Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade
F: FPK

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

Módulo compartimentado com painéis tipo sanduíche, que podem conter materiais inflamáveis. Necessita verificação de reação ao fogo e certificação dos materiais segundo normas técnicas específicas.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONTÊINER DE HABITAÇÃO E INFLAMABILIDADE NBR 15575, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 169089

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

O Laudo de Contêiner de Habitação é um documento técnico essencial que assegura a segurança e a conformidade de contêineres utilizados como unidades habitacionais. Este laudo segue rigorosamente a NBR 15575, que define os requisitos de desempenho para edificações habitacionais, abrangendo aspectos como inflamabilidade, conforto térmico e acústico. Entender esses parâmetros é fundamental para garantir a qualidade e durabilidade de projetos habitacionais que utilizam contêineres como estrutura.

Contêiner adaptado para habitação, com estrutura metálica e proteção nas janelas. Exige inspeção quanto à inflamabilidade dos materiais internos e desempenho térmico conforme NBR 15575.
Contêiner adaptado para habitação, com estrutura metálica e proteção nas janelas. Exige inspeção quanto à inflamabilidade dos materiais internos e desempenho térmico conforme NBR 15575.

O que é o Laudo de Contêiner de Habitação?

O Laudo de Contêiner de Habitação é um relatório técnico elaborado para verificar o desempenho de contêineres usados em construções habitacionais. Ele avalia os requisitos estabelecidos pela NBR 15575, norma que regulamenta o desempenho de edificações habitacionais em diversos aspectos, como resistência ao fogo, desempenho acústico, térmico e lumínico.

A elaboração desse laudo é obrigatória antes do início de qualquer construção, pois permite a identificação de possíveis falhas ou riscos que possam comprometer a segurança e a habitabilidade do projeto. Este documento fornece uma análise detalhada das condições dos contêineres, considerando fatores como a integridade estrutural, a qualidade dos materiais utilizados e a adequação das instalações.

Assim, o laudo não apenas atesta a conformidade com as normas, mas também orienta os responsáveis sobre as melhores práticas de uso e manutenção dos contêineres.

Qual é a importância do Laudo de Inflamabilidade?

Um dos pontos mais relevantes avaliados no Laudo de Contêiner de Habitação é a questão da inflamabilidade. O laudo verifica se o contêiner atende aos requisitos de resistência ao fogo e se os materiais utilizados possuem certificação adequada para minimizar os riscos de incêndios. Essa avaliação é fundamental para garantir a segurança dos moradores e evitar danos materiais.

Dessa maneira, a análise de inflamabilidade se torna ainda mais crítica em áreas urbanas densamente povoadas, onde um incêndio pode se espalhar rapidamente e afetar não apenas a unidade habitacional, mas também as construções vizinhas. Portanto, a conformidade com os requisitos de segurança ao fogo é uma prioridade inegociável para qualquer projeto que utilize contêineres como habitação.

Como é feita a avaliação do Laudo de Contêiner de Habitação?

O processo de avaliação dos contêineres envolve diversas etapas essenciais a fim de garantir que os contêineres proporcionem um ambiente habitável e confortável. Os profissionais envolvidos utilizam equipamentos de alta precisão, como termômetros e medidores de som, para coletar dados relevantes. Esses dados são analisados cuidadosamente, resultando em um laudo final abrangente.

Este laudo não apenas documenta o desempenho dos contêineres, mas também inclui recomendações para adequações necessárias, caso o desempenho não atenda integralmente às normas estabelecidas.

Essa abordagem proativa é necessária, pois permite que os responsáveis pelo projeto implementem correções antes da ocupação. Assim, assegura-se não apenas a conformidade com as normas, mas também a segurança e o bem-estar dos futuros moradores. O compromisso com a qualidade e a segurança é evidente em cada etapa do processo, refletindo a importância de um controle rigoroso na construção e na adaptação de contêineres como espaços habitáveis.

Contêiner - Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade
Visão externa de um contêiner

Por que é necessário um plano de manutenção?

Além da elaboração do Laudo de Contêiner de Habitação, é necessário que haja um plano de manutenção preventivo para garantir a durabilidade da construção ao longo do tempo. O laudo técnico é o primeiro passo, seguido pela implementação de um Plano de Manutenção adequado. A manutenção preventiva ajuda a evitar o surgimento de problemas estruturais e reduz o risco de acidentes, garantindo maior segurança e conforto para os ocupantes da habitação.

Um plano de manutenção bem estruturado pode prolongar a vida útil do contêiner, resultando em economia de recursos a longo prazo. Assim, os proprietários não apenas preservam a integridade da estrutura, mas também garantem um ambiente seguro e confortável para seus moradores.

Como a NBR 15575 se aplica a edificações habitacionais?

A NBR 15575 abrange diferentes sistemas construtivos e é aplicável a edificações habitacionais de até cinco pavimentos. A conformidade com esses requisitos é fundamental para garantir que o contêiner ofereça um ambiente seguro e confortável para os moradores. A norma não apenas estabelece parâmetros técnicos, mas também promove a qualidade de vida dos ocupantes, assegurando que as construções habitacionais atendam a padrões adequados de segurança e conforto.

Quais são os desafios enfrentados na construção com contêineres?

Construir com contêineres apresenta desafios únicos que exigem atenção especial. Um dos principais desafios é garantir que a estrutura atenda a todas as normas de segurança e desempenho. O acompanhamento de profissionais qualificados é imprescindível. Outro desafio é a questão da impermeabilização e ventilação. A falta de ventilação adequada pode levar a um ambiente insalubre, tornando essencial a implementação de soluções que garantam a circulação de ar e a proteção contra infiltrações.

Visão de Contêiner - Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade
Estrutura de um contêiner

O que mais deve ser considerado ao utilizar contêineres como habitação?

Além dos aspectos técnicos já mencionados, é importante considerar, portanto, o impacto ambiental da construção com contêineres. A reutilização de contêineres para habitação contribui para a redução de resíduos e a promoção de práticas sustentáveis. No entanto, é fundamental que as adaptações realizadas respeitem as normas ambientais e garantam a eficiência energética da edificação.

Outro ponto a ser destacado é a aceitação social. Em algumas comunidades, a introdução de contêineres como unidades habitacionais pode gerar resistência. É essencial envolver a comunidade no processo de planejamento e construção para garantir que o projeto atenda às suas necessidades e expectativas.

Como o Laudo de Contêiner de Habitação garante segurança e conformidade?

O Laudo de Contêiner de Habitação é, portanto, uma ferramenta fundamental para garantir a segurança e a conformidade de projetos habitacionais que utilizam contêineres como estrutura. Através da avaliação rigorosa dos requisitos estabelecidos pela NBR 15575, é possível assegurar, desse modo, que os contêineres ofereçam um ambiente seguro e confortável para os moradores. A importância da avaliação de inflamabilidade, desempenho térmico e acústico, bem como a necessidade de um plano de manutenção, são aspectos que não podem ser negligenciados.

Ao solicitar um laudo técnico elaborado por profissionais qualificados, você investe na segurança, bem como na qualidade de vida dos ocupantes. Assim, não hesite em entrar em contato conosco a fim de garantir que seu projeto habitacional esteja em conformidade com as normas e regulamentos vigentes. A segurança e o conforto dos moradores devem sempre ser a prioridade em qualquer projeto de construção. Não corra riscos: entre em contato conosco e solicite seu laudo agora mesmo para assegurar que seu projeto esteja dentro das normas e regulamentações vigentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA E INSPEÇÃO DE CONTÊINER DE HABITAÇÃO E INFLAMABILIDADE NBR 15575, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO DO SERVIÇO
Avaliar tecnicamente a conformidade de contêineres destinados à habitação, com foco específico nos critérios de segurança contra incêndio, desempenho térmico e comportamento à inflamabilidade dos materiais, conforme os requisitos da ABNT NBR 15575 (Desempenho de Edificações Habitacionais). A visita técnica visa identificar não conformidades, riscos latentes e potenciais de colapso funcional, com elaboração de relatório técnico e emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

ATIVIDADES TÉCNICAS ENVOLVIDAS
Pré-Inspeção Documental
Levantamento de documentos de projeto, memorial descritivo e fichas técnicas dos materiais;
Verificação de certificações de inflamabilidade, isolamentos e estrutura;
Análise preliminar da compatibilidade com os requisitos da NBR 15575 (Partes 1 a 6).

Visita Técnica Presencial
Inspeção visual, tátil e instrumental da unidade contêiner;
Avaliação dos sistemas construtivos (pisos, paredes, tetos, fechamentos e vedações);
Análise dos materiais utilizados quanto à reação ao fogo, propagação de chamas e geração de fumaça;
Identificação de pontos de risco: conexões elétricas, fontes de calor, ventilação, compartimentação;
Avaliação da ventilação e comportamento térmico interno da estrutura;
Registro fotográfico e georreferenciado com evidências de campo;
Aplicação de checklist técnico e normativo com critérios objetivos.

RELATÓRIO TÉCNICO
O relatório técnico contemplará:
Introdução e finalidade da inspeção;
Metodologia aplicada na visita técnica;
Descrição dos elementos avaliados com base nos critérios da NBR 15575;
Mapa de risco e pontos críticos identificados;
Análise do desempenho térmico e segurança contra incêndio;
Sugestões corretivas e preventivas;
Conclusão com parecer técnico;
ART vinculada ao serviço.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 15575-1 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais –
ABNT NBR 15575-2 -Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais –
ABNT NBR 15575-3 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos –
ABNT NBR 15575-4 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE;
ABNT NBR 15575-5 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas;
ABNT NBR 15575-6 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrossanitários;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO 11925-2 – Inflamabilidade – ignição por chama direta;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

O QUE É UM CONTÊINER DE HABITAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM INFLAMABILIDADE?

É uma estrutura metálica originalmente projetada para transporte de carga, convertida para uso habitacional (casas, escritórios, alojamentos). Mas atenção: a estrutura de aço é resistente, já os revestimentos internos podem ser altamente inflamáveis se não forem projetados com critérios técnicos.

O problema não é o contêiner em si, é o que você coloca dentro dele: poliuretano expandido, MDF sem tratamento retardante, fios subdimensionados, isolantes baratos — todos eles são riscos em potencial de propagação rápida de fogo e fumaça tóxica.

POR QUE USAR CONTÊINER COMO HABITAÇÃO, MESMO COM RISCO DE INFLAMABILIDADE?

Porque é rápido, modular, mais barato que construções convencionais e pode ser relocado.
Quando bem projetado, com materiais retardantes de chama e isolamentos certificados, é seguro, sustentável e funcional.
A ausência de fiscalização ou uso de materiais não normatizados é o verdadeiro vilão, e não o contêiner em si.

QUAL A IMPORTÂNCIA DE ANALISAR A INFLAMABILIDADE DE UM CONTÊINER HABITACIONAL?

Um erro aqui não dá segunda chance: materiais inflamáveis podem propagar fogo em menos de 2 minutos e gerar gases letais como cianeto e monóxido de carbono.
A NBR 15575 exige desempenho mínimo contra fogo, calor e fumaça. Ignorar isso pode significar crime de responsabilidade técnica, civil e até penal em caso de sinistro.
Não basta “estar bonito por dentro”: sem análise técnica, sem ART e sem relatório com base em norma, você está apenas empilhando riscos disfarçados de moradia.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo; Termos e definições;
Requisitos do usuário;
Generalidades;  Segurança;  Habitabilidade; Sustentabilidade; Nível de desempenho;
Incumbências dos intervenientes;
Generalidades;  Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema;
Projetista;  Construtor e incorporador; Usuário;
Avaliação de desempenho;  Generalidades ;
Diretrizes para implantação e entorno;  Implantação;  Entorno;  Segurança e estabilidade;
Métodos de avaliação do desempenho;  Amostragem  Relação entre normas;
Documento com os resultados da avaliação do sistema;
Desempenho estrutural;
Segurança contra Incêndio;
Generalidades; Requisito;
Dificultar o princípio do Incêndio; Critérios para dificultar o princípio do incêndio  Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio  Premissas de projeto  Requisito – Facilitar a fuga em situação de Incêndio  Critério – Rotas de fuga  Métodos de avaliação  Requisito – Dificultar a inflamação generalizada  Critério – Propagação superficial de chamas  Métodos de avaliação da segurança à inflamação generalizada de Incêndio  Requisito – Dificultar a propagação do incêndio
Critérios  Métodos de avaliação  Requisito – Segurança estrutural em situação de Incêndio  Critério  Métodos de avaliação  Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio  Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência  Métodos de avaliação
Segurança no uso e na operação;
Generalidades; Requisito Segurança na utilização do imóvel;

Critério – Segurança na utilização dos sistemas;
Método de avaliação  Premissas de projeto;
Requisito – Segurança das instalações;
Segurança na utilização das instalações;  Método de avaliação;
Estanqueidade;
Generalidades;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade externas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água de chuva e à umidade do solo e do lençol freático;
Método de avaliação  Premissas de projeto;
Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação;
Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação. uso e manutenção do imóvel;
Método de avaliação;
Desempenho térmico;
Generalidades; Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos;
Procedimento simplificado; Procedimento de simulação computacional;
Características do programa de simulação computacional;
Características do arquivo climático;
Requisito – Desempenho térmico da envoltória;
Critério – Percentual de horas de ocupação da UH dentro da faixa de temperatura operativa (PHFTuH);
Critério – Temperaturas operativas anuais máxima e mínima da UH (TomáxuH e TominuH);
Critério – Carga térmica total da UH (CgTTuH)  Método de avaliação;
Desempenho acústico;
Requisito – Isolamento acústico de vedações externas;
Critério – Isolamento a ruído aéreo de sistemas de vedações externas;
Método de avaliação  Requisito – Isolamento acústico entre ambientes;
Critério – Isolamento a ruido aéreo de sistemas de pisos e de vedações verticais internas;
Método de avaliação  Requisito – Isolamento a ruídos de impactos;
Critério – Isolamento a ruídos de Impactos em sistemas de pisos;
Métodos de avaliação;
Desempenho lumínico;
Generalidades; Requisito – Iluminação natural;

Critério – Simulação: Níveis mínimos de Iluminância natural;
Método de avaliação  Critério – Medição in loco: Fator de luz diurna (FLD);
Método de avaliação;  Premissas de projeto;  Comunicação com o exterior;
Requisito – Iluminação artificial;
Critério – Níveis mínimos de iluminação artificial;  Método de avaliação;
Durabilidade e manutenibilidade;
Generalidades;  Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem;
Critério – Vida útil de projeto;  Método de avaliação;
Critério – Durabilidade;  Método de avaliação;  Premissas  Manutenibilidade ;
Requisito – Manutenibilidade do edifício e de seus sistemas;
Critério – Facilidade ou meios de acesso;  Método de avaliação – Análise de projeto
Saúde, higiene e qualidade do ar;
Generalidades  Requisito – Proliferação de micro-organismos  Critério  Método de avaliação;
Requisito – Poluentes na atmosfera Interna à habitação;  Critério  Método de avaliação;
Requisito – Poluentes no ambiente de garagem; Critério;  Método de avaliação;
Funcionalidade e acessibilidade;
Requisito – Altura mínima de pé-direito;   Critério – Altura mínima de pé-direito;
Método de avaliação  Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação;
Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação;
Método de avaliação  Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida
Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas  Método de avaliação  Premissas de projeto  Requisito – Possibilidade de ampliação da unidade habitacional  Critério – Ampliação de unidades habitacionais evolutivas  Método de avaliação
Conforto tátil e antropodinâmico;
Generalidades;  Requisito – Conforto tátil e adaptação ergonômica;
Critério – Adequação ergonômica de dispositivos de manobra;  Métodos de avaliação;
Requisito – Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra;
Critério – Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra;
Métodos de avaliação; Adequação ambiental; Generalidades;
Projeto e implantação de empreendimentos; Seleção e consumo de materiais;
Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação;
Requisito – Utilização e reuso de água  Critério;
Requisito – Utilização e reuso de água;
Critério – Método de avaliação; Consumo de energia no uso e ocupação da habitação;
Estrutura, Parte externa e Parte interna:
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Parâmetros Informativos para a análise do desempenho térmico;
Degradação da absortância à radiação solar;
Parâmetros informativos do procedimento de simulação computacional;
Diagnóstico de desempenho térmico da unidade habitacional de acordo com o procedimento de simulação computacional;
Procedimento de avaliação do desempenho lumínico;
Generalidades; Medição In loco para Iluminação artificial;
Método de cálculo para iluminação artificial;
Considerações sobre durabilidade e vida útil;
Conceituação; Determinação da vida útil de projeto;
Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia;
Introdução; Diretrizes; Instruções; Generalidades; Prazos;
Níveis de desempenho;
Generalidades; Desempenho lumínico;
Iluminação natural; Iluminação artificial; Durabilidade e manutenibilidade; Generalidades;
Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial;
Generalidades; Medição In loco para Iluminação artificial;
Método de cálculo para iluminação artificial;
Considerações sobre durabilidade e vida útil;
Conceituação; Determinação da vida útil de projeto;

Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia;
Introdução; Diretrizes;  Instruções; Generalidades;
Prazos; Níveis de desempenho; Generalidades;
Desempenho lumínico; Iluminação natural; Iluminação artificial;
Durabilidade e manutenibilidade; Generalidades;
Desempenho acústico;
Ruídos gerados por equipamentos prediais e medidos nos dormitórios de unidades habitacionais autônomas; Parâmetros de avaliação; Níveis de desempenho; Critérios e níveis de desempenho;
Critérios e níveis de desempenho, LAsmax.wr, para ruído de equipamentos prediais;
Métodos de avaliação; Generalidades; Operação do equipamento;
Condições de medição; Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços;
Procedimentos de avaliação de desempenho térmico;
Delimitação dos pavimentos a serem representados no modelo computacional;
Ilustração esquemática da análise horária dos dados de saída dos modelos com e sem o uso da ventilação natural, para o cálculo do PHFTApp, da CgTRApp e da CgTAApp;
Ábaco e equações para a obtenção do APFIFT min quando o PHF7uHaf for inferior 70 %;
Alturas de janelas; Desempenho ao longo do tempo;
Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos construtivos;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno;
Níveis de iluminância geral para iluminação natural;
Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação;

Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial;
Vida útil de projeto (VUP)*;
Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis;
Dados de algumas cidades brasileiras;
Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras;
Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras;
Efeito das falhas no desempenho; Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício;
Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil;
Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício;
Vida útil de projeto mínima e superior (VUP)”;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão;
Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno;
Níveis de iluminamento natural;
Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação;
Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial;
Parâmetros acústicos de verificação;
Valores máximos do nível de pressão sonora continuo equivalente;
Valores máximos do nível de pressão sonora máximo;
Parâmetros acústicos de verificação;
Valores máximos do nível de pressão sonora contínuo equivalente, LAeq,nT, medido em dormitórios;
Valores máximos do nível de pressão sonora máximo LAsmáx.,nT, medido em dormitórios;
Móveis e equipamentos padrão;
Dimensões mínimas de mobiliário e circulação;
Fonte: NBR 15575 Parte 01 a 06.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Procedimentos de Descontaminação:
1. Lavar os Contêineres vazios (Parte Interna, Externa, Superior, Inferior e Laterais) aplicar nos locais o produto MASTER BAC HEALTH QA deixar agir p no máximo por 30 minutos (Observar atentamente, pois o produto é corrosivo), efetuar a lavagem completa  com lavadora de alta pressão, remover com rodo de limpeza o excesso de água;
2. Deixar os Contêineres secarem naturalmente com as portas abertas, pois quando lava a contaminação da radiação vai para a água e evapora, eliminando a radiação;
3. Não passar nenhum tipo de estopa/pano de limpeza para secar, devido (Eletricidade Estática e Radiação Eletromagnética);
4. Todos os Contêineres deverão possuir o Aterramento do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.

Laudo de Contêiner de Habitação Inflamabilidade

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4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575. apresenta-se uma lista geral de requisitos dos usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.
4.2 Segurança
Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores:
segurança estrutural; segurança contra fogo;
segurança no uso e na operação.
4.3 Habitabilidade Os requisitos do usuário relativos à habitabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
estanqueidade:
desempenho térmico:
desempenho acústico;
desempenho luminico;
saúde. higiene e qualidade do ar;
funcionalidade e acessibilidade:
conforto tátil e antropodinâmico.
4.4 Sustentabilidade Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores:
durabilidade:
manutenibilidade;
impacto ambiental. 4.5 Nível de desempenho
4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser considerados e atendidos.
4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo Ida ABNT NBR 15575-5.
5 Incumbências dos intervenientes 5.1 Generalidades As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5 e na ABNT NBR 5671. 5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma.
Convém que fabricantes de produtos, sem normas brasileiras especificas ou que não tenham seus produtos com o desempenho caracterizado, forneçam resultados comprobatórios do desempenho de seus produtos com base nesta Norma ou em Normas especificas internacionais ou estrangeiras.
5.3 Projetista
Os projetistas devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta parte, com base na Seção 14. Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta parte da ABNT NBR 15575 com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto.
Quando as normas específicas de produtos não caracterizam desempenho, ou quando não existem normas específicas, ou quando o fabricante não publica o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação.
Quando forem considerados valores de VUP maiores que os mínimos estabelecidos nesta Norma, estes devem constar nos projetos e/ou memorial de cálculo.
5.4 Construtor e incorporador
5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto. devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais.
5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.
5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previstos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.
NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar. sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.
F: NBR 15575-1.

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