Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Resistividade e a Modelagem Geoelétrica de Solos para Aterramento Elétrico – NBR 7117-1
Referência: 174892
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
O objetivo do Relatório Técnico de Resistividade e a Modelagem Geoelétrica de Solos para Aterramento Elétrico – Conforme NBR 7117-1 – Parâmetros do Solo para Projetos de Aterramentos Elétricos, que apresenta técnicas de sondagem Geoelétrica e as metodologias de determinação do modelo Geoelétrica correspondente (camadas horizontais, planas e paralelas). Esta Parte da ABNT NBR 7117 não se aplica às estruturas geolétricas complexas, associadas aos modelos 2D ou 3D.
Esta Parte da ABNT NBR 7117 fornece subsídios para aplicação em projetos de aterramento elétrico.
A aplicabilidade desta Parte da ABNT NBR 7117, especialmente para instalações de grande porte, pode requerer suporte especializado na área de geofísica, em virtude da complexidade dos diferentes métodos de sondagem geotécnica e das técnicas de inversão necessárias para a construção de modelos geolétricas equivalentes de grandes áreas.
NOTA: Podem só enquadrar na categoria de sistemas do aterramento de instalações do grande porto os parques eólicos. parques fotovoltaicos. complexos hidroelétricos. plantas industriai e subestações com arca superior a 20 000 m2.
Como executar a inversão da curva de resistividade aparentes?
6.3 Inversão da c -a de resistividades aparentes
6.3.1 Existem programas de computador que fazem a curva de resistividades aparentes e obtém matematicamente os modelos de múltiplas camadas.
6.3.2 Em virtude de interferências e de erros associados as medições, o processo matemático de inversão tem a característica de admitir melhoras soluções em termos de modelos geolétricas para uma mesma curva de resistividades aparentes.
O modelo Geoelétrica calculado pelo programa, apesar de constituir uma solução que atende matematicamente ao problema da inversão, pode não corresponder a estrutura Geoelétrica que efetivamente existe no subsolo da área prospectada.
Diz-se que uma inversão feda sem qualquer informação complementar sobre a estrutura do subsolo (ide se quer modelar é uma inversão cega (bitaff inversion) Portanto. sempre que possível, devem-se procurar informações adicionais sobre a geologia da área prospectada, de modo a poder fazer uma inversão sob restrição, que considere os dados adicionais à curva de resistividades aparentes e que resulte em um modelo Geoelétrica mais compatível com a estrutura do solo local.
6.3.3 Cabe destacar que a maioria dos programas de inversão existentes admite que uma ou mais variáveis selam impostas a solução, seja em termos de espessura ou profundidade de uma determinada camada, ou um valor especifico da resistividade para uma camada do solo, por exemplo:
a) a profundidade do (radico, que marca a Interface entre uma camada superficial seca e de maior resistividade e urna camada inferior, saturada de água e com resistividade mais baixa.
b) o impenetrável, medido por uma ou mais sondagens SPT, caracterizando a camada de solo mais compacta, onde espera que a resistividade tenda a aumentar, devido à redução do volume o da comunicabilidade dos poros das rochas que contém água.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
6 Modelagem Geoelétrica
6.1 Obtenção da curva média de resistividades aparentes do solo
6.1.1 A primeira atividade de processamento dos parâmetros medidos na campanha Geoelétrica consiste no cálculo das curvas de resistividade aparente, o que é feito multiplicando-se os valores obtidos de resistência aparente pelo fator de escala associado ao arranjo de eletrodos de medição (Wenner ou Schlumberger), para cada alinhamento de medição.
6.1.2 A segunda atividade vem a ser a filtragem dos valores extremos, os chamados outliers. que fogem muito do padrão da maioria dos valores medidos. Se a grande maioria dos valores medidos situar-se entre 100 fim e 20 000 11.m, os valores inferiores a 100 Sim e superiores a 20 000 fim podem ser eliminados nesta filtragem preliminar. A análise do conjunto de curvas plotadas em um gráfico log-log, facilita a identificação dos valores que extrapolam a faixa típica das resistividades da área. permitindo eliminar aqueles considerados outlieres.
NOTA Alternativamente. pode-se calcular os logaritmos de todos os valores de resistividade aparente e. para cada espaçamento, calcular a média aritmética e o desvio padrão deste conjunto de valores. Após a eliminação dos valores que estão além da faixa de ± dois desvios-padrão, recalcular a média aritmética dos valores remanescentes e calcular o logaritmo inverso do valor médio para cada espaçamento, que constituirá a nova curva média de resistividades aparentes filtrada dos valores considerados outliers.
6.1.3 A terceira atividade vem a ser a obtenção de uma curva média de resistividades aparentes, que seja representativa da estrutura geoelétrica do solo médio existente na área prospectada. Considerando que o parâmetro de resistividade do solo possui distribuição estatística que se aproxima da log-normal, em que os logaritmos dos valores medidos têm distribuição Gaussiana, a curva média de resistividades aparentes pode ser obtida a partir da média geométrica dos valores de resistividade aparente medidos para cada espaçamento.
O uso da média geométrica, atende à recomendação da literatura técnica na área de geofísica, apresentando a vantagem de diminuir o peso das medidas com desvios significativos com relação aos valores médios.
Isto ocorre devido ao fato da média geométrica corresponder ao log-normal inverso da média aritmética dos logaritmos dos valores medidos, sendo que a conversão dos valores medidos para os logaritmos correspondentes diminui o peso dos valores extremos.
Exemplo: considerando apenas duas medições, de 1 Sim e 100 Sim. cada uma representativa de metade da área prospectada, se for feita a média aritmética. tem-se aproximadamente 50 Um: porém. se for feita a média geométrica, tem-se 10 Um. Este último valor é mais representativo do solo médio. até porque as correntes não vão se dividir igualmente entre as duas áreas. e sim vão se concentrar na área de menor resistividade.
A média geométrica apresenta, uma segunda vantagem. As sondagens geolétricas baseadas na medição de campos elétricos na superfície do solo. tanto os métodos de eletrorresistividade como a magnototelúrica, são afetadas pelo fenômeno conhecido como desvio estático (static-shift). Este desvio. causado por não homogeneidades rasas do solo, resulta no deslocamento vertical de segmentos da curva de resistividades aparentes calculada para um determinado alinhamento. A média geométrica de um conjunto significativo de valores, a partir de dez linhas, resulta na redução deste desvio, considerando-se que os erros associados a este desvio apresentam distribuição estatística gaussiana.
6.1.4 O segmento mais representativo da curva média de resistividades aparentes do solo é o trecho mediano.
Para espaçamentos de até 25 m entre hastes de corrente. a quantidade de valores medidos pode não refletir a característica média do solo raso (subamostragem), especialmente quando se trata da modelagem de grandes áreas.
Sondagens geoelétricas com técnicas eletromagnéticas (ANEXO 1)
As metodologias eletromagnéticas utilizam campos eletromagnéticos, naturais ou gerados pelo equipamento de medição, para sondar as camadas mais profundas do solo.
O método conhecido como Time Domam Efedromagnetic (TDEM) utiliza pulsos de corrente injetados em uma bobina disposta sobre o solo. que produz um campo magnético transitório primário que. quando induzido no solo. obtêm-se como resposta uni campo secundário do excitação do solo. que pode ser captado por outra bobina. E uma técnica que permite a prospecção de subsucedicie a profundidades da ordem de até 1 km
O método magnetotelúrico fAMT e MT) baseia-se no registro de séries temporais de campos elétricos e magnéticos naturais, medidos na superfície do solo, que são campos secundários produzidos pela crosta terrestre em resposta a ondas eletromagnéticas que nele incidem. irradiadas por fenómenos atmosféricos e ionosféncos. Estes campos primários incidem na superfície do solo sob a forma de ondas planas e penetram na crosta terrestre em um processo difusivo (com atenuação).
Após o processamento das séries temporais medidas no campo, são obtidos dois pares de curvas associadas a direções ortogonais. que caracterizam a bidimensionalidade do modelo geoelétrico AMT/MT (20). Cada par inclui uma curva do rosistividados aparentes, em Ohms.metro (Um). o uma curva de fases, em graus. ambas em função do período das frequências consideradas. Frequências elevadas, estão associadas a uma penetração mais rasa no solo, enquanto que frequências baixas estão associadas a uma penetração mais profunda no solo.
As sondagens AMTIMT podem prospectar toda a crosta terrestre. cerca de 40 km de espessura o parte do manto. penetrando de dezenas do metros ate dezenas de quilómetros de profundidade.
A metodologia da cartilagem de poços utiliza sondas que descem dentro de poços perfurados até a profundidade de interesse e que fazem a medição utilizando técnicas elétricas ou eletromagnéticas
A cartilagem de poços utilizando técnicas indutivas (eletromagnéticas) tem a vantagem de prospectar diretamente a resistividade da coluna de solo perfurada. servindo para calibrar os modelos geolétricas rasos obtidos a partir das SEV. lembrando que estes últimos são modelos infandos a partir da sugeri ie.* e não diretamente medidos.
Esta técnica aplica-se. também, á prospecção do solo em áreas edificadas. onde não existe espaço livre para a aplicação das técnicas convencionais do medição de resistividade do solo (sondagem Geoelétrica).
Fonte: NBR 7117-1.
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Solo;
Conceitos básicos;
Sondagens geolétricas;
Modelagem Geoelétrica;
Conceitos básicos;
Sondagens elétricas verticais (SEV);
Arranjos de medição;
Procedimentos de medição;
Considerações práticas da SEV;
Número e localização das linhas de medição (SEV);
Condições básicas a serem observadas nas sondagens elétricas verticais;
Modelagem Geoelétrica;
Obtenção da curva média de resistividades aparentes do solo;
Número de camadas de um modelo Geoelétrica;
Inversão da curva de resistividades aparentes;
Sondagens geolétricas com técnicas eletromagnéticas;
Equipamentos para sondagem Geoelétrica com o método da eletrorresistividade;
Características dos terrômetros;
Características dos resistivímetros;
Aplicação do terrômetro com arranjo de Wenner;
Estrutura básica de um solo com três camadas e curva de resistividades aparentes correspondente;
Curvas de variação da resistividade do solo com a umidade, salinidade e temperatura;
Solo real (a) e modelo unidimensional (1D) correspondente (b), estratificado em camadas horizontais paralelas, resistividade e a espessura da camada;
Configuração genérica de medição da resistividade do solo (sondagem elétrica) por meio de quatro eletrodos alinhados;
Configuração do arranjo de Schlumberger;
Configuração do arranjo de Wenner;
Croquis para uma campanha de sondagens geolétricas em uma área retangular (SEV A, B. C, D etc. — linhas de medição);
Esquema elétrico simplificado de um terrômetro e do circuito visto por ele no solo, para uma SEV com arranjo de Wenner;
Leitura da resistência aparente (Ri) com arranjo de Wenner;
Faixas de resistividade típicas de materiais que compõem o solo.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Quando Aplicável:
Certificado de Calibração;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Conclusão do PLH;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Solo;
Conceitos básicos;
Sondagens geolétricas;
Modelagem Geoelétrica;
Conceitos básicos;
Sondagens elétricas verticais (SEV);
Arranjos de medição;
Procedimentos de medição;
Considerações práticas da SEV;
Número e localização das linhas de medição (SEV);
Condições básicas a serem observadas nas sondagens elétricas verticais;
Modelagem Geoelétrica;
Obtenção da curva média de resistividades aparentes do solo;
Número de camadas de um modelo Geoelétrica;
Inversão da curva de resistividades aparentes;
Sondagens geolétricas com técnicas eletromagnéticas;
Equipamentos para sondagem Geoelétrica com o método da eletrorresistividade;
Características dos terrômetros;
Características dos resistivímetros;
Aplicação do terrômetro com arranjo de Wenner;
Estrutura básica de um solo com três camadas e curva de resistividades aparentes correspondente;
Curvas de variação da resistividade do solo com a umidade, salinidade e temperatura;
Solo real (a) e modelo unidimensional (1D) correspondente (b), estratificado em camadas horizontais paralelas, resistividade e a espessura da camada;
Configuração genérica de medição da resistividade do solo (sondagem elétrica) por meio de quatro eletrodos alinhados;
Configuração do arranjo de Schlumberger;
Configuração do arranjo de Wenner;
Croquis para uma campanha de sondagens geolétricas em uma área retangular (SEV A, B. C, D etc. — linhas de medição);
Esquema elétrico simplificado de um terrômetro e do circuito visto por ele no solo, para uma SEV com arranjo de Wenner;
Leitura da resistência aparente (Ri) com arranjo de Wenner;
Faixas de resistividade típicas de materiais que compõem o solo.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Quando Aplicável:
Certificado de Calibração;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Conclusão do PLH;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis, suas Atualizações e Substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NBR 7117-1 – Parâmetros do Solo para Projetos de Aterramentos Elétricos – Parte 1 Resistividade e a Modelagem Geoelétrica de Solos para Aterramento Elétrico;
NBR 16527 – Aterramento para sistemas de distribuição;
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*.
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura.
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Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
6 Modelagem Geoelétrica
6.1 Obtenção da curva média de resistividades aparentes do solo
6.1.1 A primeira atividade de processamento dos parâmetros medidos na campanha Geoelétrica consiste no cálculo das curvas de resistividade aparente, o que é feito multiplicando-se os valores obtidos de resistência aparente pelo fator de escala associado ao arranjo de eletrodos de medição (Wenner ou Schlumberger), para cada alinhamento de medição.
6.1.2 A segunda atividade vem a ser a filtragem dos valores extremos, os chamados outliers. que fogem muito do padrão da maioria dos valores medidos. Se a grande maioria dos valores medidos situar-se entre 100 fim e 20 000 11.m, os valores inferiores a 100 Sim e superiores a 20 000 fim podem ser eliminados nesta filtragem preliminar. A análise do conjunto de curvas plotadas em um gráfico log-log, facilita a identificação dos valores que extrapolam a faixa típica das resistividades da área. permitindo eliminar aqueles considerados outlieres.
NOTA Alternativamente. pode-se calcular os logaritmos de todos os valores de resistividade aparente e. para cada espaçamento, calcular a média aritmética e o desvio padrão deste conjunto de valores. Após a eliminação dos valores que estão além da faixa de ± dois desvios-padrão, recalcular a média aritmética dos valores remanescentes e calcular o logaritmo inverso do valor médio para cada espaçamento, que constituirá a nova curva média de resistividades aparentes filtrada dos valores considerados outliers.
6.1.3 A terceira atividade vem a ser a obtenção de uma curva média de resistividades aparentes, que seja representativa da estrutura geoelétrica do solo médio existente na área prospectada. Considerando que o parâmetro de resistividade do solo possui distribuição estatística que se aproxima da log-normal, em que os logaritmos dos valores medidos têm distribuição Gaussiana, a curva média de resistividades aparentes pode ser obtida a partir da média geométrica dos valores de resistividade aparente medidos para cada espaçamento.
O uso da média geométrica, atende à recomendação da literatura técnica na área de geofísica, apresentando a vantagem de diminuir o peso das medidas com desvios significativos com relação aos valores médios.
Isto ocorre devido ao fato da média geométrica corresponder ao log-normal inverso da média aritmética dos logaritmos dos valores medidos, sendo que a conversão dos valores medidos para os logaritmos correspondentes diminui o peso dos valores extremos.
Exemplo: considerando apenas duas medições, de 1 Sim e 100 Sim. cada uma representativa de metade da área prospectada, se for feita a média aritmética. tem-se aproximadamente 50 Um: porém. se for feita a média geométrica, tem-se 10 Um. Este último valor é mais representativo do solo médio. até porque as correntes não vão se dividir igualmente entre as duas áreas. e sim vão se concentrar na área de menor resistividade.
A média geométrica apresenta, uma segunda vantagem. As sondagens geolétricas baseadas na medição de campos elétricos na superfície do solo. tanto os métodos de eletrorresistividade como a magnototelúrica, são afetadas pelo fenômeno conhecido como desvio estático (static-shift). Este desvio. causado por não homogeneidades rasas do solo, resulta no deslocamento vertical de segmentos da curva de resistividades aparentes calculada para um determinado alinhamento. A média geométrica de um conjunto significativo de valores, a partir de dez linhas, resulta na redução deste desvio, considerando-se que os erros associados a este desvio apresentam distribuição estatística gaussiana.
6.1.4 O segmento mais representativo da curva média de resistividades aparentes do solo é o trecho mediano.
Para espaçamentos de até 25 m entre hastes de corrente. a quantidade de valores medidos pode não refletir a característica média do solo raso (subamostragem), especialmente quando se trata da modelagem de grandes áreas.
Sondagens geoelétricas com técnicas eletromagnéticas (ANEXO 1)
As metodologias eletromagnéticas utilizam campos eletromagnéticos, naturais ou gerados pelo equipamento de medição, para sondar as camadas mais profundas do solo.
O método conhecido como Time Domam Efedromagnetic (TDEM) utiliza pulsos de corrente injetados em uma bobina disposta sobre o solo. que produz um campo magnético transitório primário que. quando induzido no solo. obtêm-se como resposta uni campo secundário do excitação do solo. que pode ser captado por outra bobina. E uma técnica que permite a prospecção de subsucedicie a profundidades da ordem de até 1 km
O método magnetotelúrico fAMT e MT) baseia-se no registro de séries temporais de campos elétricos e magnéticos naturais, medidos na superfície do solo, que são campos secundários produzidos pela crosta terrestre em resposta a ondas eletromagnéticas que nele incidem. irradiadas por fenómenos atmosféricos e ionosféncos. Estes campos primários incidem na superfície do solo sob a forma de ondas planas e penetram na crosta terrestre em um processo difusivo (com atenuação).
Após o processamento das séries temporais medidas no campo, são obtidos dois pares de curvas associadas a direções ortogonais. que caracterizam a bidimensionalidade do modelo geoelétrico AMT/MT (20). Cada par inclui uma curva do rosistividados aparentes, em Ohms.metro (Um). o uma curva de fases, em graus. ambas em função do período das frequências consideradas. Frequências elevadas, estão associadas a uma penetração mais rasa no solo, enquanto que frequências baixas estão associadas a uma penetração mais profunda no solo.
As sondagens AMTIMT podem prospectar toda a crosta terrestre. cerca de 40 km de espessura o parte do manto. penetrando de dezenas do metros ate dezenas de quilómetros de profundidade.
A metodologia da cartilagem de poços utiliza sondas que descem dentro de poços perfurados até a profundidade de interesse e que fazem a medição utilizando técnicas elétricas ou eletromagnéticas
A cartilagem de poços utilizando técnicas indutivas (eletromagnéticas) tem a vantagem de prospectar diretamente a resistividade da coluna de solo perfurada. servindo para calibrar os modelos geolétricas rasos obtidos a partir das SEV. lembrando que estes últimos são modelos infandos a partir da sugeri ie.* e não diretamente medidos.
Esta técnica aplica-se. também, á prospecção do solo em áreas edificadas. onde não existe espaço livre para a aplicação das técnicas convencionais do medição de resistividade do solo (sondagem Geoelétrica).
Fonte: NBR 7117-1.
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Escopo do Serviço
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Solo;
Conceitos básicos;
Sondagens geolétricas;
Modelagem Geoelétrica;
Conceitos básicos;
Sondagens elétricas verticais (SEV);
Arranjos de medição;
Procedimentos de medição;
Considerações práticas da SEV;
Número e localização das linhas de medição (SEV);
Condições básicas a serem observadas nas sondagens elétricas verticais;
Modelagem Geoelétrica;
Obtenção da curva média de resistividades aparentes do solo;
Número de camadas de um modelo Geoelétrica;
Inversão da curva de resistividades aparentes;
Sondagens geolétricas com técnicas eletromagnéticas;
Equipamentos para sondagem Geoelétrica com o método da eletrorresistividade;
Características dos terrômetros;
Características dos resistivímetros;
Aplicação do terrômetro com arranjo de Wenner;
Estrutura básica de um solo com três camadas e curva de resistividades aparentes correspondente;
Curvas de variação da resistividade do solo com a umidade, salinidade e temperatura;
Solo real (a) e modelo unidimensional (1D) correspondente (b), estratificado em camadas horizontais paralelas, resistividade e a espessura da camada;
Configuração genérica de medição da resistividade do solo (sondagem elétrica) por meio de quatro eletrodos alinhados;
Configuração do arranjo de Schlumberger;
Configuração do arranjo de Wenner;
Croquis para uma campanha de sondagens geolétricas em uma área retangular (SEV A, B. C, D etc. — linhas de medição);
Esquema elétrico simplificado de um terrômetro e do circuito visto por ele no solo, para uma SEV com arranjo de Wenner;
Leitura da resistência aparente (Ri) com arranjo de Wenner;
Faixas de resistividade típicas de materiais que compõem o solo.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Quando Aplicável:
Certificado de Calibração;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Conclusão do PLH;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
Complementos
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*.
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura.
Laudo de Resistividade Geoelétrica Solos
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6 Modelagem Geoelétrica
6.1 Obtenção da curva média de resistividades aparentes do solo
6.1.1 A primeira atividade de processamento dos parâmetros medidos na campanha Geoelétrica consiste no cálculo das curvas de resistividade aparente, o que é feito multiplicando-se os valores obtidos de resistência aparente pelo fator de escala associado ao arranjo de eletrodos de medição (Wenner ou Schlumberger), para cada alinhamento de medição.
6.1.2 A segunda atividade vem a ser a filtragem dos valores extremos, os chamados outliers. que fogem muito do padrão da maioria dos valores medidos. Se a grande maioria dos valores medidos situar-se entre 100 fim e 20 000 11.m, os valores inferiores a 100 Sim e superiores a 20 000 fim podem ser eliminados nesta filtragem preliminar. A análise do conjunto de curvas plotadas em um gráfico log-log, facilita a identificação dos valores que extrapolam a faixa típica das resistividades da área. permitindo eliminar aqueles considerados outlieres.
NOTA Alternativamente. pode-se calcular os logaritmos de todos os valores de resistividade aparente e. para cada espaçamento, calcular a média aritmética e o desvio padrão deste conjunto de valores. Após a eliminação dos valores que estão além da faixa de ± dois desvios-padrão, recalcular a média aritmética dos valores remanescentes e calcular o logaritmo inverso do valor médio para cada espaçamento, que constituirá a nova curva média de resistividades aparentes filtrada dos valores considerados outliers.
6.1.3 A terceira atividade vem a ser a obtenção de uma curva média de resistividades aparentes, que seja representativa da estrutura geoelétrica do solo médio existente na área prospectada. Considerando que o parâmetro de resistividade do solo possui distribuição estatística que se aproxima da log-normal, em que os logaritmos dos valores medidos têm distribuição Gaussiana, a curva média de resistividades aparentes pode ser obtida a partir da média geométrica dos valores de resistividade aparente medidos para cada espaçamento.
O uso da média geométrica, atende à recomendação da literatura técnica na área de geofísica, apresentando a vantagem de diminuir o peso das medidas com desvios significativos com relação aos valores médios.
Isto ocorre devido ao fato da média geométrica corresponder ao log-normal inverso da média aritmética dos logaritmos dos valores medidos, sendo que a conversão dos valores medidos para os logaritmos correspondentes diminui o peso dos valores extremos.
Exemplo: considerando apenas duas medições, de 1 Sim e 100 Sim. cada uma representativa de metade da área prospectada, se for feita a média aritmética. tem-se aproximadamente 50 Um: porém. se for feita a média geométrica, tem-se 10 Um. Este último valor é mais representativo do solo médio. até porque as correntes não vão se dividir igualmente entre as duas áreas. e sim vão se concentrar na área de menor resistividade.
A média geométrica apresenta, uma segunda vantagem. As sondagens geolétricas baseadas na medição de campos elétricos na superfície do solo. tanto os métodos de eletrorresistividade como a magnototelúrica, são afetadas pelo fenômeno conhecido como desvio estático (static-shift). Este desvio. causado por não homogeneidades rasas do solo, resulta no deslocamento vertical de segmentos da curva de resistividades aparentes calculada para um determinado alinhamento. A média geométrica de um conjunto significativo de valores, a partir de dez linhas, resulta na redução deste desvio, considerando-se que os erros associados a este desvio apresentam distribuição estatística gaussiana.
6.1.4 O segmento mais representativo da curva média de resistividades aparentes do solo é o trecho mediano.
Para espaçamentos de até 25 m entre hastes de corrente. a quantidade de valores medidos pode não refletir a característica média do solo raso (subamostragem), especialmente quando se trata da modelagem de grandes áreas.
Sondagens geoelétricas com técnicas eletromagnéticas (ANEXO 1)
As metodologias eletromagnéticas utilizam campos eletromagnéticos, naturais ou gerados pelo equipamento de medição, para sondar as camadas mais profundas do solo.
O método conhecido como Time Domam Efedromagnetic (TDEM) utiliza pulsos de corrente injetados em uma bobina disposta sobre o solo. que produz um campo magnético transitório primário que. quando induzido no solo. obtêm-se como resposta uni campo secundário do excitação do solo. que pode ser captado por outra bobina. E uma técnica que permite a prospecção de subsucedicie a profundidades da ordem de até 1 km
O método magnetotelúrico fAMT e MT) baseia-se no registro de séries temporais de campos elétricos e magnéticos naturais, medidos na superfície do solo, que são campos secundários produzidos pela crosta terrestre em resposta a ondas eletromagnéticas que nele incidem. irradiadas por fenómenos atmosféricos e ionosféncos. Estes campos primários incidem na superfície do solo sob a forma de ondas planas e penetram na crosta terrestre em um processo difusivo (com atenuação).
Após o processamento das séries temporais medidas no campo, são obtidos dois pares de curvas associadas a direções ortogonais. que caracterizam a bidimensionalidade do modelo geoelétrico AMT/MT (20). Cada par inclui uma curva do rosistividados aparentes, em Ohms.metro (Um). o uma curva de fases, em graus. ambas em função do período das frequências consideradas. Frequências elevadas, estão associadas a uma penetração mais rasa no solo, enquanto que frequências baixas estão associadas a uma penetração mais profunda no solo.
As sondagens AMTIMT podem prospectar toda a crosta terrestre. cerca de 40 km de espessura o parte do manto. penetrando de dezenas do metros ate dezenas de quilómetros de profundidade.
A metodologia da cartilagem de poços utiliza sondas que descem dentro de poços perfurados até a profundidade de interesse e que fazem a medição utilizando técnicas elétricas ou eletromagnéticas
A cartilagem de poços utilizando técnicas indutivas (eletromagnéticas) tem a vantagem de prospectar diretamente a resistividade da coluna de solo perfurada. servindo para calibrar os modelos geolétricas rasos obtidos a partir das SEV. lembrando que estes últimos são modelos infandos a partir da sugeri ie.* e não diretamente medidos.
Esta técnica aplica-se. também, á prospecção do solo em áreas edificadas. onde não existe espaço livre para a aplicação das técnicas convencionais do medição de resistividade do solo (sondagem Geoelétrica).
Fonte: NBR 7117-1.
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