Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação e Manutenção de Cabine Primária e Secundária
Referência: 8537
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
O Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária visa desenvolver competências relativas à operação e manutenção de equipamentos que constituem uma subestação primária e secundária de energia elétrica, de acordo com as normas técnicas, manuais de instrução de fornecimento, legislações ambientais e de segurança e saúde no trabalho.
O que é “Cabine Primária“?
Cabine primária é a entrada de energia elétrica ligada ao sistema de distribuição em alta ou média tensão, amplamente utilizada quando a potência exigida pelo consumidor excede a fornecida pela concessionária para os consumidores em baixa tensão.
Carga horária: 40 Horas
Pré-Requisito: Nível Técnico
Conteúdo Programático
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Introdução às técnicas e aplicações normativas;
Tipos de subestações: Primárias e Secundárias;
Equipamentos das subestações;
Subestações abrigadas, subterrâneas e ao tempo;
Proteção geral (subestação de entrada de energia);
Proteção contatos diretos, proteção pára-raios;
Potência de alimentação e estrutura geral;
Chaves Seccionadoras e de comando;
Acessibilidade dos componentes;
Transformador, alimentação e corrente de curto-circuito;
Potência da alimentação;
Transformadores para Instrumentos;
Instrumentos de Medição;
Subestação de transformação, e de operação
Procedimentos de Segurança para Manobras;
Independência da instalação elétrica;
Subestação de controle e manobra;
Procedimento de Segurança em Manutenção Elétrica;
Planejamento e proteção contra sobretensões;
Condições de serviço e influências externas;
Como elaborar Análise Preliminar de Riscos – APR;
Procedimento Prático para Manutenção de Cabine;
Noções de Manutenção da Subestação;
Procedimentos, Verificações e ensaios;
Executar manobras na subestação em média tensão;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Conteudo Programatico Normativo
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Introdução às técnicas e aplicações normativas;
Tipos de subestações: Primárias e Secundárias;
Equipamentos das subestações;
Subestações abrigadas, subterrâneas e ao tempo;
Proteção geral (subestação de entrada de energia);
Proteção contatos diretos, proteção pára-raios;
Potência de alimentação e estrutura geral;
Chaves Seccionadoras e de comando;
Acessibilidade dos componentes;
Transformador, alimentação e corrente de curto-circuito;
Potência da alimentação;
Transformadores para Instrumentos;
Instrumentos de Medição;
Subestação de transformação, e de operação
Procedimentos de Segurança para Manobras;
Independência da instalação elétrica;
Subestação de controle e manobra;
Procedimento de Segurança em Manutenção Elétrica;
Planejamento e proteção contra sobretensões;
Condições de serviço e influências externas;
Como elaborar Análise Preliminar de Riscos – APR;
Procedimento Prático para Manutenção de Cabine;
Noções de Manutenção da Subestação;
Procedimentos, Verificações e ensaios;
Executar manobras na subestação em média tensão;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Carga Horária
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula (Incluso NR 10 Básico)
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Referências Normativas
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade;
ABNT NBR 5456 – Eletricidade Geral – Terminologia;
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
ABNT NBR 15751 – Sistemas de Aterramento de Subestações;
ABNT NBR – 13231 – Proteção contra incêndio em subestações elétricas;
ABNT NBR 16384 – Segurança em Eletricidade – Recomendações e Orientações para Trabalho Seguro em Serviços com Eletricidade;
ABNT NBR 5419 – Proteção contra descargas atmosféricas;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Complementos
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária
Saiba Mais
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária: Consulte-nos.
Nomenclatura
São várias as denominações para cabines primárias. A norma ABNT NBR 14039, de dezembro de 2003, denominada “Instalações de Média tensão de 1,0 a 36,2 kV”, em seu parágrafo 3.6, menciona cabine primária como “subestação de entrada de energia”. Algumas concessionárias utilizam a denominação “posto primário”. No entanto, muitos consumidores e fornecedores de equipamentos utilizam “cabine primária”.
Conceitos básicos
Por que precisamos de uma cabine primária ou subestação de entrada?
A resposta vem do aspecto técnico e econômico da condição de transportar a energia com menores perdas possíveis, de forma segura, econômica e na melhor condição.
A energia é gerada normalmente em locais distantes dos maiores centros de consumo na tensão de 13,8 KV (média tensão), a tensão é elevada para os níveis de tensão de transmissão (alta tensão) e então a energia elétrica é transportada por meio de linhas de transmissão. Em locais estratégicos, existem subestações que diminuem a tensão para ser então distribuída em áreas urbanas ou rural em média tensão.
Genericamente, a potência elétrica é dada por: P = V.I, ou seja, a potência é diretamente proporcional ao produto da tensão do sistema e à corrente do sistema.
Para transportarmos uma determinada quantidade de energia, é melhor ter tensões mais elevadas para obter correntes mais baixas, as quais implicam em menores perdas por efeito joule e implicam também em bitolas de cabos menores. Existem outras várias considerações sobre perdas, mas este é o conceito fundamental para todas as etapas.
Este conceito se aplica à subestação de entrada e às demais subestações, incluindo-se a distribuição em baixa tensão.
Quando uma subestação de entrada é implantada, devemos definir a localização da subestação transformadora para então analisar o centro de cargas e fazer a análise técnica e econômica da bitola dos cabos em média tensão até a subestação transformadora e as bitolas da baixa tensão até as cargas.
Há alguns anos tínhamos uma economia tarifária ao migrar de um consumidor em baixa tensão para um consumidor em média tensão. Atualmente, a economia existente nesse processo é muito pequena, pois a tarifa de energia em baixa tensão e em média tensão são iguais. Apenas o custo da distribuição (o chamado fio) é menor.
Projeto
O projeto de uma subestação deve considerar os seguintes aspectos;
Característica das cargas (natureza, quantidades, especificidades);
Localização do centro de cargas e posicionamento estratégico da subestação de entrada (cabine primária) e subestação transformadora;
Previsões futuras de cargas;
Normas da concessionária que atende a região e os respectivos padrões e diretrizes.
Os padrões das concessionárias e as normas ABNT indicam, geralmente, as condições mínimas para vários aspectos, no entanto, o projeto pode ir mais adiante e avaliar a possibilidade de se ter equipamentos mais robustos, mais automatizados e mais inteligentes.
O projeto elétrico, incluindo-se o memorial descritivo, deve ser elaborado por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA.
Limites de fornecimento
No tocante aos limites de fornecimento, como exemplo são citados os limites estipulados pela AES Eletropaulo, que são iguais às demais empresas no Brasil:
“O fornecimento é feito em tensão primária de distribuição quando, em unidades consumidoras individuais, a carga total instalada for superior a 75 kW ou a demanda a ser contratada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW.
A tensão primária de distribuição será igual a 69 kV quando a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for superior a 2.500 kW.
Unidade consumidora com demanda acima de 2.500 kW terá seu atendimento avaliado em tensão de distribuição inferior a 69 kV e pode ser atendida desde que:
Haja conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da distribuidora;
Tenha a anuência do consumidor;
O subsistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.”
Construção
A execução da instalação deve ser feita em estrita concordância com o projeto aprovado na concessionária. Recomenda-se que os materiais e equipamentos sejam adquiridos após a liberação da concessionária.
Operação e manutenção
A operação das subestações não requer cuidados diários em condições normais. Deve-se ter um programa de inspeções e de manutenção visando preservar a operação de forma segura e confiável.
A alimentação elétrica, mesmo em média tensão, está sujeita a certas variações de tensão devido à própria condição operativa das linhas de distribuição e também devido aos curtos-circuitos ao longo das linhas por conta de acidentes e também de galhos de árvores.
Podem ocorrer problemas internos aos sistemas dos consumidores, que podem provocar a atuação das proteções de média tensão e desligar o sistema de subestação primária. O reconhecimento sobre qual tipo de ocorrência houve, se interno ou externo, tem de ser feito por profissional experiente e habilitado.
O religamento das subestações deve ser feito em sequências de operações bem definidas.
A operação e a manobra podem ser mais seguras e flexíveis se o projeto e a construção da subestação considerarem as várias circunstâncias operativas e não somente privilegiar o menor custo.
Podemos citar alguns exemplos:
Um disjuntor motorizado permite operações a distância contribuindo com a segurança;
Um relé de proteção com função “79” permite operar o religamento de uma subestação;
Podemos ter relés de proteção com oscilografia, que permite registros de oscilações de tensão, curtos-circuitos, falta de fase ou desequilíbrios de fases;
Quando temos, por exemplo, duas saídas de linha de uma subestação primária e se, nestas saídas, existir disjuntores ao invés de chaves seccionadoras, então podemos ligar ou desligar os circuitos sem precisar desenergizar o sistema;
A implantação de janelas de inspeção em pontos estratégicos de cubículos blindados permite a inspeção termográfica;
A inclusão de um cabo reserva em um circuito pode, em certas casos, diminuir muito o tempo de parada de um sistema elétrico quando ocorrer um acidente com cabos;
Chaves seccionadoras com função de abrir o circuito e aterrá-lo na sequência aumentam a segurança pessoal.
Fonte: João Carlos Sanches
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referencias Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária: Consulte-nos.
Nomenclatura
São várias as denominações para cabines primárias. A norma ABNT NBR 14039, de dezembro de 2003, denominada “Instalações de Média tensão de 1,0 a 36,2 kV”, em seu parágrafo 3.6, menciona cabine primária como “subestação de entrada de energia”. Algumas concessionárias utilizam a denominação “posto primário”. No entanto, muitos consumidores e fornecedores de equipamentos utilizam “cabine primária”.
Conceitos básicos
Por que precisamos de uma cabine primária ou subestação de entrada?
A resposta vem do aspecto técnico e econômico da condição de transportar a energia com menores perdas possíveis, de forma segura, econômica e na melhor condição.
A energia é gerada normalmente em locais distantes dos maiores centros de consumo na tensão de 13,8 KV (média tensão), a tensão é elevada para os níveis de tensão de transmissão (alta tensão) e então a energia elétrica é transportada por meio de linhas de transmissão. Em locais estratégicos, existem subestações que diminuem a tensão para ser então distribuída em áreas urbanas ou rural em média tensão.
Genericamente, a potência elétrica é dada por: P = V.I, ou seja, a potência é diretamente proporcional ao produto da tensão do sistema e à corrente do sistema.
Para transportarmos uma determinada quantidade de energia, é melhor ter tensões mais elevadas para obter correntes mais baixas, as quais implicam em menores perdas por efeito joule e implicam também em bitolas de cabos menores. Existem outras várias considerações sobre perdas, mas este é o conceito fundamental para todas as etapas.
Este conceito se aplica à subestação de entrada e às demais subestações, incluindo-se a distribuição em baixa tensão.
Quando uma subestação de entrada é implantada, devemos definir a localização da subestação transformadora para então analisar o centro de cargas e fazer a análise técnica e econômica da bitola dos cabos em média tensão até a subestação transformadora e as bitolas da baixa tensão até as cargas.
Há alguns anos tínhamos uma economia tarifária ao migrar de um consumidor em baixa tensão para um consumidor em média tensão. Atualmente, a economia existente nesse processo é muito pequena, pois a tarifa de energia em baixa tensão e em média tensão são iguais. Apenas o custo da distribuição (o chamado fio) é menor.
Projeto
O projeto de uma subestação deve considerar os seguintes aspectos;
Característica das cargas (natureza, quantidades, especificidades);
Localização do centro de cargas e posicionamento estratégico da subestação de entrada (cabine primária) e subestação transformadora;
Previsões futuras de cargas;
Normas da concessionária que atende a região e os respectivos padrões e diretrizes.
Os padrões das concessionárias e as normas ABNT indicam, geralmente, as condições mínimas para vários aspectos, no entanto, o projeto pode ir mais adiante e avaliar a possibilidade de se ter equipamentos mais robustos, mais automatizados e mais inteligentes.
O projeto elétrico, incluindo-se o memorial descritivo, deve ser elaborado por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA.
Limites de fornecimento
No tocante aos limites de fornecimento, como exemplo são citados os limites estipulados pela AES Eletropaulo, que são iguais às demais empresas no Brasil:
“O fornecimento é feito em tensão primária de distribuição quando, em unidades consumidoras individuais, a carga total instalada for superior a 75 kW ou a demanda a ser contratada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW.
A tensão primária de distribuição será igual a 69 kV quando a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for superior a 2.500 kW.
Unidade consumidora com demanda acima de 2.500 kW terá seu atendimento avaliado em tensão de distribuição inferior a 69 kV e pode ser atendida desde que:
Haja conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da distribuidora;
Tenha a anuência do consumidor;
O subsistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.”
Construção
A execução da instalação deve ser feita em estrita concordância com o projeto aprovado na concessionária. Recomenda-se que os materiais e equipamentos sejam adquiridos após a liberação da concessionária.
Operação e manutenção
A operação das subestações não requer cuidados diários em condições normais. Deve-se ter um programa de inspeções e de manutenção visando preservar a operação de forma segura e confiável.
A alimentação elétrica, mesmo em média tensão, está sujeita a certas variações de tensão devido à própria condição operativa das linhas de distribuição e também devido aos curtos-circuitos ao longo das linhas por conta de acidentes e também de galhos de árvores.
Podem ocorrer problemas internos aos sistemas dos consumidores, que podem provocar a atuação das proteções de média tensão e desligar o sistema de subestação primária. O reconhecimento sobre qual tipo de ocorrência houve, se interno ou externo, tem de ser feito por profissional experiente e habilitado.
O religamento das subestações deve ser feito em sequências de operações bem definidas.
A operação e a manobra podem ser mais seguras e flexíveis se o projeto e a construção da subestação considerarem as várias circunstâncias operativas e não somente privilegiar o menor custo.
Podemos citar alguns exemplos:
Um disjuntor motorizado permite operações a distância contribuindo com a segurança;
Um relé de proteção com função “79” permite operar o religamento de uma subestação;
Podemos ter relés de proteção com oscilografia, que permite registros de oscilações de tensão, curtos-circuitos, falta de fase ou desequilíbrios de fases;
Quando temos, por exemplo, duas saídas de linha de uma subestação primária e se, nestas saídas, existir disjuntores ao invés de chaves seccionadoras, então podemos ligar ou desligar os circuitos sem precisar desenergizar o sistema;
A implantação de janelas de inspeção em pontos estratégicos de cubículos blindados permite a inspeção termográfica;
A inclusão de um cabo reserva em um circuito pode, em certas casos, diminuir muito o tempo de parada de um sistema elétrico quando ocorrer um acidente com cabos;
Chaves seccionadoras com função de abrir o circuito e aterrá-lo na sequência aumentam a segurança pessoal.
Fonte: João Carlos Sanches
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária: Consulte-nos.
Nomenclatura
São várias as denominações para cabines primárias. A norma ABNT NBR 14039, de dezembro de 2003, denominada “Instalações de Média tensão de 1,0 a 36,2 kV”, em seu parágrafo 3.6, menciona cabine primária como “subestação de entrada de energia”. Algumas concessionárias utilizam a denominação “posto primário”. No entanto, muitos consumidores e fornecedores de equipamentos utilizam “cabine primária”.
Conceitos básicos
Por que precisamos de uma cabine primária ou subestação de entrada?
A resposta vem do aspecto técnico e econômico da condição de transportar a energia com menores perdas possíveis, de forma segura, econômica e na melhor condição.
A energia é gerada normalmente em locais distantes dos maiores centros de consumo na tensão de 13,8 KV (média tensão), a tensão é elevada para os níveis de tensão de transmissão (alta tensão) e então a energia elétrica é transportada por meio de linhas de transmissão. Em locais estratégicos, existem subestações que diminuem a tensão para ser então distribuída em áreas urbanas ou rural em média tensão.
Genericamente, a potência elétrica é dada por: P = V.I, ou seja, a potência é diretamente proporcional ao produto da tensão do sistema e à corrente do sistema.
Para transportarmos uma determinada quantidade de energia, é melhor ter tensões mais elevadas para obter correntes mais baixas, as quais implicam em menores perdas por efeito joule e implicam também em bitolas de cabos menores. Existem outras várias considerações sobre perdas, mas este é o conceito fundamental para todas as etapas.
Este conceito se aplica à subestação de entrada e às demais subestações, incluindo-se a distribuição em baixa tensão.
Quando uma subestação de entrada é implantada, devemos definir a localização da subestação transformadora para então analisar o centro de cargas e fazer a análise técnica e econômica da bitola dos cabos em média tensão até a subestação transformadora e as bitolas da baixa tensão até as cargas.
Há alguns anos tínhamos uma economia tarifária ao migrar de um consumidor em baixa tensão para um consumidor em média tensão. Atualmente, a economia existente nesse processo é muito pequena, pois a tarifa de energia em baixa tensão e em média tensão são iguais. Apenas o custo da distribuição (o chamado fio) é menor.
Projeto
O projeto de uma subestação deve considerar os seguintes aspectos;
Característica das cargas (natureza, quantidades, especificidades);
Localização do centro de cargas e posicionamento estratégico da subestação de entrada (cabine primária) e subestação transformadora;
Previsões futuras de cargas;
Normas da concessionária que atende a região e os respectivos padrões e diretrizes.
Os padrões das concessionárias e as normas ABNT indicam, geralmente, as condições mínimas para vários aspectos, no entanto, o projeto pode ir mais adiante e avaliar a possibilidade de se ter equipamentos mais robustos, mais automatizados e mais inteligentes.
O projeto elétrico, incluindo-se o memorial descritivo, deve ser elaborado por profissional habilitado e devidamente registrado no CREA.
Limites de fornecimento
No tocante aos limites de fornecimento, como exemplo são citados os limites estipulados pela AES Eletropaulo, que são iguais às demais empresas no Brasil:
“O fornecimento é feito em tensão primária de distribuição quando, em unidades consumidoras individuais, a carga total instalada for superior a 75 kW ou a demanda a ser contratada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW.
A tensão primária de distribuição será igual a 69 kV quando a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for superior a 2.500 kW.
Unidade consumidora com demanda acima de 2.500 kW terá seu atendimento avaliado em tensão de distribuição inferior a 69 kV e pode ser atendida desde que:
Haja conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da distribuidora;
Tenha a anuência do consumidor;
O subsistema de distribuição existente no local comporte a nova carga.”
Construção
A execução da instalação deve ser feita em estrita concordância com o projeto aprovado na concessionária. Recomenda-se que os materiais e equipamentos sejam adquiridos após a liberação da concessionária.
Operação e manutenção
A operação das subestações não requer cuidados diários em condições normais. Deve-se ter um programa de inspeções e de manutenção visando preservar a operação de forma segura e confiável.
A alimentação elétrica, mesmo em média tensão, está sujeita a certas variações de tensão devido à própria condição operativa das linhas de distribuição e também devido aos curtos-circuitos ao longo das linhas por conta de acidentes e também de galhos de árvores.
Podem ocorrer problemas internos aos sistemas dos consumidores, que podem provocar a atuação das proteções de média tensão e desligar o sistema de subestação primária. O reconhecimento sobre qual tipo de ocorrência houve, se interno ou externo, tem de ser feito por profissional experiente e habilitado.
O religamento das subestações deve ser feito em sequências de operações bem definidas.
A operação e a manobra podem ser mais seguras e flexíveis se o projeto e a construção da subestação considerarem as várias circunstâncias operativas e não somente privilegiar o menor custo.
Podemos citar alguns exemplos:
Um disjuntor motorizado permite operações a distância contribuindo com a segurança;
Um relé de proteção com função “79” permite operar o religamento de uma subestação;
Podemos ter relés de proteção com oscilografia, que permite registros de oscilações de tensão, curtos-circuitos, falta de fase ou desequilíbrios de fases;
Quando temos, por exemplo, duas saídas de linha de uma subestação primária e se, nestas saídas, existir disjuntores ao invés de chaves seccionadoras, então podemos ligar ou desligar os circuitos sem precisar desenergizar o sistema;
A implantação de janelas de inspeção em pontos estratégicos de cubículos blindados permite a inspeção termográfica;
A inclusão de um cabo reserva em um circuito pode, em certas casos, diminuir muito o tempo de parada de um sistema elétrico quando ocorrer um acidente com cabos;
Chaves seccionadoras com função de abrir o circuito e aterrá-lo na sequência aumentam a segurança pessoal.
Fonte: João Carlos Sanches
Curso Operador e Mantenedor de Cabine Primária: Consulte-nos.