Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA (BLS) – PRIMEIROS SOCORROS
Referência: 54529
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso BLS Suporte Básico
O objetivo do Curso BLS Suporte Básico é capacitar o participante a reconhecer rapidamente emergências potencialmente fatais e intervir de forma eficaz por meio de técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP), uso correto do Desfibrilador Externo Automático (DEA) e desobstrução das vias aéreas. A formação desenvolve habilidades práticas para agir nos primeiros minutos críticos, antes da chegada do suporte avançado, atendendo inclusive às diretrizes preventivas previstas na NR 07 (PCMSO) e na NR 32 (segurança e saúde em serviços de saúde).

O que é o Curso BLS – Suporte Básico de Vida?
O Curso BLS (Basic Life Support) é uma capacitação voltada à formação de profissionais e cidadãos comuns para resposta imediata em situações de emergência com risco iminente de morte. Ensina manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), uso correto do Desfibrilador Externo Automático (DEA) e técnicas de desobstrução das vias aéreas.
Quando o BLS deve ser aplicado?
A aplicação do BLS é indicada imediatamente após o reconhecimento de uma vítima inconsciente, sem respiração ou com respiração anormal (gasping). Então, quanto mais cedo o protocolo for iniciado, maiores as chances de sobrevivência e menor o risco de sequelas neurológicas.
Onde o BLS se torna indispensável?
O BLS é crucial em locais com alta concentração de pessoas ou risco de acidentes: escolas, aeroportos, hospitais, shoppings, como também em indústrias, academias, condomínios, canteiros de obras e áreas rurais. Assim, em especial, é essencial onde o tempo de chegada do socorro é superior a 5 minutos.

Como o BLS se diferencia do suporte avançado (ALS)?
O BLS envolve intervenções manuais e automáticas que qualquer pessoa treinada pode realizar: compressões torácicas, ventilações, assim como o uso do DEA e desobstrução das vias aéreas. Sendo assim, somente profissionais habilitados aplicam o suporte avançado (ALS), utilizando medicamentos, acesso venoso, intubação e monitorização cardíaca.
Por que investir em um Curso BLS Suporte Básico?
Porque a parada cardíaca mata em minutos, portanto, o atendimento imediato pode reverter o quadro. O curso forma pessoas com capacidade de atuação técnica sob pressão, reduzindo assim, o tempo de resposta e aumentando a taxa de sobrevida. Empresas, escolas e instituições que treinam colaboradores em BLS investem em segurança estratégica.
Para que serve o uso do DEA no BLS?
O DEA é um equipamento inteligente e automatizado que detecta ritmos cardíacos desfibriláveis e então, aplica choques precisos para tentar restaurar o ritmo normal. Sendo assim, seu uso no BLS é essencial, especialmente em casos de fibrilação ventricular e taquicardia sem pulso, causas frequentes da morte súbita.

Quem deve fazer o Curso BLS Suporte Básico?
Qualquer pessoa que deseje salvar vidas com segurança e responsabilidade. Portanto, recomendamos o curso para profissionais da saúde, bombeiros civis, professores, cuidadores, assim como instrutores de academia, motoristas de transporte coletivo, trabalhadores da indústria e também para voluntários comunitários.
O que a NR 07 preconiza em situações de Emergência fim de obter a asseguração na Organização?
“3.12 O empregador deve garantir a disponibilidade, no local de trabalho, de recursos médicos, incluindo oxigênio medicinal de superfície, e de pessoal necessário para os primeiros socorros, em casos de acidentes descompressivos ou outros eventos que comprometam a saúde dos trabalhadores na frente de traballho, sendo que o planejamento desses recursos cabe ao médico qualificado.”
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Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso BLS Suporte Básico
CURSO CAPACITAÇÃO SUPORTE BÁSICO DE VIDA (BLS) – PRIMEIROS SOCORROS
Carga Horária: 16 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos do Suporte Básico de Vida (2 HORAS)
Conceito de BLS e sua aplicação em emergências clínicas e traumáticas
Cadeia da Sobrevivência: interpretação moderna e decisões críticas nos primeiros minutos
Perfis de socorristas: leigos, treinados e profissionais de saúde
Importância da resposta imediata antes do suporte avançado
MÓDULO 2 – Avaliação Inicial e Reconhecimento da Parada (2 HORAS)
Avaliação primária: consciência, respiração e pulso
Diagnóstico rápido de PCR: sinais críticos e abordagem assertiva
Ação imediata: quando acionar o serviço de emergência?
Princípio do “tempo é músculo, tempo é cérebro”: agir antes de pensar demais
MÓDULO 3 – RCP de Alta Qualidade em Adultos (3 HORAS)
Compressões torácicas eficazes: ritmo, profundidade e retorno do tórax
Ventilações: técnica de boca-a-boca x bolsa-válvula-máscara
Uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático): passo a passo na prática
Treinamento com manequim: simulações realistas, repetição sob pressão
MÓDULO 4 – RCP em Crianças e Lactentes (2 HORAS)
Diferenças anatômicas e fisiológicas: por que o cuidado muda?
Técnicas específicas: compressão com uma ou duas mãos / dedos
Ventilação adequada para menores de 1 ano
Protocolos em situações com um ou dois socorristas
MÓDULO 5 – Vias Aéreas e Ventilação (2 HORAS)
Abertura das vias aéreas: manobras frente à obstrução
Avaliação de respiração agônica x ausência de respiração
Técnicas de ventilação eficaz e controle de escape de ar
Obstrução por corpo estranho: procedimentos em adultos, crianças e lactentes
MÓDULO 6 – Uso do DEA na Rotina Operacional (1 HORA)
Como reconhecer ritmo chocável
Aplicação correta dos eletrodos e manuseio seguro
Interação entre DEA e manobras de RCP
Cuidados pós-choque e retorno da circulação espontânea (RCE)
MÓDULO 7 – Situações Especiais e Atendimento em Equipe (2 HORAS)
Atendimento a vítimas afogadas, gestantes e politraumatizadas
BLS em ambiente extra-hospitalar x intra-hospitalar
Dinâmica de equipe: comunicação rápida, clara e direta durante a RCP
Tomada de decisão em ambiente hostil ou com múltiplas vítimas
MÓDULO 8 – Avaliação Prática e Encerramento (2 HORAS)
Simulações integradas com cronômetro, DEA e comunicação verbal
Avaliação individual: técnica de RCP, uso do DEA, abordagem primária
Discussão de casos e feedback coletivo
Encerramento com reforço dos pilares do BLS e entrega de certificado
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso BLS Suporte Básico
Curso BLS Suporte Básico
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso BLS Suporte Básico
Curso BLS Suporte Básico
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;
ABNT NBR IEC 60601-1 – Requisitos gerais para segurança básica e desempenho essencial;
ABNT NBR IEC 60601-2-4 – Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial de desfibriladores cardíacos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Portaria GM/MS nº 2.048/2002 – SAMU / Política Nacional de APH;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso BLS Suporte Básico
Curso BLS Suporte Básico
O BLS (Basic Life Support) é um treinamento que ensina como salvar uma vida nos primeiros minutos críticos de uma parada cardiorrespiratória, engasgo ou inconsciência. Ele capacita profissionais e leigos a realizarem manobras eficazes de RCP (Reanimação Cardiopulmonar) e uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático).
Por que usar o BLS na prática?
Porque a morte súbita não espera preparo formal. O BLS prepara qualquer pessoa, de um médico a um segurança ou professor, a agir com precisão antes da chegada do suporte avançado. As técnicas são simples, diretas e baseadas em evidências científicas.
Qual a importância do BLS na sociedade?
O BLS é a primeira linha de defesa entre a vida e a morte. Dominar essas técnicas transforma um espectador em agente ativo de sobrevivência. Em escolas, fábricas, hospitais ou aeroportos, o BLS reduz mortes evitáveis e empodera equipes para responder com inteligência emocional e técnica.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Conteúdo Programático Normativo:
Anatomia e fisiologia do Sistema Circulatório;
Sinais e Sintomas de parada Cardiopulmonar;
Conceito RCP: Ressuscitação Cardiopulmonar;
RCP em adultos e crianças;
Procedimentos e técnicas de RCP;
Prática de Reanimação Cardiopulmonar;
Sessão prática de RCP com 2 socorristas e uso do DEA
Situações especiais;
Conceito DEA: Desfibrilador Externo Automático;
Segurança no uso do DEA;
Diferentes modelos de DEA;
Aspectos legais e éticos do uso do DEA;
Lactentes responsivos e não responsivos;
RCP em Lactentes;
Obstrução da via aérea por corpo estranho;
Técnicas de desobstrução de vias aéreas;
Circunstâncias especiais;
Fator Qualidade do RCP;
Impacto sobre a sobrevivência;
Aplicação dos passos da cadeia de sobrevivência;
Importância do uso precoce do DEA;
Utilização correta do DEA;
Ventilações eficazes usando um dispositivo de barreira;
Prevenção de acidentes;
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso BLS Suporte Básico
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32.2.3 Do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
32.2.3.1 O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item 32.2.2.1, deve contemplar:
a) o reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos;
b) a localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2;
c) a relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos;
d) a vigilância médica dos trabalhadores potencialmente expostos;
e) o programa de vacinação.
32.2.3.2 Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança de risco, esta deve ser comunicada de imediato ao médico coordenador ou responsável pelo PCMSO.
32.2.3.3 Com relação à possibilidade de exposição acidental aos agentes biológicos, deve constar do PCMSO:
a) os procedimentos a serem adotados para diagnóstico, acompanhamento e prevenção da soroconversão e das doenças;
b) as medidas para descontaminação do local de trabalho;
c) o tratamento médico de emergência para os trabalhadores;
d) a identificação dos responsáveis pela aplicação das medidas pertinentes;
e) a relação dos estabelecimentos de saúde que podem prestar assistência aos trabalhadores;
f) as formas de remoção para atendimento dos trabalhadores;
g) a relação dos estabelecimentos de assistência à saúde depositários de imunoglobulinas, vacinas, medicamentos necessários, materiais e insumos especiais.
32.2.3.4 O PCMSO deve estar à disposição dos trabalhadores, bem como da inspeção do trabalho.
32.2.3.5 Em toda ocorrência de acidente envolvendo riscos biológicos, com ou sem afastamento do trabalhador, deve ser emitida a Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT.
32.2.4 Das Medidas de Proteção
32.2.4.1 As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação de riscos ocupacionais, previstas no PGR, observando o disposto no item 32.2.2. (Alterado pela Portaria MTP 806, de 13 de abril de 2022)
32.2.4.1.1 Em caso de exposição acidental ou incidental, medidas de proteção devem ser adotadas imediatamente, mesmo que não previstas no PGR. (Alterado pela Portaria MTP 806, de 13 de abril de 2022)
32.2.4.2 A manipulação em ambiente laboratorial deve seguir as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde – Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, correspondentes aos respectivos microrganismos.
32.2.4.3 Todo local onde exista possibilidade de exposição ao agente biológico deve ter lavatório exclusivo para higiene das mãos provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual.
32.2.4.3.1 Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas devem conter lavatório em seu interior.
32.2.4.3.2 O uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o que deve ocorrer, no mínimo, antes e depois do uso das mesmas.
32.2.4.4 Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho.
32.2.4.5 O empregador deve vedar:
a) a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;
b) o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;
c) o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;
d) a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim;
e) o uso de calçados abertos.
32.2.4.6 Todos trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condições de conforto.
32.2.4.6.1 A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado.
32.2.4.6.2 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.
32.2.4.6.3 O empregador deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e para deposição das usadas.
32.2.4.6.4 A higienização das vestimentas utilizadas nos centros cirúrgicos e obstétricos, serviços de tratamento intensivo, unidades de pacientes com doenças infecto-contagiosa e quando houver contato direto da vestimenta com material orgânico, deve ser de responsabilidade do empregador.
32.2.4.7 Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, descartáveis ou não, deverão estar à disposição em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição.
32.2.4.8 O empregador deve:
a) garantir a conservação e a higienização dos materiais e instrumentos de trabalho;
b) providenciar recipientes e meios de transporte adequados para materiais infectantes, fluidos e tecidos orgânicos.
32.2.4.9 O empregador deve assegurar capacitação aos trabalhadores, antes do início das atividades e de forma continuada, devendo ser ministrada:
a) sempre que ocorra uma mudança das condições de exposição dos trabalhadores aos agentes biológicos;
b) durante a jornada de trabalho;
c) por profissionais de saúde familiarizados com os riscos inerentes aos agentes biológicos.
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