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Laudo de Fachadas Revestidas Laudo de Fachadas Revestidas
F: FPK

Laudo de Fachadas Revestidas

O principal objetivo do laudo de fachadas revestidas é assegurar o cumprimento das funções durante a vida útil prevista para um revestimento de fachada, devendo ser projetada, executado e mantido conforme as normas regulamentadoras, o profissional irá inspecionar a seleção correta da rocha selecionada, considerando as propriedades físicas e mecânicas e a resistência química relacionada aos agentes que estará submetida ao longa da vida útil.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM REVESTIMENTO DE FACHADAS DE EDIFICAÇÕES COM PLACAS FIXADAS POR INSERTOS METÁLICOS – NBR 15846, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 159209

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo de Fachadas Revestidas é essencial para garantir que as fachadas de edifícios estejam protegidas contra fatores externos e mantenham sua integridade ao longo do tempo.

A inspeção técnica avalia a escolha dos materiais, a qualidade da execução e a manutenção correta, conforme as normas regulamentadoras, como a NBR 15846.

Este laudo assegura a durabilidade e segurança do imóvel, evitando problemas estruturais futuros. Neste conteúdo, você entenderá a importância do laudo, como ele é feito e os benefícios para edificações com fachadas revestidas.

Análise técnica que assegura a segurança, resistência e integridade dos revestimentos aplicados em fachadas de edifícios - Laudo de Fachadas Revestidas
Análise técnica que assegura a segurança, resistência e integridade dos revestimentos aplicados em fachadas de edifícios

O que é uma Fachada Revestida?

As fachadas revestidas são superfícies externas de edificações cobertas com materiais que oferecem tanto proteção quanto estética. Esses revestimentos podem ser compostos por diversos materiais, como rochas ornamentais, cerâmicas ou pastilhas, que proporcionam durabilidade e um acabamento visualmente agradável.

Eles servem para proteger a estrutura contra agentes externos, como chuva, vento e poluição, que podem danificar a construção ao longo do tempo. Além disso, fachadas revestidas melhoram o isolamento térmico e acústico do imóvel.

A escolha correta do revestimento e a execução adequada são fundamentais para garantir que a fachada cumpra suas funções durante toda a vida útil. Por exemplo, um revestimento de baixa qualidade pode resultar em infiltrações, descolamento ou até mesmo comprometimento da estrutura.

Sendo assim, é importante realizar uma análise cuidadosa na seleção dos materiais e na aplicação do revestimento.

Qual a Função do Laudo de Fachadas Revestidas?

O Laudo de Fachadas Revestidas verifica a qualidade da execução e da manutenção do revestimento. Inspeções regulares ajudam a prevenir problemas como infiltrações, descolamento de peças e fissuras, aumentando a vida útil do revestimento e garantindo a segurança dos usuários do imóvel.

Como Funciona a Inspeção Técnica de Fachadas Revestidas?

A inspeção técnica de fachadas revestidas segue etapas rigorosas para avaliar a conformidade dos materiais e da execução. Primeiramente, o profissional faz uma avaliação visual da fachada para identificar possíveis problemas, como fissuras, descolamento de revestimentos ou infiltrações.

Em seguida, realizam-se ensaios técnicos para verificar as propriedades físicas e mecânicas das rochas ou de outros materiais utilizados, garantindo que atendam aos requisitos de segurança e desempenho estabelecidos. Esses testes avaliam a resistência do revestimento a fatores como umidade, vento e variações de temperatura.

O laudo também inclui recomendações para manutenção preventiva e corretiva, garantindo que o revestimento continue a proteger o edifício ao longo de sua vida útil.

Essas etapas garantem que a fachada esteja em conformidade com os padrões de segurança e qualidade, evitando surpresas desagradáveis no futuro.

A realização de uma inspeção técnica detalhada é um investimento que pode economizar muito dinheiro e tempo a longo prazo.

Relatório completo que garante a qualidade e segurança das fachadas revestidas, atendendo aos padrões construtivos - Laudo de Fachadas Revestidas
Relatório completo que garante a qualidade e segurança das fachadas revestidas, atendendo aos padrões construtivos

 

Normas Técnicas para Laudo de Fachadas Revestidas

A elaboração do Laudo de Fachadas Revestidas segue a NBR 15846, que estabelece os critérios técnicos para o revestimento de fachadas com placas fixadas por insertos metálicos.

A norma especifica os tipos de ensaios necessários para garantir a qualidade e durabilidade das rochas ornamentais utilizadas, além de sugerir critérios de aceitação para diferentes materiais, como granito.

O cumprimento dessas normas assegura que o revestimento da fachada atenda aos padrões de segurança, proteção e estética, prevenindo problemas futuros que possam comprometer a estrutura do edifício.

Além disso, o laudo é um requisito legal para edificações de grande porte, sendo fundamental para garantir a regularidade da obra.

A conformidade com as normas técnicas não apenas protege a estrutura, mas também valoriza o imóvel. Edificações que seguem rigorosamente as normas tendem a ter uma maior valorização no mercado, pois transmitem segurança e confiabilidade aos potenciais compradores.

Benefícios de Realizar o Laudo de Fachadas Revestidas

Realizar o Laudo de Fachadas Revestidas traz diversos benefícios, que vão além da simples conformidade legal. Vamos explorar alguns deles:

  • Segurança: Garante que o revestimento da fachada está em conformidade com as normas, evitando, assim, acidentes e danos estruturais. Isso é essencial para a proteção dos usuários e a preservação do imóvel;
  • Durabilidade: A inspeção técnica e os ensaios asseguram que os materiais utilizados sejam resistentes e adequados ao ambiente. Isso significa que a fachada terá uma vida útil mais longa, reduzindo a necessidade de manutenções frequentes;
  • Conformidade Legal: O laudo mantém o imóvel em conformidade com as exigências legais, prevenindo multas e penalidades. Isso é especialmente importante para edificações comerciais e públicas, onde a regularidade é fundamental;
  • Valorização do Imóvel: Um laudo técnico de qualidade contribui para a preservação da estética e proteção da fachada, aumentando o valor de mercado da edificação. Imóveis bem conservados e que atendem às normas tendem a atrair mais interesse de compradores.

Esses benefícios reforçam a importância de manter a fachada revestida sempre inspecionada e conforme as normas, pois investir na realização do laudo é uma decisão inteligente para proprietários e gestores de edificações.

Quando Realizar o Laudo de Fachadas Revestidas?

Recomenda-se realizar inspeções técnicas sempre que forem observados sinais de desgaste, como rachaduras ou descolamento de peças. Além disso, mudanças ambientais ou intervenções na estrutura da edificação podem exigir a renovação do laudo.

Além disso, manter a fachada inspecionada regularmente é uma medida preventiva, pois evita maiores problemas no futuro e garante a durabilidade do imóvel.

Por exemplo, se a fachada não for inspecionada e mantida, pequenos problemas podem se transformar em grandes reparos, resultando em custos elevados.

Conclusão

O Laudo de Fachadas Revestidas é, portanto, um documento essencial para garantir a conformidade do revestimento de fachadas com as normas técnicas e assegurar a durabilidade do imóvel.

Manter a fachada protegida contra agentes externos é, sobretudo, fundamental para preservar o valor da edificação e evitar problemas estruturais graves.

Entre em contato conosco e solicite o seu Laudo de Fachadas Revestidas para assegurar a qualidade e segurança do seu imóvel. Não deixe a segurança em segundo plano; priorize a integridade da sua edificação!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Fachadas Revestidas

A.1.1.1 Para a seleção da rocha utilizável na fachada, o projetista deve: a) conhecer as características estéticas da rocha; b) estabelecer faixa de tolerância para as variações estéticas da rocha quanto à estrutura, textura, cor, presença de veios e outras características relevantes; c) conhecer as características mineralógicas e petrográficas que eventualmente possam influenciar a durabilidade da rocha, tais como microfissuras, estado de alteração dos minerais, presença de minerais alteráveis etc., conforme ABNT NBR 15845, Anexo A; d) dispor dos valores das propriedades físicas e físico-mecânicas da rocha, conforme ABNT NBR 15845; e) considerar a possibilidade da placa de rocha sujeitar-se ao processo de acabamento de superfície desejado (polido, flamejado, apicoado etc.); f) considerar a possibilidade de alterações na aparência do acabamento da superfície por agentes da poluição atmosférica e das intempéries; g) assegurar que haja fornecimento das placas da rocha selecionada em quantidade suficiente para atender às necessidades da obra e ao cronograma estabelecido; h) o material selecionado deve ser definido em comum acordo entre o fornecedor e o comprador, conforme os requisitos da ABNT NBR 15844.
NOTA Valores referenciais das propriedades dos granitos são fornecidos na ABNT NBR 15844.
A.1.2 Projeto
A.1.2.1 O projeto de revestimento com placas de rocha deve abranger: a) avaliação das características da obra quanto aos esforços atuantes, tais como pressões de vento (positiva e negativa), para melhor adequar a dimensão das placas à sua capacidade de resistência a esses esforços, b) plantas, cortes e vistas dos suportes a serem revestidos, com apresentação da distribuição das placas, e a indicação dos insertos a serem empregados, em escala conveniente; c) detalhes construtivos quanto aos encaixes, ranhuras ou furação nas placas, insertos, juntas de dilatação, tipos de fixações ao suporte etc.; d) memorial descritivo com especificação dos materiais e serviços; e) tolerância máxima permitida para os desvios de prumo, esquadro e planicidade do revestimento; f) ressalvas quanto à segurança e durabilidade do revestimento, no que toca à introdução de eventuais sobrecargas e a alterações por agentes químicos e atmosféricos. A.1.2.2 O projeto deve apresentar a periodicidade e um roteiro para a realização das inspeções, para após a conclusão dos serviços, que abranja verificar: a) selantes (quando houver) quanto à continuidade, adesão às superfícies das juntas, coesão e presença de fissuras; b) eventual surgimento de corrosão dos insertos; c) eventual deslocamento de placas; d) outros aspectos relevantes para a integridade do revestimento.
NOTA As inspeções serão de responsabilidade do proprietário da edificação, conforme o roteiro e a periodicidade estabelecida no projeto.
B.1 Execução
B.1.1 Os revestimentos de fachadas com placas de rocha devem ser executados em conformidade com o projeto arquitetônico e com o projeto executivo do revestimento, obedecendo-se a todas as disposições construtivas indicadas e empregando-se somente os materiais e componentes especificados.
B.1.2 Antes do início da execução deve-se: a) proceder ao estudo detalhado do projeto do revestimento, conferir e verificar as interfaces deste com os outros subsistemas do edifício; b) elaborar um planejamento cuidadoso, abordando os aspectos relativos à produção, ao transporte, ao recebimento e ao armazenamento das placas, de modo a ter-se continuamente na obra placas suficientes e na sequência em que serão instaladas; c) tomar todas as providências necessárias quanto ao atendimento à NR 18; d) verificar se os desvios de prumo e de planeza do suporte a ser revestido estão de acordo com os limites especificados em projeto.
F: ABNT NBR 15844.

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Laudo de Fachadas Revestidas: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Fachadas Revestidas

Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM REVESTIMENTO DE FACHADAS DE EDIFICAÇÕES COM PLACAS FIXADAS POR INSERTOS METÁLICOS – NBR 15846, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada e ensaios nos revestimentos de fachadas de edificações que utilizam placas fixadas por insertos metálicos, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 15846. O objetivo é garantir que o sistema de fixação e o revestimento estejam em conformidade com os requisitos técnicos de segurança, durabilidade e desempenho.

Descrição dos Serviços
Inspeção Visual e Técnica:

Realização de inspeção visual das fachadas, observando as condições gerais das placas, do acabamento e dos insertos metálicos, identificando possíveis sinais de desgaste, corrosão ou falhas no sistema de fixação.
Ensaios Técnicos:
A execução de ensaios específicos para avaliação da integridade dos revestimentos e fixação das placas. Estes podem incluir, mas não se limitam a:
Ensaios de aderência do revestimento ao substrato.
Testes de resistência mecânica das fixações.
Verificação de condições de corrosão nos insertos metálicos.
Análise e Diagnóstico:
Análise dos resultados obtidos nos ensaios e da inspeção visual, considerando as especificações da NBR 15846 e outros critérios técnicos pertinentes, para diagnosticar as condições do revestimento e dos sistemas de fixação.
Elaboração de Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico completo com os seguintes itens:
Descrição detalhada dos métodos de inspeção e ensaio realizados.
Apresentação dos resultados dos ensaios e das observações da inspeção.
Diagnóstico sobre a condição do revestimento e fixação.
Recomendações para manutenção, reparo ou substituição de componentes, caso necessário.
Emissão da ART:
A elaboração de um Relatório Técnico com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo a responsabilidade técnica pela execução dos serviços e pelas conclusões do relatório.
Prazos e Condições:
Prazo de Execução:
O prazo para a execução da inspeção técnica, ensaios e elaboração do relatório será determinado com base no porte da edificação e a complexidade dos ensaios.
Condições de Acesso: O acesso às fachadas e à área do edifício será necessário para a realização da inspeção e dos ensaios. As condições de segurança durante a execução dos serviços devem ser garantidas pela contratante.
Equipe Técnica:
A equipe será composta por profissionais qualificados, com experiência em inspeções de fachadas e conhecimentos específicos na NBR 15846, sendo liderada por um engenheiro responsável pela elaboração do relatório técnico e emissão da ART.
Responsabilidade:
A responsabilidade técnica pelo correto desempenho da inspeção, ensaios e elaboração do relatório será do engenheiro responsável, conforme registrado na ART.

Esse escopo deve ser ajustado conforme as características específicas do projeto e da edificação em questão, garantindo que todos os requisitos técnicos da NBR 15846 sejam atendidos de forma detalhada e adequada.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO DE QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são fundamentais para garantir a integridade, a segurança e a durabilidade do sistema de fixação e revestimento das fachadas de edificações com placas fixadas por insertos metálicos. A norma NBR 15846 estabelece critérios que envolvem a análise quantitativa de vários parâmetros relacionados à resistência, aderência, durabilidade e segurança do sistema. A seguir, especifico os principais testes e ensaios necessários:

Ensaios de Resistência Mecânica
Objetivo: Avaliar a capacidade dos insertos metálicos e do sistema de fixação das placas para suportar forças de tração e cisalhamento sem falhas.
Testes específicos:
Teste de tração para medir a força máxima que o sistema de fixação pode suportar.
Teste de cisalhamento para verificar a resistência das fixações contra forças horizontais ou transversais.
Avaliação Quantitativa: Medição da força máxima suportada por cada inserto, comparada com os limites especificados pela NBR 15846.

Teste de Aderência
Objetivo: Verificar a aderência do revestimento à superfície da fachada, garantindo que as placas permaneçam firmemente fixadas.
Testes específicos:
Teste de aderência (ou pull-off) para medir a força necessária para desalojar o revestimento da superfície.
Avaliação Quantitativa: A medição da força de adesão é registrada em termos de unidades de pressão (MPa) e comparada com os valores mínimos exigidos pela norma.

Ensaios de Corrosão nos Insertos Metálicos
Objetivo: Avaliar a resistência dos insertos metálicos à corrosão, garantindo que o sistema de fixação permaneça funcional ao longo do tempo.
Testes específicos:
Testes de espessura de revestimento para verificar a integridade da proteção contra a corrosão.
Ensaios de corrosão acelerada (como câmara de névoa salina) para simular condições ambientais agressivas e observar o impacto na durabilidade dos insertos metálicos.
Avaliação Quantitativa: A medição da espessura dos insertos metálicos antes e depois dos testes de corrosão, assim como a quantificação de perdas de material, ajuda a determinar o tempo de vida útil restante.

Ensaios de Deformações e Deslocamentos
Objetivo: Monitorar deformações ou deslocamentos das placas ao longo do tempo, garantindo que as placas não comprometam a estabilidade da fachada.
Testes específicos:
Uso de medidores de deformação (extensômetros) para medir possíveis distorções nas placas ou nos insertos metálicos.
Avaliação Quantitativa: A análise quantitativa consiste na medição das deformações (em mm) e sua comparação com os limites definidos na norma para garantir que os deslocamentos não afetem a segurança.

Ensaios de Impacto (Se necessário)
Objetivo: Verificar a resistência do revestimento e das fixações contra impactos, como colisões ou movimentos sísmicos.
Testes específicos:
Testes de resistência a impactos, como o teste de queda de um peso padronizado sobre a fachada.
Avaliação Quantitativa: Medição dos danos (se houver) causados pelo impacto, permitindo avaliar a capacidade do sistema de resistir a eventos inesperados.

Ensaios de Vibração (Se necessário)
Objetivo: Avaliar a capacidade das fixações e revestimentos para suportar vibrações constantes ou dinâmicas, que possam ocorrer devido a tráfego intenso ou outras fontes de movimentação.
Testes específicos:
Testes de vibração contínua para simular as condições reais de operação e o comportamento das fixações e placas.
Avaliação Quantitativa: Medição da frequência, amplitude e resistência do sistema a esses movimentos, avaliando se as fixações estão aptas a manter a segurança estrutural.

Conclusão sobre Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa:
A NBR 15846 exige a realização de testes e ensaios que forneçam dados quantitativos claros para garantir que os sistemas de fixação e revestimento atendem aos requisitos de desempenho e segurança. A avaliação quantitativa é essencial para:
Validar a integridade do sistema de fixação.
Assegurar que as placas estejam adequadamente fixadas e seguras.
Determinar a durabilidade e a necessidade de manutenção ou substituição dos componentes ao longo do tempo.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Fachadas Revestidas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Fachadas Revestidas

Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM REVESTIMENTO DE FACHADAS DE EDIFICAÇÕES COM PLACAS FIXADAS POR INSERTOS METÁLICOS – NBR 15846, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada e ensaios nos revestimentos de fachadas de edificações que utilizam placas fixadas por insertos metálicos, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 15846. O objetivo é garantir que o sistema de fixação e o revestimento estejam em conformidade com os requisitos técnicos de segurança, durabilidade e desempenho.

Descrição dos Serviços
Inspeção Visual e Técnica:

Realização de inspeção visual das fachadas, observando as condições gerais das placas, do acabamento e dos insertos metálicos, identificando possíveis sinais de desgaste, corrosão ou falhas no sistema de fixação.
Ensaios Técnicos:
A execução de ensaios específicos para avaliação da integridade dos revestimentos e fixação das placas. Estes podem incluir, mas não se limitam a:
Ensaios de aderência do revestimento ao substrato.
Testes de resistência mecânica das fixações.
Verificação de condições de corrosão nos insertos metálicos.
Análise e Diagnóstico:
Análise dos resultados obtidos nos ensaios e da inspeção visual, considerando as especificações da NBR 15846 e outros critérios técnicos pertinentes, para diagnosticar as condições do revestimento e dos sistemas de fixação.
Elaboração de Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico completo com os seguintes itens:
Descrição detalhada dos métodos de inspeção e ensaio realizados.
Apresentação dos resultados dos ensaios e das observações da inspeção.
Diagnóstico sobre a condição do revestimento e fixação.
Recomendações para manutenção, reparo ou substituição de componentes, caso necessário.
Emissão da ART:
A elaboração de um Relatório Técnico com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo a responsabilidade técnica pela execução dos serviços e pelas conclusões do relatório.
Prazos e Condições:
Prazo de Execução:
O prazo para a execução da inspeção técnica, ensaios e elaboração do relatório será determinado com base no porte da edificação e a complexidade dos ensaios.
Condições de Acesso: O acesso às fachadas e à área do edifício será necessário para a realização da inspeção e dos ensaios. As condições de segurança durante a execução dos serviços devem ser garantidas pela contratante.
Equipe Técnica:
A equipe será composta por profissionais qualificados, com experiência em inspeções de fachadas e conhecimentos específicos na NBR 15846, sendo liderada por um engenheiro responsável pela elaboração do relatório técnico e emissão da ART.
Responsabilidade:
A responsabilidade técnica pelo correto desempenho da inspeção, ensaios e elaboração do relatório será do engenheiro responsável, conforme registrado na ART.

Esse escopo deve ser ajustado conforme as características específicas do projeto e da edificação em questão, garantindo que todos os requisitos técnicos da NBR 15846 sejam atendidos de forma detalhada e adequada.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO DE QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são fundamentais para garantir a integridade, a segurança e a durabilidade do sistema de fixação e revestimento das fachadas de edificações com placas fixadas por insertos metálicos. A norma NBR 15846 estabelece critérios que envolvem a análise quantitativa de vários parâmetros relacionados à resistência, aderência, durabilidade e segurança do sistema. A seguir, especifico os principais testes e ensaios necessários:

Ensaios de Resistência Mecânica
Objetivo: Avaliar a capacidade dos insertos metálicos e do sistema de fixação das placas para suportar forças de tração e cisalhamento sem falhas.
Testes específicos:
Teste de tração para medir a força máxima que o sistema de fixação pode suportar.
Teste de cisalhamento para verificar a resistência das fixações contra forças horizontais ou transversais.
Avaliação Quantitativa: Medição da força máxima suportada por cada inserto, comparada com os limites especificados pela NBR 15846.

Teste de Aderência
Objetivo: Verificar a aderência do revestimento à superfície da fachada, garantindo que as placas permaneçam firmemente fixadas.
Testes específicos:
Teste de aderência (ou pull-off) para medir a força necessária para desalojar o revestimento da superfície.
Avaliação Quantitativa: A medição da força de adesão é registrada em termos de unidades de pressão (MPa) e comparada com os valores mínimos exigidos pela norma.

Ensaios de Corrosão nos Insertos Metálicos
Objetivo: Avaliar a resistência dos insertos metálicos à corrosão, garantindo que o sistema de fixação permaneça funcional ao longo do tempo.
Testes específicos:
Testes de espessura de revestimento para verificar a integridade da proteção contra a corrosão.
Ensaios de corrosão acelerada (como câmara de névoa salina) para simular condições ambientais agressivas e observar o impacto na durabilidade dos insertos metálicos.
Avaliação Quantitativa: A medição da espessura dos insertos metálicos antes e depois dos testes de corrosão, assim como a quantificação de perdas de material, ajuda a determinar o tempo de vida útil restante.

Ensaios de Deformações e Deslocamentos
Objetivo: Monitorar deformações ou deslocamentos das placas ao longo do tempo, garantindo que as placas não comprometam a estabilidade da fachada.
Testes específicos:
Uso de medidores de deformação (extensômetros) para medir possíveis distorções nas placas ou nos insertos metálicos.
Avaliação Quantitativa: A análise quantitativa consiste na medição das deformações (em mm) e sua comparação com os limites definidos na norma para garantir que os deslocamentos não afetem a segurança.

Ensaios de Impacto (Se necessário)
Objetivo: Verificar a resistência do revestimento e das fixações contra impactos, como colisões ou movimentos sísmicos.
Testes específicos:
Testes de resistência a impactos, como o teste de queda de um peso padronizado sobre a fachada.
Avaliação Quantitativa: Medição dos danos (se houver) causados pelo impacto, permitindo avaliar a capacidade do sistema de resistir a eventos inesperados.

Ensaios de Vibração (Se necessário)
Objetivo: Avaliar a capacidade das fixações e revestimentos para suportar vibrações constantes ou dinâmicas, que possam ocorrer devido a tráfego intenso ou outras fontes de movimentação.
Testes específicos:
Testes de vibração contínua para simular as condições reais de operação e o comportamento das fixações e placas.
Avaliação Quantitativa: Medição da frequência, amplitude e resistência do sistema a esses movimentos, avaliando se as fixações estão aptas a manter a segurança estrutural.

Conclusão sobre Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa:
A NBR 15846 exige a realização de testes e ensaios que forneçam dados quantitativos claros para garantir que os sistemas de fixação e revestimento atendem aos requisitos de desempenho e segurança. A avaliação quantitativa é essencial para:
Validar a integridade do sistema de fixação.
Assegurar que as placas estejam adequadamente fixadas e seguras.
Determinar a durabilidade e a necessidade de manutenção ou substituição dos componentes ao longo do tempo.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Fachadas Revestidas

Complementos

Laudo de Fachadas Revestidas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Análise dos termos e definições;
Vistoria dos projetos elaborados;
Fiscalização do projeto de revestimento de fachadas de edificações;
Inspeção das rochas;
Avaliação de desempenho;
Métodos de avaliação;
Nível de desempenho;
Circulação de pessoas e movimentação de materiais;
Campo de aplicação;
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR;
Elaboração e a implementação do PGR nos canteiros de obras;
Vistoria das condições especificas;
Concepção e dimensionamento;
Instalações elétricas;
Etapas de obra;
Definição de placas, insertos e juntas;
Constatação dos materiais e componentes;
Tubulação com pressão hiperbárica;
Inspeção dos revestimentos de fachadas de edificações;
Inspeção da proteção dos revestimentos;
Reconhecimento das fixações;
Constatação da aceitação e rejeição;
Padrões da segurança estrutural;
Avaliação das deformações ou estados de fissura do sistema estrutural;
Supervisão da durabilidade do sistema estrutural;
Reconhecimento dos critérios e níveis de desempenho para elementos estruturais;
Vistoria dos critérios e níveis de desempenho para impactos na estrutura;
Características das funções dos insertos em placas de rochas (sustentação e retenção);
Análise das flechas máximas para vigas e lajes;
Checagem dos requisitos gerais para a edificação habitacional;
Constatação das incumbências dos intervenientes;
Determinação da durabilidade e manutenibilidade;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Laudo de Fachadas Revestidas

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Fachadas Revestidas

A.1.1.1 Para a seleção da rocha utilizável na fachada, o projetista deve: a) conhecer as características estéticas da rocha; b) estabelecer faixa de tolerância para as variações estéticas da rocha quanto à estrutura, textura, cor, presença de veios e outras características relevantes; c) conhecer as características mineralógicas e petrográficas que eventualmente possam influenciar a durabilidade da rocha, tais como microfissuras, estado de alteração dos minerais, presença de minerais alteráveis etc., conforme ABNT NBR 15845, Anexo A; d) dispor dos valores das propriedades físicas e físico-mecânicas da rocha, conforme ABNT NBR 15845; e) considerar a possibilidade da placa de rocha sujeitar-se ao processo de acabamento de superfície desejado (polido, flamejado, apicoado etc.); f) considerar a possibilidade de alterações na aparência do acabamento da superfície por agentes da poluição atmosférica e das intempéries; g) assegurar que haja fornecimento das placas da rocha selecionada em quantidade suficiente para atender às necessidades da obra e ao cronograma estabelecido; h) o material selecionado deve ser definido em comum acordo entre o fornecedor e o comprador, conforme os requisitos da ABNT NBR 15844.
NOTA Valores referenciais das propriedades dos granitos são fornecidos na ABNT NBR 15844.
A.1.2 Projeto
A.1.2.1 O projeto de revestimento com placas de rocha deve abranger: a) avaliação das características da obra quanto aos esforços atuantes, tais como pressões de vento (positiva e negativa), para melhor adequar a dimensão das placas à sua capacidade de resistência a esses esforços, b) plantas, cortes e vistas dos suportes a serem revestidos, com apresentação da distribuição das placas, e a indicação dos insertos a serem empregados, em escala conveniente; c) detalhes construtivos quanto aos encaixes, ranhuras ou furação nas placas, insertos, juntas de dilatação, tipos de fixações ao suporte etc.; d) memorial descritivo com especificação dos materiais e serviços; e) tolerância máxima permitida para os desvios de prumo, esquadro e planicidade do revestimento; f) ressalvas quanto à segurança e durabilidade do revestimento, no que toca à introdução de eventuais sobrecargas e a alterações por agentes químicos e atmosféricos. A.1.2.2 O projeto deve apresentar a periodicidade e um roteiro para a realização das inspeções, para após a conclusão dos serviços, que abranja verificar: a) selantes (quando houver) quanto à continuidade, adesão às superfícies das juntas, coesão e presença de fissuras; b) eventual surgimento de corrosão dos insertos; c) eventual deslocamento de placas; d) outros aspectos relevantes para a integridade do revestimento.
NOTA As inspeções serão de responsabilidade do proprietário da edificação, conforme o roteiro e a periodicidade estabelecida no projeto.
B.1 Execução
B.1.1 Os revestimentos de fachadas com placas de rocha devem ser executados em conformidade com o projeto arquitetônico e com o projeto executivo do revestimento, obedecendo-se a todas as disposições construtivas indicadas e empregando-se somente os materiais e componentes especificados.
B.1.2 Antes do início da execução deve-se: a) proceder ao estudo detalhado do projeto do revestimento, conferir e verificar as interfaces deste com os outros subsistemas do edifício; b) elaborar um planejamento cuidadoso, abordando os aspectos relativos à produção, ao transporte, ao recebimento e ao armazenamento das placas, de modo a ter-se continuamente na obra placas suficientes e na sequência em que serão instaladas; c) tomar todas as providências necessárias quanto ao atendimento à NR 18; d) verificar se os desvios de prumo e de planeza do suporte a ser revestido estão de acordo com os limites especificados em projeto.
F: ABNT NBR 15844.

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Escopo do Serviço

Laudo de Fachadas Revestidas

Escopo normativo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM REVESTIMENTO DE FACHADAS DE EDIFICAÇÕES COM PLACAS FIXADAS POR INSERTOS METÁLICOS – NBR 15846, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada e ensaios nos revestimentos de fachadas de edificações que utilizam placas fixadas por insertos metálicos, conforme as diretrizes estabelecidas pela NBR 15846. O objetivo é garantir que o sistema de fixação e o revestimento estejam em conformidade com os requisitos técnicos de segurança, durabilidade e desempenho.

Descrição dos Serviços
Inspeção Visual e Técnica:

Realização de inspeção visual das fachadas, observando as condições gerais das placas, do acabamento e dos insertos metálicos, identificando possíveis sinais de desgaste, corrosão ou falhas no sistema de fixação.
Ensaios Técnicos:
A execução de ensaios específicos para avaliação da integridade dos revestimentos e fixação das placas. Estes podem incluir, mas não se limitam a:
Ensaios de aderência do revestimento ao substrato.
Testes de resistência mecânica das fixações.
Verificação de condições de corrosão nos insertos metálicos.
Análise e Diagnóstico:
Análise dos resultados obtidos nos ensaios e da inspeção visual, considerando as especificações da NBR 15846 e outros critérios técnicos pertinentes, para diagnosticar as condições do revestimento e dos sistemas de fixação.
Elaboração de Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico completo com os seguintes itens:
Descrição detalhada dos métodos de inspeção e ensaio realizados.
Apresentação dos resultados dos ensaios e das observações da inspeção.
Diagnóstico sobre a condição do revestimento e fixação.
Recomendações para manutenção, reparo ou substituição de componentes, caso necessário.
Emissão da ART:
A elaboração de um Relatório Técnico com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao respectivo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo a responsabilidade técnica pela execução dos serviços e pelas conclusões do relatório.
Prazos e Condições:
Prazo de Execução:
O prazo para a execução da inspeção técnica, ensaios e elaboração do relatório será determinado com base no porte da edificação e a complexidade dos ensaios.
Condições de Acesso: O acesso às fachadas e à área do edifício será necessário para a realização da inspeção e dos ensaios. As condições de segurança durante a execução dos serviços devem ser garantidas pela contratante.
Equipe Técnica:
A equipe será composta por profissionais qualificados, com experiência em inspeções de fachadas e conhecimentos específicos na NBR 15846, sendo liderada por um engenheiro responsável pela elaboração do relatório técnico e emissão da ART.
Responsabilidade:
A responsabilidade técnica pelo correto desempenho da inspeção, ensaios e elaboração do relatório será do engenheiro responsável, conforme registrado na ART.

Esse escopo deve ser ajustado conforme as características específicas do projeto e da edificação em questão, garantindo que todos os requisitos técnicos da NBR 15846 sejam atendidos de forma detalhada e adequada.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO DE QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são fundamentais para garantir a integridade, a segurança e a durabilidade do sistema de fixação e revestimento das fachadas de edificações com placas fixadas por insertos metálicos. A norma NBR 15846 estabelece critérios que envolvem a análise quantitativa de vários parâmetros relacionados à resistência, aderência, durabilidade e segurança do sistema. A seguir, especifico os principais testes e ensaios necessários:

Ensaios de Resistência Mecânica
Objetivo: Avaliar a capacidade dos insertos metálicos e do sistema de fixação das placas para suportar forças de tração e cisalhamento sem falhas.
Testes específicos:
Teste de tração para medir a força máxima que o sistema de fixação pode suportar.
Teste de cisalhamento para verificar a resistência das fixações contra forças horizontais ou transversais.
Avaliação Quantitativa: Medição da força máxima suportada por cada inserto, comparada com os limites especificados pela NBR 15846.

Teste de Aderência
Objetivo: Verificar a aderência do revestimento à superfície da fachada, garantindo que as placas permaneçam firmemente fixadas.
Testes específicos:
Teste de aderência (ou pull-off) para medir a força necessária para desalojar o revestimento da superfície.
Avaliação Quantitativa: A medição da força de adesão é registrada em termos de unidades de pressão (MPa) e comparada com os valores mínimos exigidos pela norma.

Ensaios de Corrosão nos Insertos Metálicos
Objetivo: Avaliar a resistência dos insertos metálicos à corrosão, garantindo que o sistema de fixação permaneça funcional ao longo do tempo.
Testes específicos:
Testes de espessura de revestimento para verificar a integridade da proteção contra a corrosão.
Ensaios de corrosão acelerada (como câmara de névoa salina) para simular condições ambientais agressivas e observar o impacto na durabilidade dos insertos metálicos.
Avaliação Quantitativa: A medição da espessura dos insertos metálicos antes e depois dos testes de corrosão, assim como a quantificação de perdas de material, ajuda a determinar o tempo de vida útil restante.

Ensaios de Deformações e Deslocamentos
Objetivo: Monitorar deformações ou deslocamentos das placas ao longo do tempo, garantindo que as placas não comprometam a estabilidade da fachada.
Testes específicos:
Uso de medidores de deformação (extensômetros) para medir possíveis distorções nas placas ou nos insertos metálicos.
Avaliação Quantitativa: A análise quantitativa consiste na medição das deformações (em mm) e sua comparação com os limites definidos na norma para garantir que os deslocamentos não afetem a segurança.

Ensaios de Impacto (Se necessário)
Objetivo: Verificar a resistência do revestimento e das fixações contra impactos, como colisões ou movimentos sísmicos.
Testes específicos:
Testes de resistência a impactos, como o teste de queda de um peso padronizado sobre a fachada.
Avaliação Quantitativa: Medição dos danos (se houver) causados pelo impacto, permitindo avaliar a capacidade do sistema de resistir a eventos inesperados.

Ensaios de Vibração (Se necessário)
Objetivo: Avaliar a capacidade das fixações e revestimentos para suportar vibrações constantes ou dinâmicas, que possam ocorrer devido a tráfego intenso ou outras fontes de movimentação.
Testes específicos:
Testes de vibração contínua para simular as condições reais de operação e o comportamento das fixações e placas.
Avaliação Quantitativa: Medição da frequência, amplitude e resistência do sistema a esses movimentos, avaliando se as fixações estão aptas a manter a segurança estrutural.

Conclusão sobre Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa:
A NBR 15846 exige a realização de testes e ensaios que forneçam dados quantitativos claros para garantir que os sistemas de fixação e revestimento atendem aos requisitos de desempenho e segurança. A avaliação quantitativa é essencial para:
Validar a integridade do sistema de fixação.
Assegurar que as placas estejam adequadamente fixadas e seguras.
Determinar a durabilidade e a necessidade de manutenção ou substituição dos componentes ao longo do tempo.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Fachadas Revestidas

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Fachadas Revestidas

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Fachadas Revestidas

Complementos

Laudo de Fachadas Revestidas

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Análise dos termos e definições;
Vistoria dos projetos elaborados;
Fiscalização do projeto de revestimento de fachadas de edificações;
Inspeção das rochas;
Avaliação de desempenho;
Métodos de avaliação;
Nível de desempenho;
Circulação de pessoas e movimentação de materiais;
Campo de aplicação;
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR;
Elaboração e a implementação do PGR nos canteiros de obras;
Vistoria das condições especificas;
Concepção e dimensionamento;
Instalações elétricas;
Etapas de obra;
Definição de placas, insertos e juntas;
Constatação dos materiais e componentes;
Tubulação com pressão hiperbárica;
Inspeção dos revestimentos de fachadas de edificações;
Inspeção da proteção dos revestimentos;
Reconhecimento das fixações;
Constatação da aceitação e rejeição;
Padrões da segurança estrutural;
Avaliação das deformações ou estados de fissura do sistema estrutural;
Supervisão da durabilidade do sistema estrutural;
Reconhecimento dos critérios e níveis de desempenho para elementos estruturais;
Vistoria dos critérios e níveis de desempenho para impactos na estrutura;
Características das funções dos insertos em placas de rochas (sustentação e retenção);
Análise das flechas máximas para vigas e lajes;
Checagem dos requisitos gerais para a edificação habitacional;
Constatação das incumbências dos intervenientes;
Determinação da durabilidade e manutenibilidade;
Avaliação qualitativa e quantitativa.

Laudo de Fachadas Revestidas

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Fachadas Revestidas

A.1.1.1 Para a seleção da rocha utilizável na fachada, o projetista deve: a) conhecer as características estéticas da rocha; b) estabelecer faixa de tolerância para as variações estéticas da rocha quanto à estrutura, textura, cor, presença de veios e outras características relevantes; c) conhecer as características mineralógicas e petrográficas que eventualmente possam influenciar a durabilidade da rocha, tais como microfissuras, estado de alteração dos minerais, presença de minerais alteráveis etc., conforme ABNT NBR 15845, Anexo A; d) dispor dos valores das propriedades físicas e físico-mecânicas da rocha, conforme ABNT NBR 15845; e) considerar a possibilidade da placa de rocha sujeitar-se ao processo de acabamento de superfície desejado (polido, flamejado, apicoado etc.); f) considerar a possibilidade de alterações na aparência do acabamento da superfície por agentes da poluição atmosférica e das intempéries; g) assegurar que haja fornecimento das placas da rocha selecionada em quantidade suficiente para atender às necessidades da obra e ao cronograma estabelecido; h) o material selecionado deve ser definido em comum acordo entre o fornecedor e o comprador, conforme os requisitos da ABNT NBR 15844.
NOTA Valores referenciais das propriedades dos granitos são fornecidos na ABNT NBR 15844.
A.1.2 Projeto
A.1.2.1 O projeto de revestimento com placas de rocha deve abranger: a) avaliação das características da obra quanto aos esforços atuantes, tais como pressões de vento (positiva e negativa), para melhor adequar a dimensão das placas à sua capacidade de resistência a esses esforços, b) plantas, cortes e vistas dos suportes a serem revestidos, com apresentação da distribuição das placas, e a indicação dos insertos a serem empregados, em escala conveniente; c) detalhes construtivos quanto aos encaixes, ranhuras ou furação nas placas, insertos, juntas de dilatação, tipos de fixações ao suporte etc.; d) memorial descritivo com especificação dos materiais e serviços; e) tolerância máxima permitida para os desvios de prumo, esquadro e planicidade do revestimento; f) ressalvas quanto à segurança e durabilidade do revestimento, no que toca à introdução de eventuais sobrecargas e a alterações por agentes químicos e atmosféricos. A.1.2.2 O projeto deve apresentar a periodicidade e um roteiro para a realização das inspeções, para após a conclusão dos serviços, que abranja verificar: a) selantes (quando houver) quanto à continuidade, adesão às superfícies das juntas, coesão e presença de fissuras; b) eventual surgimento de corrosão dos insertos; c) eventual deslocamento de placas; d) outros aspectos relevantes para a integridade do revestimento.
NOTA As inspeções serão de responsabilidade do proprietário da edificação, conforme o roteiro e a periodicidade estabelecida no projeto.
B.1 Execução
B.1.1 Os revestimentos de fachadas com placas de rocha devem ser executados em conformidade com o projeto arquitetônico e com o projeto executivo do revestimento, obedecendo-se a todas as disposições construtivas indicadas e empregando-se somente os materiais e componentes especificados.
B.1.2 Antes do início da execução deve-se: a) proceder ao estudo detalhado do projeto do revestimento, conferir e verificar as interfaces deste com os outros subsistemas do edifício; b) elaborar um planejamento cuidadoso, abordando os aspectos relativos à produção, ao transporte, ao recebimento e ao armazenamento das placas, de modo a ter-se continuamente na obra placas suficientes e na sequência em que serão instaladas; c) tomar todas as providências necessárias quanto ao atendimento à NR 18; d) verificar se os desvios de prumo e de planeza do suporte a ser revestido estão de acordo com os limites especificados em projeto.
F: ABNT NBR 15844.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.