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Laudo de Aquecedor Laudo de Aquecedor
F: FPK

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

O objetivo do Laudo de Inspeção Técnica e Conformidade de Aquecedor é verificar o funcionamento do equipamento, com ênfase nos sistemas de alimentação de gás, para identificar possíveis vazamentos que podem ser altamente tóxicos à saúde humana quando estes gases são exalados.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE AQUECEDORES A GÁS GLP OU GN, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 61277

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Um Laudo de Aquecedor a Gás é um documento técnico que atesta a conformidade e o bom funcionamento do equipamento, seja ele alimentado por gás liquefeito de petróleo (GLP) ou gás natural (GN). Este documento é fundamental para garantir a segurança dos usuários, pois uma instalação inadequada ou um equipamento com falhas podem representar sérios riscos, como vazamentos de gás ou incêndios. Dessa maneira, o documento avalia a eficiência do aquecedor, assegurando que ele opere de maneira econômica e sustentável.

Realizado por profissionais capacitados, o processo envolve uma inspeção minuciosa dos componentes do aquecedor, incluindo válvulas, queimadores e sistemas de exaustão. Obter esse documento não é apenas uma formalidade; é uma medida preventiva essencial que proporciona tranquilidade aos moradores e proprietários.

A regularidade na emissão do parecer também pode ser um requisito legal em diversas situações, como na venda de imóveis ou na locação de propriedades. Assim, o Laudo de Aquecedor a Gás se torna um aliado na manutenção da segurança e do conforto nos lares, reforçando a importância de cuidar dos equipamentos que aquecem nossas águas e garantem nosso bem-estar.

Quais as diferenças entre Aquecedor a Gás GLP e GN?

Engenheiro verifica aquecedor a gás - Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN
Verificação de um aquecedor a gás

Os aquecedores a gás fornecem água quente de forma ampla em residências e comércios. Existem duas modalidades principais: o GLP (gás liquefeito de petróleo) e o GN (gás natural). Ambas têm suas características e aplicações específicas que influenciam a escolha do consumidor.

O GLP é uma mistura de gases, principalmente propano e butano, que é armazenado em cilindros ou tanques. Este tipo de gás é mais comum em regiões onde o gás natural não está disponível, sendo ideal para áreas rurais ou em locais com infraestrutura limitada.

Os aquecedores a gás GLP são bastante eficientes, com um aquecimento rápido da água, mas requerem cuidados especiais em sua instalação e uso devido à sua natureza inflamável. Assim, é necessário realizar a troca de cilindros com regularidade, o que pode implicar custos adicionais.

Por outro lado, a rede de distribuição fornece o gás natural, o que garante uma fonte contínua e ininterrupta. Os aquecedores que utilizam GN são geralmente mais econômicos a longo prazo, já que o custo do gás natural tende a ser mais baixo em comparação ao GLP.

Outro benefício é a maior facilidade de uso, uma vez que não há necessidade de armazenar cilindros. Porém, a instalação do sistema de gás natural pode ser complexa e requer uma conexão adequada à rede.

Ambos os sistemas apresentam vantagens, mas a escolha entre um aquecedor a gás GLP ou GN dependerá da disponibilidade do gás na região, do orçamento e das necessidades específicas de cada consumidor. É importante considerar fatores como eficiência, custo e praticidade antes de tomar a decisão final.

Quando é necessário solicitar um Laudo?

O Laudo Técnico de Aquecedor a Gás, seja GLP ou GN, é um documento fundamental que assegura a segurança e o funcionamento adequado do equipamento. Em diversas situações, a solicitação desse documento se torna obrigatória.

Primeiramente, durante a instalação do aquecedor, é imprescindível que um profissional qualificado realize uma avaliação. O documento garante que a instalação atende a todas as normas de segurança e eficiência. Isso não apenas protege os moradores, mas também previne problemas futuros relacionados a vazamentos ou mau funcionamento.

Desse modo, as manutenções periódicas são outro momento crucial para a emissão. Recomenda-se que os aquecedores sejam inspecionados regularmente, geralmente a cada 12 meses. A manutenção preventiva ajuda a identificar possíveis falhas antes que se tornem riscos sérios, e a documentação desse processo é essencial para assegurar que o aparelho continua operando em conformidade com as regulamentações.

Por fim, compradores frequentemente solicitam o documento técnico ao considerar a venda de um imóvel. Este documento não apenas proporciona tranquilidade ao novo proprietário, mas também pode influenciar positivamente na valorização do imóvel. Comprova-se, por meio de um documento atualizado, que a manutenção do sistema de aquecimento foi realizada corretamente e que o imóvel cumpre as normas de segurança.

Qual o processo de emissão do Laudo de Aquecedor?

Emitir o laudo para aquecedores a gás, seja GLP (gás liquefeito de petróleo) ou GN (gás natural), é um procedimento essencial para garantir a segurança e a eficiência do equipamento. O processo inicia-se com uma inspeção técnica detalhada, realizada por profissionais capacitados.

Primeiramente, o técnico verifica a instalação do aquecedor, observando se está em conformidade com as normas de segurança. É fundamental que o equipamento esteja corretamente posicionado, longe de materiais inflamáveis e com ventilação adequada. Em seguida, avaliam-se as conexões de gás, buscando vazamentos ou desgastes que possam comprometer o funcionamento.

Após essa análise inicial, o técnico procede com a verificação do sistema de combustão. Realiza-se um teste para assegurar que o aquecedor queima o gás de forma eficiente, evitando a emissão de monóxido de carbono, um gás tóxico e perigoso. Para isso, utilizam-se instrumentos específicos para medir a qualidade da chama e a presença de gases indesejados.

Outro aspecto importante é a avaliação do sistema de segurança do aquecedor. O profissional confere se os dispositivos de desligamento automático estão funcionando corretamente, o que é crucial para prevenir acidentes.

Por fim, elabora-se um relatório detalhado, contendo todas as informações obtidas durante a inspeção, recomendações e, se necessário, orientações sobre manutenções futuras. A emissão do parecer não apenas assegura que o aquecedor está em boas condições, mas também promove a tranquilidade dos usuários, garantindo um ambiente seguro e confortável.

Quais os principais componentes avaliados no Laudo de Aquecedor?

Homem mexe em estrutura de aquecedor - Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN
Estrutura de um aquecedor a gás

Avalia-se um aquecedor a gás, seja ele alimentado por GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) ou GN (Gás Natural), envolve a inspeção de diversos componentes essenciais para garantir a segurança e eficiência do equipamento. Entre os principais itens inspecionados, destacam-se as válvulas, os queimadores e o sistema de exaustão.

As válvulas são fundamentais para controlar o fluxo do gás. Durante a análise, verifica-se a integridade e a funcionalidade dessas peças, garantindo que não haja vazamentos que possam comprometer a segurança do ambiente. Uma válvula defeituosa pode ser um risco significativo, pois pode levar a uma combustão inadequada.

Os queimadores são responsáveis por transformar o gás em calor. A inspeção abrange a limpeza e o estado dos queimadores, já que a acumulação de resíduos pode prejudicar a eficiência do aquecedor. Com efeito, um queimador em boas condições assegura uma combustão completa, minimizando a emissão de poluentes.

O sistema de exaustão é um componente essencial, pois direciona adequadamente os gases resultantes da queima do combustível para fora do ambiente. Durante a avaliação, os técnicos analisam cuidadosamente obstruções ou danos nesse sistema, pois qualquer falha pode comprometer a ventilação e aumentar o risco de intoxicação por monóxido de carbono.

Por fim, a realização de um laudo técnico não se limita apenas à verificação dessas partes, mas também envolve uma análise completa do funcionamento do aquecedor. A manutenção regular desses componentes é crucial para a segurança e eficiência do equipamento, refletindo diretamente na qualidade do aquecimento em residências e estabelecimentos comerciais.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

O que é GLP – Gás Liquefeito de Petróleo? O GPL é o composto de gases condensáveis que estão presentes no gás natural ou dissolutos no petróleo. Na prática, podemos dizer que o GPL é a mistura dos gases butano e propano.
Popularmente conhecido como “gás de cozinha”, por causa da sua principal utilização é uma dos fragmentos mais leve do petróleo e a sua queima é muito limpa, com baixa emissão de poluentes.
O Gás Liquefeito de Petróleo, não possui cheiro em sua forma original.
Por este motivo é adicionado a ele o mercaptano, para denunciar qualquer vazamento através do odor característico e garantir a segurança da sua utilização, a instalação correta deve ser feita somente com as válvulas e mangueiras homologadas e aprovadas pela ABNT e pelo INMETRO.
O que é GN – Gás Natural? Trata-se de combustível fóssil encontrado na natureza, geralmente em reservatórios profundos do subsolo, relacionado ou não ao petróleo.
Igualmente ao petróleo, ele também é resultado da degradação da matéria orgânica tais como: Fósseis de animais e de Plantas Pré-históricas, e retirado da terra através de perfurações.
É Inodoro e incolor, de queima mais limpa que outros combustíveis, o Gás Natural é o resultado da mistura de hidrocarbonetos gasosos, principalmente o metano e etano.
13.6.1.2 As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir dispositivos de segurança conforme os critérios do código de projeto utilizado, ou em atendimento às recomendações de estudo de análises de cenários de falhas.
13.6.1.3 As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir indicador de pressão de operação, conforme definido no projeto de processo e instrumentação.
13.6.1.4 Todo estabelecimento que possua tubulações, sistemas de tubulação ou linhas deve ter a seguinte documentação devidamente atualizada:
a) especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução da sua inspeção;
b) fluxograma de engenharia com a identificação da linha e seus acessórios;
c) projeto de alteração ou reparo em conformidade com os itens 13.3.3.3 e 13.3.3.4;
d) relatórios de inspeção em conformidade com o item 13.6.3.9.
13.6.1.5 Os documentos referidos no item 13.6.1.4, quando inexistentes ou extraviados, devem ser reconstituídos pelo empregador, sob a responsabilidade técnica de um PH.

13.6.1.6 A documentação referida no item 13.6.1.4 deve estar sempre à disposição para fiscalização pela autoridade competente do Órgão Regional do Ministério do Trabalho, e para consulta pelos operadores,
pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, devendo, ainda, o empregador assegurar o acesso a essa documentação à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado.
F: NR-13

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Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE AQUECEDORES A GÁS GLP OU GN, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em aquecedores a gás GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) ou GN (Gás Natural), verificando a conformidade com as normas de segurança, funcionamento e eficiência. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico com os resultados obtidos e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Escopo de Trabalho:

Inspeção Técnica do Aquecedor a Gás:
A inspeção abrangerá a verificação do estado de conservação, segurança e eficiência de aquecedores a gás, conforme normas técnicas vigentes, como a NBR 13.818 (Instalações de Gás) e NBR 14.542 (Aquecedores a Gás). A análise incluirá a avaliação dos componentes do aquecedor e do sistema de gás, com foco na segurança, funcionamento e conformidade com as especificações.

Procedimentos de Inspeção:

Verificação do Sistema de Gás:
Inspeção das conexões, válvulas e tubulações para garantir que não há vazamentos e que o sistema de gás está adequadamente instalado e vedado.

Inspeção do Aquecedor:
Análise dos componentes do aquecedor (termostato, queimadores, sensores de chama, sistema de ignição) para verificar o funcionamento adequado e a integridade dos mesmos.

Verificação de Pressão e Vazamento:
Medição da pressão do gás e realização de testes para identificar possíveis vazamentos em qualquer parte do sistema, incluindo conexões, mangueiras e o próprio aquecedor.

Avaliação de Segurança:
Verificação da presença e funcionamento de dispositivos de segurança, como válvulas de segurança, termostatos de limite e interruptores de chama, que garantem a operação segura do aquecedor.

Teste de Funcionamento:
Teste do aquecedor para assegurar que a temperatura e o fluxo de água estão dentro das especificações recomendadas, sem apresentar irregularidades no funcionamento, como superaquecimento ou falhas na ignição.

Avaliação de Ventilação:
Verificação do sistema de ventilação e exaustão de gases, garantindo que os gases de combustão sejam adequadamente dissipados, conforme as normas de ventilação e segurança para a instalação do aquecedor.

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição detalhada da inspeção realizada, incluindo a localização do aquecedor e suas características.
Métodos utilizados na inspeção e os critérios adotados para avaliação da segurança e funcionamento.
Resultados dos testes e verificações realizadas, incluindo a conformidade com as normas técnicas e regulatórias.
Identificação de eventuais não conformidades, como vazamentos, falhas no sistema de segurança, ou problemas no funcionamento do aquecedor.
Recomendações para correções ou manutenção, caso necessário, para garantir a operação segura e eficiente do aquecedor.
Observações sobre a instalação e condições gerais do ambiente onde o aquecedor está instalado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço realizado. A ART incluirá:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo as inspeções, testes e conclusões.
Assinatura do responsável técnico e data de emissão da ART.

Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e registrado no CREA para a emissão da ART.
Equipamentos adequados para realizar os testes de vazamento, pressão, medição de temperatura e análise de funcionamento do aquecedor.
Conhecimento das normas técnicas pertinentes, como a NBR 13.818 e NBR 14.542, além de outras regulamentações de segurança e operação de aquecedores a gás.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e será válida conforme a duração do serviço executado.
Caso sejam identificadas falhas ou não conformidades, o relatório incluirá as recomendações necessárias para correção, manutenção ou substituição de componentes do sistema.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE AQUECEDORES A GÁS GLP OU GN, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em aquecedores a gás GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) ou GN (Gás Natural), verificando a conformidade com as normas de segurança, funcionamento e eficiência. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico com os resultados obtidos e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Escopo de Trabalho:

Inspeção Técnica do Aquecedor a Gás:
A inspeção abrangerá a verificação do estado de conservação, segurança e eficiência de aquecedores a gás, conforme normas técnicas vigentes, como a NBR 13.818 (Instalações de Gás) e NBR 14.542 (Aquecedores a Gás). A análise incluirá a avaliação dos componentes do aquecedor e do sistema de gás, com foco na segurança, funcionamento e conformidade com as especificações.

Procedimentos de Inspeção:

Verificação do Sistema de Gás:
Inspeção das conexões, válvulas e tubulações para garantir que não há vazamentos e que o sistema de gás está adequadamente instalado e vedado.

Inspeção do Aquecedor:
Análise dos componentes do aquecedor (termostato, queimadores, sensores de chama, sistema de ignição) para verificar o funcionamento adequado e a integridade dos mesmos.

Verificação de Pressão e Vazamento:
Medição da pressão do gás e realização de testes para identificar possíveis vazamentos em qualquer parte do sistema, incluindo conexões, mangueiras e o próprio aquecedor.

Avaliação de Segurança:
Verificação da presença e funcionamento de dispositivos de segurança, como válvulas de segurança, termostatos de limite e interruptores de chama, que garantem a operação segura do aquecedor.

Teste de Funcionamento:
Teste do aquecedor para assegurar que a temperatura e o fluxo de água estão dentro das especificações recomendadas, sem apresentar irregularidades no funcionamento, como superaquecimento ou falhas na ignição.

Avaliação de Ventilação:
Verificação do sistema de ventilação e exaustão de gases, garantindo que os gases de combustão sejam adequadamente dissipados, conforme as normas de ventilação e segurança para a instalação do aquecedor.

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição detalhada da inspeção realizada, incluindo a localização do aquecedor e suas características.
Métodos utilizados na inspeção e os critérios adotados para avaliação da segurança e funcionamento.
Resultados dos testes e verificações realizadas, incluindo a conformidade com as normas técnicas e regulatórias.
Identificação de eventuais não conformidades, como vazamentos, falhas no sistema de segurança, ou problemas no funcionamento do aquecedor.
Recomendações para correções ou manutenção, caso necessário, para garantir a operação segura e eficiente do aquecedor.
Observações sobre a instalação e condições gerais do ambiente onde o aquecedor está instalado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço realizado. A ART incluirá:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo as inspeções, testes e conclusões.
Assinatura do responsável técnico e data de emissão da ART.

Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e registrado no CREA para a emissão da ART.
Equipamentos adequados para realizar os testes de vazamento, pressão, medição de temperatura e análise de funcionamento do aquecedor.
Conhecimento das normas técnicas pertinentes, como a NBR 13.818 e NBR 14.542, além de outras regulamentações de segurança e operação de aquecedores a gás.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e será válida conforme a duração do serviço executado.
Caso sejam identificadas falhas ou não conformidades, o relatório incluirá as recomendações necessárias para correção, manutenção ou substituição de componentes do sistema.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Referências Normativas

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 15358 Redes de Distribuição para Gases Combustíveis em Instalações Comerciais e Industriais – Projeto e Execução;
ABNT NBR 13523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP;
ABNT NBR 15526, Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais Projeto e Execução;
ABNT NBR 14024 Central de Gás Liquefeito de Petróleo GLP, Sistema de Abastecimento a Granel;

ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Validade

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Complementos

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Segurança com Gases combustíveis;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Identificação dos componentes do equipamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Operacionais;
Condições de operação;
Checagem dos itens de segurança;
Verificação do sistema de alimentação;
Vedações;
Identificação de vazamentos de gás;
Identificação do tipo de gás utilizado;
Requisitos para utilização de gás;
Conformidade com as Normas Aplicáveis;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

O que é GLP – Gás Liquefeito de Petróleo? O GPL é o composto de gases condensáveis que estão presentes no gás natural ou dissolutos no petróleo. Na prática, podemos dizer que o GPL é a mistura dos gases butano e propano.
Popularmente conhecido como “gás de cozinha”, por causa da sua principal utilização é uma dos fragmentos mais leve do petróleo e a sua queima é muito limpa, com baixa emissão de poluentes.
O Gás Liquefeito de Petróleo, não possui cheiro em sua forma original.
Por este motivo é adicionado a ele o mercaptano, para denunciar qualquer vazamento através do odor característico e garantir a segurança da sua utilização, a instalação correta deve ser feita somente com as válvulas e mangueiras homologadas e aprovadas pela ABNT e pelo INMETRO.
O que é GN – Gás Natural? Trata-se de combustível fóssil encontrado na natureza, geralmente em reservatórios profundos do subsolo, relacionado ou não ao petróleo.
Igualmente ao petróleo, ele também é resultado da degradação da matéria orgânica tais como: Fósseis de animais e de Plantas Pré-históricas, e retirado da terra através de perfurações.
É Inodoro e incolor, de queima mais limpa que outros combustíveis, o Gás Natural é o resultado da mistura de hidrocarbonetos gasosos, principalmente o metano e etano.
13.6.1.2 As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir dispositivos de segurança conforme os critérios do código de projeto utilizado, ou em atendimento às recomendações de estudo de análises de cenários de falhas.
13.6.1.3 As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir indicador de pressão de operação, conforme definido no projeto de processo e instrumentação.
13.6.1.4 Todo estabelecimento que possua tubulações, sistemas de tubulação ou linhas deve ter a seguinte documentação devidamente atualizada:
a) especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução da sua inspeção;
b) fluxograma de engenharia com a identificação da linha e seus acessórios;
c) projeto de alteração ou reparo em conformidade com os itens 13.3.3.3 e 13.3.3.4;
d) relatórios de inspeção em conformidade com o item 13.6.3.9.
13.6.1.5 Os documentos referidos no item 13.6.1.4, quando inexistentes ou extraviados, devem ser reconstituídos pelo empregador, sob a responsabilidade técnica de um PH.

13.6.1.6 A documentação referida no item 13.6.1.4 deve estar sempre à disposição para fiscalização pela autoridade competente do Órgão Regional do Ministério do Trabalho, e para consulta pelos operadores,
pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, devendo, ainda, o empregador assegurar o acesso a essa documentação à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado.
F: NR-13

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Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE AQUECEDORES A GÁS GLP OU GN, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica em aquecedores a gás GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) ou GN (Gás Natural), verificando a conformidade com as normas de segurança, funcionamento e eficiência. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico com os resultados obtidos e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço executado.

Escopo de Trabalho:

Inspeção Técnica do Aquecedor a Gás:
A inspeção abrangerá a verificação do estado de conservação, segurança e eficiência de aquecedores a gás, conforme normas técnicas vigentes, como a NBR 13.818 (Instalações de Gás) e NBR 14.542 (Aquecedores a Gás). A análise incluirá a avaliação dos componentes do aquecedor e do sistema de gás, com foco na segurança, funcionamento e conformidade com as especificações.

Procedimentos de Inspeção:

Verificação do Sistema de Gás:
Inspeção das conexões, válvulas e tubulações para garantir que não há vazamentos e que o sistema de gás está adequadamente instalado e vedado.

Inspeção do Aquecedor:
Análise dos componentes do aquecedor (termostato, queimadores, sensores de chama, sistema de ignição) para verificar o funcionamento adequado e a integridade dos mesmos.

Verificação de Pressão e Vazamento:
Medição da pressão do gás e realização de testes para identificar possíveis vazamentos em qualquer parte do sistema, incluindo conexões, mangueiras e o próprio aquecedor.

Avaliação de Segurança:
Verificação da presença e funcionamento de dispositivos de segurança, como válvulas de segurança, termostatos de limite e interruptores de chama, que garantem a operação segura do aquecedor.

Teste de Funcionamento:
Teste do aquecedor para assegurar que a temperatura e o fluxo de água estão dentro das especificações recomendadas, sem apresentar irregularidades no funcionamento, como superaquecimento ou falhas na ignição.

Avaliação de Ventilação:
Verificação do sistema de ventilação e exaustão de gases, garantindo que os gases de combustão sejam adequadamente dissipados, conforme as normas de ventilação e segurança para a instalação do aquecedor.

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição detalhada da inspeção realizada, incluindo a localização do aquecedor e suas características.
Métodos utilizados na inspeção e os critérios adotados para avaliação da segurança e funcionamento.
Resultados dos testes e verificações realizadas, incluindo a conformidade com as normas técnicas e regulatórias.
Identificação de eventuais não conformidades, como vazamentos, falhas no sistema de segurança, ou problemas no funcionamento do aquecedor.
Recomendações para correções ou manutenção, caso necessário, para garantir a operação segura e eficiente do aquecedor.
Observações sobre a instalação e condições gerais do ambiente onde o aquecedor está instalado.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a inspeção e elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço realizado. A ART incluirá:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo as inspeções, testes e conclusões.
Assinatura do responsável técnico e data de emissão da ART.

Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e registrado no CREA para a emissão da ART.
Equipamentos adequados para realizar os testes de vazamento, pressão, medição de temperatura e análise de funcionamento do aquecedor.
Conhecimento das normas técnicas pertinentes, como a NBR 13.818 e NBR 14.542, além de outras regulamentações de segurança e operação de aquecedores a gás.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e será válida conforme a duração do serviço executado.
Caso sejam identificadas falhas ou não conformidades, o relatório incluirá as recomendações necessárias para correção, manutenção ou substituição de componentes do sistema.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Complementos

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Segurança com Gases combustíveis;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Identificação dos componentes do equipamento;
Adequação às recomendações do fabricante;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Operacionais;
Condições de operação;
Checagem dos itens de segurança;
Verificação do sistema de alimentação;
Vedações;
Identificação de vazamentos de gás;
Identificação do tipo de gás utilizado;
Requisitos para utilização de gás;
Conformidade com as Normas Aplicáveis;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Aquecedor a Gás GLP ou GN

O que é GLP – Gás Liquefeito de Petróleo? O GPL é o composto de gases condensáveis que estão presentes no gás natural ou dissolutos no petróleo. Na prática, podemos dizer que o GPL é a mistura dos gases butano e propano.
Popularmente conhecido como “gás de cozinha”, por causa da sua principal utilização é uma dos fragmentos mais leve do petróleo e a sua queima é muito limpa, com baixa emissão de poluentes.
O Gás Liquefeito de Petróleo, não possui cheiro em sua forma original.
Por este motivo é adicionado a ele o mercaptano, para denunciar qualquer vazamento através do odor característico e garantir a segurança da sua utilização, a instalação correta deve ser feita somente com as válvulas e mangueiras homologadas e aprovadas pela ABNT e pelo INMETRO.
O que é GN – Gás Natural? Trata-se de combustível fóssil encontrado na natureza, geralmente em reservatórios profundos do subsolo, relacionado ou não ao petróleo.
Igualmente ao petróleo, ele também é resultado da degradação da matéria orgânica tais como: Fósseis de animais e de Plantas Pré-históricas, e retirado da terra através de perfurações.
É Inodoro e incolor, de queima mais limpa que outros combustíveis, o Gás Natural é o resultado da mistura de hidrocarbonetos gasosos, principalmente o metano e etano.
13.6.1.2 As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir dispositivos de segurança conforme os critérios do código de projeto utilizado, ou em atendimento às recomendações de estudo de análises de cenários de falhas.
13.6.1.3 As tubulações ou sistemas de tubulação devem possuir indicador de pressão de operação, conforme definido no projeto de processo e instrumentação.
13.6.1.4 Todo estabelecimento que possua tubulações, sistemas de tubulação ou linhas deve ter a seguinte documentação devidamente atualizada:
a) especificações aplicáveis às tubulações ou sistemas, necessárias ao planejamento e execução da sua inspeção;
b) fluxograma de engenharia com a identificação da linha e seus acessórios;
c) projeto de alteração ou reparo em conformidade com os itens 13.3.3.3 e 13.3.3.4;
d) relatórios de inspeção em conformidade com o item 13.6.3.9.
13.6.1.5 Os documentos referidos no item 13.6.1.4, quando inexistentes ou extraviados, devem ser reconstituídos pelo empregador, sob a responsabilidade técnica de um PH.

13.6.1.6 A documentação referida no item 13.6.1.4 deve estar sempre à disposição para fiscalização pela autoridade competente do Órgão Regional do Ministério do Trabalho, e para consulta pelos operadores,
pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, devendo, ainda, o empregador assegurar o acesso a essa documentação à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado.
F: NR-13

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