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Laudo de Granalha Laudo de Granalha
F: FPK

Laudo de Granalha

O Objetivo da Execução de Análise Técnica de Ensaios em Granalha, Elaboração do Relatório Técnico e Emissão de ART dos ensaios realizados em granalha, um material abrasivo utilizado em processos de jateamento para limpeza e preparação de superfícies. Através dos resultados obtidos nos ensaios, serão avaliadas as propriedades e características da granalha, bem como sua eficiência e qualidade no processo de jateamento.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ANÁLISE TÉCNICA DE ENSAIOS EM GRANALHA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DE ART

Referência: 198613

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Granalha é um documento técnico que avalia a qualidade das granalhas utilizadas em processos industriais de jateamento, assegurando que o material atenda às normas de segurança e eficiência exigidas.

O que é Granalha?

A Granalha é um material abrasivo muito utilizado no tratamento de superfícies, especialmente em indústrias metalúrgicas, automotivas e de construção. Pequenos grãos de aço ou ferro fundido compõem a Granalha, sendo projetados com alta velocidade contra superfícies metálicas ou outras para remover oxidações, ferrugem, tintas, vernizes e outros revestimentos.
O processo de aplicação do produto é conhecido como jateamento, pois é uma técnica essencial em operações de limpeza, preparação e acabamento de peças.
Esse material abrasivo está disponível em diferentes formas, tamanhos e composições, permitindo uma grande versatilidade de aplicação, dependendo da necessidade do projeto.
Por sua alta eficiência, muitos setores adotam amplamente a Granalha para realizar uma limpeza eficaz e rápida de superfícies, pois otimiza processos como pintura, revestimento ou soldagem.

Esfera de Granalha - Laudo Granalha de Aço
Esfera de Granalha

Como são os tipos de Granalha?

Existem diversos tipos, cada um com propriedades e finalidades específicas:
Granalha de Aço Esférica: a Granalha de Aço Esférica, como o nome sugere, tem formato arredondado e é utilizada quando se busca um acabamento mais homogêneo. Por isso, os profissionais comumente usam a Granalha em processos de preparação de superfícies para pintura ou revestimentos nas indústrias automotivas e metalúrgicas.
Granalha de Aço Angular: com um formato mais irregular e anguloso, essa Granalha é indicada para trabalhos mais agressivos de remoção de revestimentos e ferrugem mais resistente. Pois sua forma facilita a abrasão em áreas de difícil acesso, como cantos e bordas.
Granalha de Ferro Fundido: de alta dureza, a Granalha de Ferro Fundido é muito utilizada em processos que requerem maior poder de corte. Ela é capaz de realizar trabalhos mais pesados e agressivos, mas apresenta uma durabilidade inferior à de aço, o que pode aumentar a necessidade de reposição.

Quais são as principais aplicações?

Vários setores industriais utilizam amplamente a Granalha; contudo, entre as principais aplicações estão:
Metalurgia e siderurgia: para remover ferrugem, óxidos e outros contaminantes de peças metálicas, preparando-as para receber tratamentos como galvanização, pintura ou revestimentos protetivos. O uso da Granalha garante que o material tratado tenha uma superfície limpa e pronta para os próximos estágios.
Indústria automotiva: a Granalha é fundamental no processo de preparação das superfícies de veículos antes da pintura, garantindo uma adesão adequada da tinta e removendo ferrugem e resíduos de pinturas antigas. Dessa maneira, os profissionais usam a Granalha para criar acabamentos superficiais, como o efeito escovado em peças metálicas.
Construção naval: no setor naval, a Granalha é amplamente utilizada na manutenção de navios, principalmente na remoção de revestimentos e óxidos dos cascos de embarcações. Pois isso ajuda a garantir a durabilidade e segurança das estruturas metálicas expostas ao ambiente marinho, prolongando a vida útil das embarcações.
Fundição: durante a fabricação de peças fundidas, a Granalha é empregada na limpeza de moldes e na remoção de resíduos de areia, rebarbas e outros detritos. Pois isso assegura que as peças fundidas tenham alta qualidade e precisão dimensional, além de poderem receber acabamentos específicos conforme a necessidade.

Granalha de Aço para Jateamento - Laudo Granalha de Aço
Granalha de Aço para Jateamento

Quais as vantagens da Granalha?

O uso da Granalha em processos industriais apresenta várias vantagens, pois melhora a eficiência e a qualidade do acabamento das superfícies:
Alta eficiência: a Granalha tem uma grande capacidade de remoção de impurezas e revestimentos, pois é muito eficiente no tratamento de superfícies, mesmo em grandes volumes ou áreas de difícil acesso.
Durabilidade: a Granalha de Aço, por exemplo, é um material extremamente resistente e durável. Você pode reutilizar a Granalha várias vezes, o que a torna uma opção mais econômica a longo prazo, pois reduz a necessidade de reposição frequente.
Versatilidade: pode ser aplicada em diferentes tipos de superfícies e materiais, como aço, ferro, alumínio e outros metais. Isso a torna uma opção muito versátil, adaptando-se a diversas indústrias.

Quais são as desvantagens e riscos à saúde?

Apesar de suas vantagens, o uso da Granalha também traz algumas desvantagens e riscos que você precisa considerar:
Desgaste de equipamentos: o processo de jateamento com Granalha pode causar desgaste acelerado das máquinas e equipamentos utilizados, o que pode aumentar os custos de manutenção e substituição.
Riscos à saúde: A Granalha pode liberar partículas e poeira durante o jateamento, representando um risco significativo à saúde dos trabalhadores se não forem seguidas as medidas de segurança adequadas. Por conta disso o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é fundamental para evitar a inalação de partículas e lesões oculares.
Ruído e vibração: o processo de jateamento pode gerar altos níveis de ruído e vibração, o que também exige a adoção de medidas de proteção adequadas, como protetores auditivos e controle do tempo de exposição dos operadores.
Os setores industriais utilizam amplamente a Granalha, um material abrasivo versátil e eficiente, para limpar, preparar e finalizar superfícies metálicas. Suas características variam conforme a necessidade da aplicação, e suas vantagens, como durabilidade e alto poder abrasivo, a tornam uma escolha popular.
No entanto, é importante levar em conta os riscos à saúde e garantir que os operadores estejam devidamente protegidos durante o processo de jateamento.

Como o Laudo de Granalha proporciona uma boa avaliação de qualidade?

O Laudo de Granalha é um documento técnico de extrema importância para garantir a eficiência e segurança no uso desse material abrasivo em processos de jateamento.
A análise técnica detalhada das propriedades físicas e químicas da Granalha resulta neste laudo, pois visa avaliar sua qualidade, durabilidade e impacto ambiental.
A elaboração do laudo inclui a emissão de um Relatório Técnico e a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Assegurando a conformidade com normas técnicas e regulatórias, pois é crucial para a confiabilidade do material em diferentes aplicações industriais.

O que é o verdadeiro objetivo do Laudo de Granalha?

O principal objetivo do Laudo de Granalha é verificar a eficiência e a qualidade do material utilizado em processos de jateamento.
O laudo analisa se o produto atende aos padrões exigidos, pois isso garante a máxima eficiência no tratamento de superfícies.
Testes laboratoriais, como ensaios de dureza, análise granulométrica e inspeção visual, estudam as características para certificar sua adequação ao uso industrial.
O laudo verifica o desgaste do material ao longo do tempo, a capacidade de reutilização e a conformidade com os parâmetros de qualidade exigidos.

Como realizam as análises físicas e químicas?

Uma série de análises físico-químicas avalia a qualidade da granalha, pois determina sua eficiência e durabilidade no processo de jateamento. Dentre os principais testes realizados para a elaboração do Laudo de Granalha, destacam-se:
Teste de dureza: determina a resistência da Granalha ao impacto durante o jateamento. A dureza influencia diretamente o desempenho abrasivo e a longevidade do material.
Análise granulométrica: avalia o tamanho das partículas do material. Esse teste é fundamental para garantir uma distribuição uniforme das partículas durante o jateamento, otimizando o processo de remoção de impurezas.
Análise química: Verifica a composição química do produto, certificando que ele está em conformidade com os padrões de qualidade exigidos. Esse teste é crucial para evitar a contaminação das superfícies.
Inspeção visual: realizada para identificar possíveis defeitos físicos, como fragmentações ou deformações que possam comprometer o processo de jateamento.

Como se desenvolvem os impactos ambientais e segurança no processo?

O processo de jateamento com Granalha pode gerar resíduos e efluentes que exigem uma gestão adequada para evitar impactos ambientais negativos.
Durante a emissão do Laudo de Granalha, também são avaliadas as medidas de controle adotadas para minimizar a poluição ambiental, pois garante que o material seja utilizado de forma segura e sustentável.
A análise inclui a verificação de sistemas de coleta de resíduos, bem como a reutilização e o descarte correto da Granalha desgastada, pois são essenciais para o processo.
Do ponto de vista de saúde e segurança, o laudo avalia os riscos associados à inalação de partículas durante o jateamento, pois destaca a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados.

Somos especialistas em Laudo de Granalha

Portanto, nossa empresa oferece o serviço completo de elaboração do Laudo de Granalha, incluindo a realização de ensaios técnicos, emissão de Relatório Técnico e ART.
Contamos com uma equipe de profissionais especializados e equipamentos de última geração para garantir a máxima precisão nas análises físico-químicas e assegurar a conformidade com todas as normas técnicas vigentes.
Se você busca um serviço de qualidade para garantir a eficiência e segurança no uso de Granalhas, entre em contato conosco e obtenha o suporte necessário para o sucesso de suas operações industriais.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Laudo de Granalha

Quais são os principais tipos de Granalha para Jateamento?

Granalha de aço inoxidável:
É semelhante à granalha de aço, mas é feita de aço inoxidável. É amplamente usada em aplicações onde a contaminação por ferro é indesejada, como na indústria alimentícia ou em peças de aço inoxidável.

Granalha de ferro fundido:
É uma granalha mais dura e quebradiça, produzida a partir de ferro fundido. É usada principalmente para remover revestimentos, como tintas ou vernizes, de superfícies metálicas.

Granalha de alumínio:
É uma granalha leve e de baixa dureza, feita de alumínio. É utilizada principalmente em aplicações onde é necessária uma remoção suave de material, como na limpeza de superfícies delicadas ou na preparação para revestimentos.

Granalha de vidro:
É feita de partículas de vidro triturado e é usada principalmente para limpeza e remoção de revestimentos em superfícies sensíveis, como plástico, fibra de vidro ou madeira.

Granalha de óxido de alumínio:
É uma granalha abrasiva, feita de óxido de alumínio. É usada principalmente para limpeza, remoção de ferrugem, desbaste e preparação de superfícies metálicas antes do revestimento.

Granalha de carbeto de silício:
É uma granalha abrasiva, feita de carbeto de silício. É utilizada principalmente em aplicações que exigem uma ação de corte agressiva ou em superfícies duras, como pedras, concreto e cerâmica.

Granalha de cerâmica:
É produzida a partir de materiais cerâmicos e é usada principalmente para jateamento em aplicações de alta resistência, como remoção de tinta e ferrugem em estruturas metálicas. A granalha de cerâmica é durável e tem uma vida útil mais longa em comparação com outros tipos de granalha.

Granalha de plástico:
É feita de partículas de plástico, como acrílico ou poliuretano, e é usada principalmente para aplicações de acabamento suave em superfícies sensíveis. A granalha de plástico é não abrasiva e pode ser reciclada várias vezes antes de ser descartada.

Granalha de aço inoxidável:
É semelhante à granalha de aço, porém feita de aço inoxidável. É utilizada para remoção de oxidação, corrosão e outros contaminantes em superfícies metálicas, proporcionando um acabamento limpo e brilhante.

Granalha de zinco:
É composta por partículas de zinco e é usada principalmente no processo de galvanização a quente. A granalha de zinco é aplicada sobre superfícies metálicas para protegê-las da corrosão.

Granalha de cobre:
É feita de partículas de cobre e é usada em aplicações especiais, como em processos de limpeza e acabamento em superfícies de cobre ou latão. Também pode ser utilizada em processos de decapagem e remoção de revestimentos.

Granalha de carbeto de silício:
É um tipo de granalha abrasiva feita de carbeto de silício. É usada em processos de jateamento para remoção de revestimentos, limpeza de superfícies e acabamento em materiais como metais, cerâmicas e pedras.

Granalha de garnet:
É feita de minerais de garnet natural e é utilizada em aplicações de jateamento para limpeza, remoção de tinta e acabamento em superfícies metálicas, madeira e pedra. A granalha de garnet é considerada uma opção de baixo impacto ambiental.

Granalha de aço inerte:
É um tipo de granalha especial que não reage quimicamente com a superfície a ser tratada. É frequentemente usada em aplicações sensíveis, como na indústria aeroespacial e eletrônica, onde a contaminação por resíduos metálicos deve ser evitada.

Estes são apenas alguns exemplos adicionais de tipos de granalha disponíveis no mercado. A escolha do tipo correto dependerá das necessidades específicas de cada aplicação e das características das superfícies a serem tratadas. É sempre recomendado consultar os fabricantes ou especialistas na área para obter orientações precisas sobre o tipo de granalha mais adequado para uma determinada aplicação.

Espectroscopia:
Esta técnica utiliza a interação da luz com a matéria para identificar e quantificar elementos e compostos. Alguns exemplos de métodos espectroscópicos incluem espectroscopia de absorção atômica (AAS), espectroscopia de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES) e espectrometria de massas (MS)

Cromatografia:
A cromatografia é uma técnica de separação que permite analisar misturas complexas. Existem vários tipos de cromatografia, como cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), cromatografia gasosa (GC) e cromatografia de troca iônica (IEC). Esses métodos são frequentemente acoplados a detectores, como espectrômetros de massas, para identificação e quantificação de componentes.

Difração de raios-X: A difração de raios-X é uma técnica utilizada para estudar a estrutura cristalina dos materiais. Ela permite determinar a posição dos átomos em um cristal e identificar fases cristalinas presentes em uma amostra.

Análise térmica:
A análise térmica investiga as propriedades dos materiais em função da temperatura. Métodos comuns incluem análise termogravimétrica (TGA), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e análise termomecânica (TMA).

Análise de tamanho de partícula:
A análise de tamanho de partícula é importante para caracterizar materiais granulares e em pó. Técnicas como difração a laser, microscopia eletrônica de varredura (SEM) e peneiramento podem ser utilizadas para determinar a distribuição de tamanho das partículas.

Análise de superfície:
A análise de superfície é usada para estudar as propriedades da superfície dos materiais, como rugosidade, área superficial e composição química. Algumas técnicas comuns incluem microscopia de força atômica (AFM), espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X (XPS) e microscopia eletrônica de varredura (SEM).

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Laudo de Granalha: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Granalha

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE ANÁLISE TÉCNICA DE ENSAIOS EM GRANALHA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DE ART

Objetivo:
Realizar a análise técnica de ensaios em granalha, a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as exigências normativas e padrões técnicos.

Levantamento e Diagnóstico Inicial
Objetivo: Identificar as necessidades e parâmetros do ensaio, coletando dados sobre as especificações da granalha e as condições do ambiente de testes.
Atividades:
Revisão das especificações técnicas do material (granália) e dos requisitos do cliente.
Identificação das normas técnicas aplicáveis aos ensaios de granalha.
Definição dos ensaios a serem realizados, conforme as características desejadas (ex: granulometria, dureza, porosidade, etc.).

Execução dos Ensaios Técnicos
Objetivo: Realizar os ensaios laboratoriais conforme as normas estabelecidas, para análise detalhada da granalha.
Atividades:
Realização de ensaios laboratoriais conforme as normas técnicas pertinentes (ex: ABNT, ASTM, ISO).
Ensaios a serem realizados podem incluir:
Granulometria.
Teste de resistência.
Teste de densidade.
Análise de características químicas e físicas.
Registro dos resultados dos ensaios de forma sistemática e detalhada.

Análise Técnica dos Resultados
Objetivo: Avaliar os resultados obtidos nos ensaios e identificar o comportamento da granalha em diferentes condições.
Atividades:
Análise comparativa dos resultados obtidos com as especificações previstas nas normas e parâmetros técnicos.
Identificação de possíveis inconformidades ou áreas que necessitem de melhorias.
Realização de simulações ou estudos complementares, caso necessário, para concluir a análise.

Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Documentar os resultados da análise técnica de forma clara e detalhada.
Atividades:
Redação de relatório técnico com a descrição dos ensaios realizados, métodos, condições, resultados e conclusões.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que detalhem os resultados dos ensaios.
Proposta de recomendações, caso existam inconformidades ou oportunidades de melhorias.
Apresentação do relatório para validação e revisão técnica.

Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Objetivo: Formalizar a responsabilidade técnica sobre o ensaio e o relatório, conforme exigido pelas normas e regulamentos do CREA.
Atividades:
Emissão da ART detalhando as atividades realizadas, profissionais envolvidos e normas técnicas seguidas.
Registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Arquivamento da ART como parte da documentação técnica do projeto.

Entrega e Encerramento
Objetivo: Finalizar o projeto e entregar toda a documentação e resultados ao cliente.
Atividades:
Entrega do relatório técnico final ao cliente, incluindo os resultados dos ensaios e a ART.
Discussão dos resultados com o cliente, caso necessário.
Arquivamento de toda a documentação para referência futura.

Responsabilidade Técnica:
O responsável pela execução e elaboração do relatório será um engenheiro com registro no CREA, conforme exigido para emissão da ART.

Conclusão:
Este escopo técnico garante a execução dos ensaios em granalha de forma rigorosa, com documentação e responsabilização técnica adequadas, assegurando a qualidade e a conformidade dos resultados com as normas aplicáveis.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Granalha

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Granalha

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE ANÁLISE TÉCNICA DE ENSAIOS EM GRANALHA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DE ART

Objetivo:
Realizar a análise técnica de ensaios em granalha, a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as exigências normativas e padrões técnicos.

Levantamento e Diagnóstico Inicial
Objetivo: Identificar as necessidades e parâmetros do ensaio, coletando dados sobre as especificações da granalha e as condições do ambiente de testes.
Atividades:
Revisão das especificações técnicas do material (granália) e dos requisitos do cliente.
Identificação das normas técnicas aplicáveis aos ensaios de granalha.
Definição dos ensaios a serem realizados, conforme as características desejadas (ex: granulometria, dureza, porosidade, etc.).

Execução dos Ensaios Técnicos
Objetivo: Realizar os ensaios laboratoriais conforme as normas estabelecidas, para análise detalhada da granalha.
Atividades:
Realização de ensaios laboratoriais conforme as normas técnicas pertinentes (ex: ABNT, ASTM, ISO).
Ensaios a serem realizados podem incluir:
Granulometria.
Teste de resistência.
Teste de densidade.
Análise de características químicas e físicas.
Registro dos resultados dos ensaios de forma sistemática e detalhada.

Análise Técnica dos Resultados
Objetivo: Avaliar os resultados obtidos nos ensaios e identificar o comportamento da granalha em diferentes condições.
Atividades:
Análise comparativa dos resultados obtidos com as especificações previstas nas normas e parâmetros técnicos.
Identificação de possíveis inconformidades ou áreas que necessitem de melhorias.
Realização de simulações ou estudos complementares, caso necessário, para concluir a análise.

Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Documentar os resultados da análise técnica de forma clara e detalhada.
Atividades:
Redação de relatório técnico com a descrição dos ensaios realizados, métodos, condições, resultados e conclusões.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que detalhem os resultados dos ensaios.
Proposta de recomendações, caso existam inconformidades ou oportunidades de melhorias.
Apresentação do relatório para validação e revisão técnica.

Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Objetivo: Formalizar a responsabilidade técnica sobre o ensaio e o relatório, conforme exigido pelas normas e regulamentos do CREA.
Atividades:
Emissão da ART detalhando as atividades realizadas, profissionais envolvidos e normas técnicas seguidas.
Registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Arquivamento da ART como parte da documentação técnica do projeto.

Entrega e Encerramento
Objetivo: Finalizar o projeto e entregar toda a documentação e resultados ao cliente.
Atividades:
Entrega do relatório técnico final ao cliente, incluindo os resultados dos ensaios e a ART.
Discussão dos resultados com o cliente, caso necessário.
Arquivamento de toda a documentação para referência futura.

Responsabilidade Técnica:
O responsável pela execução e elaboração do relatório será um engenheiro com registro no CREA, conforme exigido para emissão da ART.

Conclusão:
Este escopo técnico garante a execução dos ensaios em granalha de forma rigorosa, com documentação e responsabilização técnica adequadas, assegurando a qualidade e a conformidade dos resultados com as normas aplicáveis.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Granalha

Referências Normativas

Laudo de Granalha

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
ANBT NBR 7214 – Areia normal para ensaio de cimento – Especificação;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 11124-1 Preparation of steel substrates before application of paints and related products — Specifications for metallic blast-cleaning abrasives — Part 1: General introduction and classification;
OSHA 29 CFR 1910.1200 (Hazard Communication Standard);
OSHA 29 CFR 1910.22 (Housekeeping);
OSHA 29 CFR 1910.94 Part Number Title:Occupational Safety and Health Standards;
Diretiva 2006/42/CE (Máquinas);
REACH (Regulamento Europeu nº 1907/2006);
NEP for Combustible Dust (CPL 03-00-008);
ISO 11124-2 Preparation of steel substrates before application of paints and related products — Specifications for metallic blast-cleaning abrasives — Part 2: Chilled-iron grit;
ASTM E1226-19 Standard Test Method for Explosibility of Dust Clouds;
ASTM B851 Preparation of steel substrates before application of paints and related products — Specifications for metallic blast-cleaning abrasives — Part 4: Low-carbon cast-steel shot;
NFPA 652: Standard on the Fundamentals of Combustible Dust é uma norma geral que aborda os perigos do pó;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Granalha

Complementos

Laudo de Granalha

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Introdução: Breve contextualização sobre a granalha e sua aplicação em processos de jateamento;

Metodologia: Descrição detalhada dos ensaios realizados, incluindo os equipamentos e técnicas utilizadas, assim como os parâmetros de avaliação;

Resultados: Apresentação dos dados coletados durante os ensaios, incluindo gráficos, tabelas e imagens que ilustrem os resultados obtido;

Análise e Discussão: Interpretação dos resultados, identificando as propriedades e características da granalha, bem como sua eficiência e qualidade no processo de jateamento. Comparação dos resultados com outros estudos ou normas técnicas, se aplicável;

Conclusões: Síntese das principais conclusões obtidas na análise técnica dos ensaios e recomendações para melhorias ou ajustes nos processos de jateamento utilizando granalha;

Referências Normativas: Listagem das fontes consultadas durante a elaboração do relatório técnico;

Tipos de Granalha: Descrição dos diferentes tipos de granalha (aço, inox, ferro fundido, etc.) e suas aplicações específicas no jateamento;

Normas e Regulamentações: Discussão sobre as normas técnicas e regulamentações aplicáveis ao uso de granalha em processos de jateamento, incluindo requisitos de segurança e qualidade;

Manutenção e Armazenamento: Orientações sobre a manutenção adequada e o armazenamento da granalha para garantir sua eficácia e prolongar sua vida útil;

Aspectos Ambientais: Avaliação dos impactos ambientais associados ao uso de granalha em processos de jateamento e recomendações para minimizar tais impactos;

Reciclagem e Reutilização: Discussão sobre as possibilidades de reciclagem e reutilização da granalha, incluindo processos de recuperação e tratamento;

Custos e Eficiência: Análise dos custos associados ao uso de granalha em processos de jateamento, bem como a relação entre custo e eficiência no processo;

Técnicas de Jateamento: Descrição das diferentes técnicas de jateamento (jateamento a seco, úmido, criogênico, etc.) e a aplicação da granalha em cada uma delas;

Equipamentos e Acessórios: Apresentação dos equipamentos e acessórios utilizados no processo de jateamento com granalha, incluindo suas características, funcionalidades e manutenção;

Treinamento e Segurança do Operador: Conscientização sobre a importância do treinamento adequado dos operadores e as medidas de segurança necessárias para garantir um ambiente de trabalho seguro durante o uso da granalha em processos de jateamento;

Teste de Explosividade Material Granalha: O teste de explosividade para materiais granulares é realizado para determinar a sensibilidade à ignição e a severidade da explosão de poeiras combustíveis. Esses testes são importantes para garantir a segurança no ambiente de trabalho e prevenir incêndios e explosões relacionados à poeira combustível;

Análise físico-química dos elementos: A análise físico-química dos elementos envolve uma série de técnicas e métodos para identificar e quantificar as propriedades físicas e químicas de substâncias e materiais. Essas análises são essenciais para a caracterização de materiais, controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento, entre outras aplicações;

Procedimentos: 03 Amostras de cada produto contendo 300 g; armazenadas em vidro âmbar ou transparente devidamente etiquetadas, tampadas e lacradas;

Ficha técnica FDS dos Produtos utilizados: 03 amostras de 300g Produtos já preparadas Limpas;
03 amostras de 300g Produtos já preparadas Contaminadas (Sujas);

Todos os frascos e pás para a coleta deverão ser higienizados antes da coleta;

Cada amostra deverá ser etiquetada e numerada;

Os utensílios (pás) para coleta da amostra deverão ser higienizados antes da coleta da amostra;
Para cada amostra coletada, deverá ser utilizado 1 utensílio diferente, para que não haja contaminação das amostras;

Registro fotográfico/filmagem da coleta da amostra;
As amostras não serão devolvidas, pois farão parte de nosso acervo técnico.

Laudo de Granalha

Saiba Mais

Laudo de Granalha

Quais são os principais tipos de Granalha para Jateamento?

Granalha de aço inoxidável:
É semelhante à granalha de aço, mas é feita de aço inoxidável. É amplamente usada em aplicações onde a contaminação por ferro é indesejada, como na indústria alimentícia ou em peças de aço inoxidável.

Granalha de ferro fundido:
É uma granalha mais dura e quebradiça, produzida a partir de ferro fundido. É usada principalmente para remover revestimentos, como tintas ou vernizes, de superfícies metálicas.

Granalha de alumínio:
É uma granalha leve e de baixa dureza, feita de alumínio. É utilizada principalmente em aplicações onde é necessária uma remoção suave de material, como na limpeza de superfícies delicadas ou na preparação para revestimentos.

Granalha de vidro:
É feita de partículas de vidro triturado e é usada principalmente para limpeza e remoção de revestimentos em superfícies sensíveis, como plástico, fibra de vidro ou madeira.

Granalha de óxido de alumínio:
É uma granalha abrasiva, feita de óxido de alumínio. É usada principalmente para limpeza, remoção de ferrugem, desbaste e preparação de superfícies metálicas antes do revestimento.

Granalha de carbeto de silício:
É uma granalha abrasiva, feita de carbeto de silício. É utilizada principalmente em aplicações que exigem uma ação de corte agressiva ou em superfícies duras, como pedras, concreto e cerâmica.

Granalha de cerâmica:
É produzida a partir de materiais cerâmicos e é usada principalmente para jateamento em aplicações de alta resistência, como remoção de tinta e ferrugem em estruturas metálicas. A granalha de cerâmica é durável e tem uma vida útil mais longa em comparação com outros tipos de granalha.

Granalha de plástico:
É feita de partículas de plástico, como acrílico ou poliuretano, e é usada principalmente para aplicações de acabamento suave em superfícies sensíveis. A granalha de plástico é não abrasiva e pode ser reciclada várias vezes antes de ser descartada.

Granalha de aço inoxidável:
É semelhante à granalha de aço, porém feita de aço inoxidável. É utilizada para remoção de oxidação, corrosão e outros contaminantes em superfícies metálicas, proporcionando um acabamento limpo e brilhante.

Granalha de zinco:
É composta por partículas de zinco e é usada principalmente no processo de galvanização a quente. A granalha de zinco é aplicada sobre superfícies metálicas para protegê-las da corrosão.

Granalha de cobre:
É feita de partículas de cobre e é usada em aplicações especiais, como em processos de limpeza e acabamento em superfícies de cobre ou latão. Também pode ser utilizada em processos de decapagem e remoção de revestimentos.

Granalha de carbeto de silício:
É um tipo de granalha abrasiva feita de carbeto de silício. É usada em processos de jateamento para remoção de revestimentos, limpeza de superfícies e acabamento em materiais como metais, cerâmicas e pedras.

Granalha de garnet:
É feita de minerais de garnet natural e é utilizada em aplicações de jateamento para limpeza, remoção de tinta e acabamento em superfícies metálicas, madeira e pedra. A granalha de garnet é considerada uma opção de baixo impacto ambiental.

Granalha de aço inerte:
É um tipo de granalha especial que não reage quimicamente com a superfície a ser tratada. É frequentemente usada em aplicações sensíveis, como na indústria aeroespacial e eletrônica, onde a contaminação por resíduos metálicos deve ser evitada.

Estes são apenas alguns exemplos adicionais de tipos de granalha disponíveis no mercado. A escolha do tipo correto dependerá das necessidades específicas de cada aplicação e das características das superfícies a serem tratadas. É sempre recomendado consultar os fabricantes ou especialistas na área para obter orientações precisas sobre o tipo de granalha mais adequado para uma determinada aplicação.

Espectroscopia:
Esta técnica utiliza a interação da luz com a matéria para identificar e quantificar elementos e compostos. Alguns exemplos de métodos espectroscópicos incluem espectroscopia de absorção atômica (AAS), espectroscopia de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES) e espectrometria de massas (MS)

Cromatografia:
A cromatografia é uma técnica de separação que permite analisar misturas complexas. Existem vários tipos de cromatografia, como cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), cromatografia gasosa (GC) e cromatografia de troca iônica (IEC). Esses métodos são frequentemente acoplados a detectores, como espectrômetros de massas, para identificação e quantificação de componentes.

Difração de raios-X: A difração de raios-X é uma técnica utilizada para estudar a estrutura cristalina dos materiais. Ela permite determinar a posição dos átomos em um cristal e identificar fases cristalinas presentes em uma amostra.

Análise térmica:
A análise térmica investiga as propriedades dos materiais em função da temperatura. Métodos comuns incluem análise termogravimétrica (TGA), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e análise termomecânica (TMA).

Análise de tamanho de partícula:
A análise de tamanho de partícula é importante para caracterizar materiais granulares e em pó. Técnicas como difração a laser, microscopia eletrônica de varredura (SEM) e peneiramento podem ser utilizadas para determinar a distribuição de tamanho das partículas.

Análise de superfície:
A análise de superfície é usada para estudar as propriedades da superfície dos materiais, como rugosidade, área superficial e composição química. Algumas técnicas comuns incluem microscopia de força atômica (AFM), espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X (XPS) e microscopia eletrônica de varredura (SEM).

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Laudo de Granalha: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Granalha

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE ANÁLISE TÉCNICA DE ENSAIOS EM GRANALHA + ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO + EMISSÃO DE ART

Objetivo:
Realizar a análise técnica de ensaios em granalha, a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as exigências normativas e padrões técnicos.

Levantamento e Diagnóstico Inicial
Objetivo: Identificar as necessidades e parâmetros do ensaio, coletando dados sobre as especificações da granalha e as condições do ambiente de testes.
Atividades:
Revisão das especificações técnicas do material (granália) e dos requisitos do cliente.
Identificação das normas técnicas aplicáveis aos ensaios de granalha.
Definição dos ensaios a serem realizados, conforme as características desejadas (ex: granulometria, dureza, porosidade, etc.).

Execução dos Ensaios Técnicos
Objetivo: Realizar os ensaios laboratoriais conforme as normas estabelecidas, para análise detalhada da granalha.
Atividades:
Realização de ensaios laboratoriais conforme as normas técnicas pertinentes (ex: ABNT, ASTM, ISO).
Ensaios a serem realizados podem incluir:
Granulometria.
Teste de resistência.
Teste de densidade.
Análise de características químicas e físicas.
Registro dos resultados dos ensaios de forma sistemática e detalhada.

Análise Técnica dos Resultados
Objetivo: Avaliar os resultados obtidos nos ensaios e identificar o comportamento da granalha em diferentes condições.
Atividades:
Análise comparativa dos resultados obtidos com as especificações previstas nas normas e parâmetros técnicos.
Identificação de possíveis inconformidades ou áreas que necessitem de melhorias.
Realização de simulações ou estudos complementares, caso necessário, para concluir a análise.

Elaboração do Relatório Técnico
Objetivo: Documentar os resultados da análise técnica de forma clara e detalhada.
Atividades:
Redação de relatório técnico com a descrição dos ensaios realizados, métodos, condições, resultados e conclusões.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que detalhem os resultados dos ensaios.
Proposta de recomendações, caso existam inconformidades ou oportunidades de melhorias.
Apresentação do relatório para validação e revisão técnica.

Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Objetivo: Formalizar a responsabilidade técnica sobre o ensaio e o relatório, conforme exigido pelas normas e regulamentos do CREA.
Atividades:
Emissão da ART detalhando as atividades realizadas, profissionais envolvidos e normas técnicas seguidas.
Registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
Arquivamento da ART como parte da documentação técnica do projeto.

Entrega e Encerramento
Objetivo: Finalizar o projeto e entregar toda a documentação e resultados ao cliente.
Atividades:
Entrega do relatório técnico final ao cliente, incluindo os resultados dos ensaios e a ART.
Discussão dos resultados com o cliente, caso necessário.
Arquivamento de toda a documentação para referência futura.

Responsabilidade Técnica:
O responsável pela execução e elaboração do relatório será um engenheiro com registro no CREA, conforme exigido para emissão da ART.

Conclusão:
Este escopo técnico garante a execução dos ensaios em granalha de forma rigorosa, com documentação e responsabilização técnica adequadas, assegurando a qualidade e a conformidade dos resultados com as normas aplicáveis.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Granalha

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Granalha

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Granalha

Complementos

Laudo de Granalha

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Introdução: Breve contextualização sobre a granalha e sua aplicação em processos de jateamento;

Metodologia: Descrição detalhada dos ensaios realizados, incluindo os equipamentos e técnicas utilizadas, assim como os parâmetros de avaliação;

Resultados: Apresentação dos dados coletados durante os ensaios, incluindo gráficos, tabelas e imagens que ilustrem os resultados obtido;

Análise e Discussão: Interpretação dos resultados, identificando as propriedades e características da granalha, bem como sua eficiência e qualidade no processo de jateamento. Comparação dos resultados com outros estudos ou normas técnicas, se aplicável;

Conclusões: Síntese das principais conclusões obtidas na análise técnica dos ensaios e recomendações para melhorias ou ajustes nos processos de jateamento utilizando granalha;

Referências Normativas: Listagem das fontes consultadas durante a elaboração do relatório técnico;

Tipos de Granalha: Descrição dos diferentes tipos de granalha (aço, inox, ferro fundido, etc.) e suas aplicações específicas no jateamento;

Normas e Regulamentações: Discussão sobre as normas técnicas e regulamentações aplicáveis ao uso de granalha em processos de jateamento, incluindo requisitos de segurança e qualidade;

Manutenção e Armazenamento: Orientações sobre a manutenção adequada e o armazenamento da granalha para garantir sua eficácia e prolongar sua vida útil;

Aspectos Ambientais: Avaliação dos impactos ambientais associados ao uso de granalha em processos de jateamento e recomendações para minimizar tais impactos;

Reciclagem e Reutilização: Discussão sobre as possibilidades de reciclagem e reutilização da granalha, incluindo processos de recuperação e tratamento;

Custos e Eficiência: Análise dos custos associados ao uso de granalha em processos de jateamento, bem como a relação entre custo e eficiência no processo;

Técnicas de Jateamento: Descrição das diferentes técnicas de jateamento (jateamento a seco, úmido, criogênico, etc.) e a aplicação da granalha em cada uma delas;

Equipamentos e Acessórios: Apresentação dos equipamentos e acessórios utilizados no processo de jateamento com granalha, incluindo suas características, funcionalidades e manutenção;

Treinamento e Segurança do Operador: Conscientização sobre a importância do treinamento adequado dos operadores e as medidas de segurança necessárias para garantir um ambiente de trabalho seguro durante o uso da granalha em processos de jateamento;

Teste de Explosividade Material Granalha: O teste de explosividade para materiais granulares é realizado para determinar a sensibilidade à ignição e a severidade da explosão de poeiras combustíveis. Esses testes são importantes para garantir a segurança no ambiente de trabalho e prevenir incêndios e explosões relacionados à poeira combustível;

Análise físico-química dos elementos: A análise físico-química dos elementos envolve uma série de técnicas e métodos para identificar e quantificar as propriedades físicas e químicas de substâncias e materiais. Essas análises são essenciais para a caracterização de materiais, controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento, entre outras aplicações;

Procedimentos: 03 Amostras de cada produto contendo 300 g; armazenadas em vidro âmbar ou transparente devidamente etiquetadas, tampadas e lacradas;

Ficha técnica FDS dos Produtos utilizados: 03 amostras de 300g Produtos já preparadas Limpas;
03 amostras de 300g Produtos já preparadas Contaminadas (Sujas);

Todos os frascos e pás para a coleta deverão ser higienizados antes da coleta;

Cada amostra deverá ser etiquetada e numerada;

Os utensílios (pás) para coleta da amostra deverão ser higienizados antes da coleta da amostra;
Para cada amostra coletada, deverá ser utilizado 1 utensílio diferente, para que não haja contaminação das amostras;

Registro fotográfico/filmagem da coleta da amostra;
As amostras não serão devolvidas, pois farão parte de nosso acervo técnico.

Laudo de Granalha

Saiba Mais

Laudo de Granalha

Quais são os principais tipos de Granalha para Jateamento?

Granalha de aço inoxidável:
É semelhante à granalha de aço, mas é feita de aço inoxidável. É amplamente usada em aplicações onde a contaminação por ferro é indesejada, como na indústria alimentícia ou em peças de aço inoxidável.

Granalha de ferro fundido:
É uma granalha mais dura e quebradiça, produzida a partir de ferro fundido. É usada principalmente para remover revestimentos, como tintas ou vernizes, de superfícies metálicas.

Granalha de alumínio:
É uma granalha leve e de baixa dureza, feita de alumínio. É utilizada principalmente em aplicações onde é necessária uma remoção suave de material, como na limpeza de superfícies delicadas ou na preparação para revestimentos.

Granalha de vidro:
É feita de partículas de vidro triturado e é usada principalmente para limpeza e remoção de revestimentos em superfícies sensíveis, como plástico, fibra de vidro ou madeira.

Granalha de óxido de alumínio:
É uma granalha abrasiva, feita de óxido de alumínio. É usada principalmente para limpeza, remoção de ferrugem, desbaste e preparação de superfícies metálicas antes do revestimento.

Granalha de carbeto de silício:
É uma granalha abrasiva, feita de carbeto de silício. É utilizada principalmente em aplicações que exigem uma ação de corte agressiva ou em superfícies duras, como pedras, concreto e cerâmica.

Granalha de cerâmica:
É produzida a partir de materiais cerâmicos e é usada principalmente para jateamento em aplicações de alta resistência, como remoção de tinta e ferrugem em estruturas metálicas. A granalha de cerâmica é durável e tem uma vida útil mais longa em comparação com outros tipos de granalha.

Granalha de plástico:
É feita de partículas de plástico, como acrílico ou poliuretano, e é usada principalmente para aplicações de acabamento suave em superfícies sensíveis. A granalha de plástico é não abrasiva e pode ser reciclada várias vezes antes de ser descartada.

Granalha de aço inoxidável:
É semelhante à granalha de aço, porém feita de aço inoxidável. É utilizada para remoção de oxidação, corrosão e outros contaminantes em superfícies metálicas, proporcionando um acabamento limpo e brilhante.

Granalha de zinco:
É composta por partículas de zinco e é usada principalmente no processo de galvanização a quente. A granalha de zinco é aplicada sobre superfícies metálicas para protegê-las da corrosão.

Granalha de cobre:
É feita de partículas de cobre e é usada em aplicações especiais, como em processos de limpeza e acabamento em superfícies de cobre ou latão. Também pode ser utilizada em processos de decapagem e remoção de revestimentos.

Granalha de carbeto de silício:
É um tipo de granalha abrasiva feita de carbeto de silício. É usada em processos de jateamento para remoção de revestimentos, limpeza de superfícies e acabamento em materiais como metais, cerâmicas e pedras.

Granalha de garnet:
É feita de minerais de garnet natural e é utilizada em aplicações de jateamento para limpeza, remoção de tinta e acabamento em superfícies metálicas, madeira e pedra. A granalha de garnet é considerada uma opção de baixo impacto ambiental.

Granalha de aço inerte:
É um tipo de granalha especial que não reage quimicamente com a superfície a ser tratada. É frequentemente usada em aplicações sensíveis, como na indústria aeroespacial e eletrônica, onde a contaminação por resíduos metálicos deve ser evitada.

Estes são apenas alguns exemplos adicionais de tipos de granalha disponíveis no mercado. A escolha do tipo correto dependerá das necessidades específicas de cada aplicação e das características das superfícies a serem tratadas. É sempre recomendado consultar os fabricantes ou especialistas na área para obter orientações precisas sobre o tipo de granalha mais adequado para uma determinada aplicação.

Espectroscopia:
Esta técnica utiliza a interação da luz com a matéria para identificar e quantificar elementos e compostos. Alguns exemplos de métodos espectroscópicos incluem espectroscopia de absorção atômica (AAS), espectroscopia de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES) e espectrometria de massas (MS)

Cromatografia:
A cromatografia é uma técnica de separação que permite analisar misturas complexas. Existem vários tipos de cromatografia, como cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), cromatografia gasosa (GC) e cromatografia de troca iônica (IEC). Esses métodos são frequentemente acoplados a detectores, como espectrômetros de massas, para identificação e quantificação de componentes.

Difração de raios-X: A difração de raios-X é uma técnica utilizada para estudar a estrutura cristalina dos materiais. Ela permite determinar a posição dos átomos em um cristal e identificar fases cristalinas presentes em uma amostra.

Análise térmica:
A análise térmica investiga as propriedades dos materiais em função da temperatura. Métodos comuns incluem análise termogravimétrica (TGA), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e análise termomecânica (TMA).

Análise de tamanho de partícula:
A análise de tamanho de partícula é importante para caracterizar materiais granulares e em pó. Técnicas como difração a laser, microscopia eletrônica de varredura (SEM) e peneiramento podem ser utilizadas para determinar a distribuição de tamanho das partículas.

Análise de superfície:
A análise de superfície é usada para estudar as propriedades da superfície dos materiais, como rugosidade, área superficial e composição química. Algumas técnicas comuns incluem microscopia de força atômica (AFM), espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X (XPS) e microscopia eletrônica de varredura (SEM).

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Laudo de Granalha: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.