Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUSEIO DO DEA (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO)
Referência: 407
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consulta.
DEA (Desfibrilador Externo Automático)
O objetivo do Curso Desfibrilador Externo Automático é restabelecer o ritmo cardíaco normal em uma vítima de parada cardiorrespiratória súbita causada por arritmias graves, bem como fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso. Dessa forma, ele faz isso por meio da aplicação segura e automatizada de um choque elétrico, após analisar o ritmo cardíaco da vítima.
Em termos estratégicos, o DEA tem três funções principais:
Detectar automaticamente ritmos cardíacos letais.
Decidir de forma autônoma se o choque é necessário.
Aplicar o choque com precisão e segurança, mesmo operado por leigos.
O que é um DEA e por que ele não depende da experiência do operador?
O DEA (Desfibrilador Externo Automático) é um equipamento portátil, programado para identificar ritmos cardíacos letais e assim, aplicar automaticamente, um choque elétrico quando necessário. Sendo assim, o diferencial técnico está na sua capacidade autônoma de decisão, não exigindo que o operador tenha conhecimentos avançados de cardiologia.
Essa automação protege o socorrista contra erros, e ao mesmo tempo, acelera a resposta em ambientes onde o tempo mata mais que a falha elétrica. Portanto, a simplicidade do uso é o que torna o DEA essencial em locais com alta circulação de pessoas.
Utilização do DEA: crítica e inadiável
A janela de ouro da desfibrilação está nos primeiros 3 a 5 minutos após a parada cardíaca. Então, após isso, a cada minuto perdido, a chance de reversão sem sequelas despenca entre 7% e 10%.
Por isso, o DEA deve ser aplicado antes mesmo da chegada do SAMU, sendo assim, especialmente em ambientes onde o acesso ao socorro pode ultrapassar 5 minutos, como shoppings, aeroportos, obras, condomínios e grandes indústrias.
Como o treinamento no uso do DEA melhora a resposta emergencial de uma equipe?
Ao capacitar profissionais no uso correto do DEA, o tempo de resposta em situações críticas reduz drasticamente, assim, com alinhamento à cadeia da sobrevivência. A equipe treinada atua de forma coordenada, minimizando o pânico, maximizando a eficiência e evitando omissões.
Além disso, a padronização de conduta permite que diferentes membros assumam o controle sem ruídos de comunicação ou conflito de ação.
Um erro no uso do DEA pode ser evitado com capacitação
Capacitação elimina os principais erros operacionais, como:
Colocar os eletrodos no local errado (ex: sobre marcapasso);
Operar em ambiente molhado sem isolar a cena;
Ignorar o comando de voz e interromper a RCP antes da hora.
Alem disso, o curso ensina, inclusive, a identificar quando não aplicar o DEA, como nos casos de assistolia (ausência total de ritmo elétrico).
Para que serve o DEA em ambientes de trabalho não clínicos?
O DEA cumpre papel preventivo e emergencial. Portanto, não é um luxo, é proteção jurídica e humana. Portanto, ele reduz risco de morte súbita, acelera o atendimento em campo e reforça a imagem de responsabilidade corporativa.
Sua presença pode inclusive ser fator atenuante em auditorias de órgãos reguladores como MPT, CIPA, ANVISA e Bombeiros.
Curso Desfibrilador Externo Automático: Relação entre o DEA e os conceitos de APR, PGR e GRO
A inserção do DEA nos planos de segurança (APR – Análise Preliminar de Risco, PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos e GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) potencializa a resposta em situações críticas.
Sua inclusão no mapeamento de riscos demonstra uma postura proativa, alinhada com os pilares da NR 1 e NR 7, reforçando a prevenção de fatalidades em campo.
Curso Desfibrilador Externo Automático: Qual o papel do DEA dentro do Plano de Ação de Emergência (PAE)?
O DEA é equipamento crítico no PAE sempre que há risco de eventos súbitos como parada cardíaca, choque elétrico, esforço físico extremo, calor excessivo ou exposição a agentes cardiotóxicos.
No plano, ele deve ser:
Posicionado em ponto estratégico e sinalizado;
Verificado semanalmente;
Integrado ao checklist de resposta da brigada;
Operado apenas por profissionais capacitados com registro de participação.
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
O que é o DEA?
O Desfibrilador Externo Automático (DEA) é o aparelho que incorpora o sistema de análise de ritmo e um sistema de aviso de choque para vítimas de parada cardíaca, sendo assim, sendo fundamental na corrente de sobrevivência nos atendimentos de emergência de primeiros socorros cardiorrespiratória.
Quais os benefícios de fazer o Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático?
Fazer o curso do DEA é fundamental para quem deseja estar preparado para agir em situações de emergência cardíaca. Além de capacitar profissionais da saúde e segurança do trabalho, este treinamento oferece conhecimentos essenciais para salvar vidas por meio do uso correto do Desfibrilador Externo Automático. Assim, entre os principais benefícios do curso, destacam-se:
Aprender a identificar sinais de parada cardiorrespiratória rapidamente;
Dominar o uso do DEA com segurança e eficácia;
Contribuir para a redução de óbitos em ambientes profissionais e comunitários;
Atuar com mais confiança em emergências, aumentando a chance de sobrevivência da vítima;
Atender às exigências legais e protocolos de emergência como os do SAMU e American Heart Association;
Melhorar o currículo e ampliar as oportunidades no mercado de trabalho.
Investir no curso do DEA é garantir preparo, agilidade e segurança para situações críticas, fortalecendo a corrente de sobrevivência e promovendo a saúde pública.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUSEIO DO DEA (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO)
Carga Horária: 04 Horas
MÓDULO 1 – BASE NORMATIVA E SEGURANÇA OPERACIONAL (30 MINUTOS)
ABNT NBR ISO 11318: conectores e projeto do DEA
RDC ANVISA nº 751/2022
Lei Lucas (Lei nº 13.722/2018)
NBR 16824 – Primeiros Socorros
Termos técnicos: corrente de fuga, cavidade do conector, tensão de pico, ensaio de isolamento
Requisitos legais e responsabilidades civis do operador
MÓDULO 2 – CARACTERÍSTICAS, COMPONENTES E ENGENHARIA DO DEA (40 MINUTOS)
Tipos de DEA: automático vs. semiautomático
Conector DF-1, cavidade do conector, eletrodos e bateria
Marcação, sinalização e validação do equipamento
Conceito simplificado dos ensaios elétricos (isolamento e condução de corrente)
Critérios de segurança elétrica e falhas operacionais
Interpretação de sinais do DEA (voz, LED, falhas)
MÓDULO 3 – USO PRÁTICO EM EMERGÊNCIA E PROTOCOLO DE RCP COM DEA (60 MINUTOS)
Cadeia da Sobrevivência – AHA
Reconhecimento da parada cardiorrespiratória
Segurança da cena
Protocolo prático:
Acionar emergência
Início imediato da RCP (compressões 30:2)
Aplicação do DEA: eletrodos, comando de voz, choque
Situações especiais: ambiente molhado, trauma, marcapasso, criança
MÓDULO 4 – PREVENÇÃO, ERGONOMIA E COMPORTAMENTO SOB RISCO (40 MINUTOS)
Integração com APR, PAE, PGR, GRO
Fator medo e decisões sob pressão
Causas de acidentes: falha humana, hábito e negligência
Técnicas de controle mental e equilíbrio energético em emergência
Ergonomia no atendimento: postura, força, repetição
Comunicação eficaz (HCS – OSHA) e registro de evidências
MÓDULO 5 – DINÂMICA PRÁTICA + AVALIAÇÃO FINAL (70 MINUTOS)
Treinamento com DEA trainer
Simulados realísticos em diferentes cenários:
Vítima no solo
Vítima em ambiente industrial
Vítima com risco elétrico
Registro de evidências e protocolo pós-choque
Avaliação prática + prova teórica objetiva
Feedback, correção de condutas e dúvidas
Entrega do Certificado de Participação
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Conteúdo Programático Normativo
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO E MANUSEIO DO DEA (DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO)
Carga Horária: 04 Horas
MÓDULO 1 – BASE NORMATIVA E SEGURANÇA OPERACIONAL (30 MINUTOS)
ABNT NBR ISO 11318: conectores e projeto do DEA
RDC ANVISA nº 751/2022
Lei Lucas (Lei nº 13.722/2018)
NBR 16824 – Primeiros Socorros
Termos técnicos: corrente de fuga, cavidade do conector, tensão de pico, ensaio de isolamento
Requisitos legais e responsabilidades civis do operador
MÓDULO 2 – CARACTERÍSTICAS, COMPONENTES E ENGENHARIA DO DEA (40 MINUTOS)
Tipos de DEA: automático vs. semiautomático
Conector DF-1, cavidade do conector, eletrodos e bateria
Marcação, sinalização e validação do equipamento
Conceito simplificado dos ensaios elétricos (isolamento e condução de corrente)
Critérios de segurança elétrica e falhas operacionais
Interpretação de sinais do DEA (voz, LED, falhas)
MÓDULO 3 – USO PRÁTICO EM EMERGÊNCIA E PROTOCOLO DE RCP COM DEA (60 MINUTOS)
Cadeia da Sobrevivência – AHA
Reconhecimento da parada cardiorrespiratória
Segurança da cena
Protocolo prático:
Acionar emergência
Início imediato da RCP (compressões 30:2)
Aplicação do DEA: eletrodos, comando de voz, choque
Situações especiais: ambiente molhado, trauma, marcapasso, criança
MÓDULO 4 – PREVENÇÃO, ERGONOMIA E COMPORTAMENTO SOB RISCO (40 MINUTOS)
Integração com APR, PAE, PGR, GRO
Fator medo e decisões sob pressão
Causas de acidentes: falha humana, hábito e negligência
Técnicas de controle mental e equilíbrio energético em emergência
Ergonomia no atendimento: postura, força, repetição
Comunicação eficaz (HCS – OSHA) e registro de evidências
MÓDULO 5 – DINÂMICA PRÁTICA + AVALIAÇÃO FINAL (70 MINUTOS)
Treinamento com DEA trainer
Simulados realísticos em diferentes cenários:
Vítima no solo
Vítima em ambiente industrial
Vítima com risco elétrico
Registro de evidências e protocolo pós-choque
Avaliação prática + prova teórica objetiva
Feedback, correção de condutas e dúvidas
Entrega do Certificado de Participação
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Carga Horária
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 04 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 02 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Referências Normativas
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
Protocolo Guidelines American Heart Association
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde;
ABNT NBR ISO 11318 – Desfibriladores cardíacos – Conjunto de conector DF-1 para desfibriladores implantáveis – Dimensões e Requisitos de Ensaio (29 Págs);
ABNT NBR IEC 60601-2-4 – Equipamento eletromédico – Parte 2-4: Requisitos particulares para a segurança básica e o desempenho essencial de desfibriladores cardíacos (105 Págs);
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Complementos
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
O DEA é um equipamento portátil, eletrônico e inteligente, usado para restaurar o ritmo cardíaco normal de uma pessoa em parada cardiorrespiratória por meio de choques elétricos controlados. Ele “lê” o coração e decide sozinho se o choque é necessário. Não é o operador quem decide , é o DEA.
Por que foi criado para uso por leigos?
Porque o cérebro começa a morrer entre 4 a 6 minutos após a parada cardíaca. A maioria dos atendimentos médicos ultrapassa esse tempo.
Resultado? Se o socorro não vem rápido, o DEA salva onde o tempo mata. Por isso, ele foi programado para guiar qualquer pessoa com voz e luzes, mesmo sem experiência prévia.
Para que serve o choque elétrico do DEA?
Para “resetar” o coração.
Quando ele entra em fibrilação, está tremendo em vez de bater. O choque interrompe essa bagunça elétrica e dá chance ao marcapasso natural retomar o controle.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Referência normativa;
Termos e definições;
Requisitos;
Conector do cabo de ligação do desfibrilador;
Requisitos do projeto; Outros requisitos; Marcação;
Cavidade do conector do desfibrilador;
Requisitos do projeto; Outros requisitos; Marcação normativo;
Ensaio de isolamento elétrico do conector do cabo de ligação;
Aparelhagem;
Amostras de ensaio;
Procedimento;
Para conectores do cabo de ligação; Para cavidades do conector, caso sejam utilizadas vedações opcionais; Ciclos de ensaio;
Resultados do ensaio;
Ensaio de condução de corrente da cavidade do conector; Preparação do corpo de prova;
Racional para ensaio de isolamento do conector do cabo de ligação;
Necessidade de ensaio de isolamento elétrico; A duração do ensaio;
Sinais de ensaio;
Critérios de corrente de fuga informativo; Racional para ensaio de condução de corrente na cavidade do conector; Necessidade de ensaio de condução de corrente;
Duração do ensaio; Configuração do ensaio; Critério de voltagem de pico; Força de retirada;
Racional para os requisitos desta Norma;
Necessidade de um conector-padrão; Seleção de conceito básico de projeto e abordagem para esta Norma; Orientação para a segunda edição da ISO 11318;
Elementos de requisito específico desta edição da ISO 11318; Dimensões; Desempenho; Elétrico;
Conector do cabo de ligação DF-1;
Conector DF-1 do cabo de ligação da válvula GO; Marcação para o conector do cabo de ligação e o gerador do desfibrilador; Cavidade do conector DF-1;
Cavidade do conector DF-1 da válvula GO;
Arranjo de ensaio de isolamento elétrico; Sinal de ensaio; Cavidade de ensaio; Pino de ensaio de impedância; Forma de onda da corrente de fuga;
Pino de ensaio de condução de corrente; Arranjo do ensaio de condução de corrente; Forma de onda do ensaio de condução de corrente;
Fonte: NBR 11318
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático
Saiba Mais
Saiba mais: Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático:
3.1 conjunto do conector (connector assembly) conjunto que consiste em um conector de cabo de ligação e uma cavidade de conector, para a ligação elétrica e mecânica a um gerador de desfibrilador
3.2 conectores do cabo de ligação (lead connector) parte do conjunto do conector que é inserida na cavidade do conector
3.3 cavidades do conector (connector cavity) parte do conjunto de conector que integra o gerador de desfibrilador
3.4 mecanismos de vedação (sealing mechanism) barreira circunferencial destinada a manter o isolamento elétrico entre as partes eletricamente isoladas do conjunto do conector
3.5 zonas de vedação (seal zone) superfície na cavidade do conector e no conector do cabo de ligação, sobre a qual pretende-se apoiar uma ou mais vedações
3.6 zonas de vedação do mecanismo (sealing mechanism zone) porção do conector do cabo de ligação (e, opcionalmente, a cavidade do conector), na qual se permite a presença de um mecanismo de vedação
3.7 cavidades do conector da válvula GO (connector cavity GO gauge) ferramenta para avaliar a capacidade de uma cavidade de conector de aceitar um conector do cabo de ligação de tamanho máximo
3.8 conectores do cabo de ligação da válvula GO (lead connector GO gauge) ferramenta para avaliar a capacidade do conector do cabo de ligação de ser inserido em uma cavidade de conector de tamanho minimo
3.9 pinos do conector do cabo de ligação (lead connector pin) elemento condutor do conector do cabo de ligação que se destina a fazer contato com o elemento condutivo da cavidade do conector
3.10 sistema do desfibrilador (defibrillator system) conjunto constituído pelo gerador do desfibrilador e cabo(s) de ligação do desfibrilador
3.11 cabo de ligação do desfibrilador (detibrillator lead) meio de conectar eletricamente um gerador do desfibrilador ao paciente
3.12 gerador do desfibrilador (defibrillator generator) parte do sistema do desfibrilador que inclui o fornecimento de energia e os circuitos eletrônicos
Fonte: NBR 11318
01 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: tarinjangsawang – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: tarinjangsawang – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: wip-studio – Freepik.com
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba mais: Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático:
3.1 conjunto do conector (connector assembly) conjunto que consiste em um conector de cabo de ligação e uma cavidade de conector, para a ligação elétrica e mecânica a um gerador de desfibrilador
3.2 conectores do cabo de ligação (lead connector) parte do conjunto do conector que é inserida na cavidade do conector
3.3 cavidades do conector (connector cavity) parte do conjunto de conector que integra o gerador de desfibrilador
3.4 mecanismos de vedação (sealing mechanism) barreira circunferencial destinada a manter o isolamento elétrico entre as partes eletricamente isoladas do conjunto do conector
3.5 zonas de vedação (seal zone) superfície na cavidade do conector e no conector do cabo de ligação, sobre a qual pretende-se apoiar uma ou mais vedações
3.6 zonas de vedação do mecanismo (sealing mechanism zone) porção do conector do cabo de ligação (e, opcionalmente, a cavidade do conector), na qual se permite a presença de um mecanismo de vedação
3.7 cavidades do conector da válvula GO (connector cavity GO gauge) ferramenta para avaliar a capacidade de uma cavidade de conector de aceitar um conector do cabo de ligação de tamanho máximo
3.8 conectores do cabo de ligação da válvula GO (lead connector GO gauge) ferramenta para avaliar a capacidade do conector do cabo de ligação de ser inserido em uma cavidade de conector de tamanho minimo
3.9 pinos do conector do cabo de ligação (lead connector pin) elemento condutor do conector do cabo de ligação que se destina a fazer contato com o elemento condutivo da cavidade do conector
3.10 sistema do desfibrilador (defibrillator system) conjunto constituído pelo gerador do desfibrilador e cabo(s) de ligação do desfibrilador
3.11 cabo de ligação do desfibrilador (detibrillator lead) meio de conectar eletricamente um gerador do desfibrilador ao paciente
3.12 gerador do desfibrilador (defibrillator generator) parte do sistema do desfibrilador que inclui o fornecimento de energia e os circuitos eletrônicos
Fonte: NBR 11318
01 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: tarinjangsawang – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: tarinjangsawang – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: wip-studio – Freepik.com
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba mais: Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático:
3.1 conjunto do conector (connector assembly) conjunto que consiste em um conector de cabo de ligação e uma cavidade de conector, para a ligação elétrica e mecânica a um gerador de desfibrilador
3.2 conectores do cabo de ligação (lead connector) parte do conjunto do conector que é inserida na cavidade do conector
3.3 cavidades do conector (connector cavity) parte do conjunto de conector que integra o gerador de desfibrilador
3.4 mecanismos de vedação (sealing mechanism) barreira circunferencial destinada a manter o isolamento elétrico entre as partes eletricamente isoladas do conjunto do conector
3.5 zonas de vedação (seal zone) superfície na cavidade do conector e no conector do cabo de ligação, sobre a qual pretende-se apoiar uma ou mais vedações
3.6 zonas de vedação do mecanismo (sealing mechanism zone) porção do conector do cabo de ligação (e, opcionalmente, a cavidade do conector), na qual se permite a presença de um mecanismo de vedação
3.7 cavidades do conector da válvula GO (connector cavity GO gauge) ferramenta para avaliar a capacidade de uma cavidade de conector de aceitar um conector do cabo de ligação de tamanho máximo
3.8 conectores do cabo de ligação da válvula GO (lead connector GO gauge) ferramenta para avaliar a capacidade do conector do cabo de ligação de ser inserido em uma cavidade de conector de tamanho minimo
3.9 pinos do conector do cabo de ligação (lead connector pin) elemento condutor do conector do cabo de ligação que se destina a fazer contato com o elemento condutivo da cavidade do conector
3.10 sistema do desfibrilador (defibrillator system) conjunto constituído pelo gerador do desfibrilador e cabo(s) de ligação do desfibrilador
3.11 cabo de ligação do desfibrilador (detibrillator lead) meio de conectar eletricamente um gerador do desfibrilador ao paciente
3.12 gerador do desfibrilador (defibrillator generator) parte do sistema do desfibrilador que inclui o fornecimento de energia e os circuitos eletrônicos
Fonte: NBR 11318
01 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: tarinjangsawang – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: tarinjangsawang – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: wip-studio – Freepik.com
Curso DEA – Desfibrilador Externo Automático: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.