Nome Técnico: Curso Capacitação NR-12 Segurança na Operação de Equipamento de Jateamento Úmido com Granalha de Aço e/ou Vidro
Referência: 60121
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
O Curso tem o intuito de preparar os profissionais a realizarem atividades ocupacionais de jateamento úmido com o uso de granalha de vidro, abordando os parâmetros normativos de segurança, bem como as propriedades técnicas da máquina e os procedimentos de operação com segurança para evitar acidentes.
O que é Jato Úmido com Granalha de Vidro?
Equipamento de jateamento similar ao jato de água, porém que usa fluido abrasivo constituído de granalhas de vidro para efetuar a limpeza. É necessário que sejam tomadas as devidas precauções para operação do equipamento, que trabalha em alta potência de jateamento e remove sujeira incrustada ou de difícil remoção de peças, superfícies ou objetos.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Segurança nas operações com jateamento;
Granalha de Vidro;
Análise dos defeitos físicos;
Avaliação da porosidade;
Preparação do equipamento com granalhas de vidro;
Fluido úmido abrasivo;
Mistura do fluido;
Cuidados no manuseio de granalhas de vidro;
Microesferas de vidro;
EPIs adequados a atividade;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Pressão de trabalho;
Entendimentos sobre Ergonomia na aplicação de jateamento;
Identificação dos abrasivos;
Peneiramento;
Procedimentos ocupacionais de segurança;
Acidentes e Procedimentos emergenciais;
Ensaio de dureza;
Densidade real e aparente;
Averiguação dos defeitos físicos;
Cortes ou perfurações por jateamento;
Cuidados no manuseio do equipamento de jateamento;
Preparação do local a ser submetido ao jateamento;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Conteúdo Programático Normativo
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Segurança nas operações com jateamento;
Granalha de Vidro;
Análise dos defeitos físicos;
Avaliação da porosidade;
Preparação do equipamento com granalhas de vidro;
Fluido úmido abrasivo;
Mistura do fluido;
Cuidados no manuseio de granalhas de vidro;
Microesferas de vidro;
EPIs adequados a atividade;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Pressão de trabalho;
Entendimentos sobre Ergonomia na aplicação de jateamento;
Identificação dos abrasivos;
Peneiramento;
Procedimentos ocupacionais de segurança;
Acidentes e Procedimentos emergenciais;
Ensaio de dureza;
Densidade real e aparente;
Averiguação dos defeitos físicos;
Cortes ou perfurações por jateamento;
Cuidados no manuseio do equipamento de jateamento;
Preparação do local a ser submetido ao jateamento;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Carga Horária
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Referências Normativas
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16267 – Pintura industrial — Determinação de granulometria de abrasivos para jateamento;
ABNT NBR 15962 – Mangueiras de borracha para jateamento de granalha — Requisitos;
ABNT NBR 15814 – Granalha de aço fundido de alto carbono para jateamento;
ABNT NBR 15488 – Pintura industrial – Superfície metálica para aplicação de tinta – Determinação do perfil de rugusidade;
ABNT NBR 7348 – Pintura industrial – Preparação de superfície de aço com jateamento abrasivo ou hidrojateamento;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 granalha esférica partícula metálica, predominantemente esférica. produzida por um processo de fundição, onde o aço liquido com alto teor de carbono é vazado sobre um jato de água pressurizado (atomização)
3.2 granalha angular partícula metálica. predominantemente angular, produzida pela quebra das granalhas esféricas
3.3 granalha mista composto metálico resultante da mistura de granalha esférica e angular em proporções variadas
3.4 defeitos físicos falhas nas granalhas que, se presentes ou acima de determinado nível, podem ser prejudiciais ao seu desempenho
3.4.1 vazios (ocos) cavidades internas com formato arredondado, cuja área seja maior que 10 % da área total da granalha
3.4.2 porosidades cavidades internas com superfície descontinuada, cuja soma das áreas seja maior que 40 % da área total da granalha
3.4.3 trincas descontinuidades lineares que possuam uma relação comprimento altura igual ou maior que 3:1 ou que possuam comprimento maior que 20 % do diâmetro ou menor dimensão da granalha
3.4.4 alongados (disformes) formatos irregulares com comprimento igual ou maior que duas vezes o diâmetro da granalha
3.4.5 partículas não magnéticas qualquer material ou partícula misturada com a granalha. que não seja útil ao processo e que seja não magnética
4 Identificação dos abrasivos
4.1 Todas as granalhas de aço fundido de alto carbono devem ser identificadas por um código alfanumérico. conforme 4.1.1 e 4.1.2
4.1.1 Granalha esférica: Identificada pela letra “S”, seguida de três números que representam o tamanho nominal em décimo de milésimo de polegada. seguidos por uma letra que identifica a faixa de dureza. Exemplo: S-390 S.
4.1.2 Granalha angular: Identificada pela letra “G’, seguida por números que representam a designação da peneira, de acordo com a SAE J 444, seguidos por uma letra que identifica a faixa de dureza. Exemplo: G-25 M.
6.2 Ensaio granulométrico 6.2.1 Equipamentos 6.2.1.1 As peneiras devem ser de acordo com a ASTM E 11 e devem ter diâmetro de 208 mm e altura de 25 mm ou 50 mm. 6.2.1.2 Pode-se utilizar qualquer tipo de agitador mecânico de peneiras desde que a diferença encontrada para o resultado obtido com o método manual não seja superior a 5 %.
6.2.1.3 A balança deve ter capacidade adequada e resolução de 0,1 g.
6.2.2 Procedimento para peneiramento utilizando método manual
6.2.2.1 Uma amostra de 100 g de granalha deve ser coletada em no mínimo três regiões diferentes da embalagem.
6.2.2.2 Colocar a amostra sobre as peneiras de modo que o material fique bem espalhado e agitar o conjunto dando vibrações ritmadas, individualmente, até que não haja material passante. ou até o ponto em que a manutenção da agitação não altere o resultado em mais de 1 % para cada peneira.
6.2.2.3 Transferir o material retido em cada peneira para a(s) bandeja(s) correspondente(s). 6.2.2.4 Determinar a massa do material em cada bandeja 6.2.3 Procedimento para peneiramento utilizando método mecânico
6.2.3.1 Uma amostra de 100 g de granalha deve ser coletada em no mínimo três regiões diferentes da embalagem.
6.2.3.2 A amostra deve ser colocada na peneira superior de uma pilha de três ou quatro peneiras, dependendo do tamanho da granalha (ver Tabelas 2 e 3). Encaixar as peneiras selecionadas e colocar um fundo na peneira inferior.
6.2.3.3 A amostra deve ser vibrada em uma máquina (agitador de peneiras) entre 5 min a 10 min.
6.2.3.4 A pilha de peneiras deve ser retirada da máquina de ensaio e a massa de granalha retida em cada peneira deve ser avaliada.
6.3 Ensaio de dureza
As impressões devem ser feitas com carga de 500 g por no mínimo 10 s. no meio raio das granalhas, e não menos que 10 granalhas devem ser ensaiadas.
6.4 Ensaio de densidade real
Colocar 50 mL de água ou álcool em uma proveta graduada de 100 ml. Adicionar 100 g de granalha e registrar o aumento do volume Dividir os 100 g pelo aumento do volume para se ter à densidade real em gilcm3.
6.5 Ensaio de densidade aparente
Colocar em uma proveta graduada 100 mL de granalha. Pesar em balança de precisão. Dividir o peso da granalha por 100 para se ter a densidade aparente em gramas por centímetro cúbico.
6.6 Ensaio de defeitos físicos A análise deve ser feita com 50 X de aumento e não menos que 100 partículas devem ser avaliadas. 6.7 Ensaios da mIcroestrutura
O corpo-de-prova montado e polido deve ser atacado com uma solução de nital 2 % por 10 s e examinado com aproximadamente 400 X de aumento.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O comprador deve confrontar os resultados obtidos com os requisitos da Seção 5. Caso os resultados satisfaçam estes requisitos, o fornecimento é aceito: caso contrário, o fornecimento pode ser rejeitado.
7.2 A menos que se tenha estabelecido diferentemente em acordo prévio, o comprador deve se pronunciar quando de uma eventual rejeição do lote.
7.3 Nos casos de rejeições aceitas pelo fabricante, a responsabilidade limita-se exclusivamente a substituição do lote devolvido, sem Ónus para o comprador.
8 Certificado
Quando solicitado pelo comprador, o fabricante deve fornecer um certificado de conformidade com esta Norma.
9 Embalagem e rastreabilidade
9.1 Por acordo prévio deve ser decidida a embalagem a ser utilizada. podendo ser pacotes, tambores. big bag’s, caixas etc. Independentemente do tipo de embalagem. durante o transporte ou armazenagem, as granalhas devem ser protegidas contra umidade e perdas (vazamentos).
9.2 Para garantir a rastreabilidade toda embalagem deve conter as seguintes informações: — nome do fabricante: nome do abrasivo (ver Seção 4);
Fonte: NBR 15814.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro: Consulte-nos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 granalha esférica partícula metálica, predominantemente esférica. produzida por um processo de fundição, onde o aço liquido com alto teor de carbono é vazado sobre um jato de água pressurizado (atomização)
3.2 granalha angular partícula metálica. predominantemente angular, produzida pela quebra das granalhas esféricas
3.3 granalha mista composto metálico resultante da mistura de granalha esférica e angular em proporções variadas
3.4 defeitos físicos falhas nas granalhas que, se presentes ou acima de determinado nível, podem ser prejudiciais ao seu desempenho
3.4.1 vazios (ocos) cavidades internas com formato arredondado, cuja área seja maior que 10 % da área total da granalha
3.4.2 porosidades cavidades internas com superfície descontinuada, cuja soma das áreas seja maior que 40 % da área total da granalha
3.4.3 trincas descontinuidades lineares que possuam uma relação comprimento altura igual ou maior que 3:1 ou que possuam comprimento maior que 20 % do diâmetro ou menor dimensão da granalha
3.4.4 alongados (disformes) formatos irregulares com comprimento igual ou maior que duas vezes o diâmetro da granalha
3.4.5 partículas não magnéticas qualquer material ou partícula misturada com a granalha. que não seja útil ao processo e que seja não magnética
4 Identificação dos abrasivos
4.1 Todas as granalhas de aço fundido de alto carbono devem ser identificadas por um código alfanumérico. conforme 4.1.1 e 4.1.2
4.1.1 Granalha esférica: Identificada pela letra “S”, seguida de três números que representam o tamanho nominal em décimo de milésimo de polegada. seguidos por uma letra que identifica a faixa de dureza. Exemplo: S-390 S.
4.1.2 Granalha angular: Identificada pela letra “G’, seguida por números que representam a designação da peneira, de acordo com a SAE J 444, seguidos por uma letra que identifica a faixa de dureza. Exemplo: G-25 M.
6.2 Ensaio granulométrico 6.2.1 Equipamentos 6.2.1.1 As peneiras devem ser de acordo com a ASTM E 11 e devem ter diâmetro de 208 mm e altura de 25 mm ou 50 mm. 6.2.1.2 Pode-se utilizar qualquer tipo de agitador mecânico de peneiras desde que a diferença encontrada para o resultado obtido com o método manual não seja superior a 5 %.
6.2.1.3 A balança deve ter capacidade adequada e resolução de 0,1 g.
6.2.2 Procedimento para peneiramento utilizando método manual
6.2.2.1 Uma amostra de 100 g de granalha deve ser coletada em no mínimo três regiões diferentes da embalagem.
6.2.2.2 Colocar a amostra sobre as peneiras de modo que o material fique bem espalhado e agitar o conjunto dando vibrações ritmadas, individualmente, até que não haja material passante. ou até o ponto em que a manutenção da agitação não altere o resultado em mais de 1 % para cada peneira.
6.2.2.3 Transferir o material retido em cada peneira para a(s) bandeja(s) correspondente(s). 6.2.2.4 Determinar a massa do material em cada bandeja 6.2.3 Procedimento para peneiramento utilizando método mecânico
6.2.3.1 Uma amostra de 100 g de granalha deve ser coletada em no mínimo três regiões diferentes da embalagem.
6.2.3.2 A amostra deve ser colocada na peneira superior de uma pilha de três ou quatro peneiras, dependendo do tamanho da granalha (ver Tabelas 2 e 3). Encaixar as peneiras selecionadas e colocar um fundo na peneira inferior.
6.2.3.3 A amostra deve ser vibrada em uma máquina (agitador de peneiras) entre 5 min a 10 min.
6.2.3.4 A pilha de peneiras deve ser retirada da máquina de ensaio e a massa de granalha retida em cada peneira deve ser avaliada.
6.3 Ensaio de dureza
As impressões devem ser feitas com carga de 500 g por no mínimo 10 s. no meio raio das granalhas, e não menos que 10 granalhas devem ser ensaiadas.
6.4 Ensaio de densidade real
Colocar 50 mL de água ou álcool em uma proveta graduada de 100 ml. Adicionar 100 g de granalha e registrar o aumento do volume Dividir os 100 g pelo aumento do volume para se ter à densidade real em gilcm3.
6.5 Ensaio de densidade aparente
Colocar em uma proveta graduada 100 mL de granalha. Pesar em balança de precisão. Dividir o peso da granalha por 100 para se ter a densidade aparente em gramas por centímetro cúbico.
6.6 Ensaio de defeitos físicos A análise deve ser feita com 50 X de aumento e não menos que 100 partículas devem ser avaliadas. 6.7 Ensaios da mIcroestrutura
O corpo-de-prova montado e polido deve ser atacado com uma solução de nital 2 % por 10 s e examinado com aproximadamente 400 X de aumento.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O comprador deve confrontar os resultados obtidos com os requisitos da Seção 5. Caso os resultados satisfaçam estes requisitos, o fornecimento é aceito: caso contrário, o fornecimento pode ser rejeitado.
7.2 A menos que se tenha estabelecido diferentemente em acordo prévio, o comprador deve se pronunciar quando de uma eventual rejeição do lote.
7.3 Nos casos de rejeições aceitas pelo fabricante, a responsabilidade limita-se exclusivamente a substituição do lote devolvido, sem Ónus para o comprador.
8 Certificado
Quando solicitado pelo comprador, o fabricante deve fornecer um certificado de conformidade com esta Norma.
9 Embalagem e rastreabilidade
9.1 Por acordo prévio deve ser decidida a embalagem a ser utilizada. podendo ser pacotes, tambores. big bag’s, caixas etc. Independentemente do tipo de embalagem. durante o transporte ou armazenagem, as granalhas devem ser protegidas contra umidade e perdas (vazamentos).
9.2 Para garantir a rastreabilidade toda embalagem deve conter as seguintes informações: — nome do fabricante: nome do abrasivo (ver Seção 4);
Fonte: NBR 15814.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro: Consulte-nos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 granalha esférica partícula metálica, predominantemente esférica. produzida por um processo de fundição, onde o aço liquido com alto teor de carbono é vazado sobre um jato de água pressurizado (atomização)
3.2 granalha angular partícula metálica. predominantemente angular, produzida pela quebra das granalhas esféricas
3.3 granalha mista composto metálico resultante da mistura de granalha esférica e angular em proporções variadas
3.4 defeitos físicos falhas nas granalhas que, se presentes ou acima de determinado nível, podem ser prejudiciais ao seu desempenho
3.4.1 vazios (ocos) cavidades internas com formato arredondado, cuja área seja maior que 10 % da área total da granalha
3.4.2 porosidades cavidades internas com superfície descontinuada, cuja soma das áreas seja maior que 40 % da área total da granalha
3.4.3 trincas descontinuidades lineares que possuam uma relação comprimento altura igual ou maior que 3:1 ou que possuam comprimento maior que 20 % do diâmetro ou menor dimensão da granalha
3.4.4 alongados (disformes) formatos irregulares com comprimento igual ou maior que duas vezes o diâmetro da granalha
3.4.5 partículas não magnéticas qualquer material ou partícula misturada com a granalha. que não seja útil ao processo e que seja não magnética
4 Identificação dos abrasivos
4.1 Todas as granalhas de aço fundido de alto carbono devem ser identificadas por um código alfanumérico. conforme 4.1.1 e 4.1.2
4.1.1 Granalha esférica: Identificada pela letra “S”, seguida de três números que representam o tamanho nominal em décimo de milésimo de polegada. seguidos por uma letra que identifica a faixa de dureza. Exemplo: S-390 S.
4.1.2 Granalha angular: Identificada pela letra “G’, seguida por números que representam a designação da peneira, de acordo com a SAE J 444, seguidos por uma letra que identifica a faixa de dureza. Exemplo: G-25 M.
6.2 Ensaio granulométrico 6.2.1 Equipamentos 6.2.1.1 As peneiras devem ser de acordo com a ASTM E 11 e devem ter diâmetro de 208 mm e altura de 25 mm ou 50 mm. 6.2.1.2 Pode-se utilizar qualquer tipo de agitador mecânico de peneiras desde que a diferença encontrada para o resultado obtido com o método manual não seja superior a 5 %.
6.2.1.3 A balança deve ter capacidade adequada e resolução de 0,1 g.
6.2.2 Procedimento para peneiramento utilizando método manual
6.2.2.1 Uma amostra de 100 g de granalha deve ser coletada em no mínimo três regiões diferentes da embalagem.
6.2.2.2 Colocar a amostra sobre as peneiras de modo que o material fique bem espalhado e agitar o conjunto dando vibrações ritmadas, individualmente, até que não haja material passante. ou até o ponto em que a manutenção da agitação não altere o resultado em mais de 1 % para cada peneira.
6.2.2.3 Transferir o material retido em cada peneira para a(s) bandeja(s) correspondente(s). 6.2.2.4 Determinar a massa do material em cada bandeja 6.2.3 Procedimento para peneiramento utilizando método mecânico
6.2.3.1 Uma amostra de 100 g de granalha deve ser coletada em no mínimo três regiões diferentes da embalagem.
6.2.3.2 A amostra deve ser colocada na peneira superior de uma pilha de três ou quatro peneiras, dependendo do tamanho da granalha (ver Tabelas 2 e 3). Encaixar as peneiras selecionadas e colocar um fundo na peneira inferior.
6.2.3.3 A amostra deve ser vibrada em uma máquina (agitador de peneiras) entre 5 min a 10 min.
6.2.3.4 A pilha de peneiras deve ser retirada da máquina de ensaio e a massa de granalha retida em cada peneira deve ser avaliada.
6.3 Ensaio de dureza
As impressões devem ser feitas com carga de 500 g por no mínimo 10 s. no meio raio das granalhas, e não menos que 10 granalhas devem ser ensaiadas.
6.4 Ensaio de densidade real
Colocar 50 mL de água ou álcool em uma proveta graduada de 100 ml. Adicionar 100 g de granalha e registrar o aumento do volume Dividir os 100 g pelo aumento do volume para se ter à densidade real em gilcm3.
6.5 Ensaio de densidade aparente
Colocar em uma proveta graduada 100 mL de granalha. Pesar em balança de precisão. Dividir o peso da granalha por 100 para se ter a densidade aparente em gramas por centímetro cúbico.
6.6 Ensaio de defeitos físicos A análise deve ser feita com 50 X de aumento e não menos que 100 partículas devem ser avaliadas. 6.7 Ensaios da mIcroestrutura
O corpo-de-prova montado e polido deve ser atacado com uma solução de nital 2 % por 10 s e examinado com aproximadamente 400 X de aumento.
7 Aceitação e rejeição
7.1 O comprador deve confrontar os resultados obtidos com os requisitos da Seção 5. Caso os resultados satisfaçam estes requisitos, o fornecimento é aceito: caso contrário, o fornecimento pode ser rejeitado.
7.2 A menos que se tenha estabelecido diferentemente em acordo prévio, o comprador deve se pronunciar quando de uma eventual rejeição do lote.
7.3 Nos casos de rejeições aceitas pelo fabricante, a responsabilidade limita-se exclusivamente a substituição do lote devolvido, sem Ónus para o comprador.
8 Certificado
Quando solicitado pelo comprador, o fabricante deve fornecer um certificado de conformidade com esta Norma.
9 Embalagem e rastreabilidade
9.1 Por acordo prévio deve ser decidida a embalagem a ser utilizada. podendo ser pacotes, tambores. big bag’s, caixas etc. Independentemente do tipo de embalagem. durante o transporte ou armazenagem, as granalhas devem ser protegidas contra umidade e perdas (vazamentos).
9.2 Para garantir a rastreabilidade toda embalagem deve conter as seguintes informações: — nome do fabricante: nome do abrasivo (ver Seção 4);
Fonte: NBR 15814.
Curso Jato Úmido com Granalha de Vidro: Consulte-nos