Curso Polimento e Acabamento de Pisos Curso Polimento e Acabamento de Pisos
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Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Execução do polimento úmido em piso de mármore utilizando disco diamantado em politriz orbital. Técnica indicada para restauração de brilho, nivelamento e eliminação de microfissuras

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PARA RESTAURAÇÃO, POLIMENTO E ACABAMENTO DE PISOS

Referência: 103494

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

O Curso Polimento e Acabamento de Pisos tem como objetivo capacitar o profissional para executar com excelência técnica e estética os processos de restauração, nivelamento, polimento, selagem e acabamento final de pisos em diversos materiais, como mármore, granilite, granito, porcelanato e pisos cimentícios, em conformidade com os critérios de desempenho estabelecidos pela ABNT NBR 15575-3 – Sistemas de pisos internos em edificações habitacionais.

Aplicação de acabamento técnico em piso cerâmico liso com politriz de alto torque. Processo indicado para brilho controlado e preparação para impermeabilização.
Aplicação de acabamento técnico em piso cerâmico liso com politriz de alto torque. Processo indicado para brilho controlado e preparação para impermeabilização.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos: O que realmente envolve o processo de polimento de pisos?

O polimento de pisos vai além do brilho superficial. Trata-se de uma sequência estratégica de etapas abrasivas e químicas com o objetivo de nivelar, fechar poros, restaurar e potencializar a reflexão de luz da superfície. Ele deve considerar o tipo de material, grau de desgaste, absorção e finalidade do ambiente. Quando bem executado, promove durabilidade, higiene e estética elevada.

Quando é o momento ideal para restaurar e polir um piso já instalado?

O momento certo ocorre quando surgem perda de brilho, manchas permanentes, desgaste visível ou riscos profundos. Em ambientes comerciais ou industriais, o intervalo pode variar de 6 meses a 2 anos, dependendo do tráfego e do tipo de piso. A manutenção reativa tende a custar mais que a preventiva. Portanto, o ideal é atuar de forma estratégica antes da degradação se tornar irreversível.

Onde o serviço de polimento e acabamento faz mais diferença?

O impacto é mais evidente em áreas de alto fluxo, como halls de entrada, recepções, corredores e lojas. Contudo, o valor estratégico aparece também em ambientes com exigência de assepsia e apresentação impecável: clínicas, hotéis, restaurantes e condomínios de alto padrão. O piso é um “cartão de visita silencioso”, ele revela ou oculta o cuidado com o espaço.

Sistema de nivelamento com cunhas e espaçadores plásticos para evitar desníveis durante a instalação de revestimentos cerâmicos. Etapa essencial para evitar polimento excessivo posterior.
Sistema de nivelamento com cunhas e espaçadores plásticos para evitar desníveis durante a instalação de revestimentos cerâmicos. Etapa essencial para evitar polimento excessivo posterior.

Como escolher a técnica de polimento mais adequada ao tipo de piso?

A escolha exige análise do material, nível de porosidade, dureza Mohs e histórico de manutenção. Pisos como mármore e granilite requerem etapas progressivas com discos diamantados, enquanto porcelanatos precisam de pads específicos com controle térmico. Dessa forma, a técnica precisa considerar se o brilho será natural ou químico, e se haverá necessidade de selagem posterior.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos: Por que a impermeabilização após o polimento é tão relevante?

Porque sem a impermeabilização, o piso polido volta rapidamente ao estágio de desgaste. Selantes e ceras específicas criam uma camada protetora contra água, óleo, ácidos e abrasão mecânica. Sendo assim, isso aumenta a resistência química e prolonga o brilho. Além disso, a impermeabilização reduz a frequência de intervenções corretivas, resultando em economia e previsibilidade de manutenção.

Para que serve o acabamento técnico em pisos além da estética?

Serve para transformar o piso em um elemento funcional e durável. Um acabamento técnico corrige microdesníveis, bem como reduz riscos de acidentes, elimina abrasividade e promove maior conforto visual. Além disso, ele valoriza o ambiente comercialmente, melhora a performance de limpeza e entrega ao cliente um diferencial competitivo no uso do espaço.

Instalação de piso laminado ou vinílico em sistema click, com aplicação de manta base. Correto assentamento garante acabamento final preciso e menor necessidade de intervenção futura.
Instalação de piso laminado ou vinílico em sistema click, com aplicação de manta base. Correto assentamento garante acabamento final preciso e menor necessidade de intervenção futura.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos: Qual a diferença entre polimento mecânico e químico de pisos?

O polimento mecânico usa abrasivos progressivos e equipamentos que atuam diretamente na superfície do piso. Já o polimento químico utiliza catalisadores e reações com o material do piso, muitas vezes aplicados em conjunto com o atrito controlado. Assim, a escolha depende do objetivo: reflexão natural e resistência mecânica (mecânico) ou brilho rápido e efeito selante (químico).

Como o polimento de pisos influencia diretamente na valorização de um imóvel?

Um piso bem polido transmite luxo silencioso. Ele projeta limpeza, organização e cuidado com os detalhes. Ambientes comerciais ganham poder de conversão e permanência, já imóveis residenciais ou corporativos passam a ser percebidos como de alto padrão. Portanto, pequenos detalhes no acabamento geram grande impacto no valor de avaliação e percepção do cliente.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Polimento e Acabamento de Pisos

CURSO APRIMORAMENTO PARA RESTAURAÇÃO, POLIMENTO E ACABAMENTO DE PISOS
Carga Horária: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos e Tipologia de Pisos (4 HORAS)
Classificação dos pisos: granilite, mármore, granito, porcelanato, cimentício e piso industrial queimado
Identificação de falhas estruturais e patologias superficiais
Interação entre materiais de base e revestimentos
Introdução à escolha de insumos: abrasivos, resinas, ceras e impermeabilizantes

Módulo 2 – Técnicas de Restauração de Superfícies (6 HORAS)
Análise do desgaste: causas, efeitos e impactos estéticos
Remoção de imperfeições: trincas, manchas, desgastes, corrosão química
Nivelamento e desbaste inicial: tipos de lixas, granulometria e métodos combinados
Limpeza profunda pré-restauração com equipamentos rotativos ou orbitais

Módulo 3 – Polimento Técnico e Brilho Controlado (8 HORAS)
Etapas do polimento: desbaste, semi-brilho, espelhamento
Diferença entre polimento úmido e seco: quando aplicar cada um
Uso de diamantados, discos resinados e pads de acabamento
Controle de brilho por tipo de piso: natural, semi-gloss e gloss extremo
Técnicas de brilho sem uso de químicos agressivos

Módulo 4 – Acabamento Fino e Impermeabilização (6 HORAS)
Técnicas de selagem para pisos porosos e semi-porosos
Aplicação de ceras acrílicas, termoplásticas e acabamentos high-speed
Métodos de impermeabilização: base solvente vs base d’água
A diferença entre proteção e acabamento estético

Módulo 5 – Manutenção Pós-Restauração e Durabilidade (4 HORAS)
Plano de manutenção preventiva e corretiva
Produtos adequados para limpeza contínua
Estratégias para preservação do brilho em áreas de alto tráfego
Treinamento do cliente final para preservação do resultado

Módulo 6 – Equipamentos, Ferramentas e Prática Dirigida (6 HORAS)
Uso correto de máquinas politrizes, roto-orbitais e lavadoras automáticas
Troca e cuidado com pads, discos diamantados e boinas
Ergonomia, segurança e produtividade na execução prática
Treinamento prático em pisos reais simulados

Módulo 7 – Aplicações Específicas, Checklists Técnicos e Entrega Profissional (6 HORAS)
Restaurando pisos em hospitais, shopping centers, indústrias e áreas gourmet
Checklists de inspeção técnica antes e depois da obra
Como elaborar um plano técnico de execução com cronograma e insumos
Comunicação com o cliente: entrega técnica, garantia e pós-venda

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR ISO 15.575 – Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 13994 – Pisos de granilite moldado no local – Requisitos
ABNT NBR 15575-3 – Edificações habitacionais – Desempenho – Sistemas de pisos internos;
ABNT NBR 12170 – Pisos cimentícios – Determinação da resistência à abrasão superficial;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Polimento e acabamento de pisos consistem em processos mecânicos e químicos voltados à revitalização estética, nivelamento superficial e aumento do brilho ou proteção de superfícies como mármore, granito, granilite, porcelanato e cimentícios. Envolve desde o desbaste abrasivo até a selagem ou impermeabilização, dependendo da finalidade.

Por que usar polimento e acabamento de pisos?

Porque pisos desgastados transmitem negligência, perda de valor estético e sensação de sujeira, mesmo limpos. O polimento restaura o brilho natural, elimina riscos e porosidade, facilita a limpeza e reduz o acúmulo de sujeira. Já o acabamento protege contra novas agressões físicas, químicas ou climáticas e prolonga a vida útil da superfície.

Qual a importância profissional desses serviços?

Esses serviços não são só estéticos. Eles:

Aumentam o valor percebido do ambiente, impactando diretamente em vendas, locações e imagem institucional.
Reduzem custos com manutenção corretiva a longo prazo.
Conferem segurança, pois eliminam ondulações, ressaltos e rugosidades que causam acidentes.
Diferenciam o profissional, já que o domínio dessas técnicas exige precisão, leitura de material e escolha correta de insumos, além de gerar resultados visivelmente superiores.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e definições;
Conceitos;
Diagnóstico para Realização de Reparos;
Entendimento dos Tipos de Limpadores e Removedores;
Avaliação de Limpeza em Revestimentos Específicos;
Realização de Tratamento com Impermeabilizantes;
Análise e Uso dos Hidrofugantes;
Classificação e Realização de Polimento de Granitos;
Aspectos do Polimento de Mármores;
Competências de Polimentos em Repinturas;
Manejo e Classificação dos Principais Equipamentos;
Avaliação e Uso dos Equipamentos Específicos;
Realização de Acabamento Levigado;
Análise e Uso de Acabamento Polido;
Realização de Acabamento Flameado;
Análise e Uso de Acabamento Apicuado;
Análise de Uso de Acabamento Anticato;
Análise e Uso de Abrasivos;
Revitalização de Pinturas Desgastadas;
Análise do Processo de Enceramento;
Processo de Ventrificação;
Executando a Proteção de um Polimento;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Polimento e Acabamento de Pisos

Saiba Mais: Curso Polimento e Acabamento de Pisos

12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12

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