Nome Técnico: Execução do Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro + Elaboração do Relatório Técnico e Emissão de ART
Referência: 142235
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Ensaio do Teor de Fibras de Vidro em Laminados – NBR 13210
A Elaboração do Ensaio de Teor e Deflexão em Fibras de Vidro é feito com o objetivo de atestar conforme a NBR 13210, estabelecendo os requisitos e métodos de ensaio para reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro, que são instalados em casas e residências, estabelecimentos comerciais, industrias hospitais, escolas, podendo ser utilizados também na agricultura, piscicultura ou qualquer aplicação que necessite o acondicionamento de água potável.
O que são Fibras de Vidro?
A Fibra de Vidro (Polímero Reforçado com Fibra de Vidro) é caracterizada como um compósito filamentoso de finos fios de vidro, unidas através de resinas, silicones, fenóis e outros compostos solúveis em solventes como óxidos de potássio, ferro, cálcio e alumínio.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
5 Requisitos específicos
5.1 Aspectos visuais
5.1.1 Os reservatórios devem ser constituídos por tampa em formato adequado. que evite a retenção de água de chuva em sua superfície externa e evite a entrada de corpos estranhos e a passagem de luz solar para o interior do reservatório.
5.1.2 Os corpos dos reservatórios devem apresentar superfície interna lisa. sem fissuras. a fim de evitar a aderência de corpos estranhos e garantir a potabilidade da água armazenada.
5.1.3 Os reservatórios não devem apresentar fissuras, bolhas, rebarbas ou furos, a não ser os previstos no local das ligações hidráulicas.
5.1.4 A superfície externa não deve apresentar fibras expostas ou projeções agudas.
5.2 Marcação
5.2.1 A tampa e o corpo do reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro devem trazer marcados na superfície. de forma legível, pelo menos o seguinte:
a) nome ou marca de identificação do fabricante;
b) data de fabricação;
c) volume nominal;
d) especificação da matéria-prima através de simbologia padrão;
e) referência a esta Norma.
5.2.2 A marcação deve se manter legível ao longo do tempo. A verificação da permanência da marcação no corpo e na tampa deve ser de acordo com o método prescrito no anexo A.
5.2.3 O reservatório deve estar acompanhado de informações impressas (por exemplo. manual ou folheto de instrução) que indiquem pelo menos:
a) condições de operação e de instalação do reservatório:
b) garantia;
c) altura do reservatório (com tampa);
5.3 Dimensões
5.3.1 Reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro circulares, tronco-cônicos ou de qualquer outro formato que não seja retangular ou quadrado, submetidos ao ensaio prescrito no anexo A. podem apresentar uma variação máxima admissível de ± 5% em suas dimensões, em relação àquelas indicadas pelo fabricante, quais sejam:
a) diâmetro da base de apoio;
b) diâmetro da maior seção da tampa ou diâmetro da maior seção do corpo do reservatório (o que for maior);
c) altura do reservatório (com tampa)
5.3.2 Reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro retangulares ou quadrados, submetidos ao ensaio prescrito no anexo A, podem apresentar uma variação máxima admissível de ± 5% em suas dimensões. em relação àquelas indicadas pelo fabricante. quais sejam:
a) comprimento e largura da base de apoio;
b) comprimento e largura da maior seção da tampa ou da maior seção do corpo do reservatório (o que for maior);
c) altura do reservatório (com tampa).
5.4 Massa
Cada reservatório deve ter sua massa nominal especificada pelo fabricante e os valores determinados em ensaios não devem diferir acima de – 5% (variação para menos) e + 15% (variação para mais) do valor nominal declarado. ou seja, o valor da massa determinado em ensaio deve estar entre 0,95 x massa nominal e 1.15 x massa nominal.
5.5 Volume
5.5.1 O volume útil deve atingir no mínimo 75% do volume nominal do reservatório em uma temperatura inferior a 30°C. conforme o ensaio prescrito no anexo B.
5.5.2 O volume efetivo não deve ser inferior em 10% ou superior em 20% ao volume nominal do reservatório. em uma temperatura inferior a 30`C. conforme o ensaio prescrito no anexo B.
5.6 Estanqueidade à água
O reservatório não deve apresentar vazamentos ou infiltração de água durante 24 h, temperatura interior a 30t. após o enchimento completo de seu volume efetivo, conforme prescrito no anexo C.
5.9 Toxicidade
5.9.1 Migração especifica
A água potável em contato com o corpo do reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro durante 10 dias a temperatura de 40°C, conforme o ensaio de verificação da migração prescrito no anexo F, não deve apresentar alterações em suas características sensoriais. tais corno coloração visível. sabor ou odor estranhos, bem como não deve apresentar concentrações de estireno e de diclorometano superiores a 20 ug/L. conforme exigência da Portaria 518 de 25 de março de 2004 do Ministério da Saúde, ou outra Portaria que a substitua, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
5.9.2 Estireno residual
O reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro não deve apresentar uma concentração de estireno em sua matéria plástica superior a 2 500 mg/kg de matéria plástica, quando submetido ao método de ensaio prescrito no anexo G.
5.10 Resistência ao impacto
5.10.1 Queda livre
O corpo de uni reservatório, quando submetido, em uma temperatura inferior a 30°C, à queda livre a uma altura de 0.6 m, conforme o ensaio prescrito no método A do anexo H, não deve apresentar ruptura. trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
5.10.2 Impacto localizado
5.10.2.1 A parede lateral do reservatório cheio de água, até o seu volume efetivo, deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 30 J. quando submetida ao impacto. em movimento pendular, de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro de 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C, conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H. não apresentando ruptura trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
5.10.2.2 A tampa instalada no reservatório cheio de água. até o seu volume efetivo, deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 5 J quando submetida ao impacto. em queda livre. de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C. conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H, não apresentando ruptura, trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade á água.
5.10.2.3 A base de apoio do reservatório vazio deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 30 J. quando submetida ao impacto, em queda livre, de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro de 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C, conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H, não apresentando ruptura. trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
Fonte: NBR 13210.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Escopos dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a serem avaliadas pela nossa Equipe Multidisciplinar:
Definições;
Requisitos gerais;
Requisitos específicos;
Aspectos visuais;
Marcação;
Dimensões;
Massa;
Volume;
Estanqueidade à água;
Resistência à deformação sob ação da água;
Opacidade;
Toxidade;
Migração específica;
Estireno residual;
Resistência ao impacto;
Queda livre;
Impacto localizado;
Inspeção;
Aceitação e rejeição;
Verificação da marcação e das dimensões;
Propósito do ensaio;
Corpo-de-prova;
Aparelhagem;
Procedimento;
Verificação da marcação;
Verificação das dimensões;
Relatório do ensaio;
Determinação dos volumes útil e efetivo;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da estanqueidade à água;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da deformação sob cargas uniformemente distribuídas;
Determinação da transmitância luminosa;
Migração específica;
Estireno residual;
Procedimento;
Preparação dos padrões;
Preparação das amostras;
Análise cromatográfica;
Verificação da resistência ao impacto;
Método A – Queda livre;
Método B – Impactos localizados.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
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Escopos dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a serem avaliadas pela nossa Equipe Multidisciplinar:
Definições;
Requisitos gerais;
Requisitos específicos;
Aspectos visuais;
Marcação;
Dimensões;
Massa;
Volume;
Estanqueidade à água;
Resistência à deformação sob ação da água;
Opacidade;
Toxidade;
Migração específica;
Estireno residual;
Resistência ao impacto;
Queda livre;
Impacto localizado;
Inspeção;
Aceitação e rejeição;
Verificação da marcação e das dimensões;
Propósito do ensaio;
Corpo-de-prova;
Aparelhagem;
Procedimento;
Verificação da marcação;
Verificação das dimensões;
Relatório do ensaio;
Determinação dos volumes útil e efetivo;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da estanqueidade à água;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da deformação sob cargas uniformemente distribuídas;
Determinação da transmitância luminosa;
Migração específica;
Estireno residual;
Procedimento;
Preparação dos padrões;
Preparação das amostras;
Análise cromatográfica;
Verificação da resistência ao impacto;
Método A – Queda livre;
Método B – Impactos localizados.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Referencias Normativas
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 13210 – Reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro para água potável – Requisitos e métodos de ensaio;
Portaria n° 518/04 – Ministério da Saúde – Norma de qualidade da água para consumo humano;
Resolução n° 105/99 – Ministério da Saúde – Disposições gerais para embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento;
ABNT NBR 14697 – Vibro laminado;
ABNT NBR 10354 – Reservatórios de poliéster reforçado com fibra de vidro – Terminologia;
ABNT NBR 14116 – Poliéster reforçado com fibras de vidro – Domos para cobertura ou iluminação zenital – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Validade
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
5 Requisitos específicos
5.1 Aspectos visuais
5.1.1 Os reservatórios devem ser constituídos por tampa em formato adequado. que evite a retenção de água de chuva em sua superfície externa e evite a entrada de corpos estranhos e a passagem de luz solar para o interior do reservatório.
5.1.2 Os corpos dos reservatórios devem apresentar superfície interna lisa. sem fissuras. a fim de evitar a aderência de corpos estranhos e garantir a potabilidade da água armazenada.
5.1.3 Os reservatórios não devem apresentar fissuras, bolhas, rebarbas ou furos, a não ser os previstos no local das ligações hidráulicas.
5.1.4 A superfície externa não deve apresentar fibras expostas ou projeções agudas.
5.2 Marcação
5.2.1 A tampa e o corpo do reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro devem trazer marcados na superfície. de forma legível, pelo menos o seguinte:
a) nome ou marca de identificação do fabricante;
b) data de fabricação;
c) volume nominal;
d) especificação da matéria-prima através de simbologia padrão;
e) referência a esta Norma.
5.2.2 A marcação deve se manter legível ao longo do tempo. A verificação da permanência da marcação no corpo e na tampa deve ser de acordo com o método prescrito no anexo A.
5.2.3 O reservatório deve estar acompanhado de informações impressas (por exemplo. manual ou folheto de instrução) que indiquem pelo menos:
a) condições de operação e de instalação do reservatório:
b) garantia;
c) altura do reservatório (com tampa);
5.3 Dimensões
5.3.1 Reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro circulares, tronco-cônicos ou de qualquer outro formato que não seja retangular ou quadrado, submetidos ao ensaio prescrito no anexo A. podem apresentar uma variação máxima admissível de ± 5% em suas dimensões, em relação àquelas indicadas pelo fabricante, quais sejam:
a) diâmetro da base de apoio;
b) diâmetro da maior seção da tampa ou diâmetro da maior seção do corpo do reservatório (o que for maior);
c) altura do reservatório (com tampa)
5.3.2 Reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro retangulares ou quadrados, submetidos ao ensaio prescrito no anexo A, podem apresentar uma variação máxima admissível de ± 5% em suas dimensões. em relação àquelas indicadas pelo fabricante. quais sejam:
a) comprimento e largura da base de apoio;
b) comprimento e largura da maior seção da tampa ou da maior seção do corpo do reservatório (o que for maior);
c) altura do reservatório (com tampa).
5.4 Massa
Cada reservatório deve ter sua massa nominal especificada pelo fabricante e os valores determinados em ensaios não devem diferir acima de – 5% (variação para menos) e + 15% (variação para mais) do valor nominal declarado. ou seja, o valor da massa determinado em ensaio deve estar entre 0,95 x massa nominal e 1.15 x massa nominal.
5.5 Volume
5.5.1 O volume útil deve atingir no mínimo 75% do volume nominal do reservatório em uma temperatura inferior a 30°C. conforme o ensaio prescrito no anexo B.
5.5.2 O volume efetivo não deve ser inferior em 10% ou superior em 20% ao volume nominal do reservatório. em uma temperatura inferior a 30`C. conforme o ensaio prescrito no anexo B.
5.6 Estanqueidade à água
O reservatório não deve apresentar vazamentos ou infiltração de água durante 24 h, temperatura interior a 30t. após o enchimento completo de seu volume efetivo, conforme prescrito no anexo C.
5.9 Toxicidade
5.9.1 Migração especifica
A água potável em contato com o corpo do reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro durante 10 dias a temperatura de 40°C, conforme o ensaio de verificação da migração prescrito no anexo F, não deve apresentar alterações em suas características sensoriais. tais corno coloração visível. sabor ou odor estranhos, bem como não deve apresentar concentrações de estireno e de diclorometano superiores a 20 ug/L. conforme exigência da Portaria 518 de 25 de março de 2004 do Ministério da Saúde, ou outra Portaria que a substitua, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
5.9.2 Estireno residual
O reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro não deve apresentar uma concentração de estireno em sua matéria plástica superior a 2 500 mg/kg de matéria plástica, quando submetido ao método de ensaio prescrito no anexo G.
5.10 Resistência ao impacto
5.10.1 Queda livre
O corpo de uni reservatório, quando submetido, em uma temperatura inferior a 30°C, à queda livre a uma altura de 0.6 m, conforme o ensaio prescrito no método A do anexo H, não deve apresentar ruptura. trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
5.10.2 Impacto localizado
5.10.2.1 A parede lateral do reservatório cheio de água, até o seu volume efetivo, deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 30 J. quando submetida ao impacto. em movimento pendular, de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro de 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C, conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H. não apresentando ruptura trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
5.10.2.2 A tampa instalada no reservatório cheio de água. até o seu volume efetivo, deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 5 J quando submetida ao impacto. em queda livre. de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C. conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H, não apresentando ruptura, trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade á água.
5.10.2.3 A base de apoio do reservatório vazio deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 30 J. quando submetida ao impacto, em queda livre, de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro de 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C, conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H, não apresentando ruptura. trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
Fonte: NBR 13210.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
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Escopos dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a serem avaliadas pela nossa Equipe Multidisciplinar:
Definições;
Requisitos gerais;
Requisitos específicos;
Aspectos visuais;
Marcação;
Dimensões;
Massa;
Volume;
Estanqueidade à água;
Resistência à deformação sob ação da água;
Opacidade;
Toxidade;
Migração específica;
Estireno residual;
Resistência ao impacto;
Queda livre;
Impacto localizado;
Inspeção;
Aceitação e rejeição;
Verificação da marcação e das dimensões;
Propósito do ensaio;
Corpo-de-prova;
Aparelhagem;
Procedimento;
Verificação da marcação;
Verificação das dimensões;
Relatório do ensaio;
Determinação dos volumes útil e efetivo;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da estanqueidade à água;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da deformação sob cargas uniformemente distribuídas;
Determinação da transmitância luminosa;
Migração específica;
Estireno residual;
Procedimento;
Preparação dos padrões;
Preparação das amostras;
Análise cromatográfica;
Verificação da resistência ao impacto;
Método A – Queda livre;
Método B – Impactos localizados.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
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Escopos dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a serem avaliadas pela nossa Equipe Multidisciplinar:
Definições;
Requisitos gerais;
Requisitos específicos;
Aspectos visuais;
Marcação;
Dimensões;
Massa;
Volume;
Estanqueidade à água;
Resistência à deformação sob ação da água;
Opacidade;
Toxidade;
Migração específica;
Estireno residual;
Resistência ao impacto;
Queda livre;
Impacto localizado;
Inspeção;
Aceitação e rejeição;
Verificação da marcação e das dimensões;
Propósito do ensaio;
Corpo-de-prova;
Aparelhagem;
Procedimento;
Verificação da marcação;
Verificação das dimensões;
Relatório do ensaio;
Determinação dos volumes útil e efetivo;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da estanqueidade à água;
Propósito do ensaio;
Aparelhagem;
Resultado;
Relatório do ensaio;
Verificação da deformação sob cargas uniformemente distribuídas;
Determinação da transmitância luminosa;
Migração específica;
Estireno residual;
Procedimento;
Preparação dos padrões;
Preparação das amostras;
Análise cromatográfica;
Verificação da resistência ao impacto;
Método A – Queda livre;
Método B – Impactos localizados.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Validade
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Complementos
Ensaio do Teor e Deflexão em Fibras de Vidro – NBR 13210
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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5 Requisitos específicos
5.1 Aspectos visuais
5.1.1 Os reservatórios devem ser constituídos por tampa em formato adequado. que evite a retenção de água de chuva em sua superfície externa e evite a entrada de corpos estranhos e a passagem de luz solar para o interior do reservatório.
5.1.2 Os corpos dos reservatórios devem apresentar superfície interna lisa. sem fissuras. a fim de evitar a aderência de corpos estranhos e garantir a potabilidade da água armazenada.
5.1.3 Os reservatórios não devem apresentar fissuras, bolhas, rebarbas ou furos, a não ser os previstos no local das ligações hidráulicas.
5.1.4 A superfície externa não deve apresentar fibras expostas ou projeções agudas.
5.2 Marcação
5.2.1 A tampa e o corpo do reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro devem trazer marcados na superfície. de forma legível, pelo menos o seguinte:
a) nome ou marca de identificação do fabricante;
b) data de fabricação;
c) volume nominal;
d) especificação da matéria-prima através de simbologia padrão;
e) referência a esta Norma.
5.2.2 A marcação deve se manter legível ao longo do tempo. A verificação da permanência da marcação no corpo e na tampa deve ser de acordo com o método prescrito no anexo A.
5.2.3 O reservatório deve estar acompanhado de informações impressas (por exemplo. manual ou folheto de instrução) que indiquem pelo menos:
a) condições de operação e de instalação do reservatório:
b) garantia;
c) altura do reservatório (com tampa);
5.3 Dimensões
5.3.1 Reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro circulares, tronco-cônicos ou de qualquer outro formato que não seja retangular ou quadrado, submetidos ao ensaio prescrito no anexo A. podem apresentar uma variação máxima admissível de ± 5% em suas dimensões, em relação àquelas indicadas pelo fabricante, quais sejam:
a) diâmetro da base de apoio;
b) diâmetro da maior seção da tampa ou diâmetro da maior seção do corpo do reservatório (o que for maior);
c) altura do reservatório (com tampa)
5.3.2 Reservatórios de poliéster reforçados com fibra de vidro retangulares ou quadrados, submetidos ao ensaio prescrito no anexo A, podem apresentar uma variação máxima admissível de ± 5% em suas dimensões. em relação àquelas indicadas pelo fabricante. quais sejam:
a) comprimento e largura da base de apoio;
b) comprimento e largura da maior seção da tampa ou da maior seção do corpo do reservatório (o que for maior);
c) altura do reservatório (com tampa).
5.4 Massa
Cada reservatório deve ter sua massa nominal especificada pelo fabricante e os valores determinados em ensaios não devem diferir acima de – 5% (variação para menos) e + 15% (variação para mais) do valor nominal declarado. ou seja, o valor da massa determinado em ensaio deve estar entre 0,95 x massa nominal e 1.15 x massa nominal.
5.5 Volume
5.5.1 O volume útil deve atingir no mínimo 75% do volume nominal do reservatório em uma temperatura inferior a 30°C. conforme o ensaio prescrito no anexo B.
5.5.2 O volume efetivo não deve ser inferior em 10% ou superior em 20% ao volume nominal do reservatório. em uma temperatura inferior a 30`C. conforme o ensaio prescrito no anexo B.
5.6 Estanqueidade à água
O reservatório não deve apresentar vazamentos ou infiltração de água durante 24 h, temperatura interior a 30t. após o enchimento completo de seu volume efetivo, conforme prescrito no anexo C.
5.9 Toxicidade
5.9.1 Migração especifica
A água potável em contato com o corpo do reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro durante 10 dias a temperatura de 40°C, conforme o ensaio de verificação da migração prescrito no anexo F, não deve apresentar alterações em suas características sensoriais. tais corno coloração visível. sabor ou odor estranhos, bem como não deve apresentar concentrações de estireno e de diclorometano superiores a 20 ug/L. conforme exigência da Portaria 518 de 25 de março de 2004 do Ministério da Saúde, ou outra Portaria que a substitua, que estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
5.9.2 Estireno residual
O reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro não deve apresentar uma concentração de estireno em sua matéria plástica superior a 2 500 mg/kg de matéria plástica, quando submetido ao método de ensaio prescrito no anexo G.
5.10 Resistência ao impacto
5.10.1 Queda livre
O corpo de uni reservatório, quando submetido, em uma temperatura inferior a 30°C, à queda livre a uma altura de 0.6 m, conforme o ensaio prescrito no método A do anexo H, não deve apresentar ruptura. trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
5.10.2 Impacto localizado
5.10.2.1 A parede lateral do reservatório cheio de água, até o seu volume efetivo, deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 30 J. quando submetida ao impacto. em movimento pendular, de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro de 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C, conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H. não apresentando ruptura trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
5.10.2.2 A tampa instalada no reservatório cheio de água. até o seu volume efetivo, deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 5 J quando submetida ao impacto. em queda livre. de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C. conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H, não apresentando ruptura, trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade á água.
5.10.2.3 A base de apoio do reservatório vazio deve resistir no mínimo a uma energia de impacto de 30 J. quando submetida ao impacto, em queda livre, de um dardo de aço com ponta semiesférica de diâmetro de 50 mm. em uma temperatura inferior a 30°C, conforme o ensaio prescrito no método B do anexo H, não apresentando ruptura. trincas ou fissuras que causem perda de estanqueidade à água.
Fonte: NBR 13210.
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