Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções – NBR 14119
Referência: 158494
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções
A finalidade do Curso Operação de Dispositivos de Intertravamento é garantir a segurança dos operadores de máquinas, a fim de afastar o encarregado de áreas perigosas que não se deve mexer, aprimoramento o manuseio nas travas de segurança e nos sistemas de intertravamento, monitorando as portas de acesso.
O que é Dispositivos de Intertravamento?
São chaves de segurança eletromecânicas, magnéticas e eletrônicas codificadas, possuem sensores de segurança e outros dispositivos, visando impedir o funcionamento ou acesso a alguns elementos das máquinas sob condições específicas ou perigosas.
Carga horária: 40 Horas
Certificado de conclusão
Pré-Requisito: Nível Técnico
Conteúdo Programático
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções.
Análise dos Termos e Definições;
Inspeção das Instalações e Dispositivos Elétricos;
Realização da Manutenção, Inspeção, Preparação, Ajuste, Reparo e Limpeza;
Inspeção dos Princípios de Operação e Formas Típicas de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções;
Indagação dos Modos de Acionamento de Dispositivos de Intertravamento;
Examinação dos Requisitos Adicionais;
Definição da Força de Retenção;
Liberação Complementar do Bloqueio;
Observação do Dispositivo de Bloqueio Eletromagnético;
Influência da Poeira em Dispositivos;
Realização de Medidas Excepcionais para Minimizar as Possibilidades de Burla dos Dispositivos;
Fiscalização da Exclusão de Defeito;
Condições Elétricas e Ambientais;
Características da Imunidade Contra Perturbações;
Checagem do Interruptor de Posição Acionado por Lingueta;
Análise Chave Transferível;
Inspeção do Dispositivo do Intertravamento Codificado por RFID;
Observação dos Diagramas Funcionais do Intertravamento com Bloqueio;
Fiscalização do Desempenho Total de Parada do Sistema;
Observação do Tempo de Acesso;
Seleção de Liberações Complementares de Bloqueio;
Inspeção das Prevenções contra Falhas de Causa Comum;
Checagem das Ações Mecânicas Direta e Não Direta;
Apuração das Imunidades contra Perturbações;
Definição das Marcações e Instruções;
Análise do Dispositivo de Intertravamento com Dobradiça;
Constatação do Interruptor de Posição com Atuador de Lingueta Codificado;
Exemplos de Forças Máximas de Ação Estática;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções.
Conteudo Programatico Normativo
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções.
Análise dos Termos e Definições;
Inspeção das Instalações e Dispositivos Elétricos;
Realização da Manutenção, Inspeção, Preparação, Ajuste, Reparo e Limpeza;
Inspeção dos Princípios de Operação e Formas Típicas de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções;
Indagação dos Modos de Acionamento de Dispositivos de Intertravamento;
Examinação dos Requisitos Adicionais;
Definição da Força de Retenção;
Liberação Complementar do Bloqueio;
Observação do Dispositivo de Bloqueio Eletromagnético;
Influência da Poeira em Dispositivos;
Realização de Medidas Excepcionais para Minimizar as Possibilidades de Burla dos Dispositivos;
Fiscalização da Exclusão de Defeito;
Condições Elétricas e Ambientais;
Características da Imunidade Contra Perturbações;
Checagem do Interruptor de Posição Acionado por Lingueta;
Análise Chave Transferível;
Inspeção do Dispositivo do Intertravamento Codificado por RFID;
Observação dos Diagramas Funcionais do Intertravamento com Bloqueio;
Fiscalização do Desempenho Total de Parada do Sistema;
Observação do Tempo de Acesso;
Seleção de Liberações Complementares de Bloqueio;
Inspeção das Prevenções contra Falhas de Causa Comum;
Checagem das Ações Mecânicas Direta e Não Direta;
Apuração das Imunidades contra Perturbações;
Definição das Marcações e Instruções;
Análise do Dispositivo de Intertravamento com Dobradiça;
Constatação do Interruptor de Posição com Atuador de Lingueta Codificado;
Exemplos de Forças Máximas de Ação Estática;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções.
Carga Horária
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções.
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Referências Normativas
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções.
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISSO 14119 – Segurança de máquinas – Dispositivos de intertravamento associados ás proteções – Princípios de projeto e seleção;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Complementos
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções:
12.5.7 As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem: a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas; b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções perigosas.”
Proteção com intertravamento e comando de partida proteção de controle forma especial de proteção com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar as funções perigosas da máquina, sem a necessidade de comando adicional
3.4 – Dispositivo de bloqueio dispositivo destinado a bloquear uma proteção na posição fechada e conectado ao sistema de comando
3.5 – Proteção com intertravamento e bloqueio proteção associada a um dispositivo de intertravamento e a um dispositivo de bloqueio que, em conjunto com o sistema de comando da máquina, realiza as seguintes funções: — as funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção não podem operar até que ela esteja fechada e bloqueada; — a proteção permanece fechada e bloqueada até que os riscos decorrentes das funções perigosas da máquina, “cobertos” por ela tenham cessado e ; — quando a proteção estiver fechada e bloqueada, isto permite a execução das funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção, entretanto, o fechamento e bloqueio da proteção não inicia por si só a operação de tais funções.
Puna ação que toma os dispositivos de intertravamento inoperantes ou anulados, de modo que uma máquina possa ser utilizada de uma maneira não prevista pelo projetista ou sem as medidas de segurança necessárias
3.8– burla de uma maneira razoavelmente previsível anulação ou burla de um dispositivo de intertravamento realizada manualmente ou utilizando objetos facilmente disponíveis
Nota 1 de entrada: Esta definição inclui a remoção de chaves ou atuadores utilizando ferramentas que são necessárias para o uso devido da máquina ou que são facilmente disponíveis (chaves de fenda, chaves fixas, chave hexagonal, alicates).
Nota 2 de entrada: Os objetos facilmente disponíveis para acionamento substituto incluem parafusos, agulhas e peças de chapa metálica, objetos de uso diário, como chaves, moedas, fita adesiva, barbante e arame, chaves sobressalentes para os dispositivos de intertravamento acionados por chave transferível (trapped key) e atuadores sobressalentes.
3.9– monitoramento automático função de diagnóstico que inicia uma função de reação ao defeito, se a capacidade de um componente ou de um elemento no desempenho da sua função for diminuída ou se as condições do processo forem alteradas de tal forma que perigos sejam gerados
3.10– ação mecânica direta ação mecânica positiva movimento de um componente mecânico que surge inevitavelmente do movimento de outro componente mecânico, por contato direto ou por meio de elementos rígidos;
3.13 – atuador codificado atuador que é especialmente projetado (por exemplo, por formato) para acionar um determinado interruptor de posição
3.13.1– atuador com codificação de nível baixo atuador codificado que oferece 1 a 9 ariações de código
3.13.2 – atuador com codificação de nível médio atuador codificado que oferece de 10 a 1 000 variações de código
3.13.3– atuador com codificação de nível alto atuador codificado que oferece mais de 1 000 variações de código disponíveis
3.14– sistema de acionamento parte do dispositivo de intertravamento que transmite a posição do atuador e altera o estado do sistema de saída
EXEMPLO Êmbolo de rolete, mecanismo de came, sensor óptico, indutivo ou capacitivo. Nota 1 de entrada: Exemplos de sistemas de acionamento são mostrados na Figura 2.
3.15 -sistema de salda parte do dispositivo de intertravamento que indica o estado da proteção ao sistema de comando;
EXEMPLO Elemento de contato (eletromecânico), saída de semicondutor, válvula.
3.16 – dispositivo de intertravamento Tipo 1 dispositivo de intertravamento com interruptor de posição, acionado mecanicamente por atuador não codificado;
4.3.1 Generalidades
Quando o intertravamento com bloqueio for aplicado, a abertura da proteção deve ser impedida por um dispositivo de bloqueio (ver 3.4), a menos que todas as funções perigosas da máquina cobertas por essa proteção tenham cessado.
Existem duas alternativas para o projeto da função de bloqueio (ver Figura 4).
a) O desbloqueio da proteção pode ser iniciado a qualquer momento pelo operador. Quando o desbloqueio é iniciado, um comando de parada é gerado pelo dispositivo de bloqueio. Isto é denominado de desbloqueio incondicional. O tempo necessário para a proteção ser desbloqueada deve ser maior que o tempo necessário para que a função perigosa da máquina cesse.
b) O desbloqueio da proteção é possível somente quando as funções perigosas da máquina tiverem cessado. Isto é denominado de desbloqueio condicional.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referencias Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções:
12.5.7 As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem: a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas; b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções perigosas.”
Proteção com intertravamento e comando de partida proteção de controle forma especial de proteção com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar as funções perigosas da máquina, sem a necessidade de comando adicional
3.4 – Dispositivo de bloqueio dispositivo destinado a bloquear uma proteção na posição fechada e conectado ao sistema de comando
3.5 – Proteção com intertravamento e bloqueio proteção associada a um dispositivo de intertravamento e a um dispositivo de bloqueio que, em conjunto com o sistema de comando da máquina, realiza as seguintes funções: — as funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção não podem operar até que ela esteja fechada e bloqueada; — a proteção permanece fechada e bloqueada até que os riscos decorrentes das funções perigosas da máquina, “cobertos” por ela tenham cessado e ; — quando a proteção estiver fechada e bloqueada, isto permite a execução das funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção, entretanto, o fechamento e bloqueio da proteção não inicia por si só a operação de tais funções.
Puna ação que toma os dispositivos de intertravamento inoperantes ou anulados, de modo que uma máquina possa ser utilizada de uma maneira não prevista pelo projetista ou sem as medidas de segurança necessárias
3.8– burla de uma maneira razoavelmente previsível anulação ou burla de um dispositivo de intertravamento realizada manualmente ou utilizando objetos facilmente disponíveis
Nota 1 de entrada: Esta definição inclui a remoção de chaves ou atuadores utilizando ferramentas que são necessárias para o uso devido da máquina ou que são facilmente disponíveis (chaves de fenda, chaves fixas, chave hexagonal, alicates).
Nota 2 de entrada: Os objetos facilmente disponíveis para acionamento substituto incluem parafusos, agulhas e peças de chapa metálica, objetos de uso diário, como chaves, moedas, fita adesiva, barbante e arame, chaves sobressalentes para os dispositivos de intertravamento acionados por chave transferível (trapped key) e atuadores sobressalentes.
3.9– monitoramento automático função de diagnóstico que inicia uma função de reação ao defeito, se a capacidade de um componente ou de um elemento no desempenho da sua função for diminuída ou se as condições do processo forem alteradas de tal forma que perigos sejam gerados
3.10– ação mecânica direta ação mecânica positiva movimento de um componente mecânico que surge inevitavelmente do movimento de outro componente mecânico, por contato direto ou por meio de elementos rígidos;
3.13 – atuador codificado atuador que é especialmente projetado (por exemplo, por formato) para acionar um determinado interruptor de posição
3.13.1– atuador com codificação de nível baixo atuador codificado que oferece 1 a 9 ariações de código
3.13.2 – atuador com codificação de nível médio atuador codificado que oferece de 10 a 1 000 variações de código
3.13.3– atuador com codificação de nível alto atuador codificado que oferece mais de 1 000 variações de código disponíveis
3.14– sistema de acionamento parte do dispositivo de intertravamento que transmite a posição do atuador e altera o estado do sistema de saída
EXEMPLO Êmbolo de rolete, mecanismo de came, sensor óptico, indutivo ou capacitivo. Nota 1 de entrada: Exemplos de sistemas de acionamento são mostrados na Figura 2.
3.15 -sistema de salda parte do dispositivo de intertravamento que indica o estado da proteção ao sistema de comando;
EXEMPLO Elemento de contato (eletromecânico), saída de semicondutor, válvula.
3.16 – dispositivo de intertravamento Tipo 1 dispositivo de intertravamento com interruptor de posição, acionado mecanicamente por atuador não codificado;
4.3.1 Generalidades
Quando o intertravamento com bloqueio for aplicado, a abertura da proteção deve ser impedida por um dispositivo de bloqueio (ver 3.4), a menos que todas as funções perigosas da máquina cobertas por essa proteção tenham cessado.
Existem duas alternativas para o projeto da função de bloqueio (ver Figura 4).
a) O desbloqueio da proteção pode ser iniciado a qualquer momento pelo operador. Quando o desbloqueio é iniciado, um comando de parada é gerado pelo dispositivo de bloqueio. Isto é denominado de desbloqueio incondicional. O tempo necessário para a proteção ser desbloqueada deve ser maior que o tempo necessário para que a função perigosa da máquina cesse.
b) O desbloqueio da proteção é possível somente quando as funções perigosas da máquina tiverem cessado. Isto é denominado de desbloqueio condicional.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções:
12.5.7 As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a dispositivos de intertravamento devem: a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas; b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a operação; e c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar início às funções perigosas.”
Proteção com intertravamento e comando de partida proteção de controle forma especial de proteção com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar as funções perigosas da máquina, sem a necessidade de comando adicional
3.4 – Dispositivo de bloqueio dispositivo destinado a bloquear uma proteção na posição fechada e conectado ao sistema de comando
3.5 – Proteção com intertravamento e bloqueio proteção associada a um dispositivo de intertravamento e a um dispositivo de bloqueio que, em conjunto com o sistema de comando da máquina, realiza as seguintes funções: — as funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção não podem operar até que ela esteja fechada e bloqueada; — a proteção permanece fechada e bloqueada até que os riscos decorrentes das funções perigosas da máquina, “cobertos” por ela tenham cessado e ; — quando a proteção estiver fechada e bloqueada, isto permite a execução das funções perigosas da máquina “cobertas” pela proteção, entretanto, o fechamento e bloqueio da proteção não inicia por si só a operação de tais funções.
Puna ação que toma os dispositivos de intertravamento inoperantes ou anulados, de modo que uma máquina possa ser utilizada de uma maneira não prevista pelo projetista ou sem as medidas de segurança necessárias
3.8– burla de uma maneira razoavelmente previsível anulação ou burla de um dispositivo de intertravamento realizada manualmente ou utilizando objetos facilmente disponíveis
Nota 1 de entrada: Esta definição inclui a remoção de chaves ou atuadores utilizando ferramentas que são necessárias para o uso devido da máquina ou que são facilmente disponíveis (chaves de fenda, chaves fixas, chave hexagonal, alicates).
Nota 2 de entrada: Os objetos facilmente disponíveis para acionamento substituto incluem parafusos, agulhas e peças de chapa metálica, objetos de uso diário, como chaves, moedas, fita adesiva, barbante e arame, chaves sobressalentes para os dispositivos de intertravamento acionados por chave transferível (trapped key) e atuadores sobressalentes.
3.9– monitoramento automático função de diagnóstico que inicia uma função de reação ao defeito, se a capacidade de um componente ou de um elemento no desempenho da sua função for diminuída ou se as condições do processo forem alteradas de tal forma que perigos sejam gerados
3.10– ação mecânica direta ação mecânica positiva movimento de um componente mecânico que surge inevitavelmente do movimento de outro componente mecânico, por contato direto ou por meio de elementos rígidos;
3.13 – atuador codificado atuador que é especialmente projetado (por exemplo, por formato) para acionar um determinado interruptor de posição
3.13.1– atuador com codificação de nível baixo atuador codificado que oferece 1 a 9 ariações de código
3.13.2 – atuador com codificação de nível médio atuador codificado que oferece de 10 a 1 000 variações de código
3.13.3– atuador com codificação de nível alto atuador codificado que oferece mais de 1 000 variações de código disponíveis
3.14– sistema de acionamento parte do dispositivo de intertravamento que transmite a posição do atuador e altera o estado do sistema de saída
EXEMPLO Êmbolo de rolete, mecanismo de came, sensor óptico, indutivo ou capacitivo. Nota 1 de entrada: Exemplos de sistemas de acionamento são mostrados na Figura 2.
3.15 -sistema de salda parte do dispositivo de intertravamento que indica o estado da proteção ao sistema de comando;
EXEMPLO Elemento de contato (eletromecânico), saída de semicondutor, válvula.
3.16 – dispositivo de intertravamento Tipo 1 dispositivo de intertravamento com interruptor de posição, acionado mecanicamente por atuador não codificado;
4.3.1 Generalidades
Quando o intertravamento com bloqueio for aplicado, a abertura da proteção deve ser impedida por um dispositivo de bloqueio (ver 3.4), a menos que todas as funções perigosas da máquina cobertas por essa proteção tenham cessado.
Existem duas alternativas para o projeto da função de bloqueio (ver Figura 4).
a) O desbloqueio da proteção pode ser iniciado a qualquer momento pelo operador. Quando o desbloqueio é iniciado, um comando de parada é gerado pelo dispositivo de bloqueio. Isto é denominado de desbloqueio incondicional. O tempo necessário para a proteção ser desbloqueada deve ser maior que o tempo necessário para que a função perigosa da máquina cesse.
b) O desbloqueio da proteção é possível somente quando as funções perigosas da máquina tiverem cessado. Isto é denominado de desbloqueio condicional.
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Curso Capacitação Segurança na Operação de Dispositivos de Intertravamento Associados às Proteções: Consulte-nos.