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Gestão Sistemas Alarme IEC-62682 Gestão Sistemas Alarme IEC-62682
FONTE: FREEPIK AUT

Curso Gestão Sistemas Alarme IEC 62682

Este documento especifica os princípios e processos gerais para a gestão de bem como sistemas de alarme baseados em sistemas de controle e interfaces homem-máquina (IHM) para recursos nas indústrias de processamento Abrange todos os alarmes bem como apresentado ao operador pelo sistema de controle, que inclui os sistem

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Gestão dos Sistemas de Alarme em Indústrias de Processo IEC 62682

Referência: 193476

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Gestão Sistemas Alarme IEC-62682

O Curso Aprimoramento Gestão dos Sistemas de Alarme em Indústrias de Processo conforme  IEC 62682 especifica os princípios gerais e processos para a gestão dos sistemas de alarme baseados em sistema de controles e interfaces homem-máquina (human-machine interfaces – HMI) para instalações nas indústrias de processo. Abrange todos os alarmes a serem apresentados ao operador por meio do sistema de controle, que inclui alarmes de sistemas básicos de controle de processo, anunciadores, sistemas integrados e sistemas instrumentados de segurança.
As práticas neste documento são aplicáveis a processos contínuos, em lote e discretos. Pode haver diferenças na implementação para atender às necessidades específicas com base no tipo de processo.

Como deve ser Sensores de processo e elementos de controle final?
Os alarmes implementados em sensores e elementos finais de controle estão incluídos no escopo deste documento. O projeto e gerenciamento de sensores de processo e elementos de controle final são excluídos do escopo deste documento.

Como deve ser Detecção de incêndio e gás e sistemas de proteção?
Os alarmes de detecção de incêndio e gás e sistemas de proteção apresentados ao operador através do sistema de controle estão incluídos no escopo deste documento. O desenho e gerenciamento de detecção de incêndio e gás e sistemas de proteção está excluído do escopo.

Quais são os requisitos para Gerenciamento de Alarme e Sistemas de Alarme que a IEC 62682 fornece?
Destina-se a pessoas e organizações que:
a) fabricar ou implementar sistemas de alarme integrados;
b) fabricar ou instalar software para sistemas de alarme de terceiros;
c) projetar ou instalar sistemas de alarme;
d) operar e manter sistemas de alarme; e
e) auditar ou avaliar o desempenho dos sistemas de alarme.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Requisitos mínimos para o Trabalhador executar os trabalhos em Máquinas e Equipamentos:
Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção do Equipamento;
Treinamento de Trabalho em altura – Nível Trabalhador;
Treinamento uso de EPIs e EPCs;

Treinamento Específico de Segurança na Operação no próprio equipamento (Cadeira suspensa) que o Trabalhador irá operar;
EPIs e EPCs  pertinentes;
Relatório Técnico da Máquina ou Equipamento com ART assinada pelo PLH;
Relatório Técnico dos Pontos de Ancoragem SPIQ com ART assinada pelo PLH;
Relatório Técnico Laudo das (cordas) cabos, acessórios, etc. pertencentes ao equipamento com ART assinada pelo PLH;
Equipe de Resgate Técnico conforme NBR 16710-1 full time no local da atividade.



Carga horária: 40 horas


Pré-Requisitos: Nível Técnico



Conteúdo Programático

Gestão Sistemas Alarme IEC-62682
Fonte:

Escopo; Aplicabilidade; Exclusões e inclusões; Operadores;
Sensores de processo e elementos finais de controle;
Anunciadores; Interface homem-máquina; Sistemas instrumentados de segurança;
Incêndio e detecção de gás e sistemas de proteção; Sistemas de segurança;
Sistemas empacotados; Dados de eventos; Métodos de identificação de alarmes;
Gerenciamento de mudanças; Especificação de compra; Termos, definições;
Guia de conformidade; Sistemas existentes; Uso de funcionalidades necessárias;
Responsabilidades; Jurisdições locais; Modelos de sistemas de alarme; Alarme sistemas;
Ciclo de vida de gerenciamento de alarme;
Modelo do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes; Estágios do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes;
Pontos de entrada do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes;
Estágios simultâneos e abrangentes; Ciclos do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes;
Gerenciamento de alarmes entradas e saídas do estágio do ciclo de vida;
Estados de alarme; Diagrama de transição de estado de alarme; Estados de alarme;
Caminhos de transição de estado de alarme; Linha do tempo de resposta de alarme; Normal;
Tempo de resposta permitido; Ponto de ajuste do alarme; Limite de consequência;
Zona morta do alarme;  Modelo de realimentação da interação operador-processo;
Detectar;  Diagnosticar; Responder; Fatores de modelagem de desempenho;
Filosofia do alarme;  Finalidade; Conteúdo da filosofia do alarme; Finalidade do sistema de alarme;
Definições; Responsabilidades pelo gerenciamento de alarme;
Princípios de projeto de alarme;  Determinação do ponto de ajuste de alarme;
Método de priorização; Definição de classe de alarme;  Alarmes altamente gerenciados;
Racionalização; Documentação de alarme; Orientação de projeto de alarme;
Considerações específicas de projeto de alarme;
Princípios de projeto; Técnicas de alarme aprimoradas e avançadas aprovadas;
Guia de implementação; Procedimentos de resposta de alarme;
Treinamento; Arquivamento de alarme;  Manutenção do sistema de alarme;
Teste de alarmes;  Monitoramento de desempenho do sistema de alarme;
Preservação do histórico de alarmes;  Gerenciamento de mudanças;
Auditoria de gerenciamento de alarmes; Procedimentos relacionados ao local;
Desenvolvimento e manutenção da filosofia de alarmes;
Especificação dos requisitos do sistema de alarme; Finalidade;  Recomendações;
Desenvolvimento; Avaliação de sistemas;  Sistemas integrados;
Customização;  Verificação dos requisitos do sistema de alarme;
Identificação;  Finalidade;  Métodos de identificação de alarme;
Treinamento de identificação;  Documentação de identificação Racionalização;
Finalidade; Documentação de racionalização; Requisitos de documentação de racionalização;
Recomendações de documentação de racionalização; Estados da planta;
Justificativa do alarme;  Processo de justificativa do alarme; Abordagem da justificativa;
Justificativa do alarme individual; Impacto no desempenho do sistema de alarme;
Determinação do setpoint do alarme; Priorização;  Classificação;
Revisão; Remoção de rejeitados alarmes; Documentação; Projeto detalhado;  Projeto básico de alarme;
Finalidade; Recursos básicos de projeto de alarme;  Uso de estados de alarme;
Disparo de estado de alarme; Estados de alarme e outras funções lógicas;
Supressão de alarme e outras funções lógicas; Tipos de alarme;
Atributos de alarme; Descrição do alarme; Pontos de ajuste do alarme;
Prioridade do alarme; Zonas mortas do alarme;  Alarme on- atraso e atraso no desligamento;
Alterações programáticas nos atributos de alarme; Revisão do projeto básico de alarme;
Projeto detalhado;  Projeto de interface homem-máquina para sistemas de alarme; Finalidade;
Funções HMI; Informações HMI; Requisitos; Requisitos funcionais de HMI;
Recomendações funcionais de HMI; Requisitos de exibição de HMI 54; Requisitos de registros de alarme;
Recomendações de registros de alarme;  Indicações de estados de alarme; Indicações de estado de alarme; Indicações de estado de alarme recomendadas;  Indicações sonoras de estado de alarme;
Indicações de prioridade de alarme; Requisitos de indicação de prioridade de alarme;
Requisitos de indicação de prioridade de alarme de cor;
Indicações de prioridade de alarme recomendadas; Indicações de mensagem de alarme;
Indicações de mensagem de alarme recomendadas;  Exibições de alarme;
Exibição de resumo de alarme;  Status de resumo de alarme; Exibições de log de alarme;
Exibições de processo; Outros elementos gráficos; Prateleiras de alarme;
Requisitos funcionais de arquivamento de alarme;
Recomendações funcionais de arquivamento de alarme;
Displays de alarme arquivados; Alarmes fora de serviço;
Requisitos funcionais de alarme fora de serviço;
Exibições de alarme fora de serviço; Alarmes suprimidos por projeto;
Requisitos funcionais de supressão projetada; Recomendações funcionais de supressão projetada;
Displays suprimidos pelo projeto; Integração do anunciador de alarme;
Recomendações de integração do anunciador de alarme;
Recomendações de integração do mostrador do anunciador de alarme;
HMI de alarme relacionada à segurança; Alarme relacionado à segurança independente HMI;
Projeto detalhado;  Alarme aprimorado e avançado; Finalidade;  Base do alarme aprimorado e avançado;
Esforço, requisitos de mão de obra e complexidade;  Vinculação de informações;
Alarme baseado em lógica;  Modificação de atributo de alarme;  Sistemas habilitados externamente;
Supressão de alarme lógico e modificação de atributo;  Alarme baseado em estado;
Alarme baseado em modelo; Considerações adicionais sobre alarme;
Sistemas de alarme remoto; Sistemas de alarme suplementares;
Considerações do processo em lote; Sistemas de treinamento, teste e auditoria;
Aplicação de atributos de alarme;  Implementação; Finalidade;  Planejamento de implementação;
Treinamento de implementação;
Requisitos de treinamento de implementação para novos;
Requisitos de documentação de treinamento para novos alarmes gerenciados;
Documentação de treinamento; Sistemas de treinamento de implementação;
Sistemas de treinamento de implementação; Teste e verificação de implementação;
Recomendações de requisitos para novas recomendações de alarme novo ou modificado;
Requisitos de teste de implementação para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de teste de implementação para alarmes novos ou modificados;
Requisitos de teste de implementação para sistemas de alarme novos ou modificados;
Documentação de implementação;
Requisitos de documentação; Recomendações da documentação de implementação;
Operação; Finalidade; Procedimentos de resposta de alarme;
Requisitos dos procedimentos de resposta de alarme;
Recomendações do procedimento de resposta de alarme;
Arquivamento de alarme; Requisitos de arquivamento de alarme;
Alarme arquivamento para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de arquivamento de alarme;
Requisitos de registro de arquivamento de alarme;
Procedimentos de mudança de turno e revisão de alarme;
Treinamento de atualização para operadores;
Requisitos de treinamento de atualização para operadores;
Requisitos de documentação de treinamento de atualização para alarmes altamente gerenciados;
Conteúdo de treinamento de atualização para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de treinamento de atualização para alarmes;
Finalidade; Teste de alarme periódico; Requisitos de teste de alarme periódico;
Teste de alarme periódico para alarmes altamente gerenciados;
Requisitos de procedimento de teste de alarme periódico;
Recomendações de procedimento de teste de alarme periódico;
Recomendações de teste de alarme periódico;  Alarmes fora de serviço;
Processo fora de serviço requisitos;  Alarmes altamente gerenciados fora de serviço;
Recomendações de processo fora de serviço; Requisitos para retornar alarmes ao serviço;
Reparo de equipamento; Substituição de equipamento;
Treinamento de atualização para manutenção; Requisitos gerais;
Requisitos de treinamento de atualização para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de treinamento de atualização para alarmes;
Monitoramento e avaliação; Finalidade;
Requisitos de monitoramento de desempenho; Monitoramento e avaliação;
Métricas de desempenho do sistema de alarme;
Taxa média de alarme por console do operador;
Taxa máxima de alarme por console do operador;
Inundação de alarmes; Alarmes frequentes; Alarmes flutuantes e fugazes;
Antigos alarmes; Distribuição de prioridade de alarme anunciado;
Racionalização e distribuição de prioridade de alarme;
Supressão de alarme não autorizado; Monitoramento de atributo de alarme;
Relatório de análises do sistema de alarme; Resumo da métrica de desempenho de alarme;
Gestão de mudança;  Finalidade; Mudanças sujeitas a gerenciamento de mudança;
Requisitos de documentação de mudança;  Recomendações de remoção de alarme;
Recomendações de revisão da documentação de alarme;

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Conteudo Programatico Normativo

Gestão Sistemas Alarme IEC-62682
Fonte:

Escopo; Aplicabilidade; Exclusões e inclusões; Operadores;
Sensores de processo e elementos finais de controle;
Anunciadores; Interface homem-máquina; Sistemas instrumentados de segurança;
Incêndio e detecção de gás e sistemas de proteção; Sistemas de segurança;
Sistemas empacotados; Dados de eventos; Métodos de identificação de alarmes;
Gerenciamento de mudanças; Especificação de compra; Termos, definições;
Guia de conformidade; Sistemas existentes; Uso de funcionalidades necessárias;
Responsabilidades; Jurisdições locais; Modelos de sistemas de alarme; Alarme sistemas;
Ciclo de vida de gerenciamento de alarme;
Modelo do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes; Estágios do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes;
Pontos de entrada do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes;
Estágios simultâneos e abrangentes; Ciclos do ciclo de vida do gerenciamento de alarmes;
Gerenciamento de alarmes entradas e saídas do estágio do ciclo de vida;
Estados de alarme; Diagrama de transição de estado de alarme; Estados de alarme;
Caminhos de transição de estado de alarme; Linha do tempo de resposta de alarme; Normal;
Tempo de resposta permitido; Ponto de ajuste do alarme; Limite de consequência;
Zona morta do alarme;  Modelo de realimentação da interação operador-processo;
Detectar;  Diagnosticar; Responder; Fatores de modelagem de desempenho;
Filosofia do alarme;  Finalidade; Conteúdo da filosofia do alarme; Finalidade do sistema de alarme;
Definições; Responsabilidades pelo gerenciamento de alarme;
Princípios de projeto de alarme;  Determinação do ponto de ajuste de alarme;
Método de priorização; Definição de classe de alarme;  Alarmes altamente gerenciados;
Racionalização; Documentação de alarme; Orientação de projeto de alarme;
Considerações específicas de projeto de alarme;
Princípios de projeto; Técnicas de alarme aprimoradas e avançadas aprovadas;
Guia de implementação; Procedimentos de resposta de alarme;
Treinamento; Arquivamento de alarme;  Manutenção do sistema de alarme;
Teste de alarmes;  Monitoramento de desempenho do sistema de alarme;
Preservação do histórico de alarmes;  Gerenciamento de mudanças;
Auditoria de gerenciamento de alarmes; Procedimentos relacionados ao local;
Desenvolvimento e manutenção da filosofia de alarmes;
Especificação dos requisitos do sistema de alarme; Finalidade;  Recomendações;
Desenvolvimento; Avaliação de sistemas;  Sistemas integrados;
Customização;  Verificação dos requisitos do sistema de alarme;
Identificação;  Finalidade;  Métodos de identificação de alarme;
Treinamento de identificação;  Documentação de identificação Racionalização;
Finalidade; Documentação de racionalização; Requisitos de documentação de racionalização;
Recomendações de documentação de racionalização; Estados da planta;
Justificativa do alarme;  Processo de justificativa do alarme; Abordagem da justificativa;
Justificativa do alarme individual; Impacto no desempenho do sistema de alarme;
Determinação do setpoint do alarme; Priorização;  Classificação;
Revisão; Remoção de rejeitados alarmes; Documentação; Projeto detalhado;  Projeto básico de alarme;
Finalidade; Recursos básicos de projeto de alarme;  Uso de estados de alarme;
Disparo de estado de alarme; Estados de alarme e outras funções lógicas;
Supressão de alarme e outras funções lógicas; Tipos de alarme;
Atributos de alarme; Descrição do alarme; Pontos de ajuste do alarme;
Prioridade do alarme; Zonas mortas do alarme;  Alarme on- atraso e atraso no desligamento;
Alterações programáticas nos atributos de alarme; Revisão do projeto básico de alarme;
Projeto detalhado;  Projeto de interface homem-máquina para sistemas de alarme; Finalidade;
Funções HMI; Informações HMI; Requisitos; Requisitos funcionais de HMI;
Recomendações funcionais de HMI; Requisitos de exibição de HMI 54; Requisitos de registros de alarme;
Recomendações de registros de alarme;  Indicações de estados de alarme; Indicações de estado de alarme; Indicações de estado de alarme recomendadas;  Indicações sonoras de estado de alarme;
Indicações de prioridade de alarme; Requisitos de indicação de prioridade de alarme;
Requisitos de indicação de prioridade de alarme de cor;
Indicações de prioridade de alarme recomendadas; Indicações de mensagem de alarme;
Indicações de mensagem de alarme recomendadas;  Exibições de alarme;
Exibição de resumo de alarme;  Status de resumo de alarme; Exibições de log de alarme;
Exibições de processo; Outros elementos gráficos; Prateleiras de alarme;
Requisitos funcionais de arquivamento de alarme;
Recomendações funcionais de arquivamento de alarme;
Displays de alarme arquivados; Alarmes fora de serviço;
Requisitos funcionais de alarme fora de serviço;
Exibições de alarme fora de serviço; Alarmes suprimidos por projeto;
Requisitos funcionais de supressão projetada; Recomendações funcionais de supressão projetada;
Displays suprimidos pelo projeto; Integração do anunciador de alarme;
Recomendações de integração do anunciador de alarme;
Recomendações de integração do mostrador do anunciador de alarme;
HMI de alarme relacionada à segurança; Alarme relacionado à segurança independente HMI;
Projeto detalhado;  Alarme aprimorado e avançado; Finalidade;  Base do alarme aprimorado e avançado;
Esforço, requisitos de mão de obra e complexidade;  Vinculação de informações;
Alarme baseado em lógica;  Modificação de atributo de alarme;  Sistemas habilitados externamente;
Supressão de alarme lógico e modificação de atributo;  Alarme baseado em estado;
Alarme baseado em modelo; Considerações adicionais sobre alarme;
Sistemas de alarme remoto; Sistemas de alarme suplementares;
Considerações do processo em lote; Sistemas de treinamento, teste e auditoria;
Aplicação de atributos de alarme;  Implementação; Finalidade;  Planejamento de implementação;
Treinamento de implementação;
Requisitos de treinamento de implementação para novos;
Requisitos de documentação de treinamento para novos alarmes gerenciados;
Documentação de treinamento; Sistemas de treinamento de implementação;
Sistemas de treinamento de implementação; Teste e verificação de implementação;
Recomendações de requisitos para novas recomendações de alarme novo ou modificado;
Requisitos de teste de implementação para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de teste de implementação para alarmes novos ou modificados;
Requisitos de teste de implementação para sistemas de alarme novos ou modificados;
Documentação de implementação;
Requisitos de documentação; Recomendações da documentação de implementação;
Operação; Finalidade; Procedimentos de resposta de alarme;
Requisitos dos procedimentos de resposta de alarme;
Recomendações do procedimento de resposta de alarme;
Arquivamento de alarme; Requisitos de arquivamento de alarme;
Alarme arquivamento para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de arquivamento de alarme;
Requisitos de registro de arquivamento de alarme;
Procedimentos de mudança de turno e revisão de alarme;
Treinamento de atualização para operadores;
Requisitos de treinamento de atualização para operadores;
Requisitos de documentação de treinamento de atualização para alarmes altamente gerenciados;
Conteúdo de treinamento de atualização para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de treinamento de atualização para alarmes;
Finalidade; Teste de alarme periódico; Requisitos de teste de alarme periódico;
Teste de alarme periódico para alarmes altamente gerenciados;
Requisitos de procedimento de teste de alarme periódico;
Recomendações de procedimento de teste de alarme periódico;
Recomendações de teste de alarme periódico;  Alarmes fora de serviço;
Processo fora de serviço requisitos;  Alarmes altamente gerenciados fora de serviço;
Recomendações de processo fora de serviço; Requisitos para retornar alarmes ao serviço;
Reparo de equipamento; Substituição de equipamento;
Treinamento de atualização para manutenção; Requisitos gerais;
Requisitos de treinamento de atualização para alarmes altamente gerenciados;
Recomendações de treinamento de atualização para alarmes;
Monitoramento e avaliação; Finalidade;
Requisitos de monitoramento de desempenho; Monitoramento e avaliação;
Métricas de desempenho do sistema de alarme;
Taxa média de alarme por console do operador;
Taxa máxima de alarme por console do operador;
Inundação de alarmes; Alarmes frequentes; Alarmes flutuantes e fugazes;
Antigos alarmes; Distribuição de prioridade de alarme anunciado;
Racionalização e distribuição de prioridade de alarme;
Supressão de alarme não autorizado; Monitoramento de atributo de alarme;
Relatório de análises do sistema de alarme; Resumo da métrica de desempenho de alarme;
Gestão de mudança;  Finalidade; Mudanças sujeitas a gerenciamento de mudança;
Requisitos de documentação de mudança;  Recomendações de remoção de alarme;
Recomendações de revisão da documentação de alarme;

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Carga Horária

Substituir:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Saiba Mais

Saiba Mais: Gestão Sistemas Alarme IEC-62682

1 Escopo
1.1 Aplicabilidade Geral
Este documento especifica os princípios e processos gerais para a gestão de sistemas de alarme baseados em sistemas de controle e interfaces homem-máquina (IHM) para recursos nas indústrias de processamento. Abrange todos os alarmes apresentado ao operador pelo sistema de controle, que inclui os sistemas de controle processos básicos, anunciantes, sistemas condicionados e sistemas instrumentados de segurança.
As práticas deste documento são aplicáveis ​​a processos em andamento, processo em lote e processos discretos. Pode haver diferenças na implementação para atender necessidades específicas, dependendo do tipo de processo.
A principal função do sistema de alarme é notificar os operadores sobre as condições de operação.
processos anormais ou mau funcionamento de hardware e auxiliar na sua resolução, o Os sistemas de alarme podem incluir o Sistema Básico de Controle de Processo (BPCS) do que o sistema instrumentado de segurança (SIS), cada um dos quais usa medições das condições processos e lógica para gerar alarmes.
A Figura 1 representa os conceitos fluxo de dados de alarme e resposta no sistema de alarme.
O sistema de alarme também inclui um mecanismo para comunicar informações de alarme ao operador via
através de uma IHM, geralmente uma tela de computador ou um locutor,  o funções adicionais do sistema de alarme consistem em um registro de alarme e eventos, um histórico de alarmes e a produção de uma métrica de desempenho para o sistema de alarme.

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Licença do autor: Pocky_Pooky – Freepik.com

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Gestão Sistemas Alarme IEC-62682

1 Escopo
1.1 Aplicabilidade Geral
Este documento especifica os princípios e processos gerais para a gestão de sistemas de alarme baseados em sistemas de controle e interfaces homem-máquina (IHM) para recursos nas indústrias de processamento. Abrange todos os alarmes apresentado ao operador pelo sistema de controle, que inclui os sistemas de controle processos básicos, anunciantes, sistemas condicionados e sistemas instrumentados de segurança.
As práticas deste documento são aplicáveis ​​a processos em andamento, processo em lote e processos discretos. Pode haver diferenças na implementação para atender necessidades específicas, dependendo do tipo de processo.
A principal função do sistema de alarme é notificar os operadores sobre as condições de operação.
processos anormais ou mau funcionamento de hardware e auxiliar na sua resolução, o Os sistemas de alarme podem incluir o Sistema Básico de Controle de Processo (BPCS) do que o sistema instrumentado de segurança (SIS), cada um dos quais usa medições das condições processos e lógica para gerar alarmes.
A Figura 1 representa os conceitos fluxo de dados de alarme e resposta no sistema de alarme.
O sistema de alarme também inclui um mecanismo para comunicar informações de alarme ao operador via
através de uma IHM, geralmente uma tela de computador ou um locutor,  o funções adicionais do sistema de alarme consistem em um registro de alarme e eventos, um histórico de alarmes e a produção de uma métrica de desempenho para o sistema de alarme.

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Gestão Sistemas Alarme IEC-62682

1 Escopo
1.1 Aplicabilidade Geral
Este documento especifica os princípios e processos gerais para a gestão de sistemas de alarme baseados em sistemas de controle e interfaces homem-máquina (IHM) para recursos nas indústrias de processamento. Abrange todos os alarmes apresentado ao operador pelo sistema de controle, que inclui os sistemas de controle processos básicos, anunciantes, sistemas condicionados e sistemas instrumentados de segurança.
As práticas deste documento são aplicáveis ​​a processos em andamento, processo em lote e processos discretos. Pode haver diferenças na implementação para atender necessidades específicas, dependendo do tipo de processo.
A principal função do sistema de alarme é notificar os operadores sobre as condições de operação.
processos anormais ou mau funcionamento de hardware e auxiliar na sua resolução, o Os sistemas de alarme podem incluir o Sistema Básico de Controle de Processo (BPCS) do que o sistema instrumentado de segurança (SIS), cada um dos quais usa medições das condições processos e lógica para gerar alarmes.
A Figura 1 representa os conceitos fluxo de dados de alarme e resposta no sistema de alarme.
O sistema de alarme também inclui um mecanismo para comunicar informações de alarme ao operador via
através de uma IHM, geralmente uma tela de computador ou um locutor,  o funções adicionais do sistema de alarme consistem em um registro de alarme e eventos, um histórico de alarmes e a produção de uma métrica de desempenho para o sistema de alarme.

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.