dados coletados durante a visita.
Incluir um parecer técnico sobre o estado do revestimento de argamassa, com recomendações de possíveis ajustes ou correções, caso necessário.
Anexar as fotos documentais que ilustram as condições encontradas.
Concluir com uma avaliação geral sobre a conformidade do revestimento.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART do responsável técnico pela execução e verificação do serviço, conforme a legislação vigente.
Identificação do responsável técnico, empresa executora, tipo de serviço e assinatura.
Responsabilidades
Responsável Técnico:
Realizar a visita técnica de acordo com as normas e critérios estabelecidos.
Emitir o relatório técnico com todas as informações detalhadas sobre a inspeção.
Assumir a responsabilidade pela conformidade das verificações realizadas e pela emissão da ART.
Contratante:
Fornecer as informações sobre o projeto e o acesso às áreas a serem inspecionadas.
Garantir que as condições necessárias para a execução da visita técnica estejam atendidas.
Prazo
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Conclusão
O escopo técnico detalha as atividades necessárias para garantir que o revestimento de argamassa esteja conforme as especificações do projeto e as normas aplicáveis, proporcionando um relatório técnico completo e a formalização da responsabilidade por meio da ART.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Revestimento de Argamassa
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE CONFORMIDADE DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste trabalho é realizar a visita técnica para verificar a conformidade do revestimento de argamassa, bem como elaborar o relatório técnico detalhado sobre a inspeção, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme as normas e regulamentos aplicáveis.
Descrição das Atividades
A execução da visita técnica envolve as seguintes etapas:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir a data, horário e local da visita.
Recolher informações sobre o projeto de revestimento de argamassa, como desenhos e especificações técnicas.
Inspeção Visual do Revestimento de Argamassa:
Verificar a aderência do revestimento de argamassa à superfície, detectando eventuais falhas como trincas, bolhas, descolamentos, e outros defeitos.
Avaliar a espessura e acabamento do revestimento, comparando com as especificações do projeto.
Inspecionar a execução do revestimento em relação ao tipo de argamassa utilizada, conforme os critérios estabelecidos no projeto.
Medir e registrar a umidade da superfície e da argamassa, se necessário.
Checar o cumprimento das normas técnicas pertinentes (ABNT NBR 13.288:2017, entre outras).
Documentação e Registro:
Registrar todas as não conformidades e observações em campo.
Tirar fotos das áreas inspecionadas para ilustrar as condições observadas.
Levantar possíveis ações corretivas, caso seja necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrever os detalhes da visita, incluindo as observações e as conformidades ou não conformidades encontradas.
Apresentar as medições e dados coletados durante a visita.
Incluir um parecer técnico sobre o estado do revestimento de argamassa, com recomendações de possíveis ajustes ou correções, caso necessário.
Anexar as fotos documentais que ilustram as condições encontradas.
Concluir com uma avaliação geral sobre a conformidade do revestimento.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART do responsável técnico pela execução e verificação do serviço, conforme a legislação vigente.
Identificação do responsável técnico, empresa executora, tipo de serviço e assinatura.
Responsabilidades
Responsável Técnico:
Realizar a visita técnica de acordo com as normas e critérios estabelecidos.
Emitir o relatório técnico com todas as informações detalhadas sobre a inspeção.
Assumir a responsabilidade pela conformidade das verificações realizadas e pela emissão da ART.
Contratante:
Fornecer as informações sobre o projeto e o acesso às áreas a serem inspecionadas.
Garantir que as condições necessárias para a execução da visita técnica estejam atendidas.
Prazo
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Conclusão
O escopo técnico detalha as atividades necessárias para garantir que o revestimento de argamassa esteja conforme as especificações do projeto e as normas aplicáveis, proporcionando um relatório técnico completo e a formalização da responsabilidade por meio da ART.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Laudo de Revestimento de Argamassa
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
- a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
- b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
- c) mudança de empresa;
- d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança estrutural do revestimento de argamassa;
Composição da argamassa;
Concentração de pó ligante;
Conformidade da composição com os parâmetros Normativos;
Requisitos Normativos para revestimento de argamassa;
Adequação às recomendações do fabricante;
Normas Regulamentadoras Aplicáveis;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Nível de impermeabilidade do revestimento de argamassa;
Verificação da presença de impermeabilizante;
Impermeabilização adequada à aplicação;
Impermeabilização de lajes, coberturas e estruturas;
Checagem do Controle de qualidade do produto;
Compatibilidade do material impermeabilizante com a estrutura;
Elaboração de projeto de impermeabilização;
Análise de desempenho dos materiais e sistemas de impermeabilização;
Checagem da possibilidade de rachaduras por vibração;
Identificação de rachaduras por falha na composição da argamassa;
Identificação de falhas na aplicação do revestimento;
Conformidade das instalações com as Normas Regulamentadoras;
Proposta de melhorias corretivas relativas a aplicação do revestimento;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e projeto;
ABNT NBR 9574 – Execução de impermeabilização;
ABNT NBR 12170 – Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização – Método de ensaio;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management — Innovation management system.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Revestimento de Argamassa:
A impermeabilização na construção civil tem como objetivo impedir a passagem indesejável de águas, fluídos e vapores, podendo contê-los ou dirigi-los para o local que se deseja no objetivo de proteger a edificação de inúmeros problemas patológicos que poderão surgir em decorrência desses fatores.
Além de permitir a habitabilidade e funcionalidade da construção civil, a importância da impermeabilização é relevada no objetivo de proteger a edificação de inúmeros problemas patológicos que poderão surgir com a infiltração da água, integrada ao oxigênio e outros componentes agressivos da atmosfera (gases poluentes, chuva ácida, ozônio), visto que uma grande quantidade de materiais utilizados na construção civil sofre um processo de deterioração e degradação, quando expostos a meios agressivos da atmosfera.
De acordo com a NBR 9575:2010, a seleção do tipo de impermeabilização deve ser feita segundo a solicitação imposta pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade.
imposta pela água de percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa. Ex.: chuva; lavagem. (NBR 9575/2010). Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e cobertura.
imposta pela água de condensação: proveniente da condensação de água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas condições de temperatura e pressão (NBR 9575/2010).
imposta pela umidade do solo: também chamada de capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a presença de umidade do solo que se eleva no material.
imposta pelo fluido sob pressão unilateral e bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um determinado volume de água confinada e permeia através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas e dos materiais.
Camadas de um sistema de Impermeabilização;
Base:
Determina algumas exigências ao sistema de impermeabilização, em função de: • Grau de fissuração; Deformabilidade devido a cargas; Movimentação térmica.
Camada de regularização;
Tem a função de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequada à camada impermeável, e de fornecer a ele um certo caimento.
Camada de berço;
Função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do substrato. Ex: – adesivo elastomérico; – asfáltico; – geotêxtil de poliéster ou PP; – manta asfáltica; – EPS.
Camada impermeável;
Função de absorver e dissipar esforços atuantes sob a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços.
Camada separadora;
Função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010)
CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
• Papel kraft sobre camada geotêxtil
•Papel kraft betumado; • Lâmina plástica flexível (filme de PE).
Camada de amortecimento;
Absorve e dissipa esforços estáticos ou dinâmicos que atuam sobre a camada impermeável. Utilizada em conjunto com a camada de berço. Ex: – areia, cimento e emulsão asfáltica; – geotêxtil de poliéster ou polipropileno (PP) – emulsão asfáltica com borracha moída; – poliestireno expandido ou extrudado;
Proteção térmica;
Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) Aumenta a vida útil da camada impermeável; Recomendável em áreas sob ação intensiva das intempéries (sol, chuva, neve, geada, …).
Proteção mecânica.
Função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços (NBR 9575/2010). Deve ser aplicada sobre camada separadora. Ex: argamassa, concreto, geotêxtil, metal, solo, agregado.
F: Revestimento Impermeabilizante – Universidade Federal do Paraná
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Escopo do Serviço
Laudo de Revestimento de Argamassa
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE CONFORMIDADE DE REVESTIMENTO DE ARGAMASSA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste trabalho é realizar a visita técnica para verificar a conformidade do revestimento de argamassa, bem como elaborar o relatório técnico detalhado sobre a inspeção, incluindo a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme as normas e regulamentos aplicáveis.
Descrição das Atividades
A execução da visita técnica envolve as seguintes etapas:
Planejamento da Visita Técnica:
Definir a data, horário e local da visita.
Recolher informações sobre o projeto de revestimento de argamassa, como desenhos e especificações técnicas.
Inspeção Visual do Revestimento de Argamassa:
Verificar a aderência do revestimento de argamassa à superfície, detectando eventuais falhas como trincas, bolhas, descolamentos, e outros defeitos.
Avaliar a espessura e acabamento do revestimento, comparando com as especificações do projeto.
Inspecionar a execução do revestimento em relação ao tipo de argamassa utilizada, conforme os critérios estabelecidos no projeto.
Medir e registrar a umidade da superfície e da argamassa, se necessário.
Checar o cumprimento das normas técnicas pertinentes (ABNT NBR 13.288:2017, entre outras).
Documentação e Registro:
Registrar todas as não conformidades e observações em campo.
Tirar fotos das áreas inspecionadas para ilustrar as condições observadas.
Levantar possíveis ações corretivas, caso seja necessário.
Elaboração do Relatório Técnico:
Descrever os detalhes da visita, incluindo as observações e as conformidades ou não conformidades encontradas.
Apresentar as medições e dados coletados durante a visita.
Incluir um parecer técnico sobre o estado do revestimento de argamassa, com recomendações de possíveis ajustes ou correções, caso necessário.
Anexar as fotos documentais que ilustram as condições encontradas.
Concluir com uma avaliação geral sobre a conformidade do revestimento.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART do responsável técnico pela execução e verificação do serviço, conforme a legislação vigente.
Identificação do responsável técnico, empresa executora, tipo de serviço e assinatura.
Responsabilidades
Responsável Técnico:
Realizar a visita técnica de acordo com as normas e critérios estabelecidos.
Emitir o relatório técnico com todas as informações detalhadas sobre a inspeção.
Assumir a responsabilidade pela conformidade das verificações realizadas e pela emissão da ART.
Contratante:
Fornecer as informações sobre o projeto e o acesso às áreas a serem inspecionadas.
Garantir que as condições necessárias para a execução da visita técnica estejam atendidas.
Prazo
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Conclusão
O escopo técnico detalha as atividades necessárias para garantir que o revestimento de argamassa esteja conforme as especificações do projeto e as normas aplicáveis, proporcionando um relatório técnico completo e a formalização da responsabilidade por meio da ART.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Revestimento de Argamassa
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
- a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
- b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
- c) mudança de empresa;
- d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Segurança estrutural do revestimento de argamassa;
Composição da argamassa;
Concentração de pó ligante;
Conformidade da composição com os parâmetros Normativos;
Requisitos Normativos para revestimento de argamassa;
Adequação às recomendações do fabricante;
Normas Regulamentadoras Aplicáveis;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Nível de impermeabilidade do revestimento de argamassa;
Verificação da presença de impermeabilizante;
Impermeabilização adequada à aplicação;
Impermeabilização de lajes, coberturas e estruturas;
Checagem do Controle de qualidade do produto;
Compatibilidade do material impermeabilizante com a estrutura;
Elaboração de projeto de impermeabilização;
Análise de desempenho dos materiais e sistemas de impermeabilização;
Checagem da possibilidade de rachaduras por vibração;
Identificação de rachaduras por falha na composição da argamassa;
Identificação de falhas na aplicação do revestimento;
Conformidade das instalações com as Normas Regulamentadoras;
Proposta de melhorias corretivas relativas a aplicação do revestimento;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nota: Este Documento atende exclusivamente as exigências da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e projeto;
ABNT NBR 9574 – Execução de impermeabilização;
ABNT NBR 12170 – Potabilidade da água aplicável em sistema de impermeabilização – Método de ensaio;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management — Innovation management system.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Revestimento de Argamassa:
A impermeabilização na construção civil tem como objetivo impedir a passagem indesejável de águas, fluídos e vapores, podendo contê-los ou dirigi-los para o local que se deseja no objetivo de proteger a edificação de inúmeros problemas patológicos que poderão surgir em decorrência desses fatores.
Além de permitir a habitabilidade e funcionalidade da construção civil, a importância da impermeabilização é relevada no objetivo de proteger a edificação de inúmeros problemas patológicos que poderão surgir com a infiltração da água, integrada ao oxigênio e outros componentes agressivos da atmosfera (gases poluentes, chuva ácida, ozônio), visto que uma grande quantidade de materiais utilizados na construção civil sofre um processo de deterioração e degradação, quando expostos a meios agressivos da atmosfera.
De acordo com a NBR 9575:2010, a seleção do tipo de impermeabilização deve ser feita segundo a solicitação imposta pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade.
imposta pela água de percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática superior a 1 kPa. Ex.: chuva; lavagem. (NBR 9575/2010). Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e cobertura.
imposta pela água de condensação: proveniente da condensação de água presente no ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas condições de temperatura e pressão (NBR 9575/2010).
imposta pela umidade do solo: também chamada de capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a presença de umidade do solo que se eleva no material.
imposta pelo fluido sob pressão unilateral e bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um determinado volume de água confinada e permeia através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas e dos materiais.
Camadas de um sistema de Impermeabilização;
Base:
Determina algumas exigências ao sistema de impermeabilização, em função de: • Grau de fissuração; Deformabilidade devido a cargas; Movimentação térmica.
Camada de regularização;
Tem a função de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequada à camada impermeável, e de fornecer a ele um certo caimento.
Camada de berço;
Função de apoio e proteção da camada impermeável contra agressões provenientes do substrato. Ex: – adesivo elastomérico; – asfáltico; – geotêxtil de poliéster ou PP; – manta asfáltica; – EPS.
Camada impermeável;
Função de absorver e dissipar esforços atuantes sob a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços.
Camada separadora;
Função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010)
CAMADAS DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
• Papel kraft sobre camada geotêxtil
•Papel kraft betumado; • Lâmina plástica flexível (filme de PE).
Camada de amortecimento;
Absorve e dissipa esforços estáticos ou dinâmicos que atuam sobre a camada impermeável. Utilizada em conjunto com a camada de berço. Ex: – areia, cimento e emulsão asfáltica; – geotêxtil de poliéster ou polipropileno (PP) – emulsão asfáltica com borracha moída; – poliestireno expandido ou extrudado;
Proteção térmica;
Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) Aumenta a vida útil da camada impermeável; Recomendável em áreas sob ação intensiva das intempéries (sol, chuva, neve, geada, …).
Proteção mecânica.
Função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços (NBR 9575/2010). Deve ser aplicada sobre camada separadora. Ex: argamassa, concreto, geotêxtil, metal, solo, agregado.
F: Revestimento Impermeabilizante – Universidade Federal do Paraná
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.