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Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

O objetivo do curso é guiar o instalador na manipulação e instalação dos tubos PRFV assim como a manutenção dos mesmos, tendo em vista o cuidado e garantia da instalação adequada para longa vida útil do tubo, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Instalação e Manutenção de Tubulações em PRFV – Plástico Reforçado com Fibra de Vidro

Referência: 150435

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV
O objetivo do curso é guiar o instalador na manipulação e instalação dos tubos PRFV assim como a manutenção dos mesmos, tendo em vista o cuidado e garantia da instalação adequada para longa vida útil do tubo, visando a saúde e segurança dos envolvidos.

O que são Tubulações em PRFV?
O tubo PRFV é a abreviação de Plástico com Reforço de Fibra de Vidro, um material compósito constituído de uma matriz polímera, a resina sintética, reforçada pela fibra de vidro. É um material usado para reforçar vários tipos de plásticos e empregue na náutica.

 

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Nível Técnico



Conteúdo Programático

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Manuseio dos tubos PRFV;
Transporte, descarga e armazenamento;
Dano físico, danificações e defeitos;
Choques com elementos cortantes;
Equipamentos mecânicos de descarga;
Reparos, manuseio de resina, como preparar e afins;

Cordas, cintas e cordões de nylon;
Vibração durante o transporte e abrasão;
Tubos, anéis e lubrificante;
Laminação e defeitos comuns em laminados;
Controle de qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente na Laminação;
Etapas de execução da união laminada;
Preparação da superfície e execução da laminação;
Acabamento e defeitos comuns em união laterais;
Instalação subterrânea e interação do solo e tubo;
Resistência e flexibilidade;
Largura da vala, solo natural, berço de areia e recobrimento;
Tipos de vala, em terreno estável e com presença de lençol freático;
Tipos de vala e vala em terreno estável e com presença de lençol freático;
Escolha dos solos para reaterro e fundação;
Berço, leito de assento e reaterro de envoltória;
Assentamento geométrico do tubo e sistema de junta, bolsa e luva;
Resistência de reação oposta a resultante de forças;
Granular, compactado, granulometria bem distribuída e de alta capacidade de suporte;
Rochas, torrões e contaminação por materiais orgânicos;
Ângulo de assentamento da geratriz inferior;
Reaterro primário e secundário;
Altura de recobrimento sobre o tubo;
Largura, profundidade e escoramento;
Montagem dos tubos e assentamento do tubo na vala;
Desvio angulas admissível das juntas elásticas;
Lubrificação da união e colocação do anel de vedação em tubos PRFV;
Métodos de acoplamento, compactação e ancoragem;
Manutenção e tipos de intervenção;
Corte de tubulação para ajuste de comprimento;
Solda e danos causados por aplicação inadequada;
Procedimentos de corte e chanfro da tubulação;
Acessórios e teste de desempenho;
Manutenção com luvas de correr;
Ensaio de estanqueidade e equipamentos necessários;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Conteudo Programatico Normativo

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Manuseio dos tubos PRFV;
Transporte, descarga e armazenamento;
Dano físico, danificações e defeitos;
Choques com elementos cortantes;
Equipamentos mecânicos de descarga;
Reparos, manuseio de resina, como preparar e afins;

Cordas, cintas e cordões de nylon;
Vibração durante o transporte e abrasão;
Tubos, anéis e lubrificante;
Laminação e defeitos comuns em laminados;
Controle de qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente na Laminação;
Etapas de execução da união laminada;
Preparação da superfície e execução da laminação;
Acabamento e defeitos comuns em união laterais;
Instalação subterrânea e interação do solo e tubo;
Resistência e flexibilidade;
Largura da vala, solo natural, berço de areia e recobrimento;
Tipos de vala, em terreno estável e com presença de lençol freático;
Tipos de vala e vala em terreno estável e com presença de lençol freático;
Escolha dos solos para reaterro e fundação;
Berço, leito de assento e reaterro de envoltória;
Assentamento geométrico do tubo e sistema de junta, bolsa e luva;
Resistência de reação oposta a resultante de forças;
Granular, compactado, granulometria bem distribuída e de alta capacidade de suporte;
Rochas, torrões e contaminação por materiais orgânicos;
Ângulo de assentamento da geratriz inferior;
Reaterro primário e secundário;
Altura de recobrimento sobre o tubo;
Largura, profundidade e escoramento;
Montagem dos tubos e assentamento do tubo na vala;
Desvio angulas admissível das juntas elásticas;
Lubrificação da união e colocação do anel de vedação em tubos PRFV;
Métodos de acoplamento, compactação e ancoragem;
Manutenção e tipos de intervenção;
Corte de tubulação para ajuste de comprimento;
Solda e danos causados por aplicação inadequada;
Procedimentos de corte e chanfro da tubulação;
Acessórios e teste de desempenho;
Manutenção com luvas de correr;
Ensaio de estanqueidade e equipamentos necessários;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Carga Horária

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Referências Normativas

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ISO 14692-2 – Indústrias de petróleo e gás natural – Tubulação de plástico reforçado com vidro (GRP*) – Parte 2: Qualificação e fabricação;
ABNT NBR 7969 – Tubo de PRFV – Verificação da resistência axial por pressão hidrostática interna – Método de ensaio;
ABNT NBR 7970 – Tubo de PRFV – Verificação da resistência circunferencial por pressão hidrostática interna – Método de ensaio;
ABNT NBR 7971 – Tubos de PRFV – Avaliação da resistência química quando submetidos à ovalização por compressão diametral – Método de ensaio;
ABNT NBR 7972 – Tubo de PRFV – Determinação da dureza Barcol em resinas de poliéster – Método de ensaio;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
*GRP – Glass-reinforced plastics

Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Complementos

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV:

2. Manuseio Dos Tubos
2.1 Inspeção
Antes da instalação do tubo de PRFV inspecionar as condições do material recebido, para comprovar sua integridade.
No recebimento da carga siga as instruções abaixo:
– Realizar inspeção geral da carga no recebimento e durante o descarregamento.
– Separar o tubo, caso apresente algum dano físico.
– Não instalar tubos que estiverem danificados ou defeituosos.
2.2 Descarga E Manuseio
Os tubos deverão ser descarregados evitando golpes ou choques com elementos cortantes, principalmente em seus extremos. É conveniente que seja descarregado um tubo por vez. A tarefa de descarga pode ser realizada com equipamentos mecânicos, para a qual deverão ser usadas cordas, cintas ou cordões de nylon de largura não inferior a 10 cm.
Em nenhum caso utilizar cabos de aço ou correntes.
Não descarregar deslizando o tubo através de madeira pela parte traseira do caminhão, podendo produzir rachaduras e deterioração do mesmo.
Não descarregar passando corda pelo interior do tubo ou fixando ganchos nas extremidades.
2.3 Armazenamento
2.3.1 Tubos
O Armazenamento dos tubos deve ser feito sobre um terreno plano. Os mesmos deverão ser apoiados em sua embalagem original, ou sobre sarrafos de madeira no mínimo em três pontos ao longo do comprimento, colocando os das extremidades a mais de 1 metro das pontas do tubo.
A estocagem deverá respeitar um empilhamento máximo de 02 (duas) camadas de tubo para DN 600 mm ou maiores. Para diâmetros inferiores podem ser sobrepostas 04 (quatro) camadas, colocadas ortogonalmente a camada inferior sem necessidade de madeiras ou utilizando as madeiras que serviram de berço no transporte dos tubos.
Deve ser observado se os tubos na parte inferior da pilha, não apresentam amassamentos nos pontos de apoio, que podem ser causados pelo peso dos tubos na parte superior, assegurando-se que em todos os casos fiquem sujeitos a evitar movimentos.
Os tubos de PRFV podem ser armazenados ao ar livre por períodos de 12 meses, sem efeitos nocivos causados pelos raios solares. Caso ultrapasse o período de 12 meses, os tubos deverão ser cobertos com lona plástica.
2.3.2 Anéis
Os anéis de vedação de junta integrada deverão ser mantidos com os tubos. Os anéis toroidal ou labial que não sejam integrados deverão ser armazenados em lugar fresco e não devem ser expostos ao sol, exceto no momento de instalação.
2.3.3 Lubrificante
O lubrificante deve ser cuidadosamente armazenado para evitar danos à embalagem. Na utilização parcial do produto, o balde ou bisnaga usada devem ser vedados novamente, para evitar contaminação e ressecamento do lubrificante.
2.4 Transporte
Para o transporte dos tubos na obra, devem ser utilizados os berços de transporte originais. Se o material não estiver mais disponível, apoie todas as seções do tubo em madeiras planas espaçadas em no máximo 3 metros. Calce os tubos para manter estabilidade e separação. Assegure que nenhum tubo tenha contato com outro, evitando que a vibração durante o transporte cause abrasão.
Os tubos devem ser amarrados ao veículo sobre os pontos de apoio usando tiras ou cordas flexíveis (nunca use cabos de aço ou correntes).
Estas recomendações devem ser cuidadosamente seguidas para evitar danos.
3. Instalação Subterrânea
3.1 Interação Solo / Tubo
Os tubos de PRFV são classificados como tubos flexíveis, onde combinam grande resistência e alta flexibilidade.
Para uma correta instalação, o terreno e o tubo deverão formar um sistema único. Uma boa fundação, com berço, envoltória e reaterro, feitos com solos devidamente selecionados e uma compactação adequada, propiciará o correto funcionamento da tubulação, aumentando sua vida útil.
3.2 Terminologia
Para boa interpretação deste procedimento é aconselhável familiarizar-se com os termos utilizados neste tipo de instalação.
3.3 Tipos De Vala
Para a execução da vala, deverão ser levados em consideração os dados obtidos do estudo de terreno e realizar a tarefa de acordo com as características do terreno: estável, instável, granular, mole, com presença de lençol freático, etc. Para valas com profundidade acima de 1,30m é conveniente fazer um corte em “V”.
3.3.1 Vala em Terreno estável
O terreno é estável quando não necessita escoramento das paredes. Mesmo vala escavada em solos estáveis poderá ter um corte inclinado [em “V”] ou escoramento das paredes quando se trata de escavações profundas.
3.3.2 Vala com Presença de Lençol Freático
Quando o nível do lençol freático se encontrar sobre o fundo da vala, ou próximo a ela (20 cm), deve-se descer a níveis que permitam a correta instalação dos tubos. Este rebaixamento do lençol freático pode ser feito através de perfurações, onde seja bombeada a água para fora da vala, ou mediante a construção de drenagens.
3.4 Escolha Dos Solos Para Reaterro
3.4.1 Berço (Leito de Assentamento)
O berço (leito de assentamento) serve para possibilitar o bom assentamento geométrico do tubo, para que o mesmo fique uniformemente apoiado em todo o comprimento e acomodação do sistema de junta (bolsa, luva, etc). O leito também deve apresentar resistências para responder com reação oposta a resultante de forças devido às solicitações atuantes do tubo. Deverá ser construído com material essencialmente granular, compactado, preferencialmente granulometria bem distribuída e de alta capacidade de suporte. Deve ser isento de rochas ou torrões com dimensões superiores a 13 mm e de contaminação por materiais orgânicos. A altura deve ser DN/4 ou 150 mm (o que for menor), porém nunca inferior a 100 mm, e dará um suporte contínuo a todo o comprimento do tubo. Recomenda-se o uso de cascalho de rio ou areia e não deve conter objetos estranhos ou que possam produzir danos quando em contato com o tubo.
A compactação lateral do berço deverá chegar a 95% PROCTOR PADRÃO, e deve ser feito antes de assentar o tubo sobre ele, para facilitar a execução. Fazendo uso de uma haste procurando empurrar o solo selecionado sobre o colo do tubo para preenchimento de eventuais espaços vazios e melhorar o ângulo de assentamento da geratriz inferior.
Fonte: Manual de Instalação Tubos PRFV – Joplas Industrial

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV:

2. Manuseio Dos Tubos
2.1 Inspeção
Antes da instalação do tubo de PRFV inspecionar as condições do material recebido, para comprovar sua integridade.
No recebimento da carga siga as instruções abaixo:
– Realizar inspeção geral da carga no recebimento e durante o descarregamento.
– Separar o tubo, caso apresente algum dano físico.
– Não instalar tubos que estiverem danificados ou defeituosos.
2.2 Descarga E Manuseio
Os tubos deverão ser descarregados evitando golpes ou choques com elementos cortantes, principalmente em seus extremos. É conveniente que seja descarregado um tubo por vez. A tarefa de descarga pode ser realizada com equipamentos mecânicos, para a qual deverão ser usadas cordas, cintas ou cordões de nylon de largura não inferior a 10 cm.
Em nenhum caso utilizar cabos de aço ou correntes.
Não descarregar deslizando o tubo através de madeira pela parte traseira do caminhão, podendo produzir rachaduras e deterioração do mesmo.
Não descarregar passando corda pelo interior do tubo ou fixando ganchos nas extremidades.
2.3 Armazenamento
2.3.1 Tubos
O Armazenamento dos tubos deve ser feito sobre um terreno plano. Os mesmos deverão ser apoiados em sua embalagem original, ou sobre sarrafos de madeira no mínimo em três pontos ao longo do comprimento, colocando os das extremidades a mais de 1 metro das pontas do tubo.
A estocagem deverá respeitar um empilhamento máximo de 02 (duas) camadas de tubo para DN 600 mm ou maiores. Para diâmetros inferiores podem ser sobrepostas 04 (quatro) camadas, colocadas ortogonalmente a camada inferior sem necessidade de madeiras ou utilizando as madeiras que serviram de berço no transporte dos tubos.
Deve ser observado se os tubos na parte inferior da pilha, não apresentam amassamentos nos pontos de apoio, que podem ser causados pelo peso dos tubos na parte superior, assegurando-se que em todos os casos fiquem sujeitos a evitar movimentos.
Os tubos de PRFV podem ser armazenados ao ar livre por períodos de 12 meses, sem efeitos nocivos causados pelos raios solares. Caso ultrapasse o período de 12 meses, os tubos deverão ser cobertos com lona plástica.
2.3.2 Anéis
Os anéis de vedação de junta integrada deverão ser mantidos com os tubos. Os anéis toroidal ou labial que não sejam integrados deverão ser armazenados em lugar fresco e não devem ser expostos ao sol, exceto no momento de instalação.
2.3.3 Lubrificante
O lubrificante deve ser cuidadosamente armazenado para evitar danos à embalagem. Na utilização parcial do produto, o balde ou bisnaga usada devem ser vedados novamente, para evitar contaminação e ressecamento do lubrificante.
2.4 Transporte
Para o transporte dos tubos na obra, devem ser utilizados os berços de transporte originais. Se o material não estiver mais disponível, apoie todas as seções do tubo em madeiras planas espaçadas em no máximo 3 metros. Calce os tubos para manter estabilidade e separação. Assegure que nenhum tubo tenha contato com outro, evitando que a vibração durante o transporte cause abrasão.
Os tubos devem ser amarrados ao veículo sobre os pontos de apoio usando tiras ou cordas flexíveis (nunca use cabos de aço ou correntes).
Estas recomendações devem ser cuidadosamente seguidas para evitar danos.
3. Instalação Subterrânea
3.1 Interação Solo / Tubo
Os tubos de PRFV são classificados como tubos flexíveis, onde combinam grande resistência e alta flexibilidade.
Para uma correta instalação, o terreno e o tubo deverão formar um sistema único. Uma boa fundação, com berço, envoltória e reaterro, feitos com solos devidamente selecionados e uma compactação adequada, propiciará o correto funcionamento da tubulação, aumentando sua vida útil.
3.2 Terminologia
Para boa interpretação deste procedimento é aconselhável familiarizar-se com os termos utilizados neste tipo de instalação.
3.3 Tipos De Vala
Para a execução da vala, deverão ser levados em consideração os dados obtidos do estudo de terreno e realizar a tarefa de acordo com as características do terreno: estável, instável, granular, mole, com presença de lençol freático, etc. Para valas com profundidade acima de 1,30m é conveniente fazer um corte em “V”.
3.3.1 Vala em Terreno estável
O terreno é estável quando não necessita escoramento das paredes. Mesmo vala escavada em solos estáveis poderá ter um corte inclinado [em “V”] ou escoramento das paredes quando se trata de escavações profundas.
3.3.2 Vala com Presença de Lençol Freático
Quando o nível do lençol freático se encontrar sobre o fundo da vala, ou próximo a ela (20 cm), deve-se descer a níveis que permitam a correta instalação dos tubos. Este rebaixamento do lençol freático pode ser feito através de perfurações, onde seja bombeada a água para fora da vala, ou mediante a construção de drenagens.
3.4 Escolha Dos Solos Para Reaterro
3.4.1 Berço (Leito de Assentamento)
O berço (leito de assentamento) serve para possibilitar o bom assentamento geométrico do tubo, para que o mesmo fique uniformemente apoiado em todo o comprimento e acomodação do sistema de junta (bolsa, luva, etc). O leito também deve apresentar resistências para responder com reação oposta a resultante de forças devido às solicitações atuantes do tubo. Deverá ser construído com material essencialmente granular, compactado, preferencialmente granulometria bem distribuída e de alta capacidade de suporte. Deve ser isento de rochas ou torrões com dimensões superiores a 13 mm e de contaminação por materiais orgânicos. A altura deve ser DN/4 ou 150 mm (o que for menor), porém nunca inferior a 100 mm, e dará um suporte contínuo a todo o comprimento do tubo. Recomenda-se o uso de cascalho de rio ou areia e não deve conter objetos estranhos ou que possam produzir danos quando em contato com o tubo.
A compactação lateral do berço deverá chegar a 95% PROCTOR PADRÃO, e deve ser feito antes de assentar o tubo sobre ele, para facilitar a execução. Fazendo uso de uma haste procurando empurrar o solo selecionado sobre o colo do tubo para preenchimento de eventuais espaços vazios e melhorar o ângulo de assentamento da geratriz inferior.
Fonte: Manual de Instalação Tubos PRFV – Joplas Industrial

Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais: Curso Instalação e Manutenção Tubulações em PRFV:

2. Manuseio Dos Tubos
2.1 Inspeção
Antes da instalação do tubo de PRFV inspecionar as condições do material recebido, para comprovar sua integridade.
No recebimento da carga siga as instruções abaixo:
– Realizar inspeção geral da carga no recebimento e durante o descarregamento.
– Separar o tubo, caso apresente algum dano físico.
– Não instalar tubos que estiverem danificados ou defeituosos.
2.2 Descarga E Manuseio
Os tubos deverão ser descarregados evitando golpes ou choques com elementos cortantes, principalmente em seus extremos. É conveniente que seja descarregado um tubo por vez. A tarefa de descarga pode ser realizada com equipamentos mecânicos, para a qual deverão ser usadas cordas, cintas ou cordões de nylon de largura não inferior a 10 cm.
Em nenhum caso utilizar cabos de aço ou correntes.
Não descarregar deslizando o tubo através de madeira pela parte traseira do caminhão, podendo produzir rachaduras e deterioração do mesmo.
Não descarregar passando corda pelo interior do tubo ou fixando ganchos nas extremidades.
2.3 Armazenamento
2.3.1 Tubos
O Armazenamento dos tubos deve ser feito sobre um terreno plano. Os mesmos deverão ser apoiados em sua embalagem original, ou sobre sarrafos de madeira no mínimo em três pontos ao longo do comprimento, colocando os das extremidades a mais de 1 metro das pontas do tubo.
A estocagem deverá respeitar um empilhamento máximo de 02 (duas) camadas de tubo para DN 600 mm ou maiores. Para diâmetros inferiores podem ser sobrepostas 04 (quatro) camadas, colocadas ortogonalmente a camada inferior sem necessidade de madeiras ou utilizando as madeiras que serviram de berço no transporte dos tubos.
Deve ser observado se os tubos na parte inferior da pilha, não apresentam amassamentos nos pontos de apoio, que podem ser causados pelo peso dos tubos na parte superior, assegurando-se que em todos os casos fiquem sujeitos a evitar movimentos.
Os tubos de PRFV podem ser armazenados ao ar livre por períodos de 12 meses, sem efeitos nocivos causados pelos raios solares. Caso ultrapasse o período de 12 meses, os tubos deverão ser cobertos com lona plástica.
2.3.2 Anéis
Os anéis de vedação de junta integrada deverão ser mantidos com os tubos. Os anéis toroidal ou labial que não sejam integrados deverão ser armazenados em lugar fresco e não devem ser expostos ao sol, exceto no momento de instalação.
2.3.3 Lubrificante
O lubrificante deve ser cuidadosamente armazenado para evitar danos à embalagem. Na utilização parcial do produto, o balde ou bisnaga usada devem ser vedados novamente, para evitar contaminação e ressecamento do lubrificante.
2.4 Transporte
Para o transporte dos tubos na obra, devem ser utilizados os berços de transporte originais. Se o material não estiver mais disponível, apoie todas as seções do tubo em madeiras planas espaçadas em no máximo 3 metros. Calce os tubos para manter estabilidade e separação. Assegure que nenhum tubo tenha contato com outro, evitando que a vibração durante o transporte cause abrasão.
Os tubos devem ser amarrados ao veículo sobre os pontos de apoio usando tiras ou cordas flexíveis (nunca use cabos de aço ou correntes).
Estas recomendações devem ser cuidadosamente seguidas para evitar danos.
3. Instalação Subterrânea
3.1 Interação Solo / Tubo
Os tubos de PRFV são classificados como tubos flexíveis, onde combinam grande resistência e alta flexibilidade.
Para uma correta instalação, o terreno e o tubo deverão formar um sistema único. Uma boa fundação, com berço, envoltória e reaterro, feitos com solos devidamente selecionados e uma compactação adequada, propiciará o correto funcionamento da tubulação, aumentando sua vida útil.
3.2 Terminologia
Para boa interpretação deste procedimento é aconselhável familiarizar-se com os termos utilizados neste tipo de instalação.
3.3 Tipos De Vala
Para a execução da vala, deverão ser levados em consideração os dados obtidos do estudo de terreno e realizar a tarefa de acordo com as características do terreno: estável, instável, granular, mole, com presença de lençol freático, etc. Para valas com profundidade acima de 1,30m é conveniente fazer um corte em “V”.
3.3.1 Vala em Terreno estável
O terreno é estável quando não necessita escoramento das paredes. Mesmo vala escavada em solos estáveis poderá ter um corte inclinado [em “V”] ou escoramento das paredes quando se trata de escavações profundas.
3.3.2 Vala com Presença de Lençol Freático
Quando o nível do lençol freático se encontrar sobre o fundo da vala, ou próximo a ela (20 cm), deve-se descer a níveis que permitam a correta instalação dos tubos. Este rebaixamento do lençol freático pode ser feito através de perfurações, onde seja bombeada a água para fora da vala, ou mediante a construção de drenagens.
3.4 Escolha Dos Solos Para Reaterro
3.4.1 Berço (Leito de Assentamento)
O berço (leito de assentamento) serve para possibilitar o bom assentamento geométrico do tubo, para que o mesmo fique uniformemente apoiado em todo o comprimento e acomodação do sistema de junta (bolsa, luva, etc). O leito também deve apresentar resistências para responder com reação oposta a resultante de forças devido às solicitações atuantes do tubo. Deverá ser construído com material essencialmente granular, compactado, preferencialmente granulometria bem distribuída e de alta capacidade de suporte. Deve ser isento de rochas ou torrões com dimensões superiores a 13 mm e de contaminação por materiais orgânicos. A altura deve ser DN/4 ou 150 mm (o que for menor), porém nunca inferior a 100 mm, e dará um suporte contínuo a todo o comprimento do tubo. Recomenda-se o uso de cascalho de rio ou areia e não deve conter objetos estranhos ou que possam produzir danos quando em contato com o tubo.
A compactação lateral do berço deverá chegar a 95% PROCTOR PADRÃO, e deve ser feito antes de assentar o tubo sobre ele, para facilitar a execução. Fazendo uso de uma haste procurando empurrar o solo selecionado sobre o colo do tubo para preenchimento de eventuais espaços vazios e melhorar o ângulo de assentamento da geratriz inferior.
Fonte: Manual de Instalação Tubos PRFV – Joplas Industrial

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