Nome Técnico: Curso Aprimoramento Preparação, Padronização e Estocagem de Soluções para Análises Químicas – NBR 11589
Referência: 184237
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Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Curso Aprimoramento Preparação, Padronização e Estocagem de Soluções para Análises Químicas – conforme NBR 11589, estabelece os procedimentos para a preparação, padronização e estocagem de soluções padrão volumétricas e soluções reagentes comumente usadas em análises químicas. São estabelecidos os procedimentos para preparação das seguintes soluções: solução de hidróxido de sódio 0,02 M a 1,0 M; solução de ácido clorídrico 0,02 M a 1,0 M; solução de ácido sulfúrico 0,02 M a 1,0 M; solução de nitrato de prata 0,1 M; solução de tiocianato de amônio 0,01 M; solução de iodo 0,1 M; solução de tiossulfato de sódio 0,1 M; solução de permanganato de potássio 0,1 M; solução de dicromato de potássio 0,1 M; solução metanólica de hidróxido de sódio 0,1 M; solução de sulfato cérico 0,1 M; solução de ácido perclórico em meio acético 0,1 M; solução de EDTA 0,05 M; soluções-padrão de íons;
Como deve ser a concentrações de ácidos diluídos e de hidróxido de Amônio?
As concentrações de produtos ácidos diluídos e de hidróxido de amônio, exceto quando padronizadas, devem ser especificadas como uma relação expressando as partes do volume do reagente concentrado a ser diluído com as partes de um dado volume de água, como, por exemplo, HCI (5+95) significa cinco partes de HCI concentrado (densidade 1,19), diluídas com 95 partes de água.
Quando forem preparados volumes de soluções maiores do que 1 L ou 2 L, são encontrados problemas para a sua homogeneização, antes da padronização.
Como deve ser a Padronização com trihidroximetilaminometano (THAM)?
NBR 11589.7.2.3.1 Procedimento
[…Transferir 8 g a 10 g de THAM para uma cápsula ou cadinho e secar a 70 °C. a vácuo. por 24 h. Esfriar em um dessecador. Para padronizar uma solução 0,1 M, pesar com exatidão (0.40 ± 0,02)g de THAM seco e transferir para um béquer de 250 mL. Dissolver em 50 mL de água e titular com solução de HCI até pH 4,70, usando um potenciômetro apropriado e uma bureta de 50 mL. As massas de THAM seco apropriadas para outras molaridades de solução de HCI são dadas na Tabela 6. Repetir a padronização mais duas vezes…].
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Termo e definição; Reagentes; Pureza dos reagentes;
Pureza da água; Concentrações das soluções; Soluções-padrão;
Ácidos diluídos e hidróxido de Eduardo; Homogeneização de soluções;
Estocagem de soluções; Preparação e padronização de soluções;
Aparelhagem; Vidraria volumétrica; Bureta; Titulador automático;
Balança analítica; Considerações gerais; Efeitos da temperatura; Medições;
Pesagens; Leituras em bureta; Expressão dos resultados;
Procedimento; Hidróxido de sódio 0,02 M a 1,0 M;
Preparação de solução de hidróxido de sódio a 50 % em massa; Preparação da solução;
Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Ácido clorídrico 0,02 M a 1,0 M; Preparação; Padronização com carbonato de sódio;
Padronização com trihidroximetilaminometano (THAM);
Ácido sulfúrico 0,02 M a 1,0 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Nitrato de prata 0,1 M 122; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Tiocianato de amônio 0,1 M;
Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade; Nitrato de prata 0,1m;
Preparação Padronização Cálculo; Estabilidade;
Tiossulfato de sódio 0.1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Permanganato de potássio 0,1M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Dicromato de potássio 0,1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Solução metanólica de hidróxido de sódio 0,1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Sulfeto cérico 0,1 M (em H2SO4 0,05 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Ácido perclórico em meio acético 0,1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Etilenodiamina tetracetato de sódio (EDTA) 0,05 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Soluções reagentes para ensaios; Soluções-padrão de Íons;
Arsênio; solução-padrão (1 mL = 0,001 mg de As); Cloreto – solução-padrão (1mL = 0.005 mg do CI);
Ferro – solução-padrão (1 mL = 0,01 mg de Fe); Chumbo – solução-padrão (1 mL = 0,01 mg do Pb);
Sulfato – solução-padrão (1 mL = 0,01 mg de 504); Soluções reagentes não padronizadas;
Solução de ácido acético (1+19); Solução de acetato de amônio a 100 g/l;
Solução de acetato de amônio/ácido acético; Solução do hidróxido de amônio (1+1);
Solução de molibdato de amoniofácido sulfúrico a 50 g/L; Solução do tiocianato do amônio a 300 g/L;
Solução de cloreto de bário a 120 g/L; Solução indicadora do vermelho do metila;
Solução de sulfato ferroso 0,025 Pd; Solução Indicadora de ferroína; Solução de 1,10-fenantrolina a 3 g/L;
Solução Indicadora do fenolftaleína a 10 g/L; Solução de fenolftaleina em piridina a 10 g/L;
Solução do iodeto de potássio a 100 g/L; Solução de iodeto de potássio a 300 g/L;
Solução indicadora do violeta cristal a 10 g/L; Solução indicadora de sulfato terriço amoniacal a 80 giL;
Solução de ácido sulfídrico saturada; Solução de cloridrato de hidroxilamina a 100 g/L;
Solução de acetato de mercúrio a 25 g/L; Solução de cloreto de mercúrio a 50g1L;
Solução Indicadora do alaranjado do molda a 1 g/L;
Solução indicadora modificada de alaranjado de metila;
Solução indicadora modificada de alaranjado de mutila;
Solução de nitrato de prata a 17 g/L; Solução de dietilditiocarbamato de sódio a 1 g/L;
Solução de hidróxido de sódio a 4 g/L; Solução de cloreto estanoso a 20 g/L;
Solução Indicadora de amido a 10 g/L; Solução de cromato de potássio 5% m/v;
Fatores de correção de temperatura (E);
Diluição de hidróxido de sódio; Massa de biftalato de potássio seco;
Diluição do ácido clorídrico; Massa de carbonato de sódio seco;
Massa de (THAM) seco;
Exigências de diluição do ácido sulfúrico; Massa de carbonato de sódio seco;
Fonte: NBR 11589
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Conteúdo Programático Normativo
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Termo e definição; Reagentes; Pureza dos reagentes;
Pureza da água; Concentrações das soluções; Soluções-padrão;
Ácidos diluídos e hidróxido de Eduardo; Homogeneização de soluções;
Estocagem de soluções; Preparação e padronização de soluções;
Aparelhagem; Vidraria volumétrica; Bureta; Titulador automático;
Balança analítica; Considerações gerais; Efeitos da temperatura; Medições;
Pesagens; Leituras em bureta; Expressão dos resultados;
Procedimento; Hidróxido de sódio 0,02 M a 1,0 M;
Preparação de solução de hidróxido de sódio a 50 % em massa; Preparação da solução;
Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Ácido clorídrico 0,02 M a 1,0 M; Preparação; Padronização com carbonato de sódio;
Padronização com trihidroximetilaminometano (THAM);
Ácido sulfúrico 0,02 M a 1,0 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Nitrato de prata 0,1 M 122; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Tiocianato de amônio 0,1 M;
Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade; Nitrato de prata 0,1m;
Preparação Padronização Cálculo; Estabilidade;
Tiossulfato de sódio 0.1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Permanganato de potássio 0,1M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Dicromato de potássio 0,1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Solução metanólica de hidróxido de sódio 0,1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Sulfeto cérico 0,1 M (em H2SO4 0,05 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Ácido perclórico em meio acético 0,1 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Etilenodiamina tetracetato de sódio (EDTA) 0,05 M; Preparação; Padronização; Cálculo; Estabilidade;
Soluções reagentes para ensaios; Soluções-padrão de Íons;
Arsênio; solução-padrão (1 mL = 0,001 mg de As); Cloreto – solução-padrão (1mL = 0.005 mg do CI);
Ferro – solução-padrão (1 mL = 0,01 mg de Fe); Chumbo – solução-padrão (1 mL = 0,01 mg do Pb);
Sulfato – solução-padrão (1 mL = 0,01 mg de 504); Soluções reagentes não padronizadas;
Solução de ácido acético (1+19); Solução de acetato de amônio a 100 g/l;
Solução de acetato de amônio/ácido acético; Solução do hidróxido de amônio (1+1);
Solução de molibdato de amoniofácido sulfúrico a 50 g/L; Solução do tiocianato do amônio a 300 g/L;
Solução de cloreto de bário a 120 g/L; Solução indicadora do vermelho do metila;
Solução de sulfato ferroso 0,025 Pd; Solução Indicadora de ferroína; Solução de 1,10-fenantrolina a 3 g/L;
Solução Indicadora do fenolftaleína a 10 g/L; Solução de fenolftaleina em piridina a 10 g/L;
Solução do iodeto de potássio a 100 g/L; Solução de iodeto de potássio a 300 g/L;
Solução indicadora do violeta cristal a 10 g/L; Solução indicadora de sulfato terriço amoniacal a 80 giL;
Solução de ácido sulfídrico saturada; Solução de cloridrato de hidroxilamina a 100 g/L;
Solução de acetato de mercúrio a 25 g/L; Solução de cloreto de mercúrio a 50g1L;
Solução Indicadora do alaranjado do molda a 1 g/L;
Solução indicadora modificada de alaranjado de metila;
Solução indicadora modificada de alaranjado de mutila;
Solução de nitrato de prata a 17 g/L; Solução de dietilditiocarbamato de sódio a 1 g/L;
Solução de hidróxido de sódio a 4 g/L; Solução de cloreto estanoso a 20 g/L;
Solução Indicadora de amido a 10 g/L; Solução de cromato de potássio 5% m/v;
Fatores de correção de temperatura (E);
Diluição de hidróxido de sódio; Massa de biftalato de potássio seco;
Diluição do ácido clorídrico; Massa de carbonato de sódio seco;
Massa de (THAM) seco;
Exigências de diluição do ácido sulfúrico; Massa de carbonato de sódio seco;
Fonte: NBR 11589
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Carga Horária
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Referências Normativas
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
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Complementos
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589:
Os reagentes para solução reagente podem ser obtidos no comércio e devem estar de acordo com as especificações da American Chemical Society (ACS). Os reagentes para padronização de soluções padrão volumétricas devem ser produzidos por fornecedor acreditado pelo ISO Guide 34.
A menos que haja outra indicação, a água deve ser a água reagente tipo III, conforme ASTM D1193-06. Quando for indicado o uso de água destilada livre de gás carbônico, prepará-la, deixando-a em ebulição em um frasco Erlenmeyer por 20 min e transferindo-a para um frasco com tampa de borracha contendo cal sodada.
Para maiores volumes (10 L a 20 L), o gás carbônico pode ser removido pelo borbulhamento de nitrogênio, através de um tubo de vidro sinterizado para dispersão de gases, introduzido até o fundo do recipiente. São dadas diretrizes para a preparação de soluções-padrão volumétricas de concentrações mais comumente usadas.
As soluções mais fracas ou mais fortes são preparadas e padronizadas da mesma maneira geral descrita, usando quantidades proporcionais dos reagentes. Se for necessário preparar quantidades maiores do que 1 L, usar quantidades proporcionais dos reagentes.
Os agitadores de lâmina com hastes de vidro ou de metal não são indicados para todos os casos. Nos casos em que o contato de um agitador de vidro ou de metal com solução não é desejado, é possível usar um agitador recoberto com filme de poliolefina.
Quando precisar ser evitado somente o contato da solução com o metal, homogeneizar através do borbulhamento de nitrogênio, através de um tubo de vidro sinterizado, colocado no fundo do recipiente, durante 1 h ou 2 h. Os recipientes de vidro são apropriados para a estocagem da maioria das soluções-padrão, embora o uso de recipientes de poliolefina seja recomendado para soluções de álcalis.
Quando grandes quantidades de soluções são preparadas e padronizadas, é necessário providenciar proteção contra mudanças na molaridade, devidas à absorção de gases ou vapor d’água do ar do laboratório. À medida que a solução vai sendo consumida, o suprimento de ar deve passar através de um tubo de secagem cheio com partes iguais de cal sodada de 8 mesh a 20 mesh, ácido oxálico e cloreto de cálcio anidro de 4 mesh a 8 mesh, sendo cada produto separado do outro por um batoque de lã de vidro de fibra longa.
Os métodos de padronização são dados para cada solução volumétrica, embora os métodos de preparação para algumas destas soluções especifiquem que sejam conduzidos sob determinadas condições. Como não é possível preparar grandes volumes de soluções com precisão, é fornecido um método de padronização para estas soluções.
Como aparelhagem, o uso de vidraria volumétrica comum deve atender às exigências de precisão de muitos métodos de ensaio. Para os ensaios dependentes de exatidão, a vidraria volumétrica deve estar de acordo com os requisitos para, Classe A, constantes na ASTM E694-99.
Para trabalhos usuais, a vidraria, que atenda a estas especificações, pode ser usada sem as correções de calibração. É preferível que as correções de calibração sejam usadas nas padronizações de soluções volumétricas. Tais correções podem ser de significância, quando o material volumétrico é frequentemente utilizado com soluções alcalinas, pois o efeito corrosivo do álcali sobre o vidro pode resultar em mudanças do volume aparente.
É recomendado, portanto, que seja verificada a calibração da vidraria volumétrica, particularmente buretas e pipetas de transferência a intervalos de três meses, quando usada com frequência, na medida de volumes de solução de álcali. É recomendado que seja calibrada periodicamente, considerando a frequência de utilização e os reagentes utilizados.
Para uso com soluções alcalinas, são preferíveis as buretas equipadas com torneiras de politetrafluoroetileno (PTFE). O titulador automático pode ser utilizado, quando disponível. Usar uma balança analítica com sensibilidade de 1 mg.
As soluções volumétricas são frequentemente usadas em temperaturas diferentes daquela na qual foram preparadas. Erros significantes podem ser introduzidos quando as soluções são usadas nestas outras temperaturas.
Os valores para mudança da normalidade devido à temperatura (ΔM/°C) foram estabelecidos para as soluções volumétricas aqui descritas e estão listadas na tabela abaixo. Quando forem desejadas garantias de precisão do trabalho, as normalidades das soluções podem ser corrigidas para a temperatura na qual elas são usadas.
Quando se requer que uma substância química seja “pesada com exatidão”, a pesagem deve ser efetuada de modo que o limite de erro seja de 0,1% ou menos. Quando uma massa especificada da substância for indicada em um procedimento, a menos que haja outra especificação no procedimento individual, significa que deve ser uma quantidade aproximada de 5% da massa indicada, e que esta quantidade deve ser “pesada com exatidão”, conforme definido nesta norma.
Na pesagem de padrões primários a serem usados na padronização de soluções volumétricas, muitos laboratórios usam pesar o mais próximo possível de 0,1 mg, mesmo que tal aumento de exatidão da pesagem não melhore a exatidão ou a precisão da padronização. Quando são especificadas as leituras em bureta, ou quando o procedimento pressupõe que um volume específico seja medido de uma bureta, a leitura deve ser estimada na metade da menor subdivisão de volume marcada na bureta.
Portanto, na leitura de uma bureta de 50 mL, com subdivisão de 0,1 mL, a leitura deve ser estimada com aproximação de 0,05 mL. Para a expressão dos resultados, é comum expressar a normalidade e a molaridade de soluções-padrão a uma parte por mil (com três casas decimais).
Fonte: Equipe Target
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589:
Os reagentes para solução reagente podem ser obtidos no comércio e devem estar de acordo com as especificações da American Chemical Society (ACS). Os reagentes para padronização de soluções padrão volumétricas devem ser produzidos por fornecedor acreditado pelo ISO Guide 34.
A menos que haja outra indicação, a água deve ser a água reagente tipo III, conforme ASTM D1193-06. Quando for indicado o uso de água destilada livre de gás carbônico, prepará-la, deixando-a em ebulição em um frasco Erlenmeyer por 20 min e transferindo-a para um frasco com tampa de borracha contendo cal sodada.
Para maiores volumes (10 L a 20 L), o gás carbônico pode ser removido pelo borbulhamento de nitrogênio, através de um tubo de vidro sinterizado para dispersão de gases, introduzido até o fundo do recipiente. São dadas diretrizes para a preparação de soluções-padrão volumétricas de concentrações mais comumente usadas.
As soluções mais fracas ou mais fortes são preparadas e padronizadas da mesma maneira geral descrita, usando quantidades proporcionais dos reagentes. Se for necessário preparar quantidades maiores do que 1 L, usar quantidades proporcionais dos reagentes.
Os agitadores de lâmina com hastes de vidro ou de metal não são indicados para todos os casos. Nos casos em que o contato de um agitador de vidro ou de metal com solução não é desejado, é possível usar um agitador recoberto com filme de poliolefina.
Quando precisar ser evitado somente o contato da solução com o metal, homogeneizar através do borbulhamento de nitrogênio, através de um tubo de vidro sinterizado, colocado no fundo do recipiente, durante 1 h ou 2 h. Os recipientes de vidro são apropriados para a estocagem da maioria das soluções-padrão, embora o uso de recipientes de poliolefina seja recomendado para soluções de álcalis.
Quando grandes quantidades de soluções são preparadas e padronizadas, é necessário providenciar proteção contra mudanças na molaridade, devidas à absorção de gases ou vapor d’água do ar do laboratório. À medida que a solução vai sendo consumida, o suprimento de ar deve passar através de um tubo de secagem cheio com partes iguais de cal sodada de 8 mesh a 20 mesh, ácido oxálico e cloreto de cálcio anidro de 4 mesh a 8 mesh, sendo cada produto separado do outro por um batoque de lã de vidro de fibra longa.
Os métodos de padronização são dados para cada solução volumétrica, embora os métodos de preparação para algumas destas soluções especifiquem que sejam conduzidos sob determinadas condições. Como não é possível preparar grandes volumes de soluções com precisão, é fornecido um método de padronização para estas soluções.
Como aparelhagem, o uso de vidraria volumétrica comum deve atender às exigências de precisão de muitos métodos de ensaio. Para os ensaios dependentes de exatidão, a vidraria volumétrica deve estar de acordo com os requisitos para, Classe A, constantes na ASTM E694-99.
Para trabalhos usuais, a vidraria, que atenda a estas especificações, pode ser usada sem as correções de calibração. É preferível que as correções de calibração sejam usadas nas padronizações de soluções volumétricas. Tais correções podem ser de significância, quando o material volumétrico é frequentemente utilizado com soluções alcalinas, pois o efeito corrosivo do álcali sobre o vidro pode resultar em mudanças do volume aparente.
É recomendado, portanto, que seja verificada a calibração da vidraria volumétrica, particularmente buretas e pipetas de transferência a intervalos de três meses, quando usada com frequência, na medida de volumes de solução de álcali. É recomendado que seja calibrada periodicamente, considerando a frequência de utilização e os reagentes utilizados.
Para uso com soluções alcalinas, são preferíveis as buretas equipadas com torneiras de politetrafluoroetileno (PTFE). O titulador automático pode ser utilizado, quando disponível. Usar uma balança analítica com sensibilidade de 1 mg.
As soluções volumétricas são frequentemente usadas em temperaturas diferentes daquela na qual foram preparadas. Erros significantes podem ser introduzidos quando as soluções são usadas nestas outras temperaturas.
Os valores para mudança da normalidade devido à temperatura (ΔM/°C) foram estabelecidos para as soluções volumétricas aqui descritas e estão listadas na tabela abaixo. Quando forem desejadas garantias de precisão do trabalho, as normalidades das soluções podem ser corrigidas para a temperatura na qual elas são usadas.
Quando se requer que uma substância química seja “pesada com exatidão”, a pesagem deve ser efetuada de modo que o limite de erro seja de 0,1% ou menos. Quando uma massa especificada da substância for indicada em um procedimento, a menos que haja outra especificação no procedimento individual, significa que deve ser uma quantidade aproximada de 5% da massa indicada, e que esta quantidade deve ser “pesada com exatidão”, conforme definido nesta norma.
Na pesagem de padrões primários a serem usados na padronização de soluções volumétricas, muitos laboratórios usam pesar o mais próximo possível de 0,1 mg, mesmo que tal aumento de exatidão da pesagem não melhore a exatidão ou a precisão da padronização. Quando são especificadas as leituras em bureta, ou quando o procedimento pressupõe que um volume específico seja medido de uma bureta, a leitura deve ser estimada na metade da menor subdivisão de volume marcada na bureta.
Portanto, na leitura de uma bureta de 50 mL, com subdivisão de 0,1 mL, a leitura deve ser estimada com aproximação de 0,05 mL. Para a expressão dos resultados, é comum expressar a normalidade e a molaridade de soluções-padrão a uma parte por mil (com três casas decimais).
Fonte: Equipe Target
Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Soluções para Análises Químicas NBR 11589:
Os reagentes para solução reagente podem ser obtidos no comércio e devem estar de acordo com as especificações da American Chemical Society (ACS). Os reagentes para padronização de soluções padrão volumétricas devem ser produzidos por fornecedor acreditado pelo ISO Guide 34.
A menos que haja outra indicação, a água deve ser a água reagente tipo III, conforme ASTM D1193-06. Quando for indicado o uso de água destilada livre de gás carbônico, prepará-la, deixando-a em ebulição em um frasco Erlenmeyer por 20 min e transferindo-a para um frasco com tampa de borracha contendo cal sodada.
Para maiores volumes (10 L a 20 L), o gás carbônico pode ser removido pelo borbulhamento de nitrogênio, através de um tubo de vidro sinterizado para dispersão de gases, introduzido até o fundo do recipiente. São dadas diretrizes para a preparação de soluções-padrão volumétricas de concentrações mais comumente usadas.
As soluções mais fracas ou mais fortes são preparadas e padronizadas da mesma maneira geral descrita, usando quantidades proporcionais dos reagentes. Se for necessário preparar quantidades maiores do que 1 L, usar quantidades proporcionais dos reagentes.
Os agitadores de lâmina com hastes de vidro ou de metal não são indicados para todos os casos. Nos casos em que o contato de um agitador de vidro ou de metal com solução não é desejado, é possível usar um agitador recoberto com filme de poliolefina.
Quando precisar ser evitado somente o contato da solução com o metal, homogeneizar através do borbulhamento de nitrogênio, através de um tubo de vidro sinterizado, colocado no fundo do recipiente, durante 1 h ou 2 h. Os recipientes de vidro são apropriados para a estocagem da maioria das soluções-padrão, embora o uso de recipientes de poliolefina seja recomendado para soluções de álcalis.
Quando grandes quantidades de soluções são preparadas e padronizadas, é necessário providenciar proteção contra mudanças na molaridade, devidas à absorção de gases ou vapor d’água do ar do laboratório. À medida que a solução vai sendo consumida, o suprimento de ar deve passar através de um tubo de secagem cheio com partes iguais de cal sodada de 8 mesh a 20 mesh, ácido oxálico e cloreto de cálcio anidro de 4 mesh a 8 mesh, sendo cada produto separado do outro por um batoque de lã de vidro de fibra longa.
Os métodos de padronização são dados para cada solução volumétrica, embora os métodos de preparação para algumas destas soluções especifiquem que sejam conduzidos sob determinadas condições. Como não é possível preparar grandes volumes de soluções com precisão, é fornecido um método de padronização para estas soluções.
Como aparelhagem, o uso de vidraria volumétrica comum deve atender às exigências de precisão de muitos métodos de ensaio. Para os ensaios dependentes de exatidão, a vidraria volumétrica deve estar de acordo com os requisitos para, Classe A, constantes na ASTM E694-99.
Para trabalhos usuais, a vidraria, que atenda a estas especificações, pode ser usada sem as correções de calibração. É preferível que as correções de calibração sejam usadas nas padronizações de soluções volumétricas. Tais correções podem ser de significância, quando o material volumétrico é frequentemente utilizado com soluções alcalinas, pois o efeito corrosivo do álcali sobre o vidro pode resultar em mudanças do volume aparente.
É recomendado, portanto, que seja verificada a calibração da vidraria volumétrica, particularmente buretas e pipetas de transferência a intervalos de três meses, quando usada com frequência, na medida de volumes de solução de álcali. É recomendado que seja calibrada periodicamente, considerando a frequência de utilização e os reagentes utilizados.
Para uso com soluções alcalinas, são preferíveis as buretas equipadas com torneiras de politetrafluoroetileno (PTFE). O titulador automático pode ser utilizado, quando disponível. Usar uma balança analítica com sensibilidade de 1 mg.
As soluções volumétricas são frequentemente usadas em temperaturas diferentes daquela na qual foram preparadas. Erros significantes podem ser introduzidos quando as soluções são usadas nestas outras temperaturas.
Os valores para mudança da normalidade devido à temperatura (ΔM/°C) foram estabelecidos para as soluções volumétricas aqui descritas e estão listadas na tabela abaixo. Quando forem desejadas garantias de precisão do trabalho, as normalidades das soluções podem ser corrigidas para a temperatura na qual elas são usadas.
Quando se requer que uma substância química seja “pesada com exatidão”, a pesagem deve ser efetuada de modo que o limite de erro seja de 0,1% ou menos. Quando uma massa especificada da substância for indicada em um procedimento, a menos que haja outra especificação no procedimento individual, significa que deve ser uma quantidade aproximada de 5% da massa indicada, e que esta quantidade deve ser “pesada com exatidão”, conforme definido nesta norma.
Na pesagem de padrões primários a serem usados na padronização de soluções volumétricas, muitos laboratórios usam pesar o mais próximo possível de 0,1 mg, mesmo que tal aumento de exatidão da pesagem não melhore a exatidão ou a precisão da padronização. Quando são especificadas as leituras em bureta, ou quando o procedimento pressupõe que um volume específico seja medido de uma bureta, a leitura deve ser estimada na metade da menor subdivisão de volume marcada na bureta.
Portanto, na leitura de uma bureta de 50 mL, com subdivisão de 0,1 mL, a leitura deve ser estimada com aproximação de 0,05 mL. Para a expressão dos resultados, é comum expressar a normalidade e a molaridade de soluções-padrão a uma parte por mil (com três casas decimais).
Fonte: Equipe Target
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