×

Solicitar Orçamento

Atendimento Imediato
(horário comercial)

Estamos enviando sua solicitação.
Por favor, aguarde...
Recebemos sua solicitação.
Logo entraremos em contato.
Ops.
Os dados do formulário estão incorretos.
Ocorreu um erro na solicitação.
Recarregue a página e tente novamente ou entre em contato com nosso suporte.
BUSQUE AQUI
Inspeção Corrente Elevação de Carga Inspeção Corrente Elevação de Carga

Inspeção Corrente Elevação de Carga

O relatório visa os requisitos de método de inspeção das correntes para elevação de cargas sujeitas a operação afim de prevenir condições que afetam a segurança dos envolvidos, garantindo a operação segura das correntes na sua carga máxima.

Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Corrente para Elevação de Cargas

Referência: 150298

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Inspeção Corrente Elevação de Carga
O relatório visa os requisitos de método de inspeção das correntes para elevação de cargas sujeitas a operação afim de prevenir condições que afetam a segurança dos envolvidos, garantindo a operação segura das correntes na sua carga máxima.

O que são Correntes para Elevação de Carga?
A corrente para elevação de carga é um equipamento ou acessório de aço indicado para operações de movimentação e transporte de cargas devido a grande resistência e adaptação variada aplicada em elevações e movimentação de carga em geral.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Inspeção Corrente Elevação de Carga:

4 Dimensões
4.1 Diâmetro do material
O diâmetro do material de qualquer seção de um elo acabado deve ser igual ao tamanho nominal, dentro das tolerâncias mencionadas na Norma para a corrente em questão. O diâmetro do material deve ser considerado a média de duas medições da seção em ângulos retos no mesmo plano. As medições devem ser feitas afastadas da solda e no lado reto do elo para se evitar o efeito de se medir qualquer achatamento da seção, devido ao contato com o mandril de conformação.
4.2 Outras dimensões de elos
O comprimento e a largura do elo de uma corrente, bem como o passo e o comprimento de vários elos de correntes de tolerância fina, devem ser conforme estabelecido na Norma Particular para esta corrente.
5 Material, tratamento térmico e fabricação
5.1 Material
O material deve atender aos requisitos da Norma para a corrente especifica.
Dentro dessas limitações, o fabricante deve selecionar um aço, de modo que a corrente acabada atenda às propriedades mecânicas especificadas na Norma para a corrente em questão.
5.2 Tratamento térmico
Toda a corrente deve ser submetida ao tratamento térmico estabelecido na Norma Particular para as correntes. antes da aplicação da carga de prova de fabricação.
5.3 Fabricação
5.3.1 Execução
A solda, que pode ser do tipo reto (tipo 1) ou assimétrico (tipo 2). deve posicionar-se no centro do elo. conforme mostrado na figura 1. O material na região da solda não deve estender-se em cada lado do centro do elo mais do que a quantidade especificada na Norma Particular para a corrente.
O metal de solda não deve ser deslocado em nenhum local, de modo a causar mordedura nos contornos do elo (ver figura 2).
5.3.2 Acabamento
5.3.2.1 Corrente com solda tipo reto
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas.
5.3.2.2 Corrente com solda tipo assimétrico
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas da parte externa da superfície do elo, deixando a projeção na parte interna.
5.4 Condições da superfície A condição “acabada” (ver 6.1) da corrente deve incluir o acabamento da superfície, se houver.
5.5 Carga de prova de fabricação (CPF)
Após o tratamento térmico e processamento completo, a corrente acabada deve ser submetida à carga de prova de fabricação especificada na Norma Particular para a corrente. A máquina de ensaio deve atender aos requisitos estabelecidos no anexo A. A corrente deve ser colocada na máquina de ensaio sem torção. Uma vez retirada a carga. a corrente deve ser examinada com cuidado por pessoa qualificada. devendo quaisquer elos com defeitos serem substituídos (ver 5.6). A corrente deve articular-se livremente ao ser manuseada pelo inspetor.
Quando forem utilizados processos de acabamento que envolvam riscos de fragilização da corrente, como, por exemplo. a limpeza com ácido ou a eletro galvanização, deve-se reaplicar a carga de prova de fabricação na condição acabada.
Devem ser fornecidas instalações adequadas. com iluminação apropriada, para a inspeção das correntes após terem sido submetidas à carga de prova.
5.6 Elos inseridos durante a fabricação
Quaisquer elos inseridos devem ser processados para se garantir que cada elo na corrente acabada se encontra nas mesmas condições. Caso tenham sido inseridos elos após a aplicação da carga de prova de fabricação (ver 5.5), essa parte da corrente afetada por esse processamento deve ser novamente submetida à carga de prova de fabricação e mais uma vez inspecionada.
5.7 Carga de ruptura (CR) e alongamento até ruptura (A)
A carga de ruptura e o alongamento até ruptura da corrente na condição acabada devem atender no mínimo aos requisitos especificados na Norma Particular para a corrente.
5.8 Dobramento
A resistência mínima a dobramento de elos da corrente na condição acabada deve ser conforme especificado na Norma Particular para a corrente.
6 Requisitos de ensaios
6.1 Condição da corrente ensaiada
A corrente deve ser ensaiada na condição acabada. Ela deve estar limpa e isenta de óleo e graxa. NOTA Este requisito para a condição de ensaio não tem corno intuito proibir a aplicação de um revestimento de proteção temporário antes da expedição.
6.2 Seleção de amostras
Os seguintes arranjos de amostragem devem aplicar-se à corrente.
a) Para efeitos de amostragem, as correntes devem ser divididas em lotes. O comprimento do lote deve ser conforme especificado na Norma Particular para o tipo e grau da corrente.
b) Ensaios de tração estática: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme estabelecido na tabela 2.
c) Ensaio de dobramento: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme especificado na tabela 2.
6.3 Ensaio de tração estática
6.3.1 Aparelhagem A máquina de ensaio deve atender aos requisitos do anexo A.
6.3.2 Amostras do ensaio de tração
As amostras do ensaio devem ser constituídas de no mínimo cinco elos. Podem ser necessários dois elos adicionais para prender as garras da máquina de ensaio, a menos que isso seja feito através de -meio-elos” ou de um método semelhante; tais elos adicionais não devem ser levados em conta ao se determinar o alongamento total.
6.3.3 Procedimento
Executar o ensaio de tração usando um registrador autográfico para gerar um gráfico de força/extensão (ver anexo A).
A corrente deve ser segurada de tal forma que os elos possam ser submetidos á carga livremente. As garras devem ser projetadas e construídas de modo que não ocorra deslizamento. Aplicar a carga suavemente (por exemplo. a uma velocidade de 10 N/mrds) até ocorrer a ruptura.
6.3.4 Carga de ruptura
A carga de ruptura deve ser registrada.
6.3.5 Alongamento à ruptura
O alongamento deve ser medido na extensão total até a ruptura, apresentada no gráfico de força/extensão (ver figura A.1). Deve, em seguida, ser expresso como um percentual do comprimento interno nominal, ou seja. a soma dos passos calculados a partir dos comprimentos iniciais.
6.4 Ensaio de dobramento
6.4.1 Aparelhagem
O equipamento do ensaio de dobramento deve estar em conformidade com a figura 3, onde o ângulo incluído do bloco em V deve ser de 90′ e o diâmetro do mandril deve ser o dobro do tamanho nominal da corrente (d..) a ser ensaiada.
Fonte: NBR ISO 1834

Inspeção Corrente Elevação de Carga: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Inspeção de designações e tamanho nominal;
Inspeção do comprimento e grau da linga de corrente;
Análise de classificação de corrente;
Avaliação do projeto e construção;
Inspeção das dimensões, tolerâncias e propriedades mecânicas;
Inspeção da corrente;
Verificação do anel de carga principal e anel de carga intermediário;
Inspeção do anel de carga como terminal inferior;
Avalição do dispositivo mecânico de ligação;
Análise das tolerâncias no comprimento;
Inspeção dos materiais e tratamento térmico;
Análise de requisitos de material para componentes não sujeitos a Normas ISSO;
Inspeção do tratamento térmico;
Avaliação dos métodos de produção e fabricação;
Inspeção do anel de carga principal, anel de carga intermediário e terminais inferiores;
Verificação da carga de prova na produção;
Inspeção de montagem;
Análise dos dados dos ensaios;
Inspeção final e classificação;
Avaliação das lingas de uma e múltiplas pernas;
Análise do método de carga uniforme e trigonométrico;
Avaliação da classificação nominal;
Inspeção dos fatores para carga de prova;
Análise do exame após o ensaio e da declaração do fabricante;
Verificação da marcação;
Avaliação de lingas classificadas segundo o método trigonométrico;
Análise da perda ou descolamento da plaqueta ou rótulo;
Inspeção da carga máxima de trabalho (CMT) para uma linga de uma perna
Verificação do dispositivo mecânico de ligação;
Inspeção de trechos de lingas que devem ter a carga de prova aplicada;
Avaliação da concentração de enxofre e fósforo;
Inspeção das cargas máximas de trabalho calculadas segundo o método de classificação de cargas uniformes;
Análise de cargas máximas de trabalho calculadas pelo método trigonométrico de classificação;
Verificação dos fatores para carga de prova;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Inspeção de designações e tamanho nominal;
Inspeção do comprimento e grau da linga de corrente;
Análise de classificação de corrente;
Avaliação do projeto e construção;
Inspeção das dimensões, tolerâncias e propriedades mecânicas;
Inspeção da corrente;
Verificação do anel de carga principal e anel de carga intermediário;
Inspeção do anel de carga como terminal inferior;
Avalição do dispositivo mecânico de ligação;
Análise das tolerâncias no comprimento;
Inspeção dos materiais e tratamento térmico;
Análise de requisitos de material para componentes não sujeitos a Normas ISSO;
Inspeção do tratamento térmico;
Avaliação dos métodos de produção e fabricação;
Inspeção do anel de carga principal, anel de carga intermediário e terminais inferiores;
Verificação da carga de prova na produção;
Inspeção de montagem;
Análise dos dados dos ensaios;
Inspeção final e classificação;
Avaliação das lingas de uma e múltiplas pernas;
Análise do método de carga uniforme e trigonométrico;
Avaliação da classificação nominal;
Inspeção dos fatores para carga de prova;
Análise do exame após o ensaio e da declaração do fabricante;
Verificação da marcação;
Avaliação de lingas classificadas segundo o método trigonométrico;
Análise da perda ou descolamento da plaqueta ou rótulo;
Inspeção da carga máxima de trabalho (CMT) para uma linga de uma perna
Verificação do dispositivo mecânico de ligação;
Inspeção de trechos de lingas que devem ter a carga de prova aplicada;
Avaliação da concentração de enxofre e fósforo;
Inspeção das cargas máximas de trabalho calculadas segundo o método de classificação de cargas uniformes;
Análise de cargas máximas de trabalho calculadas pelo método trigonométrico de classificação;
Verificação dos fatores para carga de prova;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Validade

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Complementos

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Saiba Mais

Saiba Mais: Inspeção Corrente Elevação de Carga:

4 Dimensões
4.1 Diâmetro do material
O diâmetro do material de qualquer seção de um elo acabado deve ser igual ao tamanho nominal, dentro das tolerâncias mencionadas na Norma para a corrente em questão. O diâmetro do material deve ser considerado a média de duas medições da seção em ângulos retos no mesmo plano. As medições devem ser feitas afastadas da solda e no lado reto do elo para se evitar o efeito de se medir qualquer achatamento da seção, devido ao contato com o mandril de conformação.
4.2 Outras dimensões de elos
O comprimento e a largura do elo de uma corrente, bem como o passo e o comprimento de vários elos de correntes de tolerância fina, devem ser conforme estabelecido na Norma Particular para esta corrente.
5 Material, tratamento térmico e fabricação
5.1 Material
O material deve atender aos requisitos da Norma para a corrente especifica.
Dentro dessas limitações, o fabricante deve selecionar um aço, de modo que a corrente acabada atenda às propriedades mecânicas especificadas na Norma para a corrente em questão.
5.2 Tratamento térmico
Toda a corrente deve ser submetida ao tratamento térmico estabelecido na Norma Particular para as correntes. antes da aplicação da carga de prova de fabricação.
5.3 Fabricação
5.3.1 Execução
A solda, que pode ser do tipo reto (tipo 1) ou assimétrico (tipo 2). deve posicionar-se no centro do elo. conforme mostrado na figura 1. O material na região da solda não deve estender-se em cada lado do centro do elo mais do que a quantidade especificada na Norma Particular para a corrente.
O metal de solda não deve ser deslocado em nenhum local, de modo a causar mordedura nos contornos do elo (ver figura 2).
5.3.2 Acabamento
5.3.2.1 Corrente com solda tipo reto
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas.
5.3.2.2 Corrente com solda tipo assimétrico
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas da parte externa da superfície do elo, deixando a projeção na parte interna.
5.4 Condições da superfície A condição “acabada” (ver 6.1) da corrente deve incluir o acabamento da superfície, se houver.
5.5 Carga de prova de fabricação (CPF)
Após o tratamento térmico e processamento completo, a corrente acabada deve ser submetida à carga de prova de fabricação especificada na Norma Particular para a corrente. A máquina de ensaio deve atender aos requisitos estabelecidos no anexo A. A corrente deve ser colocada na máquina de ensaio sem torção. Uma vez retirada a carga. a corrente deve ser examinada com cuidado por pessoa qualificada. devendo quaisquer elos com defeitos serem substituídos (ver 5.6). A corrente deve articular-se livremente ao ser manuseada pelo inspetor.
Quando forem utilizados processos de acabamento que envolvam riscos de fragilização da corrente, como, por exemplo. a limpeza com ácido ou a eletro galvanização, deve-se reaplicar a carga de prova de fabricação na condição acabada.
Devem ser fornecidas instalações adequadas. com iluminação apropriada, para a inspeção das correntes após terem sido submetidas à carga de prova.
5.6 Elos inseridos durante a fabricação
Quaisquer elos inseridos devem ser processados para se garantir que cada elo na corrente acabada se encontra nas mesmas condições. Caso tenham sido inseridos elos após a aplicação da carga de prova de fabricação (ver 5.5), essa parte da corrente afetada por esse processamento deve ser novamente submetida à carga de prova de fabricação e mais uma vez inspecionada.
5.7 Carga de ruptura (CR) e alongamento até ruptura (A)
A carga de ruptura e o alongamento até ruptura da corrente na condição acabada devem atender no mínimo aos requisitos especificados na Norma Particular para a corrente.
5.8 Dobramento
A resistência mínima a dobramento de elos da corrente na condição acabada deve ser conforme especificado na Norma Particular para a corrente.
6 Requisitos de ensaios
6.1 Condição da corrente ensaiada
A corrente deve ser ensaiada na condição acabada. Ela deve estar limpa e isenta de óleo e graxa. NOTA Este requisito para a condição de ensaio não tem corno intuito proibir a aplicação de um revestimento de proteção temporário antes da expedição.
6.2 Seleção de amostras
Os seguintes arranjos de amostragem devem aplicar-se à corrente.
a) Para efeitos de amostragem, as correntes devem ser divididas em lotes. O comprimento do lote deve ser conforme especificado na Norma Particular para o tipo e grau da corrente.
b) Ensaios de tração estática: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme estabelecido na tabela 2.
c) Ensaio de dobramento: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme especificado na tabela 2.
6.3 Ensaio de tração estática
6.3.1 Aparelhagem A máquina de ensaio deve atender aos requisitos do anexo A.
6.3.2 Amostras do ensaio de tração
As amostras do ensaio devem ser constituídas de no mínimo cinco elos. Podem ser necessários dois elos adicionais para prender as garras da máquina de ensaio, a menos que isso seja feito através de -meio-elos” ou de um método semelhante; tais elos adicionais não devem ser levados em conta ao se determinar o alongamento total.
6.3.3 Procedimento
Executar o ensaio de tração usando um registrador autográfico para gerar um gráfico de força/extensão (ver anexo A).
A corrente deve ser segurada de tal forma que os elos possam ser submetidos á carga livremente. As garras devem ser projetadas e construídas de modo que não ocorra deslizamento. Aplicar a carga suavemente (por exemplo. a uma velocidade de 10 N/mrds) até ocorrer a ruptura.
6.3.4 Carga de ruptura
A carga de ruptura deve ser registrada.
6.3.5 Alongamento à ruptura
O alongamento deve ser medido na extensão total até a ruptura, apresentada no gráfico de força/extensão (ver figura A.1). Deve, em seguida, ser expresso como um percentual do comprimento interno nominal, ou seja. a soma dos passos calculados a partir dos comprimentos iniciais.
6.4 Ensaio de dobramento
6.4.1 Aparelhagem
O equipamento do ensaio de dobramento deve estar em conformidade com a figura 3, onde o ângulo incluído do bloco em V deve ser de 90′ e o diâmetro do mandril deve ser o dobro do tamanho nominal da corrente (d..) a ser ensaiada.
Fonte: NBR ISO 1834

Inspeção Corrente Elevação de Carga: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Inspeção de designações e tamanho nominal;
Inspeção do comprimento e grau da linga de corrente;
Análise de classificação de corrente;
Avaliação do projeto e construção;
Inspeção das dimensões, tolerâncias e propriedades mecânicas;
Inspeção da corrente;
Verificação do anel de carga principal e anel de carga intermediário;
Inspeção do anel de carga como terminal inferior;
Avalição do dispositivo mecânico de ligação;
Análise das tolerâncias no comprimento;
Inspeção dos materiais e tratamento térmico;
Análise de requisitos de material para componentes não sujeitos a Normas ISSO;
Inspeção do tratamento térmico;
Avaliação dos métodos de produção e fabricação;
Inspeção do anel de carga principal, anel de carga intermediário e terminais inferiores;
Verificação da carga de prova na produção;
Inspeção de montagem;
Análise dos dados dos ensaios;
Inspeção final e classificação;
Avaliação das lingas de uma e múltiplas pernas;
Análise do método de carga uniforme e trigonométrico;
Avaliação da classificação nominal;
Inspeção dos fatores para carga de prova;
Análise do exame após o ensaio e da declaração do fabricante;
Verificação da marcação;
Avaliação de lingas classificadas segundo o método trigonométrico;
Análise da perda ou descolamento da plaqueta ou rótulo;
Inspeção da carga máxima de trabalho (CMT) para uma linga de uma perna
Verificação do dispositivo mecânico de ligação;
Inspeção de trechos de lingas que devem ter a carga de prova aplicada;
Avaliação da concentração de enxofre e fósforo;
Inspeção das cargas máximas de trabalho calculadas segundo o método de classificação de cargas uniformes;
Análise de cargas máximas de trabalho calculadas pelo método trigonométrico de classificação;
Verificação dos fatores para carga de prova;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Complementos

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Inspeção Corrente Elevação de Carga

Saiba Mais

Saiba Mais: Inspeção Corrente Elevação de Carga:

4 Dimensões
4.1 Diâmetro do material
O diâmetro do material de qualquer seção de um elo acabado deve ser igual ao tamanho nominal, dentro das tolerâncias mencionadas na Norma para a corrente em questão. O diâmetro do material deve ser considerado a média de duas medições da seção em ângulos retos no mesmo plano. As medições devem ser feitas afastadas da solda e no lado reto do elo para se evitar o efeito de se medir qualquer achatamento da seção, devido ao contato com o mandril de conformação.
4.2 Outras dimensões de elos
O comprimento e a largura do elo de uma corrente, bem como o passo e o comprimento de vários elos de correntes de tolerância fina, devem ser conforme estabelecido na Norma Particular para esta corrente.
5 Material, tratamento térmico e fabricação
5.1 Material
O material deve atender aos requisitos da Norma para a corrente especifica.
Dentro dessas limitações, o fabricante deve selecionar um aço, de modo que a corrente acabada atenda às propriedades mecânicas especificadas na Norma para a corrente em questão.
5.2 Tratamento térmico
Toda a corrente deve ser submetida ao tratamento térmico estabelecido na Norma Particular para as correntes. antes da aplicação da carga de prova de fabricação.
5.3 Fabricação
5.3.1 Execução
A solda, que pode ser do tipo reto (tipo 1) ou assimétrico (tipo 2). deve posicionar-se no centro do elo. conforme mostrado na figura 1. O material na região da solda não deve estender-se em cada lado do centro do elo mais do que a quantidade especificada na Norma Particular para a corrente.
O metal de solda não deve ser deslocado em nenhum local, de modo a causar mordedura nos contornos do elo (ver figura 2).
5.3.2 Acabamento
5.3.2.1 Corrente com solda tipo reto
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas.
5.3.2.2 Corrente com solda tipo assimétrico
As rebarbas causadas pela soldagem devem ser removidas da parte externa da superfície do elo, deixando a projeção na parte interna.
5.4 Condições da superfície A condição “acabada” (ver 6.1) da corrente deve incluir o acabamento da superfície, se houver.
5.5 Carga de prova de fabricação (CPF)
Após o tratamento térmico e processamento completo, a corrente acabada deve ser submetida à carga de prova de fabricação especificada na Norma Particular para a corrente. A máquina de ensaio deve atender aos requisitos estabelecidos no anexo A. A corrente deve ser colocada na máquina de ensaio sem torção. Uma vez retirada a carga. a corrente deve ser examinada com cuidado por pessoa qualificada. devendo quaisquer elos com defeitos serem substituídos (ver 5.6). A corrente deve articular-se livremente ao ser manuseada pelo inspetor.
Quando forem utilizados processos de acabamento que envolvam riscos de fragilização da corrente, como, por exemplo. a limpeza com ácido ou a eletro galvanização, deve-se reaplicar a carga de prova de fabricação na condição acabada.
Devem ser fornecidas instalações adequadas. com iluminação apropriada, para a inspeção das correntes após terem sido submetidas à carga de prova.
5.6 Elos inseridos durante a fabricação
Quaisquer elos inseridos devem ser processados para se garantir que cada elo na corrente acabada se encontra nas mesmas condições. Caso tenham sido inseridos elos após a aplicação da carga de prova de fabricação (ver 5.5), essa parte da corrente afetada por esse processamento deve ser novamente submetida à carga de prova de fabricação e mais uma vez inspecionada.
5.7 Carga de ruptura (CR) e alongamento até ruptura (A)
A carga de ruptura e o alongamento até ruptura da corrente na condição acabada devem atender no mínimo aos requisitos especificados na Norma Particular para a corrente.
5.8 Dobramento
A resistência mínima a dobramento de elos da corrente na condição acabada deve ser conforme especificado na Norma Particular para a corrente.
6 Requisitos de ensaios
6.1 Condição da corrente ensaiada
A corrente deve ser ensaiada na condição acabada. Ela deve estar limpa e isenta de óleo e graxa. NOTA Este requisito para a condição de ensaio não tem corno intuito proibir a aplicação de um revestimento de proteção temporário antes da expedição.
6.2 Seleção de amostras
Os seguintes arranjos de amostragem devem aplicar-se à corrente.
a) Para efeitos de amostragem, as correntes devem ser divididas em lotes. O comprimento do lote deve ser conforme especificado na Norma Particular para o tipo e grau da corrente.
b) Ensaios de tração estática: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme estabelecido na tabela 2.
c) Ensaio de dobramento: o número de amostras retiradas de cada lote de correntes acabadas ou parte do lote deve ser conforme especificado na tabela 2.
6.3 Ensaio de tração estática
6.3.1 Aparelhagem A máquina de ensaio deve atender aos requisitos do anexo A.
6.3.2 Amostras do ensaio de tração
As amostras do ensaio devem ser constituídas de no mínimo cinco elos. Podem ser necessários dois elos adicionais para prender as garras da máquina de ensaio, a menos que isso seja feito através de -meio-elos” ou de um método semelhante; tais elos adicionais não devem ser levados em conta ao se determinar o alongamento total.
6.3.3 Procedimento
Executar o ensaio de tração usando um registrador autográfico para gerar um gráfico de força/extensão (ver anexo A).
A corrente deve ser segurada de tal forma que os elos possam ser submetidos á carga livremente. As garras devem ser projetadas e construídas de modo que não ocorra deslizamento. Aplicar a carga suavemente (por exemplo. a uma velocidade de 10 N/mrds) até ocorrer a ruptura.
6.3.4 Carga de ruptura
A carga de ruptura deve ser registrada.
6.3.5 Alongamento à ruptura
O alongamento deve ser medido na extensão total até a ruptura, apresentada no gráfico de força/extensão (ver figura A.1). Deve, em seguida, ser expresso como um percentual do comprimento interno nominal, ou seja. a soma dos passos calculados a partir dos comprimentos iniciais.
6.4 Ensaio de dobramento
6.4.1 Aparelhagem
O equipamento do ensaio de dobramento deve estar em conformidade com a figura 3, onde o ângulo incluído do bloco em V deve ser de 90′ e o diâmetro do mandril deve ser o dobro do tamanho nominal da corrente (d..) a ser ensaiada.
Fonte: NBR ISO 1834

Inspeção Corrente Elevação de Carga: Consulte – nos.