Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO ART
Referência: 106361
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo de Luminância é um documento técnico essencial que avalia a intensidade da luz em ambientes diversos, como escritórios, lojas e áreas públicas. Profissionais especializados elaboram esse documento e utilizam equipamentos específicos para medir a quantidade de luz refletida em superfícies. Sua importância vai além da simples verificação de condições de iluminação; ele é fundamental para garantir o conforto visual e a segurança dos usuários.
Ambientes bem iluminados contribuem para a produtividade no trabalho, a satisfação do cliente em estabelecimentos comerciais e a prevenção de acidentes em locais públicos. Dessa maneira, o parecer assegura que os níveis de luminância atendam às normas regulamentadoras, promovendo assim a conformidade com os padrões de qualidade e segurança.
Ao fornecer informações detalhadas sobre a distribuição da luz e possíveis ajustes necessários, o Laudo de Luminância se torna uma ferramenta indispensável para arquitetos, engenheiros e gestores de instalações, ajudando na criação de espaços que não apenas atendem às necessidades funcionais, mas também proporcionam uma experiência visual agradável e saudável.
O que é luminância?
A luminância é uma medida fundamental da percepção da luz, essencial para entender como os seres humanos e as máquinas interagem com o ambiente iluminado. A luminância é definida como a quantidade de luz que emana de uma superfície em uma determinada direção e é expressa em candelas por metro quadrado (cd/m²).
Este conceito é crucial em diversas áreas, incluindo arquitetura, design de interiores, fotografia e cinematografia, pois influencia a estética e a funcionalidade dos espaços.
No cotidiano, a luminância pode ser observada em diferentes contextos. Por exemplo, ao escolher uma lâmpada para um ambiente, é importante considerar não apenas a intensidade luminosa, mas também a maneira como a luz se distribui e é percebida. Ambientes com alta luminância, como salas bem iluminadas, tendem a ser mais convidativos e estimulantes, enquanto espaços com baixa luminância podem transmitir uma sensação de calma ou intimidade.
Assim sendo, a luminância desempenha um papel vital na ergonomia visual. A exposição adequada à luz melhora a produtividade e o conforto visual, reduzindo o cansaço ocular. Em locais de trabalho, uma iluminação bem planejada, que considera a luminância, pode fazer a diferença entre um ambiente estimulante e um que causa desconforto.
Por fim, a luminância é um conceito que vai além da física; ela se entrelaça com a psicologia da percepção humana. Compreender como a luz afeta nossas emoções e comportamentos é fundamental para criar ambientes que promovam bem-estar e eficiência. Portanto, reconhecer a importância da luminância é essencial para profissionais de diversas áreas, assim como para qualquer pessoa que busca um espaço harmonioso e funcional.
Quais os objetivos do Laudo de Luminância?
O Laudo de Luminância é um documento técnico que avalia a iluminação em ambientes diversos, com foco na qualidade da luz e seu impacto sobre a saúde e o bem-estar das pessoas. Uma de suas principais finalidades é assegurar que os níveis de iluminância atendam às normas estabelecidas, promovendo um ambiente seguro e confortável.
Entre os objetivos centrais do documento, destaca-se a identificação de áreas com iluminação inadequada. Isso é crucial para evitar problemas como fadiga visual e desconforto, que podem afetar a produtividade e a qualidade de vida dos ocupantes. Com os dados coletados, é possível sugerir ajustes na iluminação, como a instalação de luminárias adequadas ou a alteração da distribuição de luz.
Outro aspecto importante é a avaliação da eficiência energética do sistema de iluminação. O parecer permite identificar soluções que não apenas melhoram a qualidade da luz, mas também contribuem para a redução de custos com energia elétrica. A adoção de tecnologias mais eficientes, como LEDs, pode resultar em economia significativa, além de minimizar o impacto ambiental.
Desse modo, o Laudo de Luminância pode ser um aliado no cumprimento de legislações e regulamentações relacionadas à segurança no trabalho. Ambientes bem iluminados são essenciais para a prevenção de acidentes, especialmente em setores industriais e comerciais.
Quando é necessário realizar um Laudo de Luminância?
O Laudo de Luminância é um documento técnico fundamental em diversas situações, especialmente na construção civil e em projetos de iluminação. Sua principal função é avaliar a intensidade de luz em ambientes internos e externos, garantindo que os níveis de iluminância atendam às normas de segurança e conforto visual.
Uma das principais situações em que a elaboração desse documento é exigida ocorre durante a fase de aprovação de projetos de edificações. Órgãos reguladores frequentemente requerem a apresentação de um parecer que comprove que a iluminação proposta está em conformidade com as diretrizes estabelecidas, especialmente em locais públicos, como escolas, hospitais e escritórios. Esses ambientes demandam condições específicas de luz para assegurar o bem-estar dos usuários.
Com efeito, o Laudo de Luminância é crucial em processos de retrofit ou reforma. Quando uma empresa decide modernizar sua infraestrutura de iluminação, é necessário avaliar se as novas luminárias atenderão aos requisitos de luminosidade.
Solicita-se esse documento em casos de reclamações relacionadas à falta de iluminação adequada, onde a comprovação dos níveis de luz se torna essencial para resolver conflitos entre proprietários e inquilinos.
Em ambientes industriais, a realização do documento é ainda mais crítica, uma vez que a visibilidade insuficiente pode resultar em acidentes de trabalho. Nesses casos, a segurança dos colaboradores é diretamente afetada pela qualidade da iluminação, tornando o parecer um instrumento valioso para garantir um ambiente seguro.
Portanto, o Laudo de Luminância não é apenas um requisito técnico; é uma ferramenta que visa promover a segurança e o conforto em diversos contextos, assegurando que os espaços estejam adequadamente iluminados para suas finalidades específicas.
Quais as normas e regulamentações do Laudo de Luminância?
O Laudo de Luminância é um documento essencial que assegura a qualidade da iluminação em ambientes diversos, desde escritórios até espaços públicos. Normas técnicas existem para garantir a precisão e a confiabilidade desses documentos.
A norma NBR 5413, elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é um dos principais referenciais. Ela estabelece critérios para a medição da iluminância, além de abordar aspectos como os níveis mínimos de iluminação para diferentes tipos de ambientes. Outro documento relevante é a norma ISO/CIE 8995, que orienta sobre os requisitos de luz natural e artificial, promovendo a saúde e o bem-estar dos usuários.
A elaboração deve incluir informações sobre a metodologia utilizada nas medições, os equipamentos empregados e as condições de avaliação. Isso não apenas garante a transparência do processo, mas também permite a comparação entre diferentes documentos. Do mesmo modo, é fundamental que os profissionais responsáveis pela realização das medições possuam capacitação adequada e estejam atualizados sobre as novas tecnologias e práticas do setor.
Cumprir essas regulamentações é vital, pois a iluminação inadequada pode impactar a segurança e o conforto das pessoas, além de influenciar na produtividade em ambientes de trabalho. Portanto, a responsabilidade dos profissionais que atuam na elaboração desses materiais é enorme. Eles não apenas seguem normas, mas também contribuem para a criação de espaços mais seguros e agradáveis.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
O termo ‘iluminância’ refere-se à medição dos índices de ‘lux’ existentes em um ambiente fechado. Basicamente, é o tanto de luz natural ou artificial que é refletida dentro do espaço, o tanto de luz que é refletida pelas superfícies presentes naquele cômodo. Os índices adequados de iluminância são expressos em algumas normas específicas, como a ABNT NBR 5461, que define certos índices de iluminação, sendo esta definida da seguinte forma:
“Iluminância: Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta tende para o zero.
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso. No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar. A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja recomendação para valor menor. Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR 5382.”
A NBR 15575 também tem diversas considerações a respeito do desempenho de iluminância de um ambiente, seus índices máximos e mínimos, e deve ser levada em consideração na hora da execução de uma vistoria ou produção de relatório técnico.
Já a Luminância, como citado neste escopo, é o índice de luz que é produzido por um objeto ou material. É o índice de luz emitido e que pode ser percebido pelos olhos humanos. A Luminância pode ser medida utilizando as mesmas ferramentas dos medidores de ‘iluminância’, mas tem resultados e aplicações diferentes, portanto, não deve ser confundida.
A ABNT também discorre sobre alguns tipos de especificações a respeito de lâmpadas para iluminação de ambientes, sendo estas:
ABNT NBR 16205-1 – Lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única. Parte 1: Requisitos de segurança.
Escopo: Esta parte da ABNT NBR 16205 especifica os requisitos de segurança e intercambialidade, juntamente com os métodos de ensaio e condições necessárias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED sem reator incorporado, destinados para iluminação em geral, com: potência nominal até 60 W; tensão nominal até 120 V c.c. sem ondulação.
ABNT NBR 16205-2– Lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única. Parte 2: Requisitos de desempenho.
Escopo: Esta parte da ABNT NBR 16205 especifica os requisitos de desempenho para lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única (daqui em diante referenciadas como “lâmpadas LED”), previstas para propósitos de iluminação em geral, com potência nominal até 30 W e tensão nominal até 50 V c.a./c.c.
ABNT NBR IEC 62560 – Lâmpadas LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação geral para tensão > 50 V — Especificações de segurança.
Escopo: Esta Norma especifica os requisitos de segurança e intercambialidade, juntamente com os métodos de ensaio e condições necessárias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED, com meios integrados para um funcionamento pleno (lâmpadas LED com reator incorporado), previstas para uso doméstico e iluminação geral similar, tendo: potência nominal de até 60 W; tensão nominal de > 50 V até 250 V.
ABNT NBR IEC 62031 – Módulos de LED para iluminação em geral — Especificações de segurança.
Escopo: Esta Norma especifica os requisitos gerais e de segurança para módulos de diodos emissores de luz (LED): Módulos de LED sem dispositivo de controle integrado para operação sob tensão, corrente e potência constantes; Módulos de LED com dispositivo de controle integrado para uso com alimentação c.c. até 250 V ou alimentação c.a. até 1 000 V em 50 Hz ou 60 Hz.
ABNT IEC/PAS 62612:2013 – Lâmpadas LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação geral — Requisitos de desempenho.
F: NBR 16205-1.
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Elaboração de Relatório Técnico de Luminância: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de luminância nas instalações, avaliando as condições de iluminação conforme as normas técnicas e requisitos legais, elaborar um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.
Escopo de Trabalho:
Inspeção de Luminância:
A inspeção técnica de luminância será realizada nas áreas especificadas, com o objetivo de medir e avaliar os níveis de iluminação, identificando eventuais falhas ou condições inadequadas que possam comprometer a segurança e o conforto dos usuários.
Procedimentos de Inspeção:
Levantamento das áreas a serem inspecionadas, de acordo com os critérios estabelecidos.
Realização de medições de luminância utilizando equipamentos adequados (luxômetro ou medidores de luminância).
Verificação da uniformidade da iluminação nas áreas, avaliando possíveis sombras ou desníveis que possam impactar a eficácia do sistema de iluminação.
Avaliação da adequação dos níveis de luminância em relação às normas e especificações aplicáveis (como as normas da ABNT e NR-17, que tratam de ergonomia e condições de trabalho).
Inspeção das instalações de iluminação, incluindo lâmpadas, luminárias e controles de luz, verificando a conformidade com as normas de segurança e eficiência energética.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deve conter:
Descrição do escopo da inspeção, incluindo as áreas e instalações verificadas.
Métodos e equipamentos utilizados para a medição da luminância.
Resultados das medições de luminância em cada área, com comparação aos níveis recomendados ou exigidos pelas normas.
Identificação de não conformidades e falhas observadas nas instalações de iluminação.
Recomendações para melhorias ou ajustes necessários nas condições de luminância e nas instalações.
Análise da conformidade geral com as normas aplicáveis.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, que formaliza a responsabilidade técnica pelo serviço prestado. A ART deve conter:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados e as condições técnicas observadas.
Assinatura do responsável técnico e a data de emissão.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e devidamente registrado no CREA para emissão da ART.
Utilização de equipamentos adequados e calibrados para medição precisa de luminância.
Conhecimento e conformidade com as normas técnicas pertinentes, como a ABNT NBR 5413 (Iluminação de ambientes internos) e outras aplicáveis à área.
Prazos e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e deverá ser válida conforme a duração do serviço técnico executado.
Caso necessário, serão indicadas recomendações para melhorias no sistema de iluminação ou ajustes na instalação, visando a adequação aos padrões exigidos pelas normas.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de luminância nas instalações, avaliando as condições de iluminação conforme as normas técnicas e requisitos legais, elaborar um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.
Escopo de Trabalho:
Inspeção de Luminância:
A inspeção técnica de luminância será realizada nas áreas especificadas, com o objetivo de medir e avaliar os níveis de iluminação, identificando eventuais falhas ou condições inadequadas que possam comprometer a segurança e o conforto dos usuários.
Procedimentos de Inspeção:
Levantamento das áreas a serem inspecionadas, de acordo com os critérios estabelecidos.
Realização de medições de luminância utilizando equipamentos adequados (luxômetro ou medidores de luminância).
Verificação da uniformidade da iluminação nas áreas, avaliando possíveis sombras ou desníveis que possam impactar a eficácia do sistema de iluminação.
Avaliação da adequação dos níveis de luminância em relação às normas e especificações aplicáveis (como as normas da ABNT e NR-17, que tratam de ergonomia e condições de trabalho).
Inspeção das instalações de iluminação, incluindo lâmpadas, luminárias e controles de luz, verificando a conformidade com as normas de segurança e eficiência energética.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deve conter:
Descrição do escopo da inspeção, incluindo as áreas e instalações verificadas.
Métodos e equipamentos utilizados para a medição da luminância.
Resultados das medições de luminância em cada área, com comparação aos níveis recomendados ou exigidos pelas normas.
Identificação de não conformidades e falhas observadas nas instalações de iluminação.
Recomendações para melhorias ou ajustes necessários nas condições de luminância e nas instalações.
Análise da conformidade geral com as normas aplicáveis.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, que formaliza a responsabilidade técnica pelo serviço prestado. A ART deve conter:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados e as condições técnicas observadas.
Assinatura do responsável técnico e a data de emissão.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e devidamente registrado no CREA para emissão da ART.
Utilização de equipamentos adequados e calibrados para medição precisa de luminância.
Conhecimento e conformidade com as normas técnicas pertinentes, como a ABNT NBR 5413 (Iluminação de ambientes internos) e outras aplicáveis à área.
Prazos e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e deverá ser válida conforme a duração do serviço técnico executado.
Caso necessário, serão indicadas recomendações para melhorias no sistema de iluminação ou ajustes na instalação, visando a adequação aos padrões exigidos pelas normas.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Referências Normativas
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5461 – Iluminação;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho – Parte 1: interior;
ABNT NBR 15215-1 – Iluminação natural – Parte 1: Conceitos básicos e definições;
ABNT NBR 15215-4 – Iluminação natural – Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações – Método de medição;
ABNT NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;
ABNT NBR 15129 – Luminárias para iluminação pública — Requisitos particulares;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Validade
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Complementos
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Procedimentos Ocupacionais para realização da inspeção;
Análise de documentação;
Verificação de relatórios anteriores;
Registro de procedimentos e dados meteorológicos,
Registro de dados do equipamento a ser utilizado (tipo e número de série);
Definição da metodologia da vistoria;
Luminância Equivalente;
Radiação (Eletromagnética):
Radiação óptica; Visível; Infravermelha;
Radiação ultravioleta; monocromática; espectro;
Radiação polarizada; coerente;
Interferências; Difração;
Fonte puntiforme; Estímulo luminoso;
Eficácia luminosa espectral;
Intensidade radiante e iluminosa;
Verificação do sistema de revestimentos do ambiente;
Verificação do sistema de instalações elétricas;
Análise qualitativa de conforto térmico e luminotécnico;
Estabelecimento das condições necessárias à iluminação do ambiente;
Avaliação de intensidade e distribuição lúminica;
Luminiância (Radiância) básica;
Luminância fotônica;
Definição dos equipamentos a serem utilizados;
Realização das medições utilizando dois equipamentos distintos;
Definição dos fatores de refletância;
Avaliação da durabilidade das lâmpadas;
Análise de temperatura de cor e reprodução de cor do corpo;
Análise de eficiência energética;
Identificação das principais anomalias, falhas ou irregularidades;
Avaliação de uso e ocupação;
Recomendações e adequações de sustentabilidade;
Fator de luminância do estimulo de cor;
Avaliação quantitativa e qualitativa.
Fonte: NBR 5461.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Saiba Mais
Saiba Mais: Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
O termo ‘iluminância’ refere-se à medição dos índices de ‘lux’ existentes em um ambiente fechado. Basicamente, é o tanto de luz natural ou artificial que é refletida dentro do espaço, o tanto de luz que é refletida pelas superfícies presentes naquele cômodo. Os índices adequados de iluminância são expressos em algumas normas específicas, como a ABNT NBR 5461, que define certos índices de iluminação, sendo esta definida da seguinte forma:
“Iluminância: Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta tende para o zero.
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso. No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar. A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja recomendação para valor menor. Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR 5382.”
A NBR 15575 também tem diversas considerações a respeito do desempenho de iluminância de um ambiente, seus índices máximos e mínimos, e deve ser levada em consideração na hora da execução de uma vistoria ou produção de relatório técnico.
Já a Luminância, como citado neste escopo, é o índice de luz que é produzido por um objeto ou material. É o índice de luz emitido e que pode ser percebido pelos olhos humanos. A Luminância pode ser medida utilizando as mesmas ferramentas dos medidores de ‘iluminância’, mas tem resultados e aplicações diferentes, portanto, não deve ser confundida.
A ABNT também discorre sobre alguns tipos de especificações a respeito de lâmpadas para iluminação de ambientes, sendo estas:
ABNT NBR 16205-1 – Lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única. Parte 1: Requisitos de segurança.
Escopo: Esta parte da ABNT NBR 16205 especifica os requisitos de segurança e intercambialidade, juntamente com os métodos de ensaio e condições necessárias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED sem reator incorporado, destinados para iluminação em geral, com: potência nominal até 60 W; tensão nominal até 120 V c.c. sem ondulação.
ABNT NBR 16205-2– Lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única. Parte 2: Requisitos de desempenho.
Escopo: Esta parte da ABNT NBR 16205 especifica os requisitos de desempenho para lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única (daqui em diante referenciadas como “lâmpadas LED”), previstas para propósitos de iluminação em geral, com potência nominal até 30 W e tensão nominal até 50 V c.a./c.c.
ABNT NBR IEC 62560 – Lâmpadas LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação geral para tensão > 50 V — Especificações de segurança.
Escopo: Esta Norma especifica os requisitos de segurança e intercambialidade, juntamente com os métodos de ensaio e condições necessárias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED, com meios integrados para um funcionamento pleno (lâmpadas LED com reator incorporado), previstas para uso doméstico e iluminação geral similar, tendo: potência nominal de até 60 W; tensão nominal de > 50 V até 250 V.
ABNT NBR IEC 62031 – Módulos de LED para iluminação em geral — Especificações de segurança.
Escopo: Esta Norma especifica os requisitos gerais e de segurança para módulos de diodos emissores de luz (LED): Módulos de LED sem dispositivo de controle integrado para operação sob tensão, corrente e potência constantes; Módulos de LED com dispositivo de controle integrado para uso com alimentação c.c. até 250 V ou alimentação c.a. até 1 000 V em 50 Hz ou 60 Hz.
ABNT IEC/PAS 62612:2013 – Lâmpadas LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação geral — Requisitos de desempenho.
F: NBR 16205-1.
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Elaboração de Relatório Técnico de Luminância: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE LUMINÂNCIA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de luminância nas instalações, avaliando as condições de iluminação conforme as normas técnicas e requisitos legais, elaborar um relatório técnico detalhado com os resultados da inspeção e emitir a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.
Escopo de Trabalho:
Inspeção de Luminância:
A inspeção técnica de luminância será realizada nas áreas especificadas, com o objetivo de medir e avaliar os níveis de iluminação, identificando eventuais falhas ou condições inadequadas que possam comprometer a segurança e o conforto dos usuários.
Procedimentos de Inspeção:
Levantamento das áreas a serem inspecionadas, de acordo com os critérios estabelecidos.
Realização de medições de luminância utilizando equipamentos adequados (luxômetro ou medidores de luminância).
Verificação da uniformidade da iluminação nas áreas, avaliando possíveis sombras ou desníveis que possam impactar a eficácia do sistema de iluminação.
Avaliação da adequação dos níveis de luminância em relação às normas e especificações aplicáveis (como as normas da ABNT e NR-17, que tratam de ergonomia e condições de trabalho).
Inspeção das instalações de iluminação, incluindo lâmpadas, luminárias e controles de luz, verificando a conformidade com as normas de segurança e eficiência energética.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deve conter:
Descrição do escopo da inspeção, incluindo as áreas e instalações verificadas.
Métodos e equipamentos utilizados para a medição da luminância.
Resultados das medições de luminância em cada área, com comparação aos níveis recomendados ou exigidos pelas normas.
Identificação de não conformidades e falhas observadas nas instalações de iluminação.
Recomendações para melhorias ou ajustes necessários nas condições de luminância e nas instalações.
Análise da conformidade geral com as normas aplicáveis.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, que formaliza a responsabilidade técnica pelo serviço prestado. A ART deve conter:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados e as condições técnicas observadas.
Assinatura do responsável técnico e a data de emissão.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e devidamente registrado no CREA para emissão da ART.
Utilização de equipamentos adequados e calibrados para medição precisa de luminância.
Conhecimento e conformidade com as normas técnicas pertinentes, como a ABNT NBR 5413 (Iluminação de ambientes internos) e outras aplicáveis à área.
Prazos e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e deverá ser válida conforme a duração do serviço técnico executado.
Caso necessário, serão indicadas recomendações para melhorias no sistema de iluminação ou ajustes na instalação, visando a adequação aos padrões exigidos pelas normas.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Complementos
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Procedimentos Ocupacionais para realização da inspeção;
Análise de documentação;
Verificação de relatórios anteriores;
Registro de procedimentos e dados meteorológicos,
Registro de dados do equipamento a ser utilizado (tipo e número de série);
Definição da metodologia da vistoria;
Luminância Equivalente;
Radiação (Eletromagnética):
Radiação óptica; Visível; Infravermelha;
Radiação ultravioleta; monocromática; espectro;
Radiação polarizada; coerente;
Interferências; Difração;
Fonte puntiforme; Estímulo luminoso;
Eficácia luminosa espectral;
Intensidade radiante e iluminosa;
Verificação do sistema de revestimentos do ambiente;
Verificação do sistema de instalações elétricas;
Análise qualitativa de conforto térmico e luminotécnico;
Estabelecimento das condições necessárias à iluminação do ambiente;
Avaliação de intensidade e distribuição lúminica;
Luminiância (Radiância) básica;
Luminância fotônica;
Definição dos equipamentos a serem utilizados;
Realização das medições utilizando dois equipamentos distintos;
Definição dos fatores de refletância;
Avaliação da durabilidade das lâmpadas;
Análise de temperatura de cor e reprodução de cor do corpo;
Análise de eficiência energética;
Identificação das principais anomalias, falhas ou irregularidades;
Avaliação de uso e ocupação;
Recomendações e adequações de sustentabilidade;
Fator de luminância do estimulo de cor;
Avaliação quantitativa e qualitativa.
Fonte: NBR 5461.
Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
Saiba Mais
Saiba Mais: Elaboração de Relatório Técnico de Luminância
O termo ‘iluminância’ refere-se à medição dos índices de ‘lux’ existentes em um ambiente fechado. Basicamente, é o tanto de luz natural ou artificial que é refletida dentro do espaço, o tanto de luz que é refletida pelas superfícies presentes naquele cômodo. Os índices adequados de iluminância são expressos em algumas normas específicas, como a ABNT NBR 5461, que define certos índices de iluminação, sendo esta definida da seguinte forma:
“Iluminância: Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta tende para o zero.
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso. No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar. A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja recomendação para valor menor. Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a NBR 5382.”
A NBR 15575 também tem diversas considerações a respeito do desempenho de iluminância de um ambiente, seus índices máximos e mínimos, e deve ser levada em consideração na hora da execução de uma vistoria ou produção de relatório técnico.
Já a Luminância, como citado neste escopo, é o índice de luz que é produzido por um objeto ou material. É o índice de luz emitido e que pode ser percebido pelos olhos humanos. A Luminância pode ser medida utilizando as mesmas ferramentas dos medidores de ‘iluminância’, mas tem resultados e aplicações diferentes, portanto, não deve ser confundida.
A ABNT também discorre sobre alguns tipos de especificações a respeito de lâmpadas para iluminação de ambientes, sendo estas:
ABNT NBR 16205-1 – Lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única. Parte 1: Requisitos de segurança.
Escopo: Esta parte da ABNT NBR 16205 especifica os requisitos de segurança e intercambialidade, juntamente com os métodos de ensaio e condições necessárias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED sem reator incorporado, destinados para iluminação em geral, com: potência nominal até 60 W; tensão nominal até 120 V c.c. sem ondulação.
ABNT NBR 16205-2– Lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única. Parte 2: Requisitos de desempenho.
Escopo: Esta parte da ABNT NBR 16205 especifica os requisitos de desempenho para lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única (daqui em diante referenciadas como “lâmpadas LED”), previstas para propósitos de iluminação em geral, com potência nominal até 30 W e tensão nominal até 50 V c.a./c.c.
ABNT NBR IEC 62560 – Lâmpadas LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação geral para tensão > 50 V — Especificações de segurança.
Escopo: Esta Norma especifica os requisitos de segurança e intercambialidade, juntamente com os métodos de ensaio e condições necessárias para demonstrar a conformidade de lâmpadas LED, com meios integrados para um funcionamento pleno (lâmpadas LED com reator incorporado), previstas para uso doméstico e iluminação geral similar, tendo: potência nominal de até 60 W; tensão nominal de > 50 V até 250 V.
ABNT NBR IEC 62031 – Módulos de LED para iluminação em geral — Especificações de segurança.
Escopo: Esta Norma especifica os requisitos gerais e de segurança para módulos de diodos emissores de luz (LED): Módulos de LED sem dispositivo de controle integrado para operação sob tensão, corrente e potência constantes; Módulos de LED com dispositivo de controle integrado para uso com alimentação c.c. até 250 V ou alimentação c.a. até 1 000 V em 50 Hz ou 60 Hz.
ABNT IEC/PAS 62612:2013 – Lâmpadas LED com dispositivo de controle incorporado para serviços de iluminação geral — Requisitos de desempenho.
F: NBR 16205-1.
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Elaboração de Relatório Técnico de Luminância: Consulte-nos.