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Ensaio de Resistência ao fogo Ensaio de Resistência ao fogo
FONTE: FREEPIK AUT

Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965

O Teste com fogo em Materiais intuito de referência para a determinação do Ensaio de Resistência ao fogo prevê vários elementos construtivos

Nome Técnico: Ensaio de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos NBR 16965

Referência: 164123

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965
Consiste em especificar o método de ensaio de referência para a determinação da resistência ao fogo de vários elementos construtivos, quando submetidos a condições padrão de exposição ao fogo. Os dados de ensaio assim obtidos permitem a classificação da resistência ao fogo desses elementos com base no tempo em que o desempenho desses, sob essas condições. atende aos critérios especificados.

O que é Ensaio de Resistência ao Fogo?
 É o potencial de resistência dos elementos construtivos de suportar a ação do fogo impedindo por determinado período sua propagação e preservando a estabilidade estrutural.
O Teste de resistência ao fogo é considerado a parte mais importante, capaz de atestar se um produto resiste ou não ao fogo. O teste baseia nas normas técnicas responsáveis por garantir segurança e qualidade nos produtos dos mais variados tipos.
Os ensaios devem ser realizados de acordo com as normas técnicas nacionais ou, na ausência destas, de acordo com normas ou especificações estrangeiras internacionalmente reconhecidas.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 aplicação de uso final aplicação real de um elemento construtivo, em relação a todos os aspectos que influenciam o seu comportamento e sob situação especifica de exposição ao fogo
NOTA Esta aplicação abrange aspectos como quantidade, orientação, posição em relação a outros elementos adjacentes e método de fixação.
3.2 construção de suporte construção que pode ser necessária para o ensaio de algum elemento construtivo em que o respectivo corpo de prova será montado
EXEMPLO Uma parede na qual uma porta será instalada.
NOTA Para informações de construção de suporte, consultar o Anexo B.
3.3 construção do ensaio conjunto completo do corpo de prova, juntamente à sua construção de suporte
3.4 corpo de prova elemento de uma edificação fornecido com o objetivo de se determinar a sua resistência ao fogo ou contribuição à resistência ao fogo de outros elementos construtivos
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.10 fluxo de calor quantidade de energia térmica por unidade de área incidente no dispositivo de medição, que inclui o calor transferido por convecção e por radiação
3.11 nível nocional nível assumido de um elemento, como piso ou teto, em relação à posição do elemento construtivo durante a aplicação real
3.12 plano de pressão neutra cota em que a pressão é igual dentro e fora do forno
3.13 propriedades reais do material propriedades de um material determinadas a partir de amostras representativas. coletadas de um corpo de prova feito para ensaio de resistência ao fogo, de acordo com os requisitos normativos do elemento em questão
3.14 restrição controle da expansão. retração ou rotação (induzida por ações térmicas ou mecânicas). ocasionado por condições de extremidades, bordas ou apoios em um corpo de prova
5 Equipamentos de ensaio
5.1 Geral
Os equipamentos empregados na condução do ensaio consistem essencialmente nos seguintes componentes:
a) um forno especialmente projetado para sujeitar o corpo de prova às condições de ensaio especificadas nesta Norma;
b) equipamento de controle que permita que a temperatura no forno seja regulada. conforme especificado em 6.1;
c) equipamento de controle e monitoramento da pressão dos gases quentes dentro do forno, conforme especificado em 6.2;
d) equipamento de içamento que possa realizar a movimentação de corpos de prova, a fim de posicioná-los de forma apropriada no forno. para que sejam desenvolvidas condições adequadas de aquecimento e pressão;
e) arranjo para carregamento mecânico e contenção do corpo de prova, nas situações previstas por esta Norma;
f) equipamento para avaliar a integridade e a radiação térmica oriundas do corpo de prova, verificar a conformidade do desempenho com os critérios descritos na Seção 10 e medir o tempo decorrido.
5.2 Forno O forno de ensaio deve ser projetado para empregar combustíveis gasosos e deve ser capaz de:
a) aquecer elementos de compartimentação verticais ou horizontais em um lado; ou
b) aquecer pilares em todos os lados; ou
c) aquecer paredes em mais de um lado; ou
d) aquecer vigas em três ou quatro lados. conforme apropriado. NOTA Os fornos podem ser projetados para que conjuntos de mais de um elemento possam ser ensaiados simultaneamente, desde que todos os requisitos para cada elemento individual possam ser cumpridos.
O revestimento final do forno deve consistir em materiais com densidades inferiores a 1 000 kg/m3. Esses materiais devem ter espessura mínima de 50 mm e compor pelo menos 70 % da superfície interna do forno a ser exposta às chamas
5.3 Arranjo de carregamento mecânico
O arranjo de carregamento mecânico deve ser capaz de submeter os corpos de prova ao nivel de carga determinado em 6.3. A carga pode ser aplicada de forma hidráulica, mecânica ou por meio de pesos.
O arranjo de carregamento deve poder simular condições de carregamento pontual ou distribuído uniformemente, concêntrico ou excêntrico, de acordo com o apropriado para solicitar o respectivo elemento construtivo. O arranjo de carregamento também deve ser capaz de manter a carga de ensaio em um valor constante (dentro de = 5 % do valor-alvo), sem alterar a sua distribuição durante o período de resistência ao fogo para o critério da capacidade portante. O equipamento deve ser capaz de acompanhar a deformação máxima e a taxa de deformação do corpo de prova durante o período de ensaio.
O arranjo de carregamento não pode influenciar significativamente a transferência de calor pelo corpo de prova nem impedir o uso de faixas isolantes no termopar. Também não pode interferir com a medição da temperatura superficial ou deformação e deve permitir que a face não exposta possa ser observada com facilidade. A área total de contato entre o arranjo de carregamento e a superfície do corpo de prova não pode exceder 10 % da área total da superfície de um corpo de prova ensaiado na horizontal.
Nos casos em que o carregamento tenha que ser mantido após o término da etapa de aquecimento. devem-se preparar meios para que isso seja executado.
5.4 Quadros de restrição e suporte
Estruturas especiais ou outros arranjos devem ser utilizados para reproduzir as condições de contorno e de restrição apropriadas para os corpos de prova do ensaio, conforme especificado em 6.4.
5.5 Instrumentação 5.5.1 Temperatura 5.5.1.1 Temperatura do forno A temperatura interna do forno deve ser medida de urna das seguintes formas:
a) com termômetros de placas (tipo ‘Rate”) que compreendem a fixação de um sensor em uma chapa de aço dobrada e isolada com material inorgânico, nas seguintes condições:
• a placa deve ser construída com (150 1) mm de comprimento, (100 – 1) mm de largura e (0.7 + 0,1) mm de espessura, fabricada com liga metálica de níquel, conforme a Figura 1;

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Escopo do Serviço

Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965

Termos e definições, Símbolos  Equipamentos de ensaio;
Verificações quando pertinentes e aplicáveis:
Arranjo de carregamento mecânico;
Quadros de restrição e suporte  Instrumentação;
Temperatura,  Pressão  Carga, Deformação, Integridade, Redução da radiação térmica;
Precisão dos equipamentos de medição gerais;
Condições de ensaio, Temperatura do forno, Curva-padrão de elevação de temperatura;
Tolerâncias para a curva-padrão,  Curvas alternativas de elevação de temperatura;
Diferencial de pressão no forno, Elementos verticais, Elementos horizontais;
Elementos sem função de compartimentação,  Carregamento  Condições de restrição;
Condições do ambiente,  Desvio em relação às condições de ensaio especificadas;
Ambiente dentro do forno após o ensaio;
Preparação do corpo de prova, Construção, Tamanho, Quantidade de corpos de prova, Condicionamento;
Verificação do corpo de prova  Instrumentação ;
Temperatura, Termopares do forno , Termopares da superfície não exposta, Termopares móveis;
Termopares internos, Pressão, Fomos para elementos verticais,  Fomos para elementos horizontais;
Deformação, Integridade, Chumaço de algodão, Medidores de abertura de fendas;
Redução de radiação térmica,  Procedimento de ensaio,  Aplicação das restrições,
Aplicação do carregamento, Inicio do ensaio, Medições e observações, Temperaturas;
Pressão no forno, Deformação, Integridade, Redução de radiação térmica, Carga e restrições;
Comportamento geral, Encerramento do ensaio, Critérios de desempenho, Capacidade portante;
Integridade,  Isolação térmica, Redução de radiação térmica;
Validade do ensaio, Apresentação dos resultados de ensaio, Resistência ao fogo;
Critérios de desempenho, Isolação térmica e integridade em relação à capacidade portante;
Isolação térmica em relação à integridade;
Encerramento antes da falha, Expressão dos resultados de ensaio, Relatório de ensaio;
Campo de aplicação de resultados dos ensaios,  Geral,  Campo direto de aplicação;
Campo ampliado de aplicação,  Função das construções de suporte;
Construções de suporte padronizadas, Construções de suporte não padronizadas;
Informações gerais sobre termopares, Termopares de forno,  Manutenção, Posicionamento,
Termopares internos, Especificação, Métodos de fixação e posicionamento;
Termopares na superfície não exposta,  Superfícies planas, Superfícies irregulares;
Detalhes pequenos no corpo de prova, Fixação em materiais específicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965

Termos e definições, Símbolos  Equipamentos de ensaio;
Verificações quando pertinentes e aplicáveis:
Arranjo de carregamento mecânico;
Quadros de restrição e suporte  Instrumentação;
Temperatura,  Pressão  Carga, Deformação, Integridade, Redução da radiação térmica;
Precisão dos equipamentos de medição gerais;
Condições de ensaio, Temperatura do forno, Curva-padrão de elevação de temperatura;
Tolerâncias para a curva-padrão,  Curvas alternativas de elevação de temperatura;
Diferencial de pressão no forno, Elementos verticais, Elementos horizontais;
Elementos sem função de compartimentação,  Carregamento  Condições de restrição;
Condições do ambiente,  Desvio em relação às condições de ensaio especificadas;
Ambiente dentro do forno após o ensaio;
Preparação do corpo de prova, Construção, Tamanho, Quantidade de corpos de prova, Condicionamento;
Verificação do corpo de prova  Instrumentação ;
Temperatura, Termopares do forno , Termopares da superfície não exposta, Termopares móveis;
Termopares internos, Pressão, Fomos para elementos verticais,  Fomos para elementos horizontais;
Deformação, Integridade, Chumaço de algodão, Medidores de abertura de fendas;
Redução de radiação térmica,  Procedimento de ensaio,  Aplicação das restrições,
Aplicação do carregamento, Inicio do ensaio, Medições e observações, Temperaturas;
Pressão no forno, Deformação, Integridade, Redução de radiação térmica, Carga e restrições;
Comportamento geral, Encerramento do ensaio, Critérios de desempenho, Capacidade portante;
Integridade,  Isolação térmica, Redução de radiação térmica;
Validade do ensaio, Apresentação dos resultados de ensaio, Resistência ao fogo;
Critérios de desempenho, Isolação térmica e integridade em relação à capacidade portante;
Isolação térmica em relação à integridade;
Encerramento antes da falha, Expressão dos resultados de ensaio, Relatório de ensaio;
Campo de aplicação de resultados dos ensaios,  Geral,  Campo direto de aplicação;
Campo ampliado de aplicação,  Função das construções de suporte;
Construções de suporte padronizadas, Construções de suporte não padronizadas;
Informações gerais sobre termopares, Termopares de forno,  Manutenção, Posicionamento,
Termopares internos, Especificação, Métodos de fixação e posicionamento;
Termopares na superfície não exposta,  Superfícies planas, Superfícies irregulares;
Detalhes pequenos no corpo de prova, Fixação em materiais específicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Ensaio de Resistência ao fogo NBR 16965

Referências Normativas

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 16965 – Ensaio de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos – Diretrizes Gerais;
ABNT NBR 16829 – Portas e Vedadores de aço de enrolar resistentes ao fogo;
ABNT NBR 10301 – Fios e cabos elétricos – Resistência ao fogo;
ABNT NBR 16945 – Classificação da resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações;
NBR 5628 – Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo;
NBR 10636 – Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da Resistência ao Fogo;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

 

Saiba Mais

Saiba Mais: Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 aplicação de uso final aplicação real de um elemento construtivo, em relação a todos os aspectos que influenciam o seu comportamento e sob situação especifica de exposição ao fogo
NOTA Esta aplicação abrange aspectos como quantidade, orientação, posição em relação a outros elementos adjacentes e método de fixação.
3.2 construção de suporte construção que pode ser necessária para o ensaio de algum elemento construtivo em que o respectivo corpo de prova será montado
EXEMPLO Uma parede na qual uma porta será instalada.
NOTA Para informações de construção de suporte, consultar o Anexo B.
3.3 construção do ensaio conjunto completo do corpo de prova, juntamente à sua construção de suporte
3.4 corpo de prova elemento de uma edificação fornecido com o objetivo de se determinar a sua resistência ao fogo ou contribuição à resistência ao fogo de outros elementos construtivos
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.10 fluxo de calor quantidade de energia térmica por unidade de área incidente no dispositivo de medição, que inclui o calor transferido por convecção e por radiação
3.11 nível nocional nível assumido de um elemento, como piso ou teto, em relação à posição do elemento construtivo durante a aplicação real
3.12 plano de pressão neutra cota em que a pressão é igual dentro e fora do forno
3.13 propriedades reais do material propriedades de um material determinadas a partir de amostras representativas. coletadas de um corpo de prova feito para ensaio de resistência ao fogo, de acordo com os requisitos normativos do elemento em questão
3.14 restrição controle da expansão. retração ou rotação (induzida por ações térmicas ou mecânicas). ocasionado por condições de extremidades, bordas ou apoios em um corpo de prova
5 Equipamentos de ensaio
5.1 Geral
Os equipamentos empregados na condução do ensaio consistem essencialmente nos seguintes componentes:
a) um forno especialmente projetado para sujeitar o corpo de prova às condições de ensaio especificadas nesta Norma;
b) equipamento de controle que permita que a temperatura no forno seja regulada. conforme especificado em 6.1;
c) equipamento de controle e monitoramento da pressão dos gases quentes dentro do forno, conforme especificado em 6.2;
d) equipamento de içamento que possa realizar a movimentação de corpos de prova, a fim de posicioná-los de forma apropriada no forno. para que sejam desenvolvidas condições adequadas de aquecimento e pressão;
e) arranjo para carregamento mecânico e contenção do corpo de prova, nas situações previstas por esta Norma;
f) equipamento para avaliar a integridade e a radiação térmica oriundas do corpo de prova, verificar a conformidade do desempenho com os critérios descritos na Seção 10 e medir o tempo decorrido.
5.2 Forno O forno de ensaio deve ser projetado para empregar combustíveis gasosos e deve ser capaz de:
a) aquecer elementos de compartimentação verticais ou horizontais em um lado; ou
b) aquecer pilares em todos os lados; ou
c) aquecer paredes em mais de um lado; ou
d) aquecer vigas em três ou quatro lados. conforme apropriado. NOTA Os fornos podem ser projetados para que conjuntos de mais de um elemento possam ser ensaiados simultaneamente, desde que todos os requisitos para cada elemento individual possam ser cumpridos.
O revestimento final do forno deve consistir em materiais com densidades inferiores a 1 000 kg/m3. Esses materiais devem ter espessura mínima de 50 mm e compor pelo menos 70 % da superfície interna do forno a ser exposta às chamas
5.3 Arranjo de carregamento mecânico
O arranjo de carregamento mecânico deve ser capaz de submeter os corpos de prova ao nivel de carga determinado em 6.3. A carga pode ser aplicada de forma hidráulica, mecânica ou por meio de pesos.
O arranjo de carregamento deve poder simular condições de carregamento pontual ou distribuído uniformemente, concêntrico ou excêntrico, de acordo com o apropriado para solicitar o respectivo elemento construtivo. O arranjo de carregamento também deve ser capaz de manter a carga de ensaio em um valor constante (dentro de = 5 % do valor-alvo), sem alterar a sua distribuição durante o período de resistência ao fogo para o critério da capacidade portante. O equipamento deve ser capaz de acompanhar a deformação máxima e a taxa de deformação do corpo de prova durante o período de ensaio.
O arranjo de carregamento não pode influenciar significativamente a transferência de calor pelo corpo de prova nem impedir o uso de faixas isolantes no termopar. Também não pode interferir com a medição da temperatura superficial ou deformação e deve permitir que a face não exposta possa ser observada com facilidade. A área total de contato entre o arranjo de carregamento e a superfície do corpo de prova não pode exceder 10 % da área total da superfície de um corpo de prova ensaiado na horizontal.
Nos casos em que o carregamento tenha que ser mantido após o término da etapa de aquecimento. devem-se preparar meios para que isso seja executado.
5.4 Quadros de restrição e suporte
Estruturas especiais ou outros arranjos devem ser utilizados para reproduzir as condições de contorno e de restrição apropriadas para os corpos de prova do ensaio, conforme especificado em 6.4.
5.5 Instrumentação 5.5.1 Temperatura 5.5.1.1 Temperatura do forno A temperatura interna do forno deve ser medida de urna das seguintes formas:
a) com termômetros de placas (tipo ‘Rate”) que compreendem a fixação de um sensor em uma chapa de aço dobrada e isolada com material inorgânico, nas seguintes condições:
• a placa deve ser construída com (150 1) mm de comprimento, (100 – 1) mm de largura e (0.7 + 0,1) mm de espessura, fabricada com liga metálica de níquel, conforme a Figura 1;

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Escopo do Serviço

Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965

Termos e definições, Símbolos  Equipamentos de ensaio;
Verificações quando pertinentes e aplicáveis:
Arranjo de carregamento mecânico;
Quadros de restrição e suporte  Instrumentação;
Temperatura,  Pressão  Carga, Deformação, Integridade, Redução da radiação térmica;
Precisão dos equipamentos de medição gerais;
Condições de ensaio, Temperatura do forno, Curva-padrão de elevação de temperatura;
Tolerâncias para a curva-padrão,  Curvas alternativas de elevação de temperatura;
Diferencial de pressão no forno, Elementos verticais, Elementos horizontais;
Elementos sem função de compartimentação,  Carregamento  Condições de restrição;
Condições do ambiente,  Desvio em relação às condições de ensaio especificadas;
Ambiente dentro do forno após o ensaio;
Preparação do corpo de prova, Construção, Tamanho, Quantidade de corpos de prova, Condicionamento;
Verificação do corpo de prova  Instrumentação ;
Temperatura, Termopares do forno , Termopares da superfície não exposta, Termopares móveis;
Termopares internos, Pressão, Fomos para elementos verticais,  Fomos para elementos horizontais;
Deformação, Integridade, Chumaço de algodão, Medidores de abertura de fendas;
Redução de radiação térmica,  Procedimento de ensaio,  Aplicação das restrições,
Aplicação do carregamento, Inicio do ensaio, Medições e observações, Temperaturas;
Pressão no forno, Deformação, Integridade, Redução de radiação térmica, Carga e restrições;
Comportamento geral, Encerramento do ensaio, Critérios de desempenho, Capacidade portante;
Integridade,  Isolação térmica, Redução de radiação térmica;
Validade do ensaio, Apresentação dos resultados de ensaio, Resistência ao fogo;
Critérios de desempenho, Isolação térmica e integridade em relação à capacidade portante;
Isolação térmica em relação à integridade;
Encerramento antes da falha, Expressão dos resultados de ensaio, Relatório de ensaio;
Campo de aplicação de resultados dos ensaios,  Geral,  Campo direto de aplicação;
Campo ampliado de aplicação,  Função das construções de suporte;
Construções de suporte padronizadas, Construções de suporte não padronizadas;
Informações gerais sobre termopares, Termopares de forno,  Manutenção, Posicionamento,
Termopares internos, Especificação, Métodos de fixação e posicionamento;
Termopares na superfície não exposta,  Superfícies planas, Superfícies irregulares;
Detalhes pequenos no corpo de prova, Fixação em materiais específicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Ensaio de Resistência ao fogo NBR 16965

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Ensaio de Resistência ao Fogo:

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Ensaio de Resistência ao Fogo 

Saiba Mais

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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 aplicação de uso final aplicação real de um elemento construtivo, em relação a todos os aspectos que influenciam o seu comportamento e sob situação especifica de exposição ao fogo
NOTA Esta aplicação abrange aspectos como quantidade, orientação, posição em relação a outros elementos adjacentes e método de fixação.
3.2 construção de suporte construção que pode ser necessária para o ensaio de algum elemento construtivo em que o respectivo corpo de prova será montado
EXEMPLO Uma parede na qual uma porta será instalada.
NOTA Para informações de construção de suporte, consultar o Anexo B.
3.3 construção do ensaio conjunto completo do corpo de prova, juntamente à sua construção de suporte
3.4 corpo de prova elemento de uma edificação fornecido com o objetivo de se determinar a sua resistência ao fogo ou contribuição à resistência ao fogo de outros elementos construtivos
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.5 critérios de resistência ao fogo
3.5.1 capacidade portante capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo, em um ou mais lados, por um determinado período de tempo, preservando a sua estabilidade estrutural
3.5.2 integridade capacidade do elemento construtivo de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo, sem que haja transmissão do fogo para o outro lado
NOTA A integridade pode ser avaliada pela ocorrência de trincas ou aberturas que excedam determinadas dimensões, pela passagem de quantidade significativa de gases quentes ou chamas. ou pela talha dos mecanismos de travamento, no caso de elementos móveis, como portas e vedadores.
3.5.3 isolação térmica capacidade do elemento construtivo de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas, por um determinado período de tempo. enquanto as temperaturas medidas no lado protegido permanecem abaixo de valores especificados
NOTA A isolação térmica reduz a condução de calor que pode ocorrer em intensidade suficiente para ignizar materiais em contato com a superfície protegida de um corpo de prova, provendo também uma barreira que protege as pessoas próximas á superfície oposta ao fogo durante o período de classificação de resistência ao fogo.
3.5.4 redução de radiação térmica capacidade do elemento de compartimentação de suportar a exposição ao fogo em um lado apenas. por um determinado período de tempo, enquanto a medição do calor radiado no lado protegido permanece abaixo de um nível especificado
3.6 deformação qualquer alteração na dimensão ou na forma de um elemento construtivo, devido a ações mecânicas ou térmicas. gerando deflexão, expansão ou contração desse elemento
3.10 fluxo de calor quantidade de energia térmica por unidade de área incidente no dispositivo de medição, que inclui o calor transferido por convecção e por radiação
3.11 nível nocional nível assumido de um elemento, como piso ou teto, em relação à posição do elemento construtivo durante a aplicação real
3.12 plano de pressão neutra cota em que a pressão é igual dentro e fora do forno
3.13 propriedades reais do material propriedades de um material determinadas a partir de amostras representativas. coletadas de um corpo de prova feito para ensaio de resistência ao fogo, de acordo com os requisitos normativos do elemento em questão
3.14 restrição controle da expansão. retração ou rotação (induzida por ações térmicas ou mecânicas). ocasionado por condições de extremidades, bordas ou apoios em um corpo de prova
5 Equipamentos de ensaio
5.1 Geral
Os equipamentos empregados na condução do ensaio consistem essencialmente nos seguintes componentes:
a) um forno especialmente projetado para sujeitar o corpo de prova às condições de ensaio especificadas nesta Norma;
b) equipamento de controle que permita que a temperatura no forno seja regulada. conforme especificado em 6.1;
c) equipamento de controle e monitoramento da pressão dos gases quentes dentro do forno, conforme especificado em 6.2;
d) equipamento de içamento que possa realizar a movimentação de corpos de prova, a fim de posicioná-los de forma apropriada no forno. para que sejam desenvolvidas condições adequadas de aquecimento e pressão;
e) arranjo para carregamento mecânico e contenção do corpo de prova, nas situações previstas por esta Norma;
f) equipamento para avaliar a integridade e a radiação térmica oriundas do corpo de prova, verificar a conformidade do desempenho com os critérios descritos na Seção 10 e medir o tempo decorrido.
5.2 Forno O forno de ensaio deve ser projetado para empregar combustíveis gasosos e deve ser capaz de:
a) aquecer elementos de compartimentação verticais ou horizontais em um lado; ou
b) aquecer pilares em todos os lados; ou
c) aquecer paredes em mais de um lado; ou
d) aquecer vigas em três ou quatro lados. conforme apropriado. NOTA Os fornos podem ser projetados para que conjuntos de mais de um elemento possam ser ensaiados simultaneamente, desde que todos os requisitos para cada elemento individual possam ser cumpridos.
O revestimento final do forno deve consistir em materiais com densidades inferiores a 1 000 kg/m3. Esses materiais devem ter espessura mínima de 50 mm e compor pelo menos 70 % da superfície interna do forno a ser exposta às chamas
5.3 Arranjo de carregamento mecânico
O arranjo de carregamento mecânico deve ser capaz de submeter os corpos de prova ao nivel de carga determinado em 6.3. A carga pode ser aplicada de forma hidráulica, mecânica ou por meio de pesos.
O arranjo de carregamento deve poder simular condições de carregamento pontual ou distribuído uniformemente, concêntrico ou excêntrico, de acordo com o apropriado para solicitar o respectivo elemento construtivo. O arranjo de carregamento também deve ser capaz de manter a carga de ensaio em um valor constante (dentro de = 5 % do valor-alvo), sem alterar a sua distribuição durante o período de resistência ao fogo para o critério da capacidade portante. O equipamento deve ser capaz de acompanhar a deformação máxima e a taxa de deformação do corpo de prova durante o período de ensaio.
O arranjo de carregamento não pode influenciar significativamente a transferência de calor pelo corpo de prova nem impedir o uso de faixas isolantes no termopar. Também não pode interferir com a medição da temperatura superficial ou deformação e deve permitir que a face não exposta possa ser observada com facilidade. A área total de contato entre o arranjo de carregamento e a superfície do corpo de prova não pode exceder 10 % da área total da superfície de um corpo de prova ensaiado na horizontal.
Nos casos em que o carregamento tenha que ser mantido após o término da etapa de aquecimento. devem-se preparar meios para que isso seja executado.
5.4 Quadros de restrição e suporte
Estruturas especiais ou outros arranjos devem ser utilizados para reproduzir as condições de contorno e de restrição apropriadas para os corpos de prova do ensaio, conforme especificado em 6.4.
5.5 Instrumentação 5.5.1 Temperatura 5.5.1.1 Temperatura do forno A temperatura interna do forno deve ser medida de urna das seguintes formas:
a) com termômetros de placas (tipo ‘Rate”) que compreendem a fixação de um sensor em uma chapa de aço dobrada e isolada com material inorgânico, nas seguintes condições:
• a placa deve ser construída com (150 1) mm de comprimento, (100 – 1) mm de largura e (0.7 + 0,1) mm de espessura, fabricada com liga metálica de níquel, conforme a Figura 1;

Ensaio de Resistência ao Fogo NBR 16965: Consulte-nos

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Licensor’s Author: Purrfect_Photo – Freepik.com

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.