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Curso Sistema Controle de Poços Curso Sistema Controle de Poços
f: energyindustryreview

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

O Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Sistema de Controle de Poços (Well Control) Nível Supervisor tem como principal finalidade a orientação e instrução dos profissionais já operadores do Sistema de Controle de Poços (Well Control) para supervisionar o desempenho da função, como forma de garantir a conformidade com todas as normas técnicas aplicáveis e também com as instituições regulamentadoras mundiais: IWCF - International Well Control Forum e IADC - International Association of Drilling Contractors.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento para Sistema de Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Referência: 120994

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor
O Curso tem como principal finalidade a orientação e instrução dos profissionais já operadores do Sistema de Controle de Poços (Well Control) para supervisionar o desempenho da função, como forma de garantir a conformidade com todas as normas técnicas aplicáveis e também com as instituições regulamentadoras mundiais: IWCF – International Well Control Forum e IADC – International Association of Drilling Contractors.

O que é Sistema de Controle de Poços (Well Control)?
O Sistema de Controle de Poços é um conjunto de ações que visa a perfuração de poços de petróleo. O supervisor deste serviço deverá ser capaz de utilizar o equipamento para operações de controle do poço utilizando sistemas de Blowout Preventer na superfície ou em submarinos, bem como avaliar possíveis riscos potenciais envolvendo sua equipe.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Estudo dos equipamentos de sistema de controle de poços;
Definição de linhas kill e choke;
Funcionamento hidráulico de poço;
Choke manifold e tipos de chokes;
Backup de sistemas de controle BOP;
Desconexão de emergência;
Arranjos de BOP: submarino e superfície;
Linha neutra do BOP;
Gaveta hang-off;
Conectores hidráulicos e anéis de vedação;
Margem de segurança de riser;
Supervisão de procedimentos de fechamento do poço;
Gás de riser e profundidade de colapso do riser;
Separadores atmosféricos e desgaseificadores;
Válvulas Submarinas e de prevenção interna;
Tanques de manobra: trip tank e stripp tank;
Testes do sistema BOP;
Instrumentação adequada para identificação de kick;
Procedimentos para falsos kicks;
Peso específico, salinidade, viscosidade e densidade;
Gradientes de pressão e massa específica equivalente;
Pressões no sistema sonda-poço e pressão de fratura;
Métodos indiretos para determinar a pressão de fratura;
Controle de poço em lâmina d’água profunda;
Formação de hidrato e variações bruscas da pressão;
Gás de riser e gás acumulado no BOP;
Distanciamento para o hang-off;
Métodos de controle de kicks – método do sondador, pressão constante no fundo do pço, método da engenharia;
Bullheading e Stripping;
Método volumétrico estático e dinâmico;
Métodos não convencionais;
Medidas especiais para controle de poços;
Vazamentos, problemas no choke e separador atmosférico;
Identificação e resolução de problemas na broca e na coluna de perfuração;
Pressões excessivas no poço e perda de circulação;
Coluna fora do poço;
Como delegar as atribuições das equipes de perfuração;
Controle de kicks em poços horizontais;
Controle de kicks em poços multilaterais;
Migração de gás do fluido de perfuração;
Falsos kicks por efeitos;
Testes negativos das barreiras de segurança do poço;
Recomendações e informações gerais para supervisão segura;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Conteúdo Programático Normativo

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Estudo dos equipamentos de sistema de controle de poços;
Definição de linhas kill e choke;
Funcionamento hidráulico de poço;
Choke manifold e tipos de chokes;
Backup de sistemas de controle BOP;
Desconexão de emergência;
Arranjos de BOP: submarino e superfície;
Linha neutra do BOP;
Gaveta hang-off;
Conectores hidráulicos e anéis de vedação;
Margem de segurança de riser;
Supervisão de procedimentos de fechamento do poço;
Gás de riser e profundidade de colapso do riser;
Separadores atmosféricos e desgaseificadores;
Válvulas Submarinas e de prevenção interna;
Tanques de manobra: trip tank e stripp tank;
Testes do sistema BOP;
Instrumentação adequada para identificação de kick;
Procedimentos para falsos kicks;
Peso específico, salinidade, viscosidade e densidade;
Gradientes de pressão e massa específica equivalente;
Pressões no sistema sonda-poço e pressão de fratura;
Métodos indiretos para determinar a pressão de fratura;
Controle de poço em lâmina d’água profunda;
Formação de hidrato e variações bruscas da pressão;
Gás de riser e gás acumulado no BOP;
Distanciamento para o hang-off;
Métodos de controle de kicks – método do sondador, pressão constante no fundo do pço, método da engenharia;
Bullheading e Stripping;
Método volumétrico estático e dinâmico;
Métodos não convencionais;
Medidas especiais para controle de poços;
Vazamentos, problemas no choke e separador atmosférico;
Identificação e resolução de problemas na broca e na coluna de perfuração;
Pressões excessivas no poço e perda de circulação;
Coluna fora do poço;
Como delegar as atribuições das equipes de perfuração;
Controle de kicks em poços horizontais;
Controle de kicks em poços multilaterais;
Migração de gás do fluido de perfuração;
Falsos kicks por efeitos;
Testes negativos das barreiras de segurança do poço;
Recomendações e informações gerais para supervisão segura;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Carga Horária

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;

ABNT NBR 15495 – Poços de monitoramento de águas subterrâneas em aquíferos granulados;
ABNT NBR 15847 – Amostragem de água subterrânea em poços de monitoramento;
ABNT NBR 15586 – Produtos de petróleo;
ABNT NBR 15708 – Industrias do petróleo e gás natural;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Complementos

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

2.1 Controle de Poço
As atividades de controle de poço são fundamentais para a manutenção da segurança das operações de um projeto de perfuração, completação e produção. Para tal é necessário que se faça uma análise profunda de todos os possíveis percalços que possam ocorrer para que assim a equipe possa evitar acidentes que ponham em risco o meio ambiente, a vida e o lucro.
Segundo Grace essas atividades são dividias em controle primário e secundário de poços, conceitos esses que serão abordados profundamente nos capítulos a seguir.
2.2 Pressão de Poro
De acordo com o Fernández et al.5, pressão de poro é a pressão dos fluidos contidos nos poros da formação, podendo ser medida por testes de formação, pela descida de mostradores ou estimada com base em informações no tempo de trânsito de ondas compressionais. Segundo Ohara, o seu valor máximo pode ser estimado através da utilização do gradiente de pressão na profundidade máxima do poço, que é calculado através da pressão exercida pela coluna de fluido por unidade de comprimento. 
2.3 Fluidos de Controle
De acordo com Fernández et al.7, para que a operação de controle de poço seja bem sucedida é fundamental a utilização de fluidos que dentre outras utilidades são responsáveis pela manutenção da pressão hidrostática dentro dos poços. Os principais fluidos utilizados são para a perfuração, completação, workover, etc. Apesar de serem fundamentais para o desenvolvimento das atividades citadas, esses fluidos também geram alguns efeitos colaterais, que devem ser minimizados, como:
Danos à formação de poços abertos: A utilização desses fluidos pode causar prejuízos à formação da rocha onde os hidrocarbonetos se encontram, alterando a forma em que os mesmos são produzidos e a estabilidade do poço. Por muitas vezes é necessário que se trate quimicamente a formação para reduzir os danos causados;
Corrosão dos equipamentos do poço: Para evitar que os fluidos danifiquem o revestimento, a coluna e os demais equipamentos utilizados, é necessário que seja feito um tratamento no mesmo ou que se utilize aditivos nos fluidos;
Perda da circulação: Se a pressão que o fluido exerce na parede do poço for superior a pressão de poros, o poço poderá experimentar perda de fluidos para a formação, podendo danificá-la;
Erosão na parede do poço: isso pode causar problemas para a cimentação, aprisionamento da tubulação e etc. Para ser evitada deve-se atentar a velocidade da bomba e a interação entre formação e fluido.
2.4 Manobra
Manobra é toda operação de descida ou retirada de qualquer ferramenta no poço.
2.4.1 Tanque de Manobra
Como bem definido por Fernández et al9, tanque de manobra é um tanque auxiliar que monitora os volumes de fluidos deslocados pela descida ou subida das ferramentas, através de um sistema de circulação. Com a análise da figura 2.1, pode-se entender de que forma as linhas do tanque de manobra funcionam.
2.5 Circulação
De acordo com Fernández et al.10, a circulação é uma operação que objetiva condicionar as características dos fluidos para que estes mantenham o poço sob controle, remover cascalhos, avaliar as condições hidráulicas do poço e o preparar para operações posteriores. A figura 2.2 apresenta uma representação de como ocorre à circulação da lama durante a perfuração de um poço.
2.5.1 Sistema de Circulação de Lama
Segundo informações disponíveis no site Buyung13 e no livro Fernández et al.14 o sistema de circulação é o conjunto de equipamentos que são responsáveis pela circulação da lama entre a coluna e o poço, o poço e a superfície e pelo seu tratamento na superfície, e é composto pelos seguintes equipamentos:
Bomba: suga a lama dos fossos e a bombeia para o mecanismo de sondagem;
Tubulações e mangueiras: conectam a bomba ao mecanismo de sondagem;
Linha de retorno de lama: retorna a lama do poço;
Peneira oscilante: peneira/coador que separa os cortes de rocha da lama;
Calha de folhelho: transporta os cortes de rocha para o fosso de reserva;
Fosso de reserva: recolhe os cortes de rocha separados da lama;
Fossos de lama: onde a lama da perfuração é misturada e reciclada;
Lameiro: onde a nova lama é misturada e então enviada para os fossos de lama.
2.6 Riser
Segundo Fernández et al.16, riser é um duto flexível que permite que o poço e a plataforma flutuante permaneçam constantemente conectados.
2.7 Flow Check
De acordo com Grace17 e Fernández18flow check é o período em que se para operações de perfuração, manobra e circulação para conferir se o poço está estático. Normalmente, esse tempo é suficiente para definir se existe algum risco ao controle do poço. O período necessário para essa avaliação costuma ser de 15 a 30 minutos, dependendo das condições que o poço se encontra. Além disso, também deve ser executado sempre que há uma suspeita de influxo da formação. Essa operação é fundamental para que as operações de perfuração, workover e completação sejam executadas de maneira segura, mas para isso é necessário que se siga o seguinte procedimento:
Espaçar a coluna de perfuração para fora do poço é necessário para que no caso de o poço não parar de escoar com o flow check seja possível fechar o poço imediatamente.
Manter o monitoramento constante do nível de lama no tanque de manobra, para que assim rapidamente se identifique um ganho ou perda do fluido de controle.
3. CONTROLE PRIMÁRIO DE POÇO
É uma atividade que tem como princípio a manutenção da pressão hidrostática exercida na parede do poço maior que às pressões dos fluidos presentes nas formações que estão sendo perfuradas, completadas ou sobre workover. Tal controle é exercido pelo fluido de perfuração que deve ter densidade dentro de uma janela operacional tendo como limites inferior e superior as pressões de poro e de fratura respectivamente. É essencial que o fluido de perfuração exerça uma pressão suficientemente grande para evitar o influxo19 de fluidos da formação (pressão de poro), mas também não pode ser tão grande a ponto de danificar a formação (pressão de fratura).
3.1 Causas de Kick
Segundo Blog Oil20 “Kick” é um influxo indesejável e não esperado de água, gás ou óleo, das rochas para dentro do poço. Esse fenômeno é resultado da diminuição da pressão dentro do poço em relação a pressão dos poros da formação. Basicamente, são cinco os principais fatores que causam a perda do controle do poço primário.
3.1.1 Causas de Kick Durante a Perfuração
3.1.1.1 Lamas com Massa Específica Menor que a Pressão da Formação:
Quando a pressão hidrostática exercida pelo fluido de perfuração não é suficiente para manter os fluidos de reservatório fora do poço, diz-se que há ocorrência de kick. Normalmente, isso pode acontecer quando:
A perfuração está sendo feita em uma zona de pressões anormais;
Ocorre a diluição da lama de perfuração;
A densidade da lama é reduzida pelo influxo de fluido da formação (gás);
Erro na interpretação dos parâmetros da perfuração;
Lida-se com altas temperaturas.
Atualmente, tem sido muito comum a perfuração de poços com a pressão do fluido muito próxima ou até inferior a pressão da formação (underbalanced). Essa técnica é utilizada visando o aumento da taxa de penetração da broca na rocha perfurada e, ainda que sejam mais rentáveis, aumentam o risco de kicks durante a perfuração, por isso é fundamental estar sobre alerta quando se está perfurando em situações desse tipo.
3.1.1.2 Falta de Ataque ao Poço durante a Manobra:
Um dos primeiros passos para a execução da manobra é o desligamento das bombas, o que de acordo com Aberdeen21 costuma ser um grande causador de kicks, pois o poço perde a pressão gerada pela circulação do fluido e a pressão no fundo poço é reduzida à pressão hidrostática. Por esse motivo, deve-se executar um flow check antes que se inicie a operação de retirada da coluna. Não havendo fluxo, a manobra pode ser iniciada com segurança. Além disso, durante a retirada da coluna de perfuração ou ferramentas, de acordo com Schlumberger22 e Aberdeen23, é necessário que se complete o poço com o volume equivalente de lama, porque a queda desse volume gera uma redução na pressão hidrostática, sendo isso suficiente para a perda do controle primário do poço, permitindo
assim o influxo de fluidos. Normalmente, a falta de ataque ao poço é a mais comum causa de kicks. Alguns cálculos podem ser feitos para que se garanta a não ocorrência desses tipos de kicks. Essas contas são relacionadas aos valores da densidade do fluido de perfuração, às características do tubo de perfuração e do revestimento e também ao tipo de manobra a ser adotado.
Fonte: Aloysio Neto – Universidade Federal Fluminense.

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

2.1 Controle de Poço
As atividades de controle de poço são fundamentais para a manutenção da segurança das operações de um projeto de perfuração, completação e produção. Para tal é necessário que se faça uma análise profunda de todos os possíveis percalços que possam ocorrer para que assim a equipe possa evitar acidentes que ponham em risco o meio ambiente, a vida e o lucro.
Segundo Grace essas atividades são dividias em controle primário e secundário de poços, conceitos esses que serão abordados profundamente nos capítulos a seguir.
2.2 Pressão de Poro
De acordo com o Fernández et al.5, pressão de poro é a pressão dos fluidos contidos nos poros da formação, podendo ser medida por testes de formação, pela descida de mostradores ou estimada com base em informações no tempo de trânsito de ondas compressionais. Segundo Ohara, o seu valor máximo pode ser estimado através da utilização do gradiente de pressão na profundidade máxima do poço, que é calculado através da pressão exercida pela coluna de fluido por unidade de comprimento. 
2.3 Fluidos de Controle
De acordo com Fernández et al.7, para que a operação de controle de poço seja bem sucedida é fundamental a utilização de fluidos que dentre outras utilidades são responsáveis pela manutenção da pressão hidrostática dentro dos poços. Os principais fluidos utilizados são para a perfuração, completação, workover, etc. Apesar de serem fundamentais para o desenvolvimento das atividades citadas, esses fluidos também geram alguns efeitos colaterais, que devem ser minimizados, como:
Danos à formação de poços abertos: A utilização desses fluidos pode causar prejuízos à formação da rocha onde os hidrocarbonetos se encontram, alterando a forma em que os mesmos são produzidos e a estabilidade do poço. Por muitas vezes é necessário que se trate quimicamente a formação para reduzir os danos causados;
Corrosão dos equipamentos do poço: Para evitar que os fluidos danifiquem o revestimento, a coluna e os demais equipamentos utilizados, é necessário que seja feito um tratamento no mesmo ou que se utilize aditivos nos fluidos;
Perda da circulação: Se a pressão que o fluido exerce na parede do poço for superior a pressão de poros, o poço poderá experimentar perda de fluidos para a formação, podendo danificá-la;
Erosão na parede do poço: isso pode causar problemas para a cimentação, aprisionamento da tubulação e etc. Para ser evitada deve-se atentar a velocidade da bomba e a interação entre formação e fluido.
2.4 Manobra
Manobra é toda operação de descida ou retirada de qualquer ferramenta no poço.
2.4.1 Tanque de Manobra
Como bem definido por Fernández et al9, tanque de manobra é um tanque auxiliar que monitora os volumes de fluidos deslocados pela descida ou subida das ferramentas, através de um sistema de circulação. Com a análise da figura 2.1, pode-se entender de que forma as linhas do tanque de manobra funcionam.
2.5 Circulação
De acordo com Fernández et al.10, a circulação é uma operação que objetiva condicionar as características dos fluidos para que estes mantenham o poço sob controle, remover cascalhos, avaliar as condições hidráulicas do poço e o preparar para operações posteriores. A figura 2.2 apresenta uma representação de como ocorre à circulação da lama durante a perfuração de um poço.
2.5.1 Sistema de Circulação de Lama
Segundo informações disponíveis no site Buyung13 e no livro Fernández et al.14 o sistema de circulação é o conjunto de equipamentos que são responsáveis pela circulação da lama entre a coluna e o poço, o poço e a superfície e pelo seu tratamento na superfície, e é composto pelos seguintes equipamentos:
Bomba: suga a lama dos fossos e a bombeia para o mecanismo de sondagem;
Tubulações e mangueiras: conectam a bomba ao mecanismo de sondagem;
Linha de retorno de lama: retorna a lama do poço;
Peneira oscilante: peneira/coador que separa os cortes de rocha da lama;
Calha de folhelho: transporta os cortes de rocha para o fosso de reserva;
Fosso de reserva: recolhe os cortes de rocha separados da lama;
Fossos de lama: onde a lama da perfuração é misturada e reciclada;
Lameiro: onde a nova lama é misturada e então enviada para os fossos de lama.
2.6 Riser
Segundo Fernández et al.16, riser é um duto flexível que permite que o poço e a plataforma flutuante permaneçam constantemente conectados.
2.7 Flow Check
De acordo com Grace17 e Fernández18flow check é o período em que se para operações de perfuração, manobra e circulação para conferir se o poço está estático. Normalmente, esse tempo é suficiente para definir se existe algum risco ao controle do poço. O período necessário para essa avaliação costuma ser de 15 a 30 minutos, dependendo das condições que o poço se encontra. Além disso, também deve ser executado sempre que há uma suspeita de influxo da formação. Essa operação é fundamental para que as operações de perfuração, workover e completação sejam executadas de maneira segura, mas para isso é necessário que se siga o seguinte procedimento:
Espaçar a coluna de perfuração para fora do poço é necessário para que no caso de o poço não parar de escoar com o flow check seja possível fechar o poço imediatamente.
Manter o monitoramento constante do nível de lama no tanque de manobra, para que assim rapidamente se identifique um ganho ou perda do fluido de controle.
3. CONTROLE PRIMÁRIO DE POÇO
É uma atividade que tem como princípio a manutenção da pressão hidrostática exercida na parede do poço maior que às pressões dos fluidos presentes nas formações que estão sendo perfuradas, completadas ou sobre workover. Tal controle é exercido pelo fluido de perfuração que deve ter densidade dentro de uma janela operacional tendo como limites inferior e superior as pressões de poro e de fratura respectivamente. É essencial que o fluido de perfuração exerça uma pressão suficientemente grande para evitar o influxo19 de fluidos da formação (pressão de poro), mas também não pode ser tão grande a ponto de danificar a formação (pressão de fratura).
3.1 Causas de Kick
Segundo Blog Oil20 “Kick” é um influxo indesejável e não esperado de água, gás ou óleo, das rochas para dentro do poço. Esse fenômeno é resultado da diminuição da pressão dentro do poço em relação a pressão dos poros da formação. Basicamente, são cinco os principais fatores que causam a perda do controle do poço primário.
3.1.1 Causas de Kick Durante a Perfuração
3.1.1.1 Lamas com Massa Específica Menor que a Pressão da Formação:
Quando a pressão hidrostática exercida pelo fluido de perfuração não é suficiente para manter os fluidos de reservatório fora do poço, diz-se que há ocorrência de kick. Normalmente, isso pode acontecer quando:
A perfuração está sendo feita em uma zona de pressões anormais;
Ocorre a diluição da lama de perfuração;
A densidade da lama é reduzida pelo influxo de fluido da formação (gás);
Erro na interpretação dos parâmetros da perfuração;
Lida-se com altas temperaturas.
Atualmente, tem sido muito comum a perfuração de poços com a pressão do fluido muito próxima ou até inferior a pressão da formação (underbalanced). Essa técnica é utilizada visando o aumento da taxa de penetração da broca na rocha perfurada e, ainda que sejam mais rentáveis, aumentam o risco de kicks durante a perfuração, por isso é fundamental estar sobre alerta quando se está perfurando em situações desse tipo.
3.1.1.2 Falta de Ataque ao Poço durante a Manobra:
Um dos primeiros passos para a execução da manobra é o desligamento das bombas, o que de acordo com Aberdeen21 costuma ser um grande causador de kicks, pois o poço perde a pressão gerada pela circulação do fluido e a pressão no fundo poço é reduzida à pressão hidrostática. Por esse motivo, deve-se executar um flow check antes que se inicie a operação de retirada da coluna. Não havendo fluxo, a manobra pode ser iniciada com segurança. Além disso, durante a retirada da coluna de perfuração ou ferramentas, de acordo com Schlumberger22 e Aberdeen23, é necessário que se complete o poço com o volume equivalente de lama, porque a queda desse volume gera uma redução na pressão hidrostática, sendo isso suficiente para a perda do controle primário do poço, permitindo
assim o influxo de fluidos. Normalmente, a falta de ataque ao poço é a mais comum causa de kicks. Alguns cálculos podem ser feitos para que se garanta a não ocorrência desses tipos de kicks. Essas contas são relacionadas aos valores da densidade do fluido de perfuração, às características do tubo de perfuração e do revestimento e também ao tipo de manobra a ser adotado.
Fonte: Aloysio Neto – Universidade Federal Fluminense.

Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Sistema Controle de Poços (Well Control) – Nível Supervisor

2.1 Controle de Poço
As atividades de controle de poço são fundamentais para a manutenção da segurança das operações de um projeto de perfuração, completação e produção. Para tal é necessário que se faça uma análise profunda de todos os possíveis percalços que possam ocorrer para que assim a equipe possa evitar acidentes que ponham em risco o meio ambiente, a vida e o lucro.
Segundo Grace essas atividades são dividias em controle primário e secundário de poços, conceitos esses que serão abordados profundamente nos capítulos a seguir.
2.2 Pressão de Poro
De acordo com o Fernández et al.5, pressão de poro é a pressão dos fluidos contidos nos poros da formação, podendo ser medida por testes de formação, pela descida de mostradores ou estimada com base em informações no tempo de trânsito de ondas compressionais. Segundo Ohara, o seu valor máximo pode ser estimado através da utilização do gradiente de pressão na profundidade máxima do poço, que é calculado através da pressão exercida pela coluna de fluido por unidade de comprimento. 
2.3 Fluidos de Controle
De acordo com Fernández et al.7, para que a operação de controle de poço seja bem sucedida é fundamental a utilização de fluidos que dentre outras utilidades são responsáveis pela manutenção da pressão hidrostática dentro dos poços. Os principais fluidos utilizados são para a perfuração, completação, workover, etc. Apesar de serem fundamentais para o desenvolvimento das atividades citadas, esses fluidos também geram alguns efeitos colaterais, que devem ser minimizados, como:
Danos à formação de poços abertos: A utilização desses fluidos pode causar prejuízos à formação da rocha onde os hidrocarbonetos se encontram, alterando a forma em que os mesmos são produzidos e a estabilidade do poço. Por muitas vezes é necessário que se trate quimicamente a formação para reduzir os danos causados;
Corrosão dos equipamentos do poço: Para evitar que os fluidos danifiquem o revestimento, a coluna e os demais equipamentos utilizados, é necessário que seja feito um tratamento no mesmo ou que se utilize aditivos nos fluidos;
Perda da circulação: Se a pressão que o fluido exerce na parede do poço for superior a pressão de poros, o poço poderá experimentar perda de fluidos para a formação, podendo danificá-la;
Erosão na parede do poço: isso pode causar problemas para a cimentação, aprisionamento da tubulação e etc. Para ser evitada deve-se atentar a velocidade da bomba e a interação entre formação e fluido.
2.4 Manobra
Manobra é toda operação de descida ou retirada de qualquer ferramenta no poço.
2.4.1 Tanque de Manobra
Como bem definido por Fernández et al9, tanque de manobra é um tanque auxiliar que monitora os volumes de fluidos deslocados pela descida ou subida das ferramentas, através de um sistema de circulação. Com a análise da figura 2.1, pode-se entender de que forma as linhas do tanque de manobra funcionam.
2.5 Circulação
De acordo com Fernández et al.10, a circulação é uma operação que objetiva condicionar as características dos fluidos para que estes mantenham o poço sob controle, remover cascalhos, avaliar as condições hidráulicas do poço e o preparar para operações posteriores. A figura 2.2 apresenta uma representação de como ocorre à circulação da lama durante a perfuração de um poço.
2.5.1 Sistema de Circulação de Lama
Segundo informações disponíveis no site Buyung13 e no livro Fernández et al.14 o sistema de circulação é o conjunto de equipamentos que são responsáveis pela circulação da lama entre a coluna e o poço, o poço e a superfície e pelo seu tratamento na superfície, e é composto pelos seguintes equipamentos:
Bomba: suga a lama dos fossos e a bombeia para o mecanismo de sondagem;
Tubulações e mangueiras: conectam a bomba ao mecanismo de sondagem;
Linha de retorno de lama: retorna a lama do poço;
Peneira oscilante: peneira/coador que separa os cortes de rocha da lama;
Calha de folhelho: transporta os cortes de rocha para o fosso de reserva;
Fosso de reserva: recolhe os cortes de rocha separados da lama;
Fossos de lama: onde a lama da perfuração é misturada e reciclada;
Lameiro: onde a nova lama é misturada e então enviada para os fossos de lama.
2.6 Riser
Segundo Fernández et al.16, riser é um duto flexível que permite que o poço e a plataforma flutuante permaneçam constantemente conectados.
2.7 Flow Check
De acordo com Grace17 e Fernández18flow check é o período em que se para operações de perfuração, manobra e circulação para conferir se o poço está estático. Normalmente, esse tempo é suficiente para definir se existe algum risco ao controle do poço. O período necessário para essa avaliação costuma ser de 15 a 30 minutos, dependendo das condições que o poço se encontra. Além disso, também deve ser executado sempre que há uma suspeita de influxo da formação. Essa operação é fundamental para que as operações de perfuração, workover e completação sejam executadas de maneira segura, mas para isso é necessário que se siga o seguinte procedimento:
Espaçar a coluna de perfuração para fora do poço é necessário para que no caso de o poço não parar de escoar com o flow check seja possível fechar o poço imediatamente.
Manter o monitoramento constante do nível de lama no tanque de manobra, para que assim rapidamente se identifique um ganho ou perda do fluido de controle.
3. CONTROLE PRIMÁRIO DE POÇO
É uma atividade que tem como princípio a manutenção da pressão hidrostática exercida na parede do poço maior que às pressões dos fluidos presentes nas formações que estão sendo perfuradas, completadas ou sobre workover. Tal controle é exercido pelo fluido de perfuração que deve ter densidade dentro de uma janela operacional tendo como limites inferior e superior as pressões de poro e de fratura respectivamente. É essencial que o fluido de perfuração exerça uma pressão suficientemente grande para evitar o influxo19 de fluidos da formação (pressão de poro), mas também não pode ser tão grande a ponto de danificar a formação (pressão de fratura).
3.1 Causas de Kick
Segundo Blog Oil20 “Kick” é um influxo indesejável e não esperado de água, gás ou óleo, das rochas para dentro do poço. Esse fenômeno é resultado da diminuição da pressão dentro do poço em relação a pressão dos poros da formação. Basicamente, são cinco os principais fatores que causam a perda do controle do poço primário.
3.1.1 Causas de Kick Durante a Perfuração
3.1.1.1 Lamas com Massa Específica Menor que a Pressão da Formação:
Quando a pressão hidrostática exercida pelo fluido de perfuração não é suficiente para manter os fluidos de reservatório fora do poço, diz-se que há ocorrência de kick. Normalmente, isso pode acontecer quando:
A perfuração está sendo feita em uma zona de pressões anormais;
Ocorre a diluição da lama de perfuração;
A densidade da lama é reduzida pelo influxo de fluido da formação (gás);
Erro na interpretação dos parâmetros da perfuração;
Lida-se com altas temperaturas.
Atualmente, tem sido muito comum a perfuração de poços com a pressão do fluido muito próxima ou até inferior a pressão da formação (underbalanced). Essa técnica é utilizada visando o aumento da taxa de penetração da broca na rocha perfurada e, ainda que sejam mais rentáveis, aumentam o risco de kicks durante a perfuração, por isso é fundamental estar sobre alerta quando se está perfurando em situações desse tipo.
3.1.1.2 Falta de Ataque ao Poço durante a Manobra:
Um dos primeiros passos para a execução da manobra é o desligamento das bombas, o que de acordo com Aberdeen21 costuma ser um grande causador de kicks, pois o poço perde a pressão gerada pela circulação do fluido e a pressão no fundo poço é reduzida à pressão hidrostática. Por esse motivo, deve-se executar um flow check antes que se inicie a operação de retirada da coluna. Não havendo fluxo, a manobra pode ser iniciada com segurança. Além disso, durante a retirada da coluna de perfuração ou ferramentas, de acordo com Schlumberger22 e Aberdeen23, é necessário que se complete o poço com o volume equivalente de lama, porque a queda desse volume gera uma redução na pressão hidrostática, sendo isso suficiente para a perda do controle primário do poço, permitindo
assim o influxo de fluidos. Normalmente, a falta de ataque ao poço é a mais comum causa de kicks. Alguns cálculos podem ser feitos para que se garanta a não ocorrência desses tipos de kicks. Essas contas são relacionadas aos valores da densidade do fluido de perfuração, às características do tubo de perfuração e do revestimento e também ao tipo de manobra a ser adotado.
Fonte: Aloysio Neto – Universidade Federal Fluminense.

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