Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLOS ARGILOSOS À CARGA VARIÁVEL – NBR 14545, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Referência: 159384
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos é um documento que contém informações sobre o coeficiente de permeabilidade, que é uma propriedade fundamental dos solos e indica a facilidade com que a água se move através deles.
Essa característica é especialmente relevante em solos argilosos, visto que possuem partículas muito pequenas e, consequentemente, uma estrutura compacta. Por um lado, solos arenosos, com partículas maiores, apresentam alta permeabilidade, permitindo que a água flua rapidamente.
Por outro lado, os solos argilosos têm uma permeabilidade significativamente menor, o que pode levar à acumulação de água na superfície, aumentando o risco de alagamentos. Para determinar o coeficiente de permeabilidade, técnicos realizam ensaios específicos, como o Ensaio de Permeabilidade em Solos.
Ou seja, um ensaio indispensável para entender como o solo se comporta em relação à infiltração de água, especialmente em situações de chuvas intensas ou em áreas com lençóis freáticos elevados. O conhecimento do coeficiente de permeabilidade é importante para engenheiros e profissionais da construção civil, pois influencia diretamente o planejamento e a execução de projetos de drenagem e fundações.

Como o laudo coeficiente de permeabilidade em solos argilosos pode impactar a construção?
O Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos é um documento técnico imprescindível para a segurança e eficácia de projetos de engenharia. Ou seja, quando um solo é mal avaliado, os riscos de problemas futuros aumentam consideravelmente.
Questões como erosão, inundações e falhas estruturais podem ocorrer se a capacidade de infiltração da água não for adequadamente compreendida e considerada no planejamento. Em solos argilosos, essa análise se torna ainda mais crítica.
Isso porque a baixa permeabilidade desses solos pode resultar em acúmulo de água, o que compromete a estabilidade das fundações e a eficiência dos sistemas de drenagem. O laudo fornece informações detalhadas sobre a capacidade do solo de absorver e escoar água, permitindo que engenheiros e construtores adotem as melhores práticas para mitigar problemas associados à infiltração inadequada.
Como é feito o ensaio de permeabilidade em solos?
Esse método permite medir a velocidade com que a água passa através do solo e, dessa maneira, calcular o coeficiente de permeabilidade. A execução do teste envolve a aplicação de pressão à amostra de solo, enquanto a água é forçada a passar por ela.
O resultado do ensaio é um elemento-chave no Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos, visto que servirá como base para o planejamento de drenagem, saneamento e fundações. A precisão desses ensaios é fundamental para garantir a segurança e a viabilidade dos projetos de infraestrutura, sobretudo em regiões onde a permeabilidade do solo é uma preocupação.

Quais são as aplicações do laudo coeficiente de permeabilidade em solos?
O Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos tem diversas aplicações significativas na construção civil e na gestão ambiental. Entre as principais utilizações, destacam-se:
- Planejamento de Sistemas de Drenagem: A análise da permeabilidade ajuda na concepção de sistemas de drenagem eficazes e, dessa forma, evitando alagamentos e acumulação indesejada de água;
- Avaliação de Fundações: O laudo garante que os projetistas das fundações considerem as características do solo para prevenir recalques e falhas.
- Controle de Erosão: Em áreas suscetíveis a chuvas intensas, o laudo orienta a implementação de medidas para controlar a erosão e proteger a integridade do solo;
- Planejamento de Obras de Saneamento: A compreensão da permeabilidade do solo é crucial para o desenvolvimento de sistemas de saneamento que funcionem de forma eficiente.
Essas informações são valiosas para engenheiros e arquitetos, permitindo decisões informadas sobre a viabilidade de construções em solos argilosos. Sem esse laudo, o risco de enfrentar problemas como alagamentos, erosão e falhas estruturais aumenta significativamente.
Quais são as vantagens de realizar o laudo coeficiente de permeabilidade solos?
A realização do Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos traz inúmeras vantagens, entre as quais se destacam:
- Prevenção de Problemas Estruturais: A análise da infiltração de água ajuda a evitar danos estruturais relacionados à saturação do solo;
- Aumento da Segurança em Projetos: Conhecer a permeabilidade do solo proporciona maior segurança na execução de obras, minimizando riscos;
- Planejamento Eficiente: O laudo permite um planejamento mais preciso de sistemas de drenagem e fundações, otimizando recursos e tempo;
- Identificação de Riscos: O laudo ajuda a identificar problemas potenciais no solo antes do início das obras, evitando, assim,. surpresas desagradáveis.
Ao entender o coeficiente de permeabilidade, é possível ajustar projetos às características específicas do solo, economizando tempo e recursos a longo prazo. Para solos argilosos, onde a permeabilidade é naturalmente baixa, a elaboração desse laudo é ainda mais crucial.

Quais são os desafios da permeabilidade em solos argilosos?
Os solos argilosos apresentam desafios únicos devido à sua baixa permeabilidade. A dificuldade da água em penetrar nesses solos resulta em maior acumulação na superfície, aumentando o risco de alagamentos. Por isso, o Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos é essencial para analisar e mitigar esses problemas.
Além disso, quando saturados, os solos argilosos podem se expandir, gerando pressões internas que afetam fundações e estruturas. Esse comportamento pode causar rachaduras e deformações em edificações, comprometendo a segurança das construções.
O laudo permite prever essas reações do solo e planejar soluções adequadas, como sistemas de drenagem eficientes ou técnicas de melhoramento de solos.
Quais procedimentos normativos são seguidos no ensaio de permeabilidade?
O ensaio de permeabilidade em solos argilosos segue as diretrizes da NBR 14545, que padroniza o método de teste à carga variável. Esse método é utilizado especificamente para solos com baixa permeabilidade e garante resultados precisos sobre o comportamento do solo em relação à infiltração de água.
A norma serve como referência técnica para engenheiros, assegurando que os resultados obtidos no ensaio sejam consistentes e confiáveis. O Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos, elaborado com base nessa norma, garante que as informações fornecidas estejam em conformidade com as exigências do mercado da construção civil.
Qual a importância do laudo coeficiente de permeabilidade solos?
A elaboração do Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos é fundamental para garantir a segurança e o sucesso de projetos de engenharia em solos argilosos. Esse laudo não apenas evita problemas estruturais, mas também melhora o planejamento de drenagem e saneamento, prevenindo riscos futuros.
Entre em contato conosco para solicitar o Laudo Coeficiente Permeabilidade Solos. Nossa equipe está pronta para atender suas necessidades e garantir que seu projeto esteja seguro e dentro das normas.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos:
5 Água percolante
5.1 A água percolante é o liquido utilizado no ensaio para atravessar o corpo de prova e, no método A. deve ser usada também para a aplicação da contrapressão.
5.2 Deve ser utilizada água potável, salvo quando solicitado outro fluido ou a água que percola pelo material no campo. Neste caso a água deve ser previamente filtrada, com uso de papel-filtro, de modo que não contenha partículas sólidas em suspensão.
NOTA 1 Interações químicas entre a água percolante e o solo podem acarretar variações no coeficiente de permeabilidade.
NOTA 2 O uso de água destilada pode provocar redução no coeficiente de permeabilidade de solos argilosos, motivo pelo qual não é recomendável a sua utilização. Alternativamente, pode-se empregar uma solução obtida pela dissolução de CaSO4 desidratado em água destilada, na proporção de 0,68 g/L de água.
5.3 A água percolante a ser utilizada no ensaio em laboratório, qualquer que seja a sua natureza, deve ser previamente deaerada.
Os processos usuais de deaeração utilizam fervura da água, aspersão da água em um recipiente submetido a vácuo ou agitação enérgica da água em um recipiente também submetido a vácuo. No processo de fervura deve-se evitar a evaporação excessiva de água, que pode acarretar uma concentração de sais maior do que a desejada.
Para minimizar a reabsorção de ar, a água deaerada não pode ficar exposta ao ar por periodos prolongados.
As perdas de carga nos tubos, válvulas, pedras porosas e papel-filtro podem alterar os resultados do ensaio, sendo necessário efetuar uma avaliação quantitativa da sua influência. Desse modo, executa-se o ensaio com o permeãmetro montado sem o corpo de prova, de forma a possibilitar a elaboração de uma curva correlacionando a variação das vazões com as cargas hidráulicas.
Para as mesmas cargas hidráulicas aplicadas, as vazões assim medidas devem ser no mínimo dez vezes maiores do que as vazões registradas no ensaio propriamente dito, realizado com o corpo de prova.
7.1.2 Verificação da dilatação dos tubos manométricos
Caso se utilizem mangueiras flexiveis, deve ser verificado se a sua dilatação influencia as medições de vazão, quando da aplicação da contrapressão.
Desse modo é determinada previamente a sua seção transversal, conectando-a a uma pipeta com água, com o auxílio de uma régua graduada. Variando-se a posição da pipeta, efetuam-se medições da variação do volume de água e o correspondente desnível que ocorre na mangueira, resultando na área interna da mangueira.
Para a determinação da área interna da mangueira. quando submetida à pressão, preenche-se aproximadamente 1 m dela com água e veda-se hermeticamente uma das suas extremidades. Pela extremidade oposta aplicam-se pressões crescentes de ar e registram-se os correspondentes abaixamentos do nivel de água na mangueira, com uso de régua graduada. Como se conhece o volume de água na mangueira (área inicial multiplicada pela altura inicial), com os abaixamentos obtêm-se as seções internas em função da pressão aplicada.
Devem-se efetuar verificações semelhantes com a bureta blindada.
Considera-se que as dilatações do sistema bureta e tubo manométrico são despreziveis. caso os quocientes da a área interna da bureta somada à área interna do tubo manométrico-correspondentes às situações sem e com aplicação de pressão – difiram menos que 2 %. nos níveis de pressão que ocorrem no ensaio. Esta condição pode ser obtida com o uso de razões da área do tubo manométrico pela área da bureta bastante reduzida. da ordem de 1/100, desde que a dilatação da bureta seja desprezível.
7.2.4 Execução do ensaio
Com as válvulas fechadas, efetuar a montagem do ensaio como esquematicamente mostrado na Figura 1. No ensaio. podem ser utilizados gradientes hidráulicos compreendidos entre 2 e 15. sendo tanto maior o gradiente quanto menor a permeabilidade do corpo de prova.
A maior carga hidráulica, por outro lado, não pode ultrapassar o correspondente à metade da pressão confinante efetiva.
Deve ser considerado que gradientes elevados podem provocar carreamento de finos e. principalmente, um adensamento adicional resultante das forças de percolação.
Este último efeito deve ser indicado pelo monitoramento da altura do corpo de prova e pode ser significativo para os solos mais compressíveis ou colapsiveis. refletindo-se em uma distribuição não uniforme do índice de vazios ao longo do corpo de prova.
Abrir as válvulas de entrada e saída. Efetuar medidas das cargas hidráulicas. dos tempos decorridos e de eventuais variações de altura do corpo de prova.
Em um recipiente contendo água e colocado ao lado do permeámetro, efetuar medidas da temperatura.
Prosseguir o ensaio até a obtenção de pelo menos quatro determinações do coeficiente de permeabilidade relativamente próximos. os quais não apresentem tendências evidentes, quer de crescimento, quer de diminuição.
Caso tenham ocorrido indicações de um adensamento adicional provocado pelas forças de percolação, fatiar o como de prova ao longo do seu comprimento em pelo menos cinco partes aproximadamente iguais. identificá-las e efetuar a determinação dos correspondentes teores de umidade, de acordo com a ABNT NBR 6457.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: michelprado – Pìxabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: aleksandarlittlewolf – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLOS ARGILOSOS À CARGA VARIÁVEL – NBR 14545, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Objetivo
Este escopo visa detalhar as atividades necessárias para a realização de uma inspeção técnica com o objetivo de determinar o coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável, conforme especificado na NBR 14545. O trabalho inclui a execução de ensaios de campo e laboratório, análise dos resultados, elaboração de relatório técnico e a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Descrição das Atividades
2.1. Planejamento e Preparação
Levantamento de Dados: Reunir informações iniciais sobre o local e características do solo a serem avaliadas.
Definição de Ponto(s) de Inspeção: Seleção dos locais de coleta e determinação do número de pontos de teste com base nas características do terreno e necessidades do projeto.
Equipamentos: Preparação e calibração dos equipamentos necessários, incluindo os permeâmetros, além de outros instrumentos de medição e coleta de amostras de solo.
Execução dos Ensaios de Campo
Coleta de Amostras de Solo: Retirar amostras representativas do solo argiloso no local da inspeção, com atenção aos métodos e profundidades necessárias.
Ensaios In Situ: Realizar o ensaio de carga variável de acordo com a metodologia descrita na NBR 14545. Os dados coletados devem incluir:
Taxa de variação de carga;
Condições climáticas durante o ensaio;
Medidas de vazão e pressão para cálculo do coeficiente de permeabilidade.
Ensaios de Laboratório
Análises Complementares: Se necessário, realizar ensaios adicionais em laboratório para obter dados de caracterização do solo, como granulometria, índice de plasticidade e compactação, a fim de validar os resultados de campo.
Cálculo do Coeficiente de Permeabilidade: Processamento dos dados coletados de acordo com as fórmulas e especificações da NBR 14545 para determinar o coeficiente de permeabilidade.
Elaboração do Relatório Técnico
Organização dos Dados: Compilar os resultados dos ensaios em campo e laboratório.
Análise dos Resultados: Interpretação técnica dos valores obtidos para o coeficiente de permeabilidade e comparação com padrões ou requisitos de projeto, se aplicável.
Descrição Metodológica: Detalhar o processo de inspeção e ensaio, incluindo metodologia, condições de execução e eventuais dificuldades encontradas.
Conclusão e Recomendações: Concluir sobre a condição de permeabilidade do solo e, caso aplicável, oferecer recomendações para obras de drenagem, compactação ou outras intervenções de engenharia.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Emissão e registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo a responsabilidade técnica sobre os serviços executados e o relatório técnico gerado.
Entregáveis
Relatório Técnico: Documento formal contendo todas as etapas, metodologia, resultados e conclusões do ensaio de permeabilidade do solo.
ART: Cópia da ART devidamente registrada no CREA, comprovando a responsabilidade técnica pela execução dos ensaios e pela elaboração do relatório técnico.
Prazo e Condições de Execução
Prazo: Definição do prazo de execução do trabalho, considerando a complexidade e acessibilidade dos locais de ensaio.
Condições de Acesso: Requisitos para acesso ao local e condições climáticas necessárias para realização dos ensaios de campo.
Critérios de Aceitação
O escopo será considerado cumprido após a entrega do relatório técnico contendo todos os resultados e conclusões dos ensaios, acompanhado da ART devidamente emitida e registrada.
Para determinar o coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável de forma precisa, são necessários testes e ensaios específicos, bem como uma análise quantitativa dos resultados. Vamos detalhar cada um desses aspectos:
Testes e Ensaios quando pertinentes e contratados:
Ensaios de Campo
Ensaio de Permeabilidade a Carga Variável (In Situ): Esse ensaio permite obter diretamente o coeficiente de permeabilidade do solo no local, conforme a metodologia da NBR 14545. A execução correta é essencial para resultados representativos, especialmente em solos argilosos, onde a permeabilidade é naturalmente mais baixa e pode variar de acordo com a compactação e teor de umidade.
Ensaios de Laboratório
Caracterização do Solo: Ensaios laboratoriais de caracterização como análise granulométrica, limites de Atterberg (plasticidade e liquidez), e compactação são necessários para entender a composição e as propriedades físicas do solo, o que influencia diretamente a permeabilidade.
Ensaio Complementar de Permeabilidade (Opcional): Em algumas situações, pode ser necessário um ensaio de permeabilidade em amostras coletadas no campo para validação dos resultados in situ.
Análise Quantitativa
Após a execução dos ensaios, é realizada uma análise quantitativa dos dados, que envolve:
Cálculo do Coeficiente de Permeabilidade: Utilização das leituras de vazão e pressão obtidas durante os ensaios para calcular o coeficiente de permeabilidade, conforme as fórmulas da NBR 14545. Esse cálculo quantitativo fornece a taxa de passagem de água pelo solo, fundamental para avaliar a adequação de drenagem ou outros projetos de engenharia.
Comparação com Normas e Requisitos do Projeto: Os resultados quantitativos são analisados em relação aos parâmetros de projeto, quando aplicável, e aos padrões de permeabilidade esperados para solos argilosos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Conclusão
Testes, ensaios e análises quantitativas são fundamentais para que o coeficiente de permeabilidade seja determinado com precisão, garantindo que o relatório técnico seja confiável e que as recomendações de engenharia estejam fundamentadas em dados objetivos.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLOS ARGILOSOS À CARGA VARIÁVEL – NBR 14545, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Objetivo
Este escopo visa detalhar as atividades necessárias para a realização de uma inspeção técnica com o objetivo de determinar o coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável, conforme especificado na NBR 14545. O trabalho inclui a execução de ensaios de campo e laboratório, análise dos resultados, elaboração de relatório técnico e a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Descrição das Atividades
2.1. Planejamento e Preparação
Levantamento de Dados: Reunir informações iniciais sobre o local e características do solo a serem avaliadas.
Definição de Ponto(s) de Inspeção: Seleção dos locais de coleta e determinação do número de pontos de teste com base nas características do terreno e necessidades do projeto.
Equipamentos: Preparação e calibração dos equipamentos necessários, incluindo os permeâmetros, além de outros instrumentos de medição e coleta de amostras de solo.
Execução dos Ensaios de Campo
Coleta de Amostras de Solo: Retirar amostras representativas do solo argiloso no local da inspeção, com atenção aos métodos e profundidades necessárias.
Ensaios In Situ: Realizar o ensaio de carga variável de acordo com a metodologia descrita na NBR 14545. Os dados coletados devem incluir:
Taxa de variação de carga;
Condições climáticas durante o ensaio;
Medidas de vazão e pressão para cálculo do coeficiente de permeabilidade.
Ensaios de Laboratório
Análises Complementares: Se necessário, realizar ensaios adicionais em laboratório para obter dados de caracterização do solo, como granulometria, índice de plasticidade e compactação, a fim de validar os resultados de campo.
Cálculo do Coeficiente de Permeabilidade: Processamento dos dados coletados de acordo com as fórmulas e especificações da NBR 14545 para determinar o coeficiente de permeabilidade.
Elaboração do Relatório Técnico
Organização dos Dados: Compilar os resultados dos ensaios em campo e laboratório.
Análise dos Resultados: Interpretação técnica dos valores obtidos para o coeficiente de permeabilidade e comparação com padrões ou requisitos de projeto, se aplicável.
Descrição Metodológica: Detalhar o processo de inspeção e ensaio, incluindo metodologia, condições de execução e eventuais dificuldades encontradas.
Conclusão e Recomendações: Concluir sobre a condição de permeabilidade do solo e, caso aplicável, oferecer recomendações para obras de drenagem, compactação ou outras intervenções de engenharia.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Emissão e registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo a responsabilidade técnica sobre os serviços executados e o relatório técnico gerado.
Entregáveis
Relatório Técnico: Documento formal contendo todas as etapas, metodologia, resultados e conclusões do ensaio de permeabilidade do solo.
ART: Cópia da ART devidamente registrada no CREA, comprovando a responsabilidade técnica pela execução dos ensaios e pela elaboração do relatório técnico.
Prazo e Condições de Execução
Prazo: Definição do prazo de execução do trabalho, considerando a complexidade e acessibilidade dos locais de ensaio.
Condições de Acesso: Requisitos para acesso ao local e condições climáticas necessárias para realização dos ensaios de campo.
Critérios de Aceitação
O escopo será considerado cumprido após a entrega do relatório técnico contendo todos os resultados e conclusões dos ensaios, acompanhado da ART devidamente emitida e registrada.
Para determinar o coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável de forma precisa, são necessários testes e ensaios específicos, bem como uma análise quantitativa dos resultados. Vamos detalhar cada um desses aspectos:
Testes e Ensaios quando pertinentes e contratados:
Ensaios de Campo
Ensaio de Permeabilidade a Carga Variável (In Situ): Esse ensaio permite obter diretamente o coeficiente de permeabilidade do solo no local, conforme a metodologia da NBR 14545. A execução correta é essencial para resultados representativos, especialmente em solos argilosos, onde a permeabilidade é naturalmente mais baixa e pode variar de acordo com a compactação e teor de umidade.
Ensaios de Laboratório
Caracterização do Solo: Ensaios laboratoriais de caracterização como análise granulométrica, limites de Atterberg (plasticidade e liquidez), e compactação são necessários para entender a composição e as propriedades físicas do solo, o que influencia diretamente a permeabilidade.
Ensaio Complementar de Permeabilidade (Opcional): Em algumas situações, pode ser necessário um ensaio de permeabilidade em amostras coletadas no campo para validação dos resultados in situ.
Análise Quantitativa
Após a execução dos ensaios, é realizada uma análise quantitativa dos dados, que envolve:
Cálculo do Coeficiente de Permeabilidade: Utilização das leituras de vazão e pressão obtidas durante os ensaios para calcular o coeficiente de permeabilidade, conforme as fórmulas da NBR 14545. Esse cálculo quantitativo fornece a taxa de passagem de água pelo solo, fundamental para avaliar a adequação de drenagem ou outros projetos de engenharia.
Comparação com Normas e Requisitos do Projeto: Os resultados quantitativos são analisados em relação aos parâmetros de projeto, quando aplicável, e aos padrões de permeabilidade esperados para solos argilosos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Conclusão
Testes, ensaios e análises quantitativas são fundamentais para que o coeficiente de permeabilidade seja determinado com precisão, garantindo que o relatório técnico seja confiável e que as recomendações de engenharia estejam fundamentadas em dados objetivos.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Referências Normativas
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
ABNT NBR 14545 – Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável;
ABNT NBR 13292 – Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares à carga constante;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Validade
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Complementos
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinentes se contratados:
Definição dos termos e definições;
Observação dos princípios;
Checagem da aparelhagem;
Inspeção da aparelhagem para o método A;
Reconhecimento do sistema para aplicação e medição das cargas hidráulicas;
Vistoria do permeâmetro;
Vistoria do reservatório com filtro;
Fiscalização do sistema de aplicação contrapressão;
Características da argila plástica;
Examinação da areia grossa;
Sistema de pistão-deflectômetro;
Preparação da amostra;
Relação de viscosidades da água;
Análise do cilindro auxiliar;
Supervisão da aparelhagem para o método B;
Inspeção do instrumentos para medição do corpo de prova;
Análise dos tipos de corpos de prova;
Definição do corpo de prova;
Vistoria do equipamento para compactação do corpo da prova;
Reconhecimento das dimensões mínimas;
Características da água;
Checagem do corpo de prova compactado;
Realização do procedimento;
Verificação da dilatação dos tubos manométricos;
Ensaio de acordo com o método A;
Carcteristicas finais do corpo de prova;
Reconhecimento do coeficiente de permeabilidade;
Fiscalização do volume de água percolado;
Supervisão da vista e corte esquemático do permeâmetro;
Apuração da viscosidade da água à temperatura de ensaio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos:
5 Água percolante
5.1 A água percolante é o liquido utilizado no ensaio para atravessar o corpo de prova e, no método A. deve ser usada também para a aplicação da contrapressão.
5.2 Deve ser utilizada água potável, salvo quando solicitado outro fluido ou a água que percola pelo material no campo. Neste caso a água deve ser previamente filtrada, com uso de papel-filtro, de modo que não contenha partículas sólidas em suspensão.
NOTA 1 Interações químicas entre a água percolante e o solo podem acarretar variações no coeficiente de permeabilidade.
NOTA 2 O uso de água destilada pode provocar redução no coeficiente de permeabilidade de solos argilosos, motivo pelo qual não é recomendável a sua utilização. Alternativamente, pode-se empregar uma solução obtida pela dissolução de CaSO4 desidratado em água destilada, na proporção de 0,68 g/L de água.
5.3 A água percolante a ser utilizada no ensaio em laboratório, qualquer que seja a sua natureza, deve ser previamente deaerada.
Os processos usuais de deaeração utilizam fervura da água, aspersão da água em um recipiente submetido a vácuo ou agitação enérgica da água em um recipiente também submetido a vácuo. No processo de fervura deve-se evitar a evaporação excessiva de água, que pode acarretar uma concentração de sais maior do que a desejada.
Para minimizar a reabsorção de ar, a água deaerada não pode ficar exposta ao ar por periodos prolongados.
As perdas de carga nos tubos, válvulas, pedras porosas e papel-filtro podem alterar os resultados do ensaio, sendo necessário efetuar uma avaliação quantitativa da sua influência. Desse modo, executa-se o ensaio com o permeãmetro montado sem o corpo de prova, de forma a possibilitar a elaboração de uma curva correlacionando a variação das vazões com as cargas hidráulicas.
Para as mesmas cargas hidráulicas aplicadas, as vazões assim medidas devem ser no mínimo dez vezes maiores do que as vazões registradas no ensaio propriamente dito, realizado com o corpo de prova.
7.1.2 Verificação da dilatação dos tubos manométricos
Caso se utilizem mangueiras flexiveis, deve ser verificado se a sua dilatação influencia as medições de vazão, quando da aplicação da contrapressão.
Desse modo é determinada previamente a sua seção transversal, conectando-a a uma pipeta com água, com o auxílio de uma régua graduada. Variando-se a posição da pipeta, efetuam-se medições da variação do volume de água e o correspondente desnível que ocorre na mangueira, resultando na área interna da mangueira.
Para a determinação da área interna da mangueira. quando submetida à pressão, preenche-se aproximadamente 1 m dela com água e veda-se hermeticamente uma das suas extremidades. Pela extremidade oposta aplicam-se pressões crescentes de ar e registram-se os correspondentes abaixamentos do nivel de água na mangueira, com uso de régua graduada. Como se conhece o volume de água na mangueira (área inicial multiplicada pela altura inicial), com os abaixamentos obtêm-se as seções internas em função da pressão aplicada.
Devem-se efetuar verificações semelhantes com a bureta blindada.
Considera-se que as dilatações do sistema bureta e tubo manométrico são despreziveis. caso os quocientes da a área interna da bureta somada à área interna do tubo manométrico-correspondentes às situações sem e com aplicação de pressão – difiram menos que 2 %. nos níveis de pressão que ocorrem no ensaio. Esta condição pode ser obtida com o uso de razões da área do tubo manométrico pela área da bureta bastante reduzida. da ordem de 1/100, desde que a dilatação da bureta seja desprezível.
7.2.4 Execução do ensaio
Com as válvulas fechadas, efetuar a montagem do ensaio como esquematicamente mostrado na Figura 1. No ensaio. podem ser utilizados gradientes hidráulicos compreendidos entre 2 e 15. sendo tanto maior o gradiente quanto menor a permeabilidade do corpo de prova.
A maior carga hidráulica, por outro lado, não pode ultrapassar o correspondente à metade da pressão confinante efetiva.
Deve ser considerado que gradientes elevados podem provocar carreamento de finos e. principalmente, um adensamento adicional resultante das forças de percolação.
Este último efeito deve ser indicado pelo monitoramento da altura do corpo de prova e pode ser significativo para os solos mais compressíveis ou colapsiveis. refletindo-se em uma distribuição não uniforme do índice de vazios ao longo do corpo de prova.
Abrir as válvulas de entrada e saída. Efetuar medidas das cargas hidráulicas. dos tempos decorridos e de eventuais variações de altura do corpo de prova.
Em um recipiente contendo água e colocado ao lado do permeámetro, efetuar medidas da temperatura.
Prosseguir o ensaio até a obtenção de pelo menos quatro determinações do coeficiente de permeabilidade relativamente próximos. os quais não apresentem tendências evidentes, quer de crescimento, quer de diminuição.
Caso tenham ocorrido indicações de um adensamento adicional provocado pelas forças de percolação, fatiar o como de prova ao longo do seu comprimento em pelo menos cinco partes aproximadamente iguais. identificá-las e efetuar a determinação dos correspondentes teores de umidade, de acordo com a ABNT NBR 6457.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: michelprado – Pìxabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: aleksandarlittlewolf – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE PERMEABILIDADE DE SOLOS ARGILOSOS À CARGA VARIÁVEL – NBR 14545, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Objetivo
Este escopo visa detalhar as atividades necessárias para a realização de uma inspeção técnica com o objetivo de determinar o coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável, conforme especificado na NBR 14545. O trabalho inclui a execução de ensaios de campo e laboratório, análise dos resultados, elaboração de relatório técnico e a emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Descrição das Atividades
2.1. Planejamento e Preparação
Levantamento de Dados: Reunir informações iniciais sobre o local e características do solo a serem avaliadas.
Definição de Ponto(s) de Inspeção: Seleção dos locais de coleta e determinação do número de pontos de teste com base nas características do terreno e necessidades do projeto.
Equipamentos: Preparação e calibração dos equipamentos necessários, incluindo os permeâmetros, além de outros instrumentos de medição e coleta de amostras de solo.
Execução dos Ensaios de Campo
Coleta de Amostras de Solo: Retirar amostras representativas do solo argiloso no local da inspeção, com atenção aos métodos e profundidades necessárias.
Ensaios In Situ: Realizar o ensaio de carga variável de acordo com a metodologia descrita na NBR 14545. Os dados coletados devem incluir:
Taxa de variação de carga;
Condições climáticas durante o ensaio;
Medidas de vazão e pressão para cálculo do coeficiente de permeabilidade.
Ensaios de Laboratório
Análises Complementares: Se necessário, realizar ensaios adicionais em laboratório para obter dados de caracterização do solo, como granulometria, índice de plasticidade e compactação, a fim de validar os resultados de campo.
Cálculo do Coeficiente de Permeabilidade: Processamento dos dados coletados de acordo com as fórmulas e especificações da NBR 14545 para determinar o coeficiente de permeabilidade.
Elaboração do Relatório Técnico
Organização dos Dados: Compilar os resultados dos ensaios em campo e laboratório.
Análise dos Resultados: Interpretação técnica dos valores obtidos para o coeficiente de permeabilidade e comparação com padrões ou requisitos de projeto, se aplicável.
Descrição Metodológica: Detalhar o processo de inspeção e ensaio, incluindo metodologia, condições de execução e eventuais dificuldades encontradas.
Conclusão e Recomendações: Concluir sobre a condição de permeabilidade do solo e, caso aplicável, oferecer recomendações para obras de drenagem, compactação ou outras intervenções de engenharia.
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Emissão e registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), garantindo a responsabilidade técnica sobre os serviços executados e o relatório técnico gerado.
Entregáveis
Relatório Técnico: Documento formal contendo todas as etapas, metodologia, resultados e conclusões do ensaio de permeabilidade do solo.
ART: Cópia da ART devidamente registrada no CREA, comprovando a responsabilidade técnica pela execução dos ensaios e pela elaboração do relatório técnico.
Prazo e Condições de Execução
Prazo: Definição do prazo de execução do trabalho, considerando a complexidade e acessibilidade dos locais de ensaio.
Condições de Acesso: Requisitos para acesso ao local e condições climáticas necessárias para realização dos ensaios de campo.
Critérios de Aceitação
O escopo será considerado cumprido após a entrega do relatório técnico contendo todos os resultados e conclusões dos ensaios, acompanhado da ART devidamente emitida e registrada.
Para determinar o coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável de forma precisa, são necessários testes e ensaios específicos, bem como uma análise quantitativa dos resultados. Vamos detalhar cada um desses aspectos:
Testes e Ensaios quando pertinentes e contratados:
Ensaios de Campo
Ensaio de Permeabilidade a Carga Variável (In Situ): Esse ensaio permite obter diretamente o coeficiente de permeabilidade do solo no local, conforme a metodologia da NBR 14545. A execução correta é essencial para resultados representativos, especialmente em solos argilosos, onde a permeabilidade é naturalmente mais baixa e pode variar de acordo com a compactação e teor de umidade.
Ensaios de Laboratório
Caracterização do Solo: Ensaios laboratoriais de caracterização como análise granulométrica, limites de Atterberg (plasticidade e liquidez), e compactação são necessários para entender a composição e as propriedades físicas do solo, o que influencia diretamente a permeabilidade.
Ensaio Complementar de Permeabilidade (Opcional): Em algumas situações, pode ser necessário um ensaio de permeabilidade em amostras coletadas no campo para validação dos resultados in situ.
Análise Quantitativa
Após a execução dos ensaios, é realizada uma análise quantitativa dos dados, que envolve:
Cálculo do Coeficiente de Permeabilidade: Utilização das leituras de vazão e pressão obtidas durante os ensaios para calcular o coeficiente de permeabilidade, conforme as fórmulas da NBR 14545. Esse cálculo quantitativo fornece a taxa de passagem de água pelo solo, fundamental para avaliar a adequação de drenagem ou outros projetos de engenharia.
Comparação com Normas e Requisitos do Projeto: Os resultados quantitativos são analisados em relação aos parâmetros de projeto, quando aplicável, e aos padrões de permeabilidade esperados para solos argilosos.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Conclusão
Testes, ensaios e análises quantitativas são fundamentais para que o coeficiente de permeabilidade seja determinado com precisão, garantindo que o relatório técnico seja confiável e que as recomendações de engenharia estejam fundamentadas em dados objetivos.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Complementos
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinentes se contratados:
Definição dos termos e definições;
Observação dos princípios;
Checagem da aparelhagem;
Inspeção da aparelhagem para o método A;
Reconhecimento do sistema para aplicação e medição das cargas hidráulicas;
Vistoria do permeâmetro;
Vistoria do reservatório com filtro;
Fiscalização do sistema de aplicação contrapressão;
Características da argila plástica;
Examinação da areia grossa;
Sistema de pistão-deflectômetro;
Preparação da amostra;
Relação de viscosidades da água;
Análise do cilindro auxiliar;
Supervisão da aparelhagem para o método B;
Inspeção do instrumentos para medição do corpo de prova;
Análise dos tipos de corpos de prova;
Definição do corpo de prova;
Vistoria do equipamento para compactação do corpo da prova;
Reconhecimento das dimensões mínimas;
Características da água;
Checagem do corpo de prova compactado;
Realização do procedimento;
Verificação da dilatação dos tubos manométricos;
Ensaio de acordo com o método A;
Carcteristicas finais do corpo de prova;
Reconhecimento do coeficiente de permeabilidade;
Fiscalização do volume de água percolado;
Supervisão da vista e corte esquemático do permeâmetro;
Apuração da viscosidade da água à temperatura de ensaio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos:
5 Água percolante
5.1 A água percolante é o liquido utilizado no ensaio para atravessar o corpo de prova e, no método A. deve ser usada também para a aplicação da contrapressão.
5.2 Deve ser utilizada água potável, salvo quando solicitado outro fluido ou a água que percola pelo material no campo. Neste caso a água deve ser previamente filtrada, com uso de papel-filtro, de modo que não contenha partículas sólidas em suspensão.
NOTA 1 Interações químicas entre a água percolante e o solo podem acarretar variações no coeficiente de permeabilidade.
NOTA 2 O uso de água destilada pode provocar redução no coeficiente de permeabilidade de solos argilosos, motivo pelo qual não é recomendável a sua utilização. Alternativamente, pode-se empregar uma solução obtida pela dissolução de CaSO4 desidratado em água destilada, na proporção de 0,68 g/L de água.
5.3 A água percolante a ser utilizada no ensaio em laboratório, qualquer que seja a sua natureza, deve ser previamente deaerada.
Os processos usuais de deaeração utilizam fervura da água, aspersão da água em um recipiente submetido a vácuo ou agitação enérgica da água em um recipiente também submetido a vácuo. No processo de fervura deve-se evitar a evaporação excessiva de água, que pode acarretar uma concentração de sais maior do que a desejada.
Para minimizar a reabsorção de ar, a água deaerada não pode ficar exposta ao ar por periodos prolongados.
As perdas de carga nos tubos, válvulas, pedras porosas e papel-filtro podem alterar os resultados do ensaio, sendo necessário efetuar uma avaliação quantitativa da sua influência. Desse modo, executa-se o ensaio com o permeãmetro montado sem o corpo de prova, de forma a possibilitar a elaboração de uma curva correlacionando a variação das vazões com as cargas hidráulicas.
Para as mesmas cargas hidráulicas aplicadas, as vazões assim medidas devem ser no mínimo dez vezes maiores do que as vazões registradas no ensaio propriamente dito, realizado com o corpo de prova.
7.1.2 Verificação da dilatação dos tubos manométricos
Caso se utilizem mangueiras flexiveis, deve ser verificado se a sua dilatação influencia as medições de vazão, quando da aplicação da contrapressão.
Desse modo é determinada previamente a sua seção transversal, conectando-a a uma pipeta com água, com o auxílio de uma régua graduada. Variando-se a posição da pipeta, efetuam-se medições da variação do volume de água e o correspondente desnível que ocorre na mangueira, resultando na área interna da mangueira.
Para a determinação da área interna da mangueira. quando submetida à pressão, preenche-se aproximadamente 1 m dela com água e veda-se hermeticamente uma das suas extremidades. Pela extremidade oposta aplicam-se pressões crescentes de ar e registram-se os correspondentes abaixamentos do nivel de água na mangueira, com uso de régua graduada. Como se conhece o volume de água na mangueira (área inicial multiplicada pela altura inicial), com os abaixamentos obtêm-se as seções internas em função da pressão aplicada.
Devem-se efetuar verificações semelhantes com a bureta blindada.
Considera-se que as dilatações do sistema bureta e tubo manométrico são despreziveis. caso os quocientes da a área interna da bureta somada à área interna do tubo manométrico-correspondentes às situações sem e com aplicação de pressão – difiram menos que 2 %. nos níveis de pressão que ocorrem no ensaio. Esta condição pode ser obtida com o uso de razões da área do tubo manométrico pela área da bureta bastante reduzida. da ordem de 1/100, desde que a dilatação da bureta seja desprezível.
7.2.4 Execução do ensaio
Com as válvulas fechadas, efetuar a montagem do ensaio como esquematicamente mostrado na Figura 1. No ensaio. podem ser utilizados gradientes hidráulicos compreendidos entre 2 e 15. sendo tanto maior o gradiente quanto menor a permeabilidade do corpo de prova.
A maior carga hidráulica, por outro lado, não pode ultrapassar o correspondente à metade da pressão confinante efetiva.
Deve ser considerado que gradientes elevados podem provocar carreamento de finos e. principalmente, um adensamento adicional resultante das forças de percolação.
Este último efeito deve ser indicado pelo monitoramento da altura do corpo de prova e pode ser significativo para os solos mais compressíveis ou colapsiveis. refletindo-se em uma distribuição não uniforme do índice de vazios ao longo do corpo de prova.
Abrir as válvulas de entrada e saída. Efetuar medidas das cargas hidráulicas. dos tempos decorridos e de eventuais variações de altura do corpo de prova.
Em um recipiente contendo água e colocado ao lado do permeámetro, efetuar medidas da temperatura.
Prosseguir o ensaio até a obtenção de pelo menos quatro determinações do coeficiente de permeabilidade relativamente próximos. os quais não apresentem tendências evidentes, quer de crescimento, quer de diminuição.
Caso tenham ocorrido indicações de um adensamento adicional provocado pelas forças de percolação, fatiar o como de prova ao longo do seu comprimento em pelo menos cinco partes aproximadamente iguais. identificá-las e efetuar a determinação dos correspondentes teores de umidade, de acordo com a ABNT NBR 6457.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: michelprado – Pìxabay
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: aleksandarlittlewolf – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: – Freepik.com
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.