Nome Técnico: Curso Aprimoramento Desempenho energético de edifícios – Condições Climáticas Externas – Parte 1: Conversão de Dados Climáticos para Cálculos de Energia NBR ISO 52010-1
Referência: 185422
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Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1
Curso Aprimoramento Desempenho Energético de Edifícios – Condições Climáticas Externas – Parte 1: Conversão de Dados Climáticos para Cálculos de Energia conforme NBR ISO 52010-1, especifica um procedimento de cálculo para a conversão de dados climáticos para cálculos de energia.
O principal procedimento neste documento é o cálculo da irradiância solar em uma superfície com orientação e inclinação arbitrárias. Um método simples para a conversão da irradiância solar em iluminância também é fornecido.
A irradiância solar e a iluminância em uma superfície arbitrária são aplicáveis como dados de entrada para cálculos de energia e de iluminação natural, para elementos da edificação (como coberturas, fachadas e janelas) e para componentes de sistemas técnicos da edificação (como coletores solares e painéis fotovoltaicos).
Outros parâmetros de dados climáticos necessários para avaliar o desempenho higrotérmico de edifícios, os elementos da edificação ou os sistemas técnicos da edificação, como o vento, a temperatura, a umidade e a radiação térmica de onda longa, são obtidos de acordo com os procedimentos da ISO 15927-4.
Estes dados são listados neste documento como dados de entrada e transmitidos como resultados sem qualquer conversão.
Como deve ser a Descrição Geral do Método para Calcular a Distribuição da Irradiância?
5.2 Descrição geral do método
O método fornece procedimentos para calcular a distribuição da irradiância solar em urna superfície plana não horizontal, com base em dados de horários de radiação solar em uma superfície horizontal.
NOTA: A explicação e a justificativa são fornecidas na ISO/TR 52010-2161. O modelo é nomeado em homenagem ao Sr. Perez. Muitas melhorias foram realizadas ao longo do tempo, conforme consta na lista de referências da bibliografia do relatório técnico. O procedimento de cálculo descrito na NBR 52010-1 é baseado no “modelo simplificado de Perez’. proposto no início da década de 90.
Essencialmente, o modelo é composto por três diferentes componentes:
a) uma representação geométrica da cúpula do céu;
b) uma representação paramétrica das condições de insolação;
c) um componente estatístico relacionando os dois componentes mencionados anteriormente. um modelo de céu anisotrópico, onde a cúpula do céu é geometricamente dividida em três áreas, cada uma delas apresentando uma radiância constante diferente das outras duas.
Estas três áreas são:
Isotrópica difusa (para a abóbada celeste);
Radiação circunsolar; Brilho do horizonte;
Radiação isotrópica refletida no solo.
A radiação difusa (do céu) para a superfície utiliza corno dado de entrada os valores horários da radiação solar difusa horizontal e da radiação solar direta. Outros dados de entrada do modelo incluem o ângulo de incidência do sol em relação à superfície, o ângulo de inclinação da superfície a partir da horizontal e o ângulo zenital do sol.
O sombreamento por objetos distantes é considerado por meio de um coeficiente de correção do sombreamento para a radiação direta. O sombreamento da radiação difusa e da reflexão por objetos
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Carga horária: 40 Horas
Pré-Requisito: Alfabetização
Conteúdo Programático
Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1
Símbolos; Subscritos; Descrição dos métodos;
Resultado do método; Descrição geral do método;
Método de cálculo; Resultados; Intervalos de tempo do cálculo;
Dados de entrada; Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Dados climáticos; Características geométricas; Constantes e dados físicos;
Dados de entrada do Anexo A;
Procedimento de cálculo;
Cálculo da trajetória solar; Divisão entre irradiância solar direta e difusa;
Refletividade solar do solo;
Cálculo da irradiância solar total em determinada orientação e angulo de inclinação;
Cálculo do sombreamento por objetos externos;
Cálculo da iluminância; Controle de qualidade;
Verificação de conformidade;
Ficha de seleção dos dados de entrada e do método;
Dados de entrada climáticos; Método de cálculo;
Ficha de seleção dos dados de entrada e do método;
Dados de entrada climáticos; Método de cálculo;
Radiação de raio solar em uma superfície inclinada;
Sombreamento do raio solar direto devido a objetos de sombreamento distantes;
Relação Documento (no caso M1-13) com a estrutura modular do conjunto de normas DEE;
Resultados deste método; arquivo de dados climáticos; Resultados deste método; séries temporais, variáveis calculadas;
Resultados deste método; séries temporais, outros dados climáticos;
Dados climáticos necessários para o cálculo; Dados de entrada geométricos para a superfície Inclinada;
Dados de entrada geométricos; sombreamento;
Valores do índice de claridade e coeficientes de brilho em função do parâmetro de claridade;
Outras constantes e dados físicos; Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Outras constantes e dados físicos; Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Método para avaliar a irradiância direta (normal), se não estiver disponível na estação meteorológica;
Refletividade solar do solo;
Refletividade solar do solo; se considerado valor fixo;
Refletividade solar do solo; se dependente das condições do solo;
Definição entre opções e métodos para o cálculo de sombreamento por objetos externos;
Número de segmentos da linha do horizonte, para os dados de entrada dos objetos de sombreamento;
Definição entre métodos de cálculo de iluminância;
Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Método para avaliar a irradiância direta (normal), se não estiver disponível na estação meteorológica;
Refletividade solar do solo;
Refletividade solar do solo; se considerado valor fixo;
Definição entre opções e métodos para o cálculo de sombreamento por objetos externos;
Número de segmentos da linha do horizonte, para os dados de entrada dos objetos de sombreamento;
Definição entre métodos de cálculo de iluminância;
Fonte: NBR ISO 52010-1
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1
Conteudo Programatico Normativo
Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1
Símbolos; Subscritos; Descrição dos métodos;
Resultado do método; Descrição geral do método;
Método de cálculo; Resultados; Intervalos de tempo do cálculo;
Dados de entrada; Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Dados climáticos; Características geométricas; Constantes e dados físicos;
Dados de entrada do Anexo A;
Procedimento de cálculo;
Cálculo da trajetória solar; Divisão entre irradiância solar direta e difusa;
Refletividade solar do solo;
Cálculo da irradiância solar total em determinada orientação e angulo de inclinação;
Cálculo do sombreamento por objetos externos;
Cálculo da iluminância; Controle de qualidade;
Verificação de conformidade;
Ficha de seleção dos dados de entrada e do método;
Dados de entrada climáticos; Método de cálculo;
Ficha de seleção dos dados de entrada e do método;
Dados de entrada climáticos; Método de cálculo;
Radiação de raio solar em uma superfície inclinada;
Sombreamento do raio solar direto devido a objetos de sombreamento distantes;
Relação Documento (no caso M1-13) com a estrutura modular do conjunto de normas DEE;
Resultados deste método; arquivo de dados climáticos; Resultados deste método; séries temporais, variáveis calculadas;
Resultados deste método; séries temporais, outros dados climáticos;
Dados climáticos necessários para o cálculo; Dados de entrada geométricos para a superfície Inclinada;
Dados de entrada geométricos; sombreamento;
Valores do índice de claridade e coeficientes de brilho em função do parâmetro de claridade;
Outras constantes e dados físicos; Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Outras constantes e dados físicos; Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Método para avaliar a irradiância direta (normal), se não estiver disponível na estação meteorológica;
Refletividade solar do solo;
Refletividade solar do solo; se considerado valor fixo;
Refletividade solar do solo; se dependente das condições do solo;
Definição entre opções e métodos para o cálculo de sombreamento por objetos externos;
Número de segmentos da linha do horizonte, para os dados de entrada dos objetos de sombreamento;
Definição entre métodos de cálculo de iluminância;
Estação meteorológica e conjunto de dados climáticos;
Método para avaliar a irradiância direta (normal), se não estiver disponível na estação meteorológica;
Refletividade solar do solo;
Refletividade solar do solo; se considerado valor fixo;
Definição entre opções e métodos para o cálculo de sombreamento por objetos externos;
Número de segmentos da linha do horizonte, para os dados de entrada dos objetos de sombreamento;
Definição entre métodos de cálculo de iluminância;
Fonte: NBR ISO 52010-1
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Carga Horária
Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1:
[…Este documento faz parte de uma série destinada à harmonização internacional da metodologia de avaliação do desempenho energético das edificações. Essa série é denominada conjunto de normas DEE. Todas as normas DEE seguem regras específicas para assegurar a consistência, a clareza e a transparência geral. Todas as normas DEE proporcionam uma certa flexibilidade relacionada aos métodos e dados de entrada requisitados, além de referências para as outras normas DEE, por meio da introdução de modelos normativos no Anexo A e de definições-padrão informativas no Anexo B.
Para o correto uso deste documento, é fornecido um modelo normativo no Anexo A para a especificação dessas escolhas. As definições-padrão informativas são fornecidas no Anexo B. O público-alvo deste documento são os arquitetos, engenheiros e reguladores.
No caso do uso por reguladores, caso o documento seja utilizado no contexto de requisitos legais nacionais ou regionais, as definições obrigatórias podem ser dadas em nível nacional ou regional para aplicações específicas. Essas definições (tanto para os padrões informativos do Anexo B como para as escolhas adaptadas às necessidades nacionais/regionais, mas em qualquer caso seguindo o modelo do Anexo A) podem ser disponibilizadas como Anexo Nacional ou como documento separado (por exemplo, legal) (ficha de dados nacional).
Assim, neste caso, os reguladores especificarão as definições; o usuário individual aplicará o documento para avaliar o desempenho energético de uma edificação, e, desta forma, usará as escolhas definidas pelos reguladores. Os assuntos abordados neste documento podem estar sujeitos à regulamentação pública. A regulamentação pública sobre os mesmos assuntos pode substituir os valores padrão do Anexo B.
A regulamentação pública sobre os mesmos assuntos pode, inclusive, para certas aplicações, substituir o uso deste documento. Os requisitos e escolhas legais, em geral, não são publicados em normas, mas em documentos legais. A fim de evitar publicações duplas e a dificuldade de atualização de documentos duplos, um Anexo Nacional pode se referir aos textos jurídicos em que as definições nacionais tenham sido estabelecidas pelas autoridades públicas.
Os diferentes Anexos Nacionais ou fichas de dados nacionais são possíveis, para diferentes aplicações. Espera-se que, nos casos em que os valores padronizados, as definições e as referências a outras normas DEE do Anexo B não forem seguidos devido às regulamentações nacionais, políticas ou tradições, que as autoridades nacionais ou regionais elaborem fichas de dados contendo as opções e os valores nacionais ou regionais, de acordo com o modelo do Anexo A.
Neste caso, um Anexo Nacional (por exemplo, NA) é recomendado, contendo a referência para estas fichas de dados. Por padrão, o órgão de normalização nacional considerará a possibilidade de adicionar ou incluir um anexo nacional de acordo com o modelo do Anexo A, de acordo com os documentos legais que definam as opções e valores nacionais e regionais.
Os dados de entrada básicos são a radiação solar medida em uma estação meteorológica, as coordenadas da estação meteorológica e a orientação e o ângulo de inclinação da superfície de interesse, além da data e hora para o cálculo. Para analisar o sombreamento, são necessários os dados de entrada referentes à altura da superfície, à altura do objeto de sombreamento e à distância deste objeto.
A Seção 8 fornece procedimentos para relatar a faixa de aplicação das séries temporais dos dados climáticos. Os componentes da radiação solar medida, que são utilizados no cálculo, são a irradiância solar direta e a irradiância solar horizontal difusa. O cálculo básico da reflexão do solo é baseado na radiação global horizontal que, neste documento, é calculada a partir das radiância solares difusa e direta.
Quando somente a radiância solar global for medida na estação meteorológica, as radiância difusa e direta podem ser estimadas de acordo com 6.4.2. A reflexão do solo no entorno do local da edificação é necessária como dado de entrada para o cálculo (ver 6.4.3). Os dados climáticos devem ser obtidos de acordo com os procedimentos da ISO 15927-4.
A ISO 15927-1 também contém algumas conversões, como a conversão entre pressão de vapor, umidade relativa e razão de umidade, e a conversão entre a velocidade horária média de referência do vento e a velocidade média local do vento, que podem ser úteis para aplicações específicas descritas em outras normas DEE. A ISO 15927-4 fornece um método para construir um ano de referência de valores horários de dados meteorológicos apropriados, adequado para avaliar a energia média anual para aquecimento e resfriamento.
Outros anos de referência, que representam condições médias, podem ser construídos para fins específicos. A instrumentação meteorológica e os métodos de observação não são abrangidos. Estes são especificados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). Os dados climáticos são medidos nas principais estações meteorológicas. A Tabela A.2 (modelo normativo), disponível na norma, descreve qual estação meteorológica deve ser utilizada e quais séries temporais. Para cada série temporal de dados climáticos, é necessário referenciar a documentação que forneça informações sobre a seleção da série temporal e do intervalo de aplicação pretendido. Ver modelo na Tabela A.2.
Como exemplo, a energia de aquecimento e resfriamento (sensível, latente); ventilação e infiltração de ar; carga de projeto para aquecimento e resfriamento; conforto interno; coletores solares térmicos; turbinas eólicas. Onde aplicável: indicar se pretende representar um ano médio ou extremo.
O relatório também deve informar se os dados climáticos consistem em dados medidos, dados medidos pré-processados ou dados sintéticos, e o método utilizado para o pré-processamento ou construção dos dados sintéticos. Ver modelo na Tabela A.2. Uma definição-padrão informativa da estação meteorológica e da série temporal, normalmente fornecida na Tabela B.2 (disponível na norma) para cada norma DEE, não é aplicável porque esta escolha depende fortemente das condições locais.
Em vez disso, a Tabela B.2 contém os dados de um conjunto de dados climáticos amplamente utilizado internacionalmente para testes de validação, como os testes de validação e verificação descritos na ISO 52016-1. A tabela abaixo contém os dados necessários para o cálculo da irradiância solar em uma superfície inclinada. O método de cálculo compreende diferentes opções. Portanto, nem todos os dados da tabela abaixo são necessários para cada um dos casos.
Para o cálculo do sombreamento por objetos externos, deve-se entender que os objetos no ambiente podem bloquear parte da irradiância solar em uma superfície (por exemplo, colinas, árvores, outras edificações). Os mesmos objetos, ou outros objetos, também podem refletir a radiação solar e, consequentemente, levar a uma maior irradiância.
Por exemplo, no hemisfério norte, uma superfície altamente refletora (por exemplo, edifícios envidraçados adjacentes) em frente à fachada voltada para o Norte do edifício avaliado. A fim de evitar que dados de refletividade solar específicos para estes objetos precisem ser coletados, é opcional, como forma de simplificação, assumir que: a radiação direta (incluindo a irradiância circunsolar) é parcialmente bloqueada, se o objeto estiver entre o sol e a superfície; a irradiância difusa (incluindo a irradiância devido à reflexão do solo) permanece inalterada.
Isto é fisicamente equivalente à situação em que a radiação refletida (e/ou transmitida) pelos objetos no ambiente é igual à radiação difusa bloqueada por esses objetos. Como diferentes objetos de sombreamento na mesma direção podem se sobrepor, erros graves podem ser introduzidos devido à consideração duplicada, caso o efeito de sombreamento dos objetos seja calculado separadamente, calculando primeiro a irradiância para um conjunto de objetos de sombreamento (por exemplo, os objetos distantes) e depois utilizando os resultados como dados de entrada para calcular o efeito de outro conjunto de objetos de sombreamento (por exemplo, objetos próximos ou no local).
Portanto, recomenda-se que o cálculo do sombreamento seja realizado dentro de um padrão de aplicação, onde a posição, localização e todo o entorno da superfície irradiada são conhecidos. Isso leva às seguintes opções: opção 1: não calcular o sombreamento para a irradiância calculada por meio deste documento, de modo a evitar considerações duplicadas; e opção 2: o coeficiente de sombreamento por objetos distantes é calculado conforme estabelecido por um dos dois métodos a seguir.
A escolha entre a opção 1 e a opção 2 e, no caso da opção 2, entre os métodos 1 e 2, é indicada na Tabela A.7 da norma (modelo), com definições-padrão informativas fornecidas na Tabela B.7. O método 1 é o método simplificado (sombreamento da radiação direta), ver 6.4.5.2. O método 2 é o método detalhado (sombreamento de radiação direta e difusa), ver 6.4.5.3.
A ISO 52016-1 contém procedimentos de cálculo de sombreamento detalhados para o sombreamento em elementos da construção, incluindo o sombreamento de elementos horizontais. O procedimento de cálculo da ISO 52016-1 também pode ser aplicado no cálculo do efeito de sombreamento sobre componentes dos sistemas que recebam radiação solar, como os coletores solares e os painéis fotovoltaicos.
Fonte: NBR ISO 52010-1
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Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referencias Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1:
[…Este documento faz parte de uma série destinada à harmonização internacional da metodologia de avaliação do desempenho energético das edificações. Essa série é denominada conjunto de normas DEE. Todas as normas DEE seguem regras específicas para assegurar a consistência, a clareza e a transparência geral. Todas as normas DEE proporcionam uma certa flexibilidade relacionada aos métodos e dados de entrada requisitados, além de referências para as outras normas DEE, por meio da introdução de modelos normativos no Anexo A e de definições-padrão informativas no Anexo B.
Para o correto uso deste documento, é fornecido um modelo normativo no Anexo A para a especificação dessas escolhas. As definições-padrão informativas são fornecidas no Anexo B. O público-alvo deste documento são os arquitetos, engenheiros e reguladores.
No caso do uso por reguladores, caso o documento seja utilizado no contexto de requisitos legais nacionais ou regionais, as definições obrigatórias podem ser dadas em nível nacional ou regional para aplicações específicas. Essas definições (tanto para os padrões informativos do Anexo B como para as escolhas adaptadas às necessidades nacionais/regionais, mas em qualquer caso seguindo o modelo do Anexo A) podem ser disponibilizadas como Anexo Nacional ou como documento separado (por exemplo, legal) (ficha de dados nacional).
Assim, neste caso, os reguladores especificarão as definições; o usuário individual aplicará o documento para avaliar o desempenho energético de uma edificação, e, desta forma, usará as escolhas definidas pelos reguladores. Os assuntos abordados neste documento podem estar sujeitos à regulamentação pública. A regulamentação pública sobre os mesmos assuntos pode substituir os valores padrão do Anexo B.
A regulamentação pública sobre os mesmos assuntos pode, inclusive, para certas aplicações, substituir o uso deste documento. Os requisitos e escolhas legais, em geral, não são publicados em normas, mas em documentos legais. A fim de evitar publicações duplas e a dificuldade de atualização de documentos duplos, um Anexo Nacional pode se referir aos textos jurídicos em que as definições nacionais tenham sido estabelecidas pelas autoridades públicas.
Os diferentes Anexos Nacionais ou fichas de dados nacionais são possíveis, para diferentes aplicações. Espera-se que, nos casos em que os valores padronizados, as definições e as referências a outras normas DEE do Anexo B não forem seguidos devido às regulamentações nacionais, políticas ou tradições, que as autoridades nacionais ou regionais elaborem fichas de dados contendo as opções e os valores nacionais ou regionais, de acordo com o modelo do Anexo A.
Neste caso, um Anexo Nacional (por exemplo, NA) é recomendado, contendo a referência para estas fichas de dados. Por padrão, o órgão de normalização nacional considerará a possibilidade de adicionar ou incluir um anexo nacional de acordo com o modelo do Anexo A, de acordo com os documentos legais que definam as opções e valores nacionais e regionais.
Os dados de entrada básicos são a radiação solar medida em uma estação meteorológica, as coordenadas da estação meteorológica e a orientação e o ângulo de inclinação da superfície de interesse, além da data e hora para o cálculo. Para analisar o sombreamento, são necessários os dados de entrada referentes à altura da superfície, à altura do objeto de sombreamento e à distância deste objeto.
A Seção 8 fornece procedimentos para relatar a faixa de aplicação das séries temporais dos dados climáticos. Os componentes da radiação solar medida, que são utilizados no cálculo, são a irradiância solar direta e a irradiância solar horizontal difusa. O cálculo básico da reflexão do solo é baseado na radiação global horizontal que, neste documento, é calculada a partir das radiância solares difusa e direta.
Quando somente a radiância solar global for medida na estação meteorológica, as radiância difusa e direta podem ser estimadas de acordo com 6.4.2. A reflexão do solo no entorno do local da edificação é necessária como dado de entrada para o cálculo (ver 6.4.3). Os dados climáticos devem ser obtidos de acordo com os procedimentos da ISO 15927-4.
A ISO 15927-1 também contém algumas conversões, como a conversão entre pressão de vapor, umidade relativa e razão de umidade, e a conversão entre a velocidade horária média de referência do vento e a velocidade média local do vento, que podem ser úteis para aplicações específicas descritas em outras normas DEE. A ISO 15927-4 fornece um método para construir um ano de referência de valores horários de dados meteorológicos apropriados, adequado para avaliar a energia média anual para aquecimento e resfriamento.
Outros anos de referência, que representam condições médias, podem ser construídos para fins específicos. A instrumentação meteorológica e os métodos de observação não são abrangidos. Estes são especificados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). Os dados climáticos são medidos nas principais estações meteorológicas. A Tabela A.2 (modelo normativo), disponível na norma, descreve qual estação meteorológica deve ser utilizada e quais séries temporais. Para cada série temporal de dados climáticos, é necessário referenciar a documentação que forneça informações sobre a seleção da série temporal e do intervalo de aplicação pretendido. Ver modelo na Tabela A.2.
Como exemplo, a energia de aquecimento e resfriamento (sensível, latente); ventilação e infiltração de ar; carga de projeto para aquecimento e resfriamento; conforto interno; coletores solares térmicos; turbinas eólicas. Onde aplicável: indicar se pretende representar um ano médio ou extremo.
O relatório também deve informar se os dados climáticos consistem em dados medidos, dados medidos pré-processados ou dados sintéticos, e o método utilizado para o pré-processamento ou construção dos dados sintéticos. Ver modelo na Tabela A.2. Uma definição-padrão informativa da estação meteorológica e da série temporal, normalmente fornecida na Tabela B.2 (disponível na norma) para cada norma DEE, não é aplicável porque esta escolha depende fortemente das condições locais.
Em vez disso, a Tabela B.2 contém os dados de um conjunto de dados climáticos amplamente utilizado internacionalmente para testes de validação, como os testes de validação e verificação descritos na ISO 52016-1. A tabela abaixo contém os dados necessários para o cálculo da irradiância solar em uma superfície inclinada. O método de cálculo compreende diferentes opções. Portanto, nem todos os dados da tabela abaixo são necessários para cada um dos casos.
Para o cálculo do sombreamento por objetos externos, deve-se entender que os objetos no ambiente podem bloquear parte da irradiância solar em uma superfície (por exemplo, colinas, árvores, outras edificações). Os mesmos objetos, ou outros objetos, também podem refletir a radiação solar e, consequentemente, levar a uma maior irradiância.
Por exemplo, no hemisfério norte, uma superfície altamente refletora (por exemplo, edifícios envidraçados adjacentes) em frente à fachada voltada para o Norte do edifício avaliado. A fim de evitar que dados de refletividade solar específicos para estes objetos precisem ser coletados, é opcional, como forma de simplificação, assumir que: a radiação direta (incluindo a irradiância circunsolar) é parcialmente bloqueada, se o objeto estiver entre o sol e a superfície; a irradiância difusa (incluindo a irradiância devido à reflexão do solo) permanece inalterada.
Isto é fisicamente equivalente à situação em que a radiação refletida (e/ou transmitida) pelos objetos no ambiente é igual à radiação difusa bloqueada por esses objetos. Como diferentes objetos de sombreamento na mesma direção podem se sobrepor, erros graves podem ser introduzidos devido à consideração duplicada, caso o efeito de sombreamento dos objetos seja calculado separadamente, calculando primeiro a irradiância para um conjunto de objetos de sombreamento (por exemplo, os objetos distantes) e depois utilizando os resultados como dados de entrada para calcular o efeito de outro conjunto de objetos de sombreamento (por exemplo, objetos próximos ou no local).
Portanto, recomenda-se que o cálculo do sombreamento seja realizado dentro de um padrão de aplicação, onde a posição, localização e todo o entorno da superfície irradiada são conhecidos. Isso leva às seguintes opções: opção 1: não calcular o sombreamento para a irradiância calculada por meio deste documento, de modo a evitar considerações duplicadas; e opção 2: o coeficiente de sombreamento por objetos distantes é calculado conforme estabelecido por um dos dois métodos a seguir.
A escolha entre a opção 1 e a opção 2 e, no caso da opção 2, entre os métodos 1 e 2, é indicada na Tabela A.7 da norma (modelo), com definições-padrão informativas fornecidas na Tabela B.7. O método 1 é o método simplificado (sombreamento da radiação direta), ver 6.4.5.2. O método 2 é o método detalhado (sombreamento de radiação direta e difusa), ver 6.4.5.3.
A ISO 52016-1 contém procedimentos de cálculo de sombreamento detalhados para o sombreamento em elementos da construção, incluindo o sombreamento de elementos horizontais. O procedimento de cálculo da ISO 52016-1 também pode ser aplicado no cálculo do efeito de sombreamento sobre componentes dos sistemas que recebam radiação solar, como os coletores solares e os painéis fotovoltaicos.
Fonte: NBR ISO 52010-1
Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Desempenho Energético NBR ISO 52010-1:
[…Este documento faz parte de uma série destinada à harmonização internacional da metodologia de avaliação do desempenho energético das edificações. Essa série é denominada conjunto de normas DEE. Todas as normas DEE seguem regras específicas para assegurar a consistência, a clareza e a transparência geral. Todas as normas DEE proporcionam uma certa flexibilidade relacionada aos métodos e dados de entrada requisitados, além de referências para as outras normas DEE, por meio da introdução de modelos normativos no Anexo A e de definições-padrão informativas no Anexo B.
Para o correto uso deste documento, é fornecido um modelo normativo no Anexo A para a especificação dessas escolhas. As definições-padrão informativas são fornecidas no Anexo B. O público-alvo deste documento são os arquitetos, engenheiros e reguladores.
No caso do uso por reguladores, caso o documento seja utilizado no contexto de requisitos legais nacionais ou regionais, as definições obrigatórias podem ser dadas em nível nacional ou regional para aplicações específicas. Essas definições (tanto para os padrões informativos do Anexo B como para as escolhas adaptadas às necessidades nacionais/regionais, mas em qualquer caso seguindo o modelo do Anexo A) podem ser disponibilizadas como Anexo Nacional ou como documento separado (por exemplo, legal) (ficha de dados nacional).
Assim, neste caso, os reguladores especificarão as definições; o usuário individual aplicará o documento para avaliar o desempenho energético de uma edificação, e, desta forma, usará as escolhas definidas pelos reguladores. Os assuntos abordados neste documento podem estar sujeitos à regulamentação pública. A regulamentação pública sobre os mesmos assuntos pode substituir os valores padrão do Anexo B.
A regulamentação pública sobre os mesmos assuntos pode, inclusive, para certas aplicações, substituir o uso deste documento. Os requisitos e escolhas legais, em geral, não são publicados em normas, mas em documentos legais. A fim de evitar publicações duplas e a dificuldade de atualização de documentos duplos, um Anexo Nacional pode se referir aos textos jurídicos em que as definições nacionais tenham sido estabelecidas pelas autoridades públicas.
Os diferentes Anexos Nacionais ou fichas de dados nacionais são possíveis, para diferentes aplicações. Espera-se que, nos casos em que os valores padronizados, as definições e as referências a outras normas DEE do Anexo B não forem seguidos devido às regulamentações nacionais, políticas ou tradições, que as autoridades nacionais ou regionais elaborem fichas de dados contendo as opções e os valores nacionais ou regionais, de acordo com o modelo do Anexo A.
Neste caso, um Anexo Nacional (por exemplo, NA) é recomendado, contendo a referência para estas fichas de dados. Por padrão, o órgão de normalização nacional considerará a possibilidade de adicionar ou incluir um anexo nacional de acordo com o modelo do Anexo A, de acordo com os documentos legais que definam as opções e valores nacionais e regionais.
Os dados de entrada básicos são a radiação solar medida em uma estação meteorológica, as coordenadas da estação meteorológica e a orientação e o ângulo de inclinação da superfície de interesse, além da data e hora para o cálculo. Para analisar o sombreamento, são necessários os dados de entrada referentes à altura da superfície, à altura do objeto de sombreamento e à distância deste objeto.
A Seção 8 fornece procedimentos para relatar a faixa de aplicação das séries temporais dos dados climáticos. Os componentes da radiação solar medida, que são utilizados no cálculo, são a irradiância solar direta e a irradiância solar horizontal difusa. O cálculo básico da reflexão do solo é baseado na radiação global horizontal que, neste documento, é calculada a partir das radiância solares difusa e direta.
Quando somente a radiância solar global for medida na estação meteorológica, as radiância difusa e direta podem ser estimadas de acordo com 6.4.2. A reflexão do solo no entorno do local da edificação é necessária como dado de entrada para o cálculo (ver 6.4.3). Os dados climáticos devem ser obtidos de acordo com os procedimentos da ISO 15927-4.
A ISO 15927-1 também contém algumas conversões, como a conversão entre pressão de vapor, umidade relativa e razão de umidade, e a conversão entre a velocidade horária média de referência do vento e a velocidade média local do vento, que podem ser úteis para aplicações específicas descritas em outras normas DEE. A ISO 15927-4 fornece um método para construir um ano de referência de valores horários de dados meteorológicos apropriados, adequado para avaliar a energia média anual para aquecimento e resfriamento.
Outros anos de referência, que representam condições médias, podem ser construídos para fins específicos. A instrumentação meteorológica e os métodos de observação não são abrangidos. Estes são especificados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). Os dados climáticos são medidos nas principais estações meteorológicas. A Tabela A.2 (modelo normativo), disponível na norma, descreve qual estação meteorológica deve ser utilizada e quais séries temporais. Para cada série temporal de dados climáticos, é necessário referenciar a documentação que forneça informações sobre a seleção da série temporal e do intervalo de aplicação pretendido. Ver modelo na Tabela A.2.
Como exemplo, a energia de aquecimento e resfriamento (sensível, latente); ventilação e infiltração de ar; carga de projeto para aquecimento e resfriamento; conforto interno; coletores solares térmicos; turbinas eólicas. Onde aplicável: indicar se pretende representar um ano médio ou extremo.
O relatório também deve informar se os dados climáticos consistem em dados medidos, dados medidos pré-processados ou dados sintéticos, e o método utilizado para o pré-processamento ou construção dos dados sintéticos. Ver modelo na Tabela A.2. Uma definição-padrão informativa da estação meteorológica e da série temporal, normalmente fornecida na Tabela B.2 (disponível na norma) para cada norma DEE, não é aplicável porque esta escolha depende fortemente das condições locais.
Em vez disso, a Tabela B.2 contém os dados de um conjunto de dados climáticos amplamente utilizado internacionalmente para testes de validação, como os testes de validação e verificação descritos na ISO 52016-1. A tabela abaixo contém os dados necessários para o cálculo da irradiância solar em uma superfície inclinada. O método de cálculo compreende diferentes opções. Portanto, nem todos os dados da tabela abaixo são necessários para cada um dos casos.
Para o cálculo do sombreamento por objetos externos, deve-se entender que os objetos no ambiente podem bloquear parte da irradiância solar em uma superfície (por exemplo, colinas, árvores, outras edificações). Os mesmos objetos, ou outros objetos, também podem refletir a radiação solar e, consequentemente, levar a uma maior irradiância.
Por exemplo, no hemisfério norte, uma superfície altamente refletora (por exemplo, edifícios envidraçados adjacentes) em frente à fachada voltada para o Norte do edifício avaliado. A fim de evitar que dados de refletividade solar específicos para estes objetos precisem ser coletados, é opcional, como forma de simplificação, assumir que: a radiação direta (incluindo a irradiância circunsolar) é parcialmente bloqueada, se o objeto estiver entre o sol e a superfície; a irradiância difusa (incluindo a irradiância devido à reflexão do solo) permanece inalterada.
Isto é fisicamente equivalente à situação em que a radiação refletida (e/ou transmitida) pelos objetos no ambiente é igual à radiação difusa bloqueada por esses objetos. Como diferentes objetos de sombreamento na mesma direção podem se sobrepor, erros graves podem ser introduzidos devido à consideração duplicada, caso o efeito de sombreamento dos objetos seja calculado separadamente, calculando primeiro a irradiância para um conjunto de objetos de sombreamento (por exemplo, os objetos distantes) e depois utilizando os resultados como dados de entrada para calcular o efeito de outro conjunto de objetos de sombreamento (por exemplo, objetos próximos ou no local).
Portanto, recomenda-se que o cálculo do sombreamento seja realizado dentro de um padrão de aplicação, onde a posição, localização e todo o entorno da superfície irradiada são conhecidos. Isso leva às seguintes opções: opção 1: não calcular o sombreamento para a irradiância calculada por meio deste documento, de modo a evitar considerações duplicadas; e opção 2: o coeficiente de sombreamento por objetos distantes é calculado conforme estabelecido por um dos dois métodos a seguir.
A escolha entre a opção 1 e a opção 2 e, no caso da opção 2, entre os métodos 1 e 2, é indicada na Tabela A.7 da norma (modelo), com definições-padrão informativas fornecidas na Tabela B.7. O método 1 é o método simplificado (sombreamento da radiação direta), ver 6.4.5.2. O método 2 é o método detalhado (sombreamento de radiação direta e difusa), ver 6.4.5.3.
A ISO 52016-1 contém procedimentos de cálculo de sombreamento detalhados para o sombreamento em elementos da construção, incluindo o sombreamento de elementos horizontais. O procedimento de cálculo da ISO 52016-1 também pode ser aplicado no cálculo do efeito de sombreamento sobre componentes dos sistemas que recebam radiação solar, como os coletores solares e os painéis fotovoltaicos.
Fonte: NBR ISO 52010-1
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