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Laudo Curva de Bomba Laudo Curva de Bomba
F: FPK

Laudo Curva de Bomba

O objetivo do Laudo de Inspeção Técnica e Verificação da Curva de Bomba tem o intuito de aferir o rendimento do equipamento de pressurização, através da leitura dos dados e construção da curva de bomba, mapeando a vazão em função da pressão em uma representação gráfica, conforme unidade de medida requerida.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DA CURVA DE BOMBA DE INCÊNDIO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 52352

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo Curva de Bomba é essencial para garantir a eficiência e a segurança dos sistemas de pressurização. Este relatório técnico, que inclui a execução da inspeção e a verificação da curva de bomba, visa aferir o rendimento do equipamento. Através da leitura de dados e construção da curva de bomba, conseguimos mapear a vazão em função da pressão em uma representação gráfica.

O laudo fornece informações cruciais para a manutenção e operação adequadas dos sistemas de combate a incêndio. A interpretação correta da curva de bomba é fundamental para otimizar o desempenho do sistema e garantir que ele funcione de maneira eficiente. Investir na elaboração desse laudo é fundamental para assegurar a conformidade com as normas de segurança e eficiência exigidas.

O que é Curva de Bomba?

Imagem de bomba - Laudo Curva de Bomba
Sistema de pressurização

A curva de bomba é uma representação gráfica que mostra o desempenho da bomba em relação à pressão e à vazão. Nos eixos de coordenadas, colocamos a pressão e a vazão, permitindo visualizar como a bomba opera em diferentes condições. Cada bomba apresenta uma curva específica, que varia de acordo com seu design e características técnicas. Essa curva é fundamental para entender o rendimento do equipamento e seu comportamento em diversas situações.

Não existe um padrão fixo para as unidades de medida da curva de bomba, o que torna essencial que o profissional responsável tenha conhecimento sobre sistemas de grandezas e conversão de unidades. Essa compreensão possibilita uma interpretação correta da curva, auxiliando na identificação de potenciais problemas no sistema. A análise da curva de bomba também ajuda na seleção de equipamentos adequados para cada aplicação, otimizando a eficiência do sistema de pressurização. Em suma, a curva de bomba é um instrumento essencial para garantir o desempenho ideal e a segurança do sistema.

Para que serve o Laudo Curva de Bomba?

O Laudo Curva de Bomba serve para avaliar a eficiência e o rendimento do sistema de pressurização de forma técnica e precisa. O laudo fornece dados que ajudam a identificar eventuais problemas de desempenho, como perda de pressão ou vazão inadequada. Através da análise da curva de bomba, é possível determinar a eficiência energética do equipamento, contribuindo para a redução de custos operacionais.

Outro aspecto importante do laudo é que ele assegura a conformidade com normas de segurança e regulamentações pertinentes. Isso é especialmente relevante em sistemas de combate a incêndio, onde a confiabilidade é fundamental.

Quais são os componentes do Laudo Curva de Bomba?

Primeiramente, a execução da inspeção técnica é um componente fundamental, onde profissionais capacitados realizam a verificação do equipamento. Em seguida, a coleta de dados é essencial para a construção da curva, que inclui medições de pressão e vazão em diferentes condições de operação. O relatório técnico deve conter a descrição do equipamento, incluindo suas especificações e características.

Outro aspecto importante é a conclusão e as recomendações, que orientam sobre as melhores práticas para manutenção e operação do sistema. Juntos, esses componentes asseguram que o Laudo Curva de Bomba seja uma ferramenta valiosa para a gestão da eficiência e segurança do sistema de pressurização.

Como realizar a inspeção da Curva de Bomba?

Realizar a inspeção da curva de bomba exige um planejamento cuidadoso e a utilização de ferramentas adequadas. Em seguida, é importante programar a coleta de dados em diferentes condições de operação, como variações de pressão e vazão. Após a coleta dos dados, o próximo passo é construir a curva de bomba, representando, desse modo, graficamente a relação entre pressão e vazão. Essa representação permite uma análise visual do desempenho da bomba. Por fim, é fundamental documentar todos os resultados e elaborar o relatório técnico com as informações coletadas. Essa abordagem sistemática assegura que a inspeção da curva de bomba seja realizada de forma eficiente e eficaz, promovendo a segurança do sistema.

Quais os benefícios do Laudo Curva de Bomba?

O Laudo Curva de Bomba oferece diversos benefícios para a gestão de sistemas de pressurização. Primeiramente, ele garante a eficiência do equipamento, identificando problemas que possam afetar o desempenho. Com essa informação, os gestores podem tomar decisões informadas sobre manutenções e trocas de equipamentos. Outro benefício é a conformidade com normas de segurança, que é essencial em sistemas de combate a incêndio. O laudo, desse modo, assegura que o sistema atenda às exigências regulamentares, evitando problemas legais e penalidades.

Dessa maneira, a análise da curva de bomba pode resultar em economia operacional, já que permite otimizar o consumo de energia. Isso ocorre porque a identificação de ineficiências leva a ajustes que melhoram o rendimento do sistema. O laudo também proporciona um registro técnico que pode ser utilizado em auditorias e avaliações futuras. Por fim, a realização do Laudo Curva de Bomba contribui para aumentar a confiabilidade do sistema, promovendo a segurança e a tranquilidade de todos os usuários.

Qual a importância da Manutenção Contínua?

Bomba - Laudo Curva de Bomba
Bomba de pressurização

Além da realização do laudo, a manutenção contínua das bombas é um aspecto que não deve ser negligenciado. Inspeções regulares e a manutenção adequada, todavia, garantem que qualquer desgaste ou falha seja identificado e corrigido rapidamente. Isso não apenas prolonga a vida útil do equipamento, mas também assegura que o sistema opere de maneira eficiente e segura. Implementar um cronograma de manutenção pode incluir, sobretudo, verificações periódicas das condições de operação, ajustes e substituições de componentes quando necessário. Essa prática proativa ajuda a evitar problemas maiores no futuro e assegura que o sistema esteja sempre em conformidade com as normas de segurança.

Por que investir na realização do Laudo?

O Laudo Curva de Bomba é, portanto, uma ferramenta indispensável para garantir a eficiência e a segurança dos sistemas de pressurização. Ao avaliar o desempenho da bomba, este relatório técnico assegura a conformidade com normas de segurança, bem como ajuda a identificar potenciais problemas. Investir na realização deste laudo proporciona economia operacional e aumenta a confiabilidade do sistema.

Para garantir que seu sistema esteja sempre em condições ideais de funcionamento, solicite agora o seu Laudo Curva de Bomba. Nossos profissionais especializados estão prontos para oferecer um serviço de qualidade e precisão. A segurança e a eficiência do seu sistema de pressurização dependem de uma análise cuidadosa e precisa. Não deixe para depois; entre em contato e assegure-se de que sua instalação atenda a todos os requisitos necessários.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Curva de Bomba:

2.1.1 acionador qualquer máquina que forneça energia mecânica à bomba hidráulica, como motor elétrico, turbina a vapor, motor de combustão interna, máquina a vapor etc.
2.1.2 bocais pontos de ligação da bomba hidráulica com as tubulações de sucção e descarga, quando existentes. Geralmente, são roscados ou flangeados
2.1.3 bomba hidráulica máquina destinada a incrementar a energia de um liquido a ser transportado, por energia mecânica externa fornecida por um acionador
2.1.4 bomba hidráulica de fluxo bomba hidráulica, onde a energia total (energia de pressão mais energia de velocidade) de cada partícula do liquido é incrementada, ao longo de seu escoamento pelo rotor, por energia dele recebida
2.1.5 câmara de vedação região destinada à instalação dos componentes necessários à vedação do eixo
2.1.6 conexões pontos de ligação do conjunto bomba-acionador com o restante da instalação, ou entre componentes distintos do próprio conjunto. Incluem os bocais, conexões auxiliares, conexões elétricas etc.
2.1.7 conexões auxiliares conexões utilizadas para fins diversos, como água de resfriamento, de aquecimento, selagem, medição de pressão, exaustão, drenagem. entre outros. Geralmente são roscadas
F: NBR 10131

Laudo Curva de Bomba: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Curva de Bomba

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DA CURVA DE BOMBA DE INCÊNDIO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica e inspeção para verificar a curva de performance da bomba de incêndio, garantindo que ela atenda aos requisitos de desempenho e eficiência especificados para a proteção contra incêndios. Após a verificação, elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades e Etapas:

Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento das informações necessárias sobre a bomba de incêndio, como modelo, características técnicas, manutenção anterior e documentação relevante.
Definição das áreas críticas a serem inspecionadas, com ênfase na verificação da curva de desempenho da bomba, para garantir o funcionamento adequado durante emergências.
Elaboração de um cronograma de execução, com a previsão de duração das atividades conforme a complexidade e número de bombas a serem analisadas.

Execução da Visita Técnica e Inspeção:
Inspeção Visual da Bomba de Incêndio: Avaliação do estado geral da bomba, incluindo componentes como motor, bombas auxiliares, sistemas de controle e válvulas. Verificação de sinais de desgaste, corrosão ou qualquer anomalia visível.
Verificação da Curva de Performance: Análise da curva da bomba de incêndio, com medições de pressão e vazão para determinar se a bomba opera dentro das especificações de projeto e do desempenho esperado. Teste das condições de operação para garantir a conformidade com os requisitos de fluxo e pressão adequados para sistemas de combate a incêndio.
Análise do Sistema de Alimentação: Verificação do fornecimento de energia elétrica ou de combustível à bomba, para garantir que o sistema de alimentação está funcionando corretamente e sem falhas.
Verificação de Válvulas e Conexões: Inspeção das válvulas de controle, registros e conexões, com foco na integridade e no bom funcionamento de todo o sistema hidráulico conectado à bomba.
Testes Operacionais: Realização de testes operacionais, conforme procedimentos adequados, para garantir que a bomba de incêndio está funcionando de forma eficiente e sem falhas.

Análise e Avaliação dos Resultados:
Desempenho da Bomba: Avaliação do desempenho da bomba de incêndio com base na comparação dos dados de pressão e vazão obtidos durante a inspeção com os valores esperados conforme o projeto e as normas aplicáveis.
Identificação de Desvios: Detecção de eventuais desvios de performance ou falhas na curva de operação da bomba, como quedas de pressão ou vazões inferiores ao mínimo exigido.
Impactos no Sistema de Combate a Incêndio: Análise do impacto de qualquer falha ou desvio de performance da bomba no sistema de combate a incêndio, com ênfase na capacidade do sistema de atender às demandas durante uma emergência.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada da Inspeção: Relatório completo sobre as condições da bomba de incêndio e os resultados da verificação da curva de desempenho, incluindo medições de vazão, pressão e outros parâmetros operacionais.
Diagnóstico do Desempenho: Apresentação do diagnóstico de performance da bomba, evidenciando se ela atende aos requisitos de operação previstos e se está apta a operar de maneira eficiente em situações de emergência.
Recomendações Técnicas: Sugestões de ações corretivas, caso algum problema tenha sido identificado durante a inspeção, como ajustes no sistema, manutenção de componentes ou substituição de peças.
Plano de Ação para Correção: Detalhamento de um plano de ação, com propostas de melhorias ou ajustes necessários para garantir o desempenho ideal da bomba.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela execução da visita, inspeção e avaliação da curva de desempenho da bomba de incêndio.

Entrega do Relatório e ART:
Entrega do relatório técnico final, acompanhado da ART, contendo os resultados da inspeção, diagnóstico de performance e recomendações para melhorias ou ajustes no sistema.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a quantidade de bombas a serem inspecionadas e a complexidade da análise. A previsão de entrega do relatório técnico e ART será ajustada conforme o andamento das atividades, levando em consideração a execução da visita, os testes realizados e a elaboração do relatório final.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Curva de Bomba

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Curva de Bomba

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DA CURVA DE BOMBA DE INCÊNDIO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica e inspeção para verificar a curva de performance da bomba de incêndio, garantindo que ela atenda aos requisitos de desempenho e eficiência especificados para a proteção contra incêndios. Após a verificação, elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades e Etapas:

Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento das informações necessárias sobre a bomba de incêndio, como modelo, características técnicas, manutenção anterior e documentação relevante.
Definição das áreas críticas a serem inspecionadas, com ênfase na verificação da curva de desempenho da bomba, para garantir o funcionamento adequado durante emergências.
Elaboração de um cronograma de execução, com a previsão de duração das atividades conforme a complexidade e número de bombas a serem analisadas.

Execução da Visita Técnica e Inspeção:
Inspeção Visual da Bomba de Incêndio: Avaliação do estado geral da bomba, incluindo componentes como motor, bombas auxiliares, sistemas de controle e válvulas. Verificação de sinais de desgaste, corrosão ou qualquer anomalia visível.
Verificação da Curva de Performance: Análise da curva da bomba de incêndio, com medições de pressão e vazão para determinar se a bomba opera dentro das especificações de projeto e do desempenho esperado. Teste das condições de operação para garantir a conformidade com os requisitos de fluxo e pressão adequados para sistemas de combate a incêndio.
Análise do Sistema de Alimentação: Verificação do fornecimento de energia elétrica ou de combustível à bomba, para garantir que o sistema de alimentação está funcionando corretamente e sem falhas.
Verificação de Válvulas e Conexões: Inspeção das válvulas de controle, registros e conexões, com foco na integridade e no bom funcionamento de todo o sistema hidráulico conectado à bomba.
Testes Operacionais: Realização de testes operacionais, conforme procedimentos adequados, para garantir que a bomba de incêndio está funcionando de forma eficiente e sem falhas.

Análise e Avaliação dos Resultados:
Desempenho da Bomba: Avaliação do desempenho da bomba de incêndio com base na comparação dos dados de pressão e vazão obtidos durante a inspeção com os valores esperados conforme o projeto e as normas aplicáveis.
Identificação de Desvios: Detecção de eventuais desvios de performance ou falhas na curva de operação da bomba, como quedas de pressão ou vazões inferiores ao mínimo exigido.
Impactos no Sistema de Combate a Incêndio: Análise do impacto de qualquer falha ou desvio de performance da bomba no sistema de combate a incêndio, com ênfase na capacidade do sistema de atender às demandas durante uma emergência.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada da Inspeção: Relatório completo sobre as condições da bomba de incêndio e os resultados da verificação da curva de desempenho, incluindo medições de vazão, pressão e outros parâmetros operacionais.
Diagnóstico do Desempenho: Apresentação do diagnóstico de performance da bomba, evidenciando se ela atende aos requisitos de operação previstos e se está apta a operar de maneira eficiente em situações de emergência.
Recomendações Técnicas: Sugestões de ações corretivas, caso algum problema tenha sido identificado durante a inspeção, como ajustes no sistema, manutenção de componentes ou substituição de peças.
Plano de Ação para Correção: Detalhamento de um plano de ação, com propostas de melhorias ou ajustes necessários para garantir o desempenho ideal da bomba.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela execução da visita, inspeção e avaliação da curva de desempenho da bomba de incêndio.

Entrega do Relatório e ART:
Entrega do relatório técnico final, acompanhado da ART, contendo os resultados da inspeção, diagnóstico de performance e recomendações para melhorias ou ajustes no sistema.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a quantidade de bombas a serem inspecionadas e a complexidade da análise. A previsão de entrega do relatório técnico e ART será ajustada conforme o andamento das atividades, levando em consideração a execução da visita, os testes realizados e a elaboração do relatório final.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Curva de Bomba

Referências Normativas

Laudo Curva de Bomba

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 10131 – Bombas hidráulicas de fluxo;
NBR 12214 – Projeto de estação de bombeamento ou de estação elevatória de água – Requisitos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Curva de Bomba

Validade

Laudo Curva de Bomba

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Curva de Bomba

Complementos

Laudo Curva de Bomba

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Identificação do tipo de bomba;
Avaliação qualitativa;
Especificações técnicas dos serviços e materiais;

Especificação técnica dos componentes e equipamentos e acessórios;
Checagem da pressão nominal;
Grandezas, símbolos e unidades de medida;

Altura de pressão;
Altura total de elevação;
Componentes de bombas;
Procedimentos Ocupacionais para realização do ensaio;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Vazão da bomba;

Vacão nominal;
Documentação referente a bomba;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Aferição dos dados;
Representação gráfica;
Unidades de medida para representação;
Interpretação dos dados;
Posicionamento da instrumentação;
Elaboração do ensaio para determinar curva;
Construção de gráfico de curva de bomba;
Curva Pressão X Vazão;
Avaliação quantitativa;

Máquinas e Equipamentos;
Conformidade da bomba com as Normas aplicáveis e recomendações do fabricante.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo Curva de Bomba

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Curva de Bomba:

2.1.1 acionador qualquer máquina que forneça energia mecânica à bomba hidráulica, como motor elétrico, turbina a vapor, motor de combustão interna, máquina a vapor etc.
2.1.2 bocais pontos de ligação da bomba hidráulica com as tubulações de sucção e descarga, quando existentes. Geralmente, são roscados ou flangeados
2.1.3 bomba hidráulica máquina destinada a incrementar a energia de um liquido a ser transportado, por energia mecânica externa fornecida por um acionador
2.1.4 bomba hidráulica de fluxo bomba hidráulica, onde a energia total (energia de pressão mais energia de velocidade) de cada partícula do liquido é incrementada, ao longo de seu escoamento pelo rotor, por energia dele recebida
2.1.5 câmara de vedação região destinada à instalação dos componentes necessários à vedação do eixo
2.1.6 conexões pontos de ligação do conjunto bomba-acionador com o restante da instalação, ou entre componentes distintos do próprio conjunto. Incluem os bocais, conexões auxiliares, conexões elétricas etc.
2.1.7 conexões auxiliares conexões utilizadas para fins diversos, como água de resfriamento, de aquecimento, selagem, medição de pressão, exaustão, drenagem. entre outros. Geralmente são roscadas
F: NBR 10131

Laudo Curva de Bomba: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Curva de Bomba

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DA CURVA DE BOMBA DE INCÊNDIO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica e inspeção para verificar a curva de performance da bomba de incêndio, garantindo que ela atenda aos requisitos de desempenho e eficiência especificados para a proteção contra incêndios. Após a verificação, elaborar um relatório técnico detalhado e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades e Etapas:

Planejamento da Visita Técnica:
Levantamento das informações necessárias sobre a bomba de incêndio, como modelo, características técnicas, manutenção anterior e documentação relevante.
Definição das áreas críticas a serem inspecionadas, com ênfase na verificação da curva de desempenho da bomba, para garantir o funcionamento adequado durante emergências.
Elaboração de um cronograma de execução, com a previsão de duração das atividades conforme a complexidade e número de bombas a serem analisadas.

Execução da Visita Técnica e Inspeção:
Inspeção Visual da Bomba de Incêndio: Avaliação do estado geral da bomba, incluindo componentes como motor, bombas auxiliares, sistemas de controle e válvulas. Verificação de sinais de desgaste, corrosão ou qualquer anomalia visível.
Verificação da Curva de Performance: Análise da curva da bomba de incêndio, com medições de pressão e vazão para determinar se a bomba opera dentro das especificações de projeto e do desempenho esperado. Teste das condições de operação para garantir a conformidade com os requisitos de fluxo e pressão adequados para sistemas de combate a incêndio.
Análise do Sistema de Alimentação: Verificação do fornecimento de energia elétrica ou de combustível à bomba, para garantir que o sistema de alimentação está funcionando corretamente e sem falhas.
Verificação de Válvulas e Conexões: Inspeção das válvulas de controle, registros e conexões, com foco na integridade e no bom funcionamento de todo o sistema hidráulico conectado à bomba.
Testes Operacionais: Realização de testes operacionais, conforme procedimentos adequados, para garantir que a bomba de incêndio está funcionando de forma eficiente e sem falhas.

Análise e Avaliação dos Resultados:
Desempenho da Bomba: Avaliação do desempenho da bomba de incêndio com base na comparação dos dados de pressão e vazão obtidos durante a inspeção com os valores esperados conforme o projeto e as normas aplicáveis.
Identificação de Desvios: Detecção de eventuais desvios de performance ou falhas na curva de operação da bomba, como quedas de pressão ou vazões inferiores ao mínimo exigido.
Impactos no Sistema de Combate a Incêndio: Análise do impacto de qualquer falha ou desvio de performance da bomba no sistema de combate a incêndio, com ênfase na capacidade do sistema de atender às demandas durante uma emergência.

Elaboração do Relatório Técnico:
Descrição Detalhada da Inspeção: Relatório completo sobre as condições da bomba de incêndio e os resultados da verificação da curva de desempenho, incluindo medições de vazão, pressão e outros parâmetros operacionais.
Diagnóstico do Desempenho: Apresentação do diagnóstico de performance da bomba, evidenciando se ela atende aos requisitos de operação previstos e se está apta a operar de maneira eficiente em situações de emergência.
Recomendações Técnicas: Sugestões de ações corretivas, caso algum problema tenha sido identificado durante a inspeção, como ajustes no sistema, manutenção de componentes ou substituição de peças.
Plano de Ação para Correção: Detalhamento de um plano de ação, com propostas de melhorias ou ajustes necessários para garantir o desempenho ideal da bomba.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela execução da visita, inspeção e avaliação da curva de desempenho da bomba de incêndio.

Entrega do Relatório e ART:
Entrega do relatório técnico final, acompanhado da ART, contendo os resultados da inspeção, diagnóstico de performance e recomendações para melhorias ou ajustes no sistema.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido de acordo com a quantidade de bombas a serem inspecionadas e a complexidade da análise. A previsão de entrega do relatório técnico e ART será ajustada conforme o andamento das atividades, levando em consideração a execução da visita, os testes realizados e a elaboração do relatório final.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Curva de Bomba

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Curva de Bomba

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Curva de Bomba

Complementos

Laudo Curva de Bomba

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Identificação do tipo de bomba;
Avaliação qualitativa;
Especificações técnicas dos serviços e materiais;

Especificação técnica dos componentes e equipamentos e acessórios;
Checagem da pressão nominal;
Grandezas, símbolos e unidades de medida;

Altura de pressão;
Altura total de elevação;
Componentes de bombas;
Procedimentos Ocupacionais para realização do ensaio;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Vazão da bomba;

Vacão nominal;
Documentação referente a bomba;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Checagem dos itens de segurança;
Aferição dos dados;
Representação gráfica;
Unidades de medida para representação;
Interpretação dos dados;
Posicionamento da instrumentação;
Elaboração do ensaio para determinar curva;
Construção de gráfico de curva de bomba;
Curva Pressão X Vazão;
Avaliação quantitativa;

Máquinas e Equipamentos;
Conformidade da bomba com as Normas aplicáveis e recomendações do fabricante.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo Curva de Bomba

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Curva de Bomba:

2.1.1 acionador qualquer máquina que forneça energia mecânica à bomba hidráulica, como motor elétrico, turbina a vapor, motor de combustão interna, máquina a vapor etc.
2.1.2 bocais pontos de ligação da bomba hidráulica com as tubulações de sucção e descarga, quando existentes. Geralmente, são roscados ou flangeados
2.1.3 bomba hidráulica máquina destinada a incrementar a energia de um liquido a ser transportado, por energia mecânica externa fornecida por um acionador
2.1.4 bomba hidráulica de fluxo bomba hidráulica, onde a energia total (energia de pressão mais energia de velocidade) de cada partícula do liquido é incrementada, ao longo de seu escoamento pelo rotor, por energia dele recebida
2.1.5 câmara de vedação região destinada à instalação dos componentes necessários à vedação do eixo
2.1.6 conexões pontos de ligação do conjunto bomba-acionador com o restante da instalação, ou entre componentes distintos do próprio conjunto. Incluem os bocais, conexões auxiliares, conexões elétricas etc.
2.1.7 conexões auxiliares conexões utilizadas para fins diversos, como água de resfriamento, de aquecimento, selagem, medição de pressão, exaustão, drenagem. entre outros. Geralmente são roscadas
F: NBR 10131

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