Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM PALLET E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 165085
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo de Pallet é um documento técnico que avalia a resistência e funcionalidade dos pallets utilizados na movimentação de cargas. Esse laudo não apenas assegura a otimização logística, como também analisa a diminuição de danos aos produtos durante o transporte e armazenamento.
Isto é, ele ajuda a garantir a segurança e eficiência nas operações logísticas, tornando-se uma ferramenta indispensável para empresas que dependem desse tipo de equipamento.

Qual a Importância do Laudo de Pallet?
Realizar um Laudo de Pallet é essencial para empresas que utilizam pallets em suas operações diárias. Esse laudo oferece uma análise detalhada da capacidade de carga e resistência do pallet, a fim de permitir que a empresa evite acidentes e perdas financeiras.
Além disso, o laudo atende às normas e regulamentos de segurança, minimizando riscos legais. Ao investir em um laudo técnico, as empresas não apenas protegem seus produtos, como também garantem a segurança dos colaboradores.
Portanto, a realização do laudo deve ser uma prioridade nas operações logísticas, pois ele proporciona uma base sólida para a tomada de decisões informadas.
Como é feito o Laudo de Pallet?
O processo de elaboração do Laudo de Pallet envolve várias etapas. A inspeção inicial tem como objetivo identificar desgastes, danos ou deformidades que possam comprometer a segurança e a funcionalidade do equipamento. Em seguida, realiza-se a análise de resistência, onde se avalia a capacidade de carga do pallet.
O laudo deve incluir informações sobre a especificação do pallet, os materiais utilizados em sua fabricação e recomendações para uso adequado. Por fim, o relatório é elaborado de forma clara e objetiva, garantindo que todos os aspectos relevantes sejam cobertos.
Um laudo completo fornece segurança tanto para os operadores quanto para os produtos armazenados, criando um ambiente mais seguro e eficiente.

Quais os Tipos de Pallet?
Existem diversos tipos de pallets, cada um adequado a diferentes aplicações e necessidades logísticas. Entre os mais comuns, destacam-se:
- Pallet de Madeira: O pallet de madeira é amplamente utilizado em muitas indústrias. Ele é leve e fácil de manusear, mas pode ser menos durável em comparação com outros tipos. É uma opção econômica, ideal para cargas que não exigem alta resistência;
- Pallet Metálico: O pallet metálico oferece alta resistência e durabilidade, sendo ideal para cargas pesadas e ambientes rigorosos. Sua estrutura robusta permite suportar grandes pesos sem deformações, o que o torna uma escolha popular em indústrias que manipulam materiais pesados;
- Pallet de Plástico: Os pallets de plástico são leves e resistentes à umidade, tornando-se uma excelente opção para produtos químicos e alimentos. Eles são fáceis de limpar e não absorvem líquidos, o que aumenta sua vida útil;
- Pallet de Papelão: Os pallets de papelão são utilizados principalmente para produtos leves e embalagens. Essa alternativa econômica é ideal para empresas que buscam reduzir custos, embora sua durabilidade seja menor em comparação com os pallets de madeira ou plástico.
Cada tipo de pallet tem suas características específicas que influenciam na escolha do mais adequado para cada situação. A seleção correta maximiza a eficiência na movimentação e armazenamento de cargas, garantindo que os produtos cheguem ao seu destino em perfeitas condições.
Quais as Vantagens do Pallet Metálico?
O Pallet Metálico apresenta várias vantagens em relação a outros tipos de pallets. Primeiramente, sua alta resistência permite suportar cargas pesadas sem deformações, tornando-o ideal para indústrias que manipulam materiais volumosos e pesados, por exemplo.
Isso se traduz em maior segurança durante o transporte e armazenamento. A durabilidade do material garante uma vida útil longa, reduzindo custos com reposições frequentes. O pallet metálico oferece maior estabilidade durante o transporte, minimizando o risco de danos aos produtos.
Outro benefício importante é a resistência à corrosão, especialmente quando tratado com revestimentos especiais. Isso permite seu uso em ambientes adversos, como indústrias químicas, onde a exposição a substâncias corrosivas é comum.
Por fim, o pallet metálico é facilmente reciclável, contribuindo para a sustentabilidade. Optar por pallets que respeitam o meio ambiente é uma decisão inteligente que pode melhorar a imagem da empresa e atrair clientes que valorizam práticas sustentáveis. Assim, escolher um pallet metálico não apenas otimiza a logística, mas também preserva o meio ambiente.

Como escolher o pallet adequado?
Escolher o pallet adequado requer atenção a vários fatores que podem impactar a eficiência das operações logísticas. Primeiramente, avalie o tipo de carga a ser transportada. Isto é, para cargas pesadas, é essencial optar por pallets robustos, como os metálicos, que oferecem a resistência necessária. Em segundo lugar, considere o ambiente de armazenamento.
Essa escolha não só prolonga a vida útil do pallet, mas também garante a segurança dos produtos. Leve em conta a rotatividade do estoque. Pallets de madeira são mais adequados para estoques de rápida movimentação, enquanto os metálicos são melhores para cargas estáticas que permanecem armazenadas por longos períodos.
Essa análise ajuda a otimizar o uso do espaço e a eficiência das operações. Por fim, verifique se o fornecedor oferece laudos técnicos que garantam que os pallets atendem aos padrões de qualidade e segurança. Uma escolha bem informada assegura eficiência e segurança nas operações logísticas, contribuindo para o sucesso da empresa.
Como Solicitar o seu Laudo de Pallet?
Entre em contato para solicitar o seu Laudo de Pallet. Nossos profissionais especializados estão prontos para oferecer uma análise completa e garantir que seus pallets atendam aos padrões de segurança e eficiência. Proteja seus produtos e otimize sua operação logística, solicitando seu laudo agora mesmo!
Conclusão
O Laudo de Pallet é um documento essencial para qualquer empresa que utiliza pallets em suas operações logísticas. Ele não apenas garante a segurança e a eficiência no armazenamento e transporte, mas também ajuda a minimizar riscos legais e financeiros.
Com a realização desse laudo, as empresas podem tomar decisões mais informadas, aumentando a produtividade e a segurança no ambiente de trabalho. Investir em um Laudo de Pallet é um passo importante para proteger seus produtos, garantir a segurança dos colaboradores e otimizar as operações logísticas.
Portanto, não deixe de considerar essa prática como uma prioridade em sua empresa. A escolha correta de pallets e a realização de laudos técnicos são fundamentais para o sucesso das operações logísticas, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Pallet
1 Escopo Esta Norma especifica um método de resistência à deformação em diagonal de paletes.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada, aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada, aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8254, Palores —Terminologia
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 8254.
4 Amostragem
O critério de amostragem deve ser definido em comum acordo entre o comprador e o fornecedor.
5 Aparelhagem
Prensa de capacidade mínima igual a 50 kN.
6 Procedimento
O ensaio é realizado em duas etapas, conforme 6.1 e 6.2.
6.1 Colocar o palete diagonalmente entre dois pratos de uma prensa, conforme a Figura 1, de modo que uma aresta da face superior esteja em contato com o prato superior da prensa no mesmo plano vertical que a aresta diagonalmente oposta.
6.2 Quando for necessário escorar o palete, colocar, entre este e os pratos de prensa, uma peça de comprimento pelo menos igual à profundidade do palete e paralela aos pratos da prensa.
6.3 Aplicar um esforço de compressão de F (kN) com velocidade de aproximação dos pratos de 5 mm/min e medir as deformações imediatamente em seguida.
6.4 Retirar o esforço de compressão aplicado e. imediatamente. fazer uma nova medida.
7 Expressão dos resultados após a primeira etapa do ensaio, indicar a deformação máxima do palete. Após a segunda etapa do ensaio, indicar a deformação residual do palete.
8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira. no caso de paletes de madeira;
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio e velocidade de aplicação da carga;
d) intensidade da carga F aplicada, em quilonewtons;
e) deformações medidas e alterações observadas;
6.2 Quando for necessário escorar o palete, colocar, entre este e os pratos de prensa, uma peça de comprimento pelo menos igual à profundidade do palete e paralela aos pratos da prensa.
6.3 Aplicar um esforço de compressão de F (kN) com velocidade de aproximação dos pratos de 5 mm/min e medir as deformações imediatamente em seguida.
6.4 Retirar o esforço de compressão aplicado e. imediatamente. fazer uma nova medida.
7 Expressão dos resultados após a primeira etapa do ensaio, indicar a deformação máxima do palete. Após a segunda etapa do ensaio, indicar a deformação residual do palete.
8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira. no caso de paletes de madeira;
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio e velocidade de aplicação da carga;
d) intensidade da carga F aplicada, em quilonewtons;
e) deformações medidas e alterações observadas;
1 Escopo Esta Norma classifica os diversos tipos de paletes e estabelece os códigos de identificação para cada tipo.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada, aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada, aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8252. Paletas — Dimensões básicas
3 Codificação 3.1 Material Não é feita a codificação dos materiais, que deve ser indicada claramente em cada caso.
NOTA Quanto ao material de que são feitos, os paletes podem ser, por exemplo. de madeira serrada. de madeira em chapas ou moldada. de plástico. de metais, como aço ou alumínio, de materiais diversos combinados etc.
3.2 Dimensões básicas
Devem ser seguidas as dimensões da ABNT NBR 8252. codificadas conforme a Tabela 1.
1 Escopo
Esta Norma especifica um método de ensaio de resistência à flexão de paletes apoiados na face inferior e um método de ensaio de resistência à flexão de paletes apoiados na face superior.
NOTA A condição simulada no ensaio de resistência à flexão na face inferior é a encontrada em determinados tipos de estrutura porta-palete.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada. aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada. aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas)
ABNT NBR 8254, Paletes — Terminologia
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 8254.
4 Amostragem O critério de amostragem deve ser definido em comum acordo entre comprador e fornecedor.
5 Aparelhagem
Prensa de capacidade mínima de compressão igual a 50 kN.
6 Procedimentos
6.1 Flexão do palete apoiado na face inferior
6.1.1 Colocar o palete sobre a mesa inferior da prensa, apoiado em dois cutelos cilíndricos com diâmetros de 50 mm, distantes 50 mm das extremidades do palete. Sobre o palete colocar outros cutelos idênticos, paralelos aos de apoio, na posição indicada na Figura 1. As extremidades a serem apoiadas dependem do tipo de estrutura porta-palete a ser utilizada.
6.1.2 A face superior do palete repousa em dois cutelos cilíndricos horizontais de 50 mm de diâmetro. tendo em suas extremidades dois apoios de uma rigidez suficiente para suportar, sem deformação aparente, o esforço de compressão do ensaio. Os cutelos devem estar junto às travessas laterais externamente no caso de paletes com abas (ver Figura 1).
6.1.3 Aplicar uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios. a uma velocidade de aproximação das placas da prensa de (5 ± 0,5) mmlmin, e manter esta carga por 1 min. descarregando-a em seguida.
6.1.4 Aplicar novamente uma carga que flexione o palete, até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, e medir a intensidade desta carga.
6.1.5 Se o palete for de quatro entradas, efetuar o ensaio nos dois sentidos de entrada do garfo.
6.2 Flexão do palete apoiado na face superior
6.2.1 A face superior do palete repousa em dois cutelos cilíndricos horizontais de 50 mm de diâmetro. tendo em suas extremidades dois apoios de uma rigidez suficiente para suportar, sem deformação aparente, os esforços de compressão do ensaio. Os cutelos devem estar juntos às travessas laterais, externamente no caso de paletes com abas (ver Figura 2).
6.2.2 Aplicar uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, a uma velocidade de aproximação das placas da prensa de (5 ± 0,5) mm/ min. e manter esta carga por 1 min, descarregando-a em seguida.
6.2.3 Aplicar novamente uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, e medir a intensidade desta carga.
6.2.4 Se o palete for de quatro entradas. efetuar o ensaio nos dois sentidos de entrada do gado.
7 Expressão dos resultados
Após a primeira etapa de cada ensaio (6.1.3 e 6.2.2). indicar a flecha máxima das distâncias entre os centros de apoio do palete.
Após a segunda etapa de cada ensaio (6.1.4 e 6.2.3), indicar a flecha residual do palete
8 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira, no caso de paletes de madeira:
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio;
d) flechas medidas e alterações observadas:
e) identificação do local de execução do ensaio;
f) data de realização do ensaio;
g) condições ambientais na ocasião da realização do ensaio (temperatura e umidade do ar) e eventual climatização;
h) identificação do técnico responsável pela execução do ensaio.
F: NBR 8339; NBR 8334; NBR 8337.
Laudo de Pallet: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Pallet
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM PALLET E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica em pallet metálico, a fim de avaliar suas condições de uso, segurança, e conformidade com as normas técnicas vigentes, bem como elaborar o respectivo Relatório Técnico detalhado. Ao final da análise, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços realizados.
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
A execução do trabalho será composta pelas seguintes etapas:
Inspeção Visual e Física
Realização de uma inspeção detalhada dos pallets metálicos, verificando as condições de uso, com especial atenção para:
Estrutura do pallet (verificação de deformações, trincas, rachaduras, corrosão, entre outros danos);
Estado das soldas e ligações metálicas;
Avaliação das dimensões e capacidade de carga especificada.
Testes e Ensaios (se necessário)
Caso necessário, a realização de testes específicos para avaliar a resistência e a integridade do pallet, conforme a demanda do cliente ou necessidade identificada durante a inspeção visual.
Verificação de Conformidade com Normas Técnicas
Verificação da conformidade do pallet metálico com as normas regulamentadoras aplicáveis, como a NBR 14001 (pallets de madeira, quando pertinente ao modelo metálico) e outras normativas pertinentes à segurança e uso de pallets metálicos.
Elaboração do Relatório Técnico
Com base na inspeção realizada, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição do processo de inspeção e metodologia adotada;
Relato das condições observadas, com fotos ilustrativas;
Indicação de possíveis falhas, danos ou inconformidades encontradas;
Recomendações para reparos, manutenção ou descarte, conforme o caso;
Indicação de adequação ou não do pallet para uso, conforme os critérios de segurança e funcionalidade.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Emissão da ART referente ao serviço realizado, conforme as exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com a assinatura do responsável técnico pela execução do serviço.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS
Ferramentas de medição (paquímetro, micrômetro, entre outras);
Equipamentos de proteção individual (EPIs);
Câmera fotográfica para registro das condições dos pallets;
Documentos técnicos (normas regulamentadoras, manuais de procedimento).
PRAZO
Prazo para Inspeção: O prazo para execução da inspeção técnica será de após a autorização para início dos trabalhos.
Prazo para Emissão do Relatório e ART: O prazo para entrega do Relatório Técnico e emissão da ART será de até 5 (cinco) dias úteis após a conclusão da inspeção.
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
O serviço será realizado nas dependências do cliente, ou local previamente acordado para inspeção.
O cliente deverá garantir a acessibilidade ao local e fornecer as condições adequadas para a execução dos serviços.
O cliente deverá fornecer todas as informações e documentação que possam ser necessárias para a análise técnica.
VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O valor total do serviço será definido de acordo com a quantidade de pallets a serem inspecionados e as condições específicas do local de execução. O pagamento deverá ser realizado conforme as condições acordadas entre as partes.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
O profissional responsável pela execução do serviço será um engenheiro devidamente registrado no CREA, e a ART será emitida com base nas normas vigentes, garantindo a responsabilidade técnica pelos serviços realizados.
Este escopo técnico define de forma clara as atividades e condições para a execução do trabalho de inspeção técnica e elaboração do relatório de pallet metálico.
Quando pertinente e contratado Ensaios que devem ser realizados em Pallets:
Os ensaios realizados em pallets metálicos têm como objetivo avaliar a integridade estrutural, a resistência e a segurança do pallet, de modo a garantir que ele está em conformidade com as exigências normativas e apto para uso em operações de armazenamento e transporte. Abaixo estão os principais ensaios que podem ser realizados, dependendo das condições e necessidades específicas do pallet metálico:1. Ensaio Visual
Objetivo: Detectar falhas visíveis e superficiais que possam comprometer a segurança e a funcionalidade do pallet.
Procedimento:
Inspeção visual da estrutura metálica, verificando a presença de:
Trincas ou rachaduras nas soldas ou em áreas de stress.
Corrosão ou outros tipos de desgaste (como ferrugem ou oxidação).
Deformações na estrutura devido a sobrecarga ou impacto.
Ajuste das dimensões (verificação de altura, largura, profundidade e simetria).
Inspeção das soldas para garantir que são consistentes e sem falhas.
Avaliação das condições dos rodízios (caso o pallet seja equipado com rodas).
Ensaio de Carga Estática
Objetivo: Verificar a resistência máxima do pallet quando submetido a uma carga estática (sem movimentação).
Procedimento:
O pallet é carregado com um peso específico, geralmente com 150% da carga máxima recomendada para uso.
A carga é aplicada de forma gradual, até atingir o limite de teste.
O pallet deve ser observado para verificar se ocorre deformação plástica, quebra, dano nas soldas ou qualquer outro tipo de falha.
O teste pode ser realizado conforme a norma ISO 8611 ou as diretrizes específicas que regem pallets metálicos.
Critérios de Avaliação:
O pallet não pode apresentar deformações irreparáveis ou falhas estruturais.
Após a retirada da carga, o pallet deve retornar às suas dimensões originais (sem deformações permanentes).
Ensaio de Carga Dinâmica
Objetivo: Avaliar a resistência do pallet a forças dinâmicas, simulando condições de movimentação e transporte.
Procedimento:
O pallet é submetido a uma carga dinâmica, o que pode incluir carga de impacto ou movimento oscilatório para simular os efeitos do manuseio, movimentação ou queda.
A carga é aplicada repetidamente, com uma variação constante para simular os impactos que ocorrem durante o transporte e movimentação.
Este tipo de ensaio pode ser feito utilizando um equipamento de teste específico que simula movimentos ou impactos de forma controlada.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve suportar um número mínimo de ciclos de impacto sem falhar ou apresentar danos estruturais graves.
Nenhuma deformação excessiva deve ocorrer após o ensaio.
- Ensaio de Resiliência e Vibração
Objetivo: Testar a resistência do pallet às vibrações, que podem ocorrer durante o transporte por vias irregulares ou veículos de carga.
Procedimento:
O pallet é colocado em uma mesa vibratória, onde é submetido a vibrações de diferentes frequências e amplitudes.
A vibração deve ser aplicada durante um período determinado para simular o transporte e o manuseio do pallet.
Avalia-se a resposta do pallet, verificando se ele apresenta dano ou fissuras ao final do ensaio.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve suportar o ciclo de vibração sem apresentar falhas estruturais, como rachaduras, deformações ou danos.
Ensaio de Corrosão (Testes de Ambiente Simulado)
Objetivo: Avaliar a resistência do pallet metálico à corrosão, especialmente se será utilizado em ambientes úmidos ou agressivos.
Procedimento:
O pallet pode ser submetido a um teste acelerado de corrosão, como o teste de névoa salina (ISO 9227), para simular condições de exposição à água salgada.
Outra opção é o teste de exposição a atmosferas agressivas (como ambientes industriais ou zonas costeiras) por um período prolongado.
Durante o teste, a integridade do pallet será monitorada para detectar sinais de oxidação ou degradação do metal.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve resistir a corrosão, com danos limitados, caso seja necessário.
A estrutura do metal não deve ser comprometida de forma significativa.
Ensaio de Impermeabilidade (quando aplicável)
Objetivo: Se o pallet for utilizado em condições que envolvem contato com líquidos ou ambientes úmidos, pode ser necessário testar sua impermeabilidade.
Procedimento:
Este ensaio testa a capacidade do pallet em resistir à absorção de líquidos, seja por contato direto ou por vazamento.
A área de contato é molhada e observada quanto a infiltração.
Critérios de Avaliação:
Nenhum líquido deve penetrar nas juntas ou nas partes metálicas do pallet.
Ensaio de Fatiga
Objetivo: Avaliar o comportamento do pallet sob cargas repetidas e o seu tempo de vida útil em condições de uso normal.
Procedimento:
O pallet é submetido a uma série de cargas repetidas (carga alternada), em um número elevado de ciclos.
Esse ensaio é realizado em condições que simulam o uso contínuo do pallet ao longo do tempo.
Critérios de Avaliação:
O pallet não deve apresentar falhas críticas após um número de ciclos, com a manutenção da integridade estrutural.
Teste de Resposta a Queda
Objetivo: Simular o impacto de uma queda durante o manuseio ou transporte.
Procedimento:
O pallet é deixado cair de uma altura controlada (geralmente de 1,2 metros, que simula uma queda de altura comum em movimentações).
Verifica-se a resistência da estrutura após o impacto.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve ser capaz de suportar a queda sem sofrer danos que comprometam sua funcionalidade.
Considerações Finais sobre Ensaios:
A escolha dos ensaios a serem realizados depende das condições de uso do pallet metálico, do ambiente e da carga esperada.
Todos os ensaios devem ser documentados, com registros fotográficos e dados técnicos claros, para garantir a rastreabilidade e a validade dos resultados.
Os testes devem ser realizados de acordo com as normas técnicas pertinentes, como ISO 8611, NBR 14001, ou outras normas específicas que regem a fabricação e o uso de pallets metálicos.
A combinação desses ensaios proporciona uma avaliação completa da segurança, funcionalidade e vida útil do pallet metálico, garantindo que ele atenda às exigências normativas e esteja pronto para o uso em diversas condições.
Laudo de Pallet
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Pallet
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM PALLET E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica em pallet metálico, a fim de avaliar suas condições de uso, segurança, e conformidade com as normas técnicas vigentes, bem como elaborar o respectivo Relatório Técnico detalhado. Ao final da análise, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços realizados.
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
A execução do trabalho será composta pelas seguintes etapas:
Inspeção Visual e Física
Realização de uma inspeção detalhada dos pallets metálicos, verificando as condições de uso, com especial atenção para:
Estrutura do pallet (verificação de deformações, trincas, rachaduras, corrosão, entre outros danos);
Estado das soldas e ligações metálicas;
Avaliação das dimensões e capacidade de carga especificada.
Testes e Ensaios (se necessário)
Caso necessário, a realização de testes específicos para avaliar a resistência e a integridade do pallet, conforme a demanda do cliente ou necessidade identificada durante a inspeção visual.
Verificação de Conformidade com Normas Técnicas
Verificação da conformidade do pallet metálico com as normas regulamentadoras aplicáveis, como a NBR 14001 (pallets de madeira, quando pertinente ao modelo metálico) e outras normativas pertinentes à segurança e uso de pallets metálicos.
Elaboração do Relatório Técnico
Com base na inspeção realizada, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição do processo de inspeção e metodologia adotada;
Relato das condições observadas, com fotos ilustrativas;
Indicação de possíveis falhas, danos ou inconformidades encontradas;
Recomendações para reparos, manutenção ou descarte, conforme o caso;
Indicação de adequação ou não do pallet para uso, conforme os critérios de segurança e funcionalidade.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Emissão da ART referente ao serviço realizado, conforme as exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com a assinatura do responsável técnico pela execução do serviço.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS
Ferramentas de medição (paquímetro, micrômetro, entre outras);
Equipamentos de proteção individual (EPIs);
Câmera fotográfica para registro das condições dos pallets;
Documentos técnicos (normas regulamentadoras, manuais de procedimento).
PRAZO
Prazo para Inspeção: O prazo para execução da inspeção técnica será de após a autorização para início dos trabalhos.
Prazo para Emissão do Relatório e ART: O prazo para entrega do Relatório Técnico e emissão da ART será de até 5 (cinco) dias úteis após a conclusão da inspeção.
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
O serviço será realizado nas dependências do cliente, ou local previamente acordado para inspeção.
O cliente deverá garantir a acessibilidade ao local e fornecer as condições adequadas para a execução dos serviços.
O cliente deverá fornecer todas as informações e documentação que possam ser necessárias para a análise técnica.
VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O valor total do serviço será definido de acordo com a quantidade de pallets a serem inspecionados e as condições específicas do local de execução. O pagamento deverá ser realizado conforme as condições acordadas entre as partes.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
O profissional responsável pela execução do serviço será um engenheiro devidamente registrado no CREA, e a ART será emitida com base nas normas vigentes, garantindo a responsabilidade técnica pelos serviços realizados.
Este escopo técnico define de forma clara as atividades e condições para a execução do trabalho de inspeção técnica e elaboração do relatório de pallet metálico.
Quando pertinente e contratado Ensaios que devem ser realizados em Pallets:
Os ensaios realizados em pallets metálicos têm como objetivo avaliar a integridade estrutural, a resistência e a segurança do pallet, de modo a garantir que ele está em conformidade com as exigências normativas e apto para uso em operações de armazenamento e transporte. Abaixo estão os principais ensaios que podem ser realizados, dependendo das condições e necessidades específicas do pallet metálico:1. Ensaio Visual
Objetivo: Detectar falhas visíveis e superficiais que possam comprometer a segurança e a funcionalidade do pallet.
Procedimento:
Inspeção visual da estrutura metálica, verificando a presença de:
Trincas ou rachaduras nas soldas ou em áreas de stress.
Corrosão ou outros tipos de desgaste (como ferrugem ou oxidação).
Deformações na estrutura devido a sobrecarga ou impacto.
Ajuste das dimensões (verificação de altura, largura, profundidade e simetria).
Inspeção das soldas para garantir que são consistentes e sem falhas.
Avaliação das condições dos rodízios (caso o pallet seja equipado com rodas).
Ensaio de Carga Estática
Objetivo: Verificar a resistência máxima do pallet quando submetido a uma carga estática (sem movimentação).
Procedimento:
O pallet é carregado com um peso específico, geralmente com 150% da carga máxima recomendada para uso.
A carga é aplicada de forma gradual, até atingir o limite de teste.
O pallet deve ser observado para verificar se ocorre deformação plástica, quebra, dano nas soldas ou qualquer outro tipo de falha.
O teste pode ser realizado conforme a norma ISO 8611 ou as diretrizes específicas que regem pallets metálicos.
Critérios de Avaliação:
O pallet não pode apresentar deformações irreparáveis ou falhas estruturais.
Após a retirada da carga, o pallet deve retornar às suas dimensões originais (sem deformações permanentes).
Ensaio de Carga Dinâmica
Objetivo: Avaliar a resistência do pallet a forças dinâmicas, simulando condições de movimentação e transporte.
Procedimento:
O pallet é submetido a uma carga dinâmica, o que pode incluir carga de impacto ou movimento oscilatório para simular os efeitos do manuseio, movimentação ou queda.
A carga é aplicada repetidamente, com uma variação constante para simular os impactos que ocorrem durante o transporte e movimentação.
Este tipo de ensaio pode ser feito utilizando um equipamento de teste específico que simula movimentos ou impactos de forma controlada.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve suportar um número mínimo de ciclos de impacto sem falhar ou apresentar danos estruturais graves.
Nenhuma deformação excessiva deve ocorrer após o ensaio.
- Ensaio de Resiliência e Vibração
Objetivo: Testar a resistência do pallet às vibrações, que podem ocorrer durante o transporte por vias irregulares ou veículos de carga.
Procedimento:
O pallet é colocado em uma mesa vibratória, onde é submetido a vibrações de diferentes frequências e amplitudes.
A vibração deve ser aplicada durante um período determinado para simular o transporte e o manuseio do pallet.
Avalia-se a resposta do pallet, verificando se ele apresenta dano ou fissuras ao final do ensaio.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve suportar o ciclo de vibração sem apresentar falhas estruturais, como rachaduras, deformações ou danos.
Ensaio de Corrosão (Testes de Ambiente Simulado)
Objetivo: Avaliar a resistência do pallet metálico à corrosão, especialmente se será utilizado em ambientes úmidos ou agressivos.
Procedimento:
O pallet pode ser submetido a um teste acelerado de corrosão, como o teste de névoa salina (ISO 9227), para simular condições de exposição à água salgada.
Outra opção é o teste de exposição a atmosferas agressivas (como ambientes industriais ou zonas costeiras) por um período prolongado.
Durante o teste, a integridade do pallet será monitorada para detectar sinais de oxidação ou degradação do metal.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve resistir a corrosão, com danos limitados, caso seja necessário.
A estrutura do metal não deve ser comprometida de forma significativa.
Ensaio de Impermeabilidade (quando aplicável)
Objetivo: Se o pallet for utilizado em condições que envolvem contato com líquidos ou ambientes úmidos, pode ser necessário testar sua impermeabilidade.
Procedimento:
Este ensaio testa a capacidade do pallet em resistir à absorção de líquidos, seja por contato direto ou por vazamento.
A área de contato é molhada e observada quanto a infiltração.
Critérios de Avaliação:
Nenhum líquido deve penetrar nas juntas ou nas partes metálicas do pallet.
Ensaio de Fatiga
Objetivo: Avaliar o comportamento do pallet sob cargas repetidas e o seu tempo de vida útil em condições de uso normal.
Procedimento:
O pallet é submetido a uma série de cargas repetidas (carga alternada), em um número elevado de ciclos.
Esse ensaio é realizado em condições que simulam o uso contínuo do pallet ao longo do tempo.
Critérios de Avaliação:
O pallet não deve apresentar falhas críticas após um número de ciclos, com a manutenção da integridade estrutural.
Teste de Resposta a Queda
Objetivo: Simular o impacto de uma queda durante o manuseio ou transporte.
Procedimento:
O pallet é deixado cair de uma altura controlada (geralmente de 1,2 metros, que simula uma queda de altura comum em movimentações).
Verifica-se a resistência da estrutura após o impacto.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve ser capaz de suportar a queda sem sofrer danos que comprometam sua funcionalidade.
Considerações Finais sobre Ensaios:
A escolha dos ensaios a serem realizados depende das condições de uso do pallet metálico, do ambiente e da carga esperada.
Todos os ensaios devem ser documentados, com registros fotográficos e dados técnicos claros, para garantir a rastreabilidade e a validade dos resultados.
Os testes devem ser realizados de acordo com as normas técnicas pertinentes, como ISO 8611, NBR 14001, ou outras normas específicas que regem a fabricação e o uso de pallets metálicos.
A combinação desses ensaios proporciona uma avaliação completa da segurança, funcionalidade e vida útil do pallet metálico, garantindo que ele atenda às exigências normativas e esteja pronto para o uso em diversas condições.
Laudo de Pallet
Referências Normativas
Laudo de Pallet
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
ABNT NBR 8339 – Paletes – Deformação em diagonal;
ABNT NBR 8334 – Paletes – Classificação;
ABNT NBR 8337 – Paletes – Determinação da resistência à flexão do palete apoiado na face inferior e na face superior.
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Pallet
Validade
Laudo de Pallet
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Pallet
Complementos
Laudo de Pallet
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes:
Termos e Definições;
Amostragem;
Aparelhagem;
Averiguação de codificação;
Análise do material;
Dimensões básicas;
Paletes de face simples;
Codificação das dimensões;
Classificação das faces;
Esquema do ensaio de flexão na face superior;
Faces, apoios e abas;
Procedimentos;
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Classificação;
Avaliação da Matéria-prima;
Aspectos visuais;
Análise da carga dinâmico;
Checagem da Flecha residual;
Métodos de ensaio;
Preparação do corpo de prova;
Carga estática rígida;
Aspectos visuais;
Classificação dos paletes;
Posicionamento dos componentes.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Pallet
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Pallet
1 Escopo Esta Norma especifica um método de resistência à deformação em diagonal de paletes.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada, aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada, aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8254, Palores —Terminologia
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 8254.
4 Amostragem
O critério de amostragem deve ser definido em comum acordo entre o comprador e o fornecedor.
5 Aparelhagem
Prensa de capacidade mínima igual a 50 kN.
6 Procedimento
O ensaio é realizado em duas etapas, conforme 6.1 e 6.2.
6.1 Colocar o palete diagonalmente entre dois pratos de uma prensa, conforme a Figura 1, de modo que uma aresta da face superior esteja em contato com o prato superior da prensa no mesmo plano vertical que a aresta diagonalmente oposta.
6.2 Quando for necessário escorar o palete, colocar, entre este e os pratos de prensa, uma peça de comprimento pelo menos igual à profundidade do palete e paralela aos pratos da prensa.
6.3 Aplicar um esforço de compressão de F (kN) com velocidade de aproximação dos pratos de 5 mm/min e medir as deformações imediatamente em seguida.
6.4 Retirar o esforço de compressão aplicado e. imediatamente. fazer uma nova medida.
7 Expressão dos resultados após a primeira etapa do ensaio, indicar a deformação máxima do palete. Após a segunda etapa do ensaio, indicar a deformação residual do palete.
8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira. no caso de paletes de madeira;
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio e velocidade de aplicação da carga;
d) intensidade da carga F aplicada, em quilonewtons;
e) deformações medidas e alterações observadas;
6.2 Quando for necessário escorar o palete, colocar, entre este e os pratos de prensa, uma peça de comprimento pelo menos igual à profundidade do palete e paralela aos pratos da prensa.
6.3 Aplicar um esforço de compressão de F (kN) com velocidade de aproximação dos pratos de 5 mm/min e medir as deformações imediatamente em seguida.
6.4 Retirar o esforço de compressão aplicado e. imediatamente. fazer uma nova medida.
7 Expressão dos resultados após a primeira etapa do ensaio, indicar a deformação máxima do palete. Após a segunda etapa do ensaio, indicar a deformação residual do palete.
8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira. no caso de paletes de madeira;
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio e velocidade de aplicação da carga;
d) intensidade da carga F aplicada, em quilonewtons;
e) deformações medidas e alterações observadas;
1 Escopo Esta Norma classifica os diversos tipos de paletes e estabelece os códigos de identificação para cada tipo.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada, aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada, aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8252. Paletas — Dimensões básicas
3 Codificação 3.1 Material Não é feita a codificação dos materiais, que deve ser indicada claramente em cada caso.
NOTA Quanto ao material de que são feitos, os paletes podem ser, por exemplo. de madeira serrada. de madeira em chapas ou moldada. de plástico. de metais, como aço ou alumínio, de materiais diversos combinados etc.
3.2 Dimensões básicas
Devem ser seguidas as dimensões da ABNT NBR 8252. codificadas conforme a Tabela 1.
1 Escopo
Esta Norma especifica um método de ensaio de resistência à flexão de paletes apoiados na face inferior e um método de ensaio de resistência à flexão de paletes apoiados na face superior.
NOTA A condição simulada no ensaio de resistência à flexão na face inferior é a encontrada em determinados tipos de estrutura porta-palete.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada. aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada. aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas)
ABNT NBR 8254, Paletes — Terminologia
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 8254.
4 Amostragem O critério de amostragem deve ser definido em comum acordo entre comprador e fornecedor.
5 Aparelhagem
Prensa de capacidade mínima de compressão igual a 50 kN.
6 Procedimentos
6.1 Flexão do palete apoiado na face inferior
6.1.1 Colocar o palete sobre a mesa inferior da prensa, apoiado em dois cutelos cilíndricos com diâmetros de 50 mm, distantes 50 mm das extremidades do palete. Sobre o palete colocar outros cutelos idênticos, paralelos aos de apoio, na posição indicada na Figura 1. As extremidades a serem apoiadas dependem do tipo de estrutura porta-palete a ser utilizada.
6.1.2 A face superior do palete repousa em dois cutelos cilíndricos horizontais de 50 mm de diâmetro. tendo em suas extremidades dois apoios de uma rigidez suficiente para suportar, sem deformação aparente, o esforço de compressão do ensaio. Os cutelos devem estar junto às travessas laterais externamente no caso de paletes com abas (ver Figura 1).
6.1.3 Aplicar uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios. a uma velocidade de aproximação das placas da prensa de (5 ± 0,5) mmlmin, e manter esta carga por 1 min. descarregando-a em seguida.
6.1.4 Aplicar novamente uma carga que flexione o palete, até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, e medir a intensidade desta carga.
6.1.5 Se o palete for de quatro entradas, efetuar o ensaio nos dois sentidos de entrada do garfo.
6.2 Flexão do palete apoiado na face superior
6.2.1 A face superior do palete repousa em dois cutelos cilíndricos horizontais de 50 mm de diâmetro. tendo em suas extremidades dois apoios de uma rigidez suficiente para suportar, sem deformação aparente, os esforços de compressão do ensaio. Os cutelos devem estar juntos às travessas laterais, externamente no caso de paletes com abas (ver Figura 2).
6.2.2 Aplicar uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, a uma velocidade de aproximação das placas da prensa de (5 ± 0,5) mm/ min. e manter esta carga por 1 min, descarregando-a em seguida.
6.2.3 Aplicar novamente uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, e medir a intensidade desta carga.
6.2.4 Se o palete for de quatro entradas. efetuar o ensaio nos dois sentidos de entrada do gado.
7 Expressão dos resultados
Após a primeira etapa de cada ensaio (6.1.3 e 6.2.2). indicar a flecha máxima das distâncias entre os centros de apoio do palete.
Após a segunda etapa de cada ensaio (6.1.4 e 6.2.3), indicar a flecha residual do palete
8 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira, no caso de paletes de madeira:
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio;
d) flechas medidas e alterações observadas:
e) identificação do local de execução do ensaio;
f) data de realização do ensaio;
g) condições ambientais na ocasião da realização do ensaio (temperatura e umidade do ar) e eventual climatização;
h) identificação do técnico responsável pela execução do ensaio.
F: NBR 8339; NBR 8334; NBR 8337.
Laudo de Pallet: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Pallet
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM PALLET E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O objetivo deste serviço é realizar a inspeção técnica em pallet metálico, a fim de avaliar suas condições de uso, segurança, e conformidade com as normas técnicas vigentes, bem como elaborar o respectivo Relatório Técnico detalhado. Ao final da análise, será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços realizados.
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
A execução do trabalho será composta pelas seguintes etapas:
Inspeção Visual e Física
Realização de uma inspeção detalhada dos pallets metálicos, verificando as condições de uso, com especial atenção para:
Estrutura do pallet (verificação de deformações, trincas, rachaduras, corrosão, entre outros danos);
Estado das soldas e ligações metálicas;
Avaliação das dimensões e capacidade de carga especificada.
Testes e Ensaios (se necessário)
Caso necessário, a realização de testes específicos para avaliar a resistência e a integridade do pallet, conforme a demanda do cliente ou necessidade identificada durante a inspeção visual.
Verificação de Conformidade com Normas Técnicas
Verificação da conformidade do pallet metálico com as normas regulamentadoras aplicáveis, como a NBR 14001 (pallets de madeira, quando pertinente ao modelo metálico) e outras normativas pertinentes à segurança e uso de pallets metálicos.
Elaboração do Relatório Técnico
Com base na inspeção realizada, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo:
Descrição do processo de inspeção e metodologia adotada;
Relato das condições observadas, com fotos ilustrativas;
Indicação de possíveis falhas, danos ou inconformidades encontradas;
Recomendações para reparos, manutenção ou descarte, conforme o caso;
Indicação de adequação ou não do pallet para uso, conforme os critérios de segurança e funcionalidade.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Emissão da ART referente ao serviço realizado, conforme as exigências do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com a assinatura do responsável técnico pela execução do serviço.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS
Ferramentas de medição (paquímetro, micrômetro, entre outras);
Equipamentos de proteção individual (EPIs);
Câmera fotográfica para registro das condições dos pallets;
Documentos técnicos (normas regulamentadoras, manuais de procedimento).
PRAZO
Prazo para Inspeção: O prazo para execução da inspeção técnica será de após a autorização para início dos trabalhos.
Prazo para Emissão do Relatório e ART: O prazo para entrega do Relatório Técnico e emissão da ART será de até 5 (cinco) dias úteis após a conclusão da inspeção.
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
O serviço será realizado nas dependências do cliente, ou local previamente acordado para inspeção.
O cliente deverá garantir a acessibilidade ao local e fornecer as condições adequadas para a execução dos serviços.
O cliente deverá fornecer todas as informações e documentação que possam ser necessárias para a análise técnica.
VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O valor total do serviço será definido de acordo com a quantidade de pallets a serem inspecionados e as condições específicas do local de execução. O pagamento deverá ser realizado conforme as condições acordadas entre as partes.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
O profissional responsável pela execução do serviço será um engenheiro devidamente registrado no CREA, e a ART será emitida com base nas normas vigentes, garantindo a responsabilidade técnica pelos serviços realizados.
Este escopo técnico define de forma clara as atividades e condições para a execução do trabalho de inspeção técnica e elaboração do relatório de pallet metálico.
Quando pertinente e contratado Ensaios que devem ser realizados em Pallets:
Os ensaios realizados em pallets metálicos têm como objetivo avaliar a integridade estrutural, a resistência e a segurança do pallet, de modo a garantir que ele está em conformidade com as exigências normativas e apto para uso em operações de armazenamento e transporte. Abaixo estão os principais ensaios que podem ser realizados, dependendo das condições e necessidades específicas do pallet metálico:1. Ensaio Visual
Objetivo: Detectar falhas visíveis e superficiais que possam comprometer a segurança e a funcionalidade do pallet.
Procedimento:
Inspeção visual da estrutura metálica, verificando a presença de:
Trincas ou rachaduras nas soldas ou em áreas de stress.
Corrosão ou outros tipos de desgaste (como ferrugem ou oxidação).
Deformações na estrutura devido a sobrecarga ou impacto.
Ajuste das dimensões (verificação de altura, largura, profundidade e simetria).
Inspeção das soldas para garantir que são consistentes e sem falhas.
Avaliação das condições dos rodízios (caso o pallet seja equipado com rodas).
Ensaio de Carga Estática
Objetivo: Verificar a resistência máxima do pallet quando submetido a uma carga estática (sem movimentação).
Procedimento:
O pallet é carregado com um peso específico, geralmente com 150% da carga máxima recomendada para uso.
A carga é aplicada de forma gradual, até atingir o limite de teste.
O pallet deve ser observado para verificar se ocorre deformação plástica, quebra, dano nas soldas ou qualquer outro tipo de falha.
O teste pode ser realizado conforme a norma ISO 8611 ou as diretrizes específicas que regem pallets metálicos.
Critérios de Avaliação:
O pallet não pode apresentar deformações irreparáveis ou falhas estruturais.
Após a retirada da carga, o pallet deve retornar às suas dimensões originais (sem deformações permanentes).
Ensaio de Carga Dinâmica
Objetivo: Avaliar a resistência do pallet a forças dinâmicas, simulando condições de movimentação e transporte.
Procedimento:
O pallet é submetido a uma carga dinâmica, o que pode incluir carga de impacto ou movimento oscilatório para simular os efeitos do manuseio, movimentação ou queda.
A carga é aplicada repetidamente, com uma variação constante para simular os impactos que ocorrem durante o transporte e movimentação.
Este tipo de ensaio pode ser feito utilizando um equipamento de teste específico que simula movimentos ou impactos de forma controlada.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve suportar um número mínimo de ciclos de impacto sem falhar ou apresentar danos estruturais graves.
Nenhuma deformação excessiva deve ocorrer após o ensaio.
- Ensaio de Resiliência e Vibração
Objetivo: Testar a resistência do pallet às vibrações, que podem ocorrer durante o transporte por vias irregulares ou veículos de carga.
Procedimento:
O pallet é colocado em uma mesa vibratória, onde é submetido a vibrações de diferentes frequências e amplitudes.
A vibração deve ser aplicada durante um período determinado para simular o transporte e o manuseio do pallet.
Avalia-se a resposta do pallet, verificando se ele apresenta dano ou fissuras ao final do ensaio.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve suportar o ciclo de vibração sem apresentar falhas estruturais, como rachaduras, deformações ou danos.
Ensaio de Corrosão (Testes de Ambiente Simulado)
Objetivo: Avaliar a resistência do pallet metálico à corrosão, especialmente se será utilizado em ambientes úmidos ou agressivos.
Procedimento:
O pallet pode ser submetido a um teste acelerado de corrosão, como o teste de névoa salina (ISO 9227), para simular condições de exposição à água salgada.
Outra opção é o teste de exposição a atmosferas agressivas (como ambientes industriais ou zonas costeiras) por um período prolongado.
Durante o teste, a integridade do pallet será monitorada para detectar sinais de oxidação ou degradação do metal.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve resistir a corrosão, com danos limitados, caso seja necessário.
A estrutura do metal não deve ser comprometida de forma significativa.
Ensaio de Impermeabilidade (quando aplicável)
Objetivo: Se o pallet for utilizado em condições que envolvem contato com líquidos ou ambientes úmidos, pode ser necessário testar sua impermeabilidade.
Procedimento:
Este ensaio testa a capacidade do pallet em resistir à absorção de líquidos, seja por contato direto ou por vazamento.
A área de contato é molhada e observada quanto a infiltração.
Critérios de Avaliação:
Nenhum líquido deve penetrar nas juntas ou nas partes metálicas do pallet.
Ensaio de Fatiga
Objetivo: Avaliar o comportamento do pallet sob cargas repetidas e o seu tempo de vida útil em condições de uso normal.
Procedimento:
O pallet é submetido a uma série de cargas repetidas (carga alternada), em um número elevado de ciclos.
Esse ensaio é realizado em condições que simulam o uso contínuo do pallet ao longo do tempo.
Critérios de Avaliação:
O pallet não deve apresentar falhas críticas após um número de ciclos, com a manutenção da integridade estrutural.
Teste de Resposta a Queda
Objetivo: Simular o impacto de uma queda durante o manuseio ou transporte.
Procedimento:
O pallet é deixado cair de uma altura controlada (geralmente de 1,2 metros, que simula uma queda de altura comum em movimentações).
Verifica-se a resistência da estrutura após o impacto.
Critérios de Avaliação:
O pallet deve ser capaz de suportar a queda sem sofrer danos que comprometam sua funcionalidade.
Considerações Finais sobre Ensaios:
A escolha dos ensaios a serem realizados depende das condições de uso do pallet metálico, do ambiente e da carga esperada.
Todos os ensaios devem ser documentados, com registros fotográficos e dados técnicos claros, para garantir a rastreabilidade e a validade dos resultados.
Os testes devem ser realizados de acordo com as normas técnicas pertinentes, como ISO 8611, NBR 14001, ou outras normas específicas que regem a fabricação e o uso de pallets metálicos.
A combinação desses ensaios proporciona uma avaliação completa da segurança, funcionalidade e vida útil do pallet metálico, garantindo que ele atenda às exigências normativas e esteja pronto para o uso em diversas condições.
Laudo de Pallet
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Pallet
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Pallet
Complementos
Laudo de Pallet
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes:
Termos e Definições;
Amostragem;
Aparelhagem;
Averiguação de codificação;
Análise do material;
Dimensões básicas;
Paletes de face simples;
Codificação das dimensões;
Classificação das faces;
Esquema do ensaio de flexão na face superior;
Faces, apoios e abas;
Procedimentos;
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Classificação;
Avaliação da Matéria-prima;
Aspectos visuais;
Análise da carga dinâmico;
Checagem da Flecha residual;
Métodos de ensaio;
Preparação do corpo de prova;
Carga estática rígida;
Aspectos visuais;
Classificação dos paletes;
Posicionamento dos componentes.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Laudo de Pallet
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Pallet
1 Escopo Esta Norma especifica um método de resistência à deformação em diagonal de paletes.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada, aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada, aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8254, Palores —Terminologia
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 8254.
4 Amostragem
O critério de amostragem deve ser definido em comum acordo entre o comprador e o fornecedor.
5 Aparelhagem
Prensa de capacidade mínima igual a 50 kN.
6 Procedimento
O ensaio é realizado em duas etapas, conforme 6.1 e 6.2.
6.1 Colocar o palete diagonalmente entre dois pratos de uma prensa, conforme a Figura 1, de modo que uma aresta da face superior esteja em contato com o prato superior da prensa no mesmo plano vertical que a aresta diagonalmente oposta.
6.2 Quando for necessário escorar o palete, colocar, entre este e os pratos de prensa, uma peça de comprimento pelo menos igual à profundidade do palete e paralela aos pratos da prensa.
6.3 Aplicar um esforço de compressão de F (kN) com velocidade de aproximação dos pratos de 5 mm/min e medir as deformações imediatamente em seguida.
6.4 Retirar o esforço de compressão aplicado e. imediatamente. fazer uma nova medida.
7 Expressão dos resultados após a primeira etapa do ensaio, indicar a deformação máxima do palete. Após a segunda etapa do ensaio, indicar a deformação residual do palete.
8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira. no caso de paletes de madeira;
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio e velocidade de aplicação da carga;
d) intensidade da carga F aplicada, em quilonewtons;
e) deformações medidas e alterações observadas;
6.2 Quando for necessário escorar o palete, colocar, entre este e os pratos de prensa, uma peça de comprimento pelo menos igual à profundidade do palete e paralela aos pratos da prensa.
6.3 Aplicar um esforço de compressão de F (kN) com velocidade de aproximação dos pratos de 5 mm/min e medir as deformações imediatamente em seguida.
6.4 Retirar o esforço de compressão aplicado e. imediatamente. fazer uma nova medida.
7 Expressão dos resultados após a primeira etapa do ensaio, indicar a deformação máxima do palete. Após a segunda etapa do ensaio, indicar a deformação residual do palete.
8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira. no caso de paletes de madeira;
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio e velocidade de aplicação da carga;
d) intensidade da carga F aplicada, em quilonewtons;
e) deformações medidas e alterações observadas;
1 Escopo Esta Norma classifica os diversos tipos de paletes e estabelece os códigos de identificação para cada tipo.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada, aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada, aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8252. Paletas — Dimensões básicas
3 Codificação 3.1 Material Não é feita a codificação dos materiais, que deve ser indicada claramente em cada caso.
NOTA Quanto ao material de que são feitos, os paletes podem ser, por exemplo. de madeira serrada. de madeira em chapas ou moldada. de plástico. de metais, como aço ou alumínio, de materiais diversos combinados etc.
3.2 Dimensões básicas
Devem ser seguidas as dimensões da ABNT NBR 8252. codificadas conforme a Tabela 1.
1 Escopo
Esta Norma especifica um método de ensaio de resistência à flexão de paletes apoiados na face inferior e um método de ensaio de resistência à flexão de paletes apoiados na face superior.
NOTA A condição simulada no ensaio de resistência à flexão na face inferior é a encontrada em determinados tipos de estrutura porta-palete.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referência datada. aplica-se somente a edição citada. Para referência não datada. aplica-se a edição mais recente do referido documento (incluindo emendas)
ABNT NBR 8254, Paletes — Terminologia
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 8254.
4 Amostragem O critério de amostragem deve ser definido em comum acordo entre comprador e fornecedor.
5 Aparelhagem
Prensa de capacidade mínima de compressão igual a 50 kN.
6 Procedimentos
6.1 Flexão do palete apoiado na face inferior
6.1.1 Colocar o palete sobre a mesa inferior da prensa, apoiado em dois cutelos cilíndricos com diâmetros de 50 mm, distantes 50 mm das extremidades do palete. Sobre o palete colocar outros cutelos idênticos, paralelos aos de apoio, na posição indicada na Figura 1. As extremidades a serem apoiadas dependem do tipo de estrutura porta-palete a ser utilizada.
6.1.2 A face superior do palete repousa em dois cutelos cilíndricos horizontais de 50 mm de diâmetro. tendo em suas extremidades dois apoios de uma rigidez suficiente para suportar, sem deformação aparente, o esforço de compressão do ensaio. Os cutelos devem estar junto às travessas laterais externamente no caso de paletes com abas (ver Figura 1).
6.1.3 Aplicar uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios. a uma velocidade de aproximação das placas da prensa de (5 ± 0,5) mmlmin, e manter esta carga por 1 min. descarregando-a em seguida.
6.1.4 Aplicar novamente uma carga que flexione o palete, até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, e medir a intensidade desta carga.
6.1.5 Se o palete for de quatro entradas, efetuar o ensaio nos dois sentidos de entrada do garfo.
6.2 Flexão do palete apoiado na face superior
6.2.1 A face superior do palete repousa em dois cutelos cilíndricos horizontais de 50 mm de diâmetro. tendo em suas extremidades dois apoios de uma rigidez suficiente para suportar, sem deformação aparente, os esforços de compressão do ensaio. Os cutelos devem estar juntos às travessas laterais, externamente no caso de paletes com abas (ver Figura 2).
6.2.2 Aplicar uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, a uma velocidade de aproximação das placas da prensa de (5 ± 0,5) mm/ min. e manter esta carga por 1 min, descarregando-a em seguida.
6.2.3 Aplicar novamente uma carga que flexione o palete até que a flecha máxima seja igual a 1 % da distância entre os centros dos apoios, e medir a intensidade desta carga.
6.2.4 Se o palete for de quatro entradas. efetuar o ensaio nos dois sentidos de entrada do gado.
7 Expressão dos resultados
Após a primeira etapa de cada ensaio (6.1.3 e 6.2.2). indicar a flecha máxima das distâncias entre os centros de apoio do palete.
Após a segunda etapa de cada ensaio (6.1.4 e 6.2.3), indicar a flecha residual do palete
8 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
a) identificação e quantidade dos corpos de prova usados;
b) teor de umidade média da madeira, no caso de paletes de madeira:
c) identificação das características da prensa utilizada no ensaio;
d) flechas medidas e alterações observadas:
e) identificação do local de execução do ensaio;
f) data de realização do ensaio;
g) condições ambientais na ocasião da realização do ensaio (temperatura e umidade do ar) e eventual climatização;
h) identificação do técnico responsável pela execução do ensaio.
F: NBR 8339; NBR 8334; NBR 8337.
Laudo de Pallet: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.