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Consultoria Gestão de Riscos Consultoria Gestão de Riscos
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Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

A Consultoria Gestão de Riscos fornece orientações para a seleção e aplicação de técnicas para o processo de avaliação de riscos em uma ampla série de situações conforme NBR 31010. As técnicas são usadas para auxiliar na tomada de decisões em que haja incerteza e fornecer informações sobre riscos específicos e corno parte do processo para a gestão de riscos. Este Documento fornece resumos de uma série de técnicas, com referências a outros documentos em que as técnicas são descritas com mais detalhes.

Nome Técnico: Consultoria Gestão de Riscos – Técnicas e Processo de Avaliação de Riscos NBR 31010

Referência: 167196

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010
A Consultoria Gestão de Riscos fornece orientações para a seleção e aplicação de técnicas para o processo de avaliação de riscos em uma ampla série de situações conforme NBR 31010.
As técnicas são usadas para auxiliar na tomada de decisões em que haja incerteza e  fornecer informações sobre riscos específicos e corno parte do processo para a gestão de riscos. Este Documento fornece resumos de uma série de técnicas, com referências a outros documentos em que as técnicas são descritas com mais detalhes.

Técnicas do processo de avaliação de riscos descritas neste Documento são usadas:
• Onde é necessário um entendimento maior sobre quais riscos existem ou sobre um risco específico;
• Dentro de um processo de gestão de riscos, levando a ações para tratar os riscos;
• Dentro de uma decisão em que uma gama de opções, cada uma envolvendo riscos, precise ser comparada ou otimizada. Em particular. as técnicas podem ser usadas para:
• Fornecer informações estruturadas para apoiar decisões e ações em que haja incerteza;
• Esclarecer as implicações das premissas sobre o atingimento dos objetivos;
• Comparar múltiplas opções, sistemas, tecnologias ou abordagens etc. em que haja incertezas multifacetadas em torno de cada opção;
• Auxiliar na determinação de objetivos estratégicos e operacionais realistas:
• Ajudar a determinar os critérios de risco de uma organização, corno limites de risco, apetite pelo risco ou capacidade de suportar riscos;
• Levar em conta o risco ao especificar ou analisar criticamente as prioridades;
• Reconhecer e entender os riscos. incluindo os riscos que podem ter resultados extremos;
• Entender quais incertezas são mais importantes para os objetivos de uma organização e fornecer uma justificativa para o que convém que seja feito sobre elas;
• Reconhecer e explorar as oportunidades com mais sucesso:
• Articular os fatores que contribuem para o risco e por que eles são importantes;
• Identificar ações de tratamento de riscos eficazes e eficientes;
• Determinar o efeito modificador dos tratamentos de risco propostos, incluindo qualquer alteração na natureza ou magnitude do risco;
• Comunicar sobre riscos e suas implicações;
• Aprender com fracassos e sucessos, a fim de melhorar a maneira como os riscos são gerenciados;
• Demonstrar que os requisitos regulatórios e outros requisitos foram atendidos. A maneira pela qual o risco é avaliado depende da complexidade e novidade da situação e do nível de conhecimento e entendimento pertinentes.
• No caso mais simples, quando não há nada de novo ou de incomum em unia situação, o risco é bem entendido, sem grandes implicações para as partes interessadas ou com consequências não significativas, então as ações serão provavelmente decididas de acordo com regras e procedimentos estabelecidos e com avaliações anteriores de risco.
• Para questões muito novas. complexas ou desafiadoras, nas quais haja alta incerteza e pouca experiência, há pouca informação sobre em qual basear a avaliação. e as técnicas convencionais de análise podem não ser úteis ou significativas. Isto também se aplica às circunstâncias em que as partes interessadas mantêm opiniões fortemente divergentes. Nestes casos, várias técnicas podem ser usadas para obter uma compreensão parcial do risco, com julgamentos feitos no contexto de valores organizacionais e sociais e opiniões das partes interessadas.
As técnicas descritas neste Documento têm grande aplicação em situações entre esses dois extremos em que a complexidade é moderada e há alguma informação disponível na qual basear-se a avaliação.


Avaliação e Gestão dos Riscos
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Escopo; Visão geral:
Conceitos centrais;
Incerteza;
Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Implementação do processo de avaliação de riscos:
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;  Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco  Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Análise crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Seleção de técnicas;
Anexo A – Categorização das técnicas:
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000 ;
Anexo B – Descrição das técnicas:
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnica Delphi:
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal:
Uso;  Entradas;  Saídas; Pontos fortes e limitações;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Pesquisas;
Técnicas para identificar risco:
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Uso; Entradas; Pontos fortes e limitações;
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA) e análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA):
Pontos fortes e limitações;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Método de análise de lshikawa (espinha de peixe);
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC):
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Análise de camadas de proteção (LOPA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para entender as consequências e a probabilidade;
Análise bayesiana:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Redes bayesianas e diagramas de influência:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto nos negócios (BIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de causa-consequência (CCA):

Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de árvore de eventos (ETA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de arvore de falhas (FTA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise da confiabilidade humana (HRA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de Markov:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Simulação de Monte Carlo:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto de privacidade (PIA) Avaliação de impacto de proteção de dados (DPIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para analisar dependências e interações:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas que fornecem uma medida de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto cruzado:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Processo de Avaliação de Risco Toxicológico:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco (VaR):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco condicional (CVaR) ou déficit esperado (ES):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para Avaliação da significância do risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Tão baixo quanto razoavelmente praticável (ALARP) e na medida do razoável praticável (SFARP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Diagramas F-N (Frequência- número):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Gráficos de Pareto:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Manutenção centrada em confiabilidade (RCM):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Índice de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para selecionar entre opções:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise da arvore de decisões:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Teoria do jogos:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise por multicritérios (AMC):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para registro e relato:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Matriz de probabilidade (consequência (matriz de riscos ou mapa de calor):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Curvas S
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Aplicação de técnicas no processo de gestão de riscos da ABNT NBR ISSO 31000;
Exemplo de diagrama de lshikawa (espinha de peixe);
Exemplo de bow tie;
Exemplo de rede Bayesiana mostrando uma versão simplificada de um problema ecológico real: modelando populações de peixes nativos em Victoria, Austrália;
Exemplo de diagrama de causa-consequência ;
Exemplo de análise de árvore de eventos;
Exemplo de árvore de falhas;
Exemplo de diagrama de Markov ;
Exemplo de curva de resposta à dose;
Distribuição do valor;
Detalhe da perda valores de VaR da região;
VaR e CVaR para possível perda de carteira;
Diagrama ALARP;
Exemplo de Diagrama F-N (Frequência-Número);
Exemplo de um gráfico de Pareto;
Exemplo parcial de tabela definindo escalas de consequência;
Exemplo parcial de uma escala de probabilidade;
Exemplo de matriz probabilidade/consequência;
Função de distribuição de probabilidade e função de distribuição cumulativa;
Características das técnicas ;
Características indicativas  Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR  ISSO 0 31000;
Exemplos de palavras-guia básicas e seus significados genérico;
Tabelas de deficiências para cada parte interessadas;
Técnicas e características indicativas;
Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR ISO 31000;
Exemplo de matriz de Markov;
Exemplos de sistemas nos quais a análise de Markov pode ser aplicada;
Exemplo de seleção de tarefa da RCM;
Exemplo de uma matriz de jogo.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes;
NBR IEC 31010- Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Saiba Mais

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6.1.6.3 Critério para avaliação da significância de riscos

Os critérios de risco (os termos de referência sob os quais a significância do risco é determinada) podem ser expressos em termos que envolvam qualquer uma das características e medidas de risco elaboradas em 6.3.5 e 6.3.7. Considerações Óticas, culturais. legais. sociais. de reputação, ambientais. contratuais, financeiras e outras também podem ser pertinentes.

Uma avaliação da significância de um risco em comparação com outros riscos frequentemente é baseada em uma estimativa da magnitude do risco em comparação com critérios diretamente relacionados aos limites estabelecidos em torno dos objetivos da organização. A comparação com estes critérios pode informar uma organização sobre quais riscos convém focar no tratamento, com base em seu potencial de direcionar resultados fora dos limites estabelecidos em torno dos objetivos.

A magnitude do risco raramente é o único critério pertinente para as decisões sobre a significância do risco. Outros fatores pertinentes podem incluir sustentabilidade (por exemplo, triple bonom line – tripé da sustentabilidade) e resiliência, critérios éticos e legais. eficácia dos controles. impacto máximo se os controles não estiverem presentes ou falharem, tempo das consequências, custos dos controles e opiniões das panes interessadas.

Técnicas para avaliar a significância do risco estão descritas na Seção B.8

8.1.8.4 Critérios para decisão entre opções

Uma organização será confrontada com muitas decisões em que vários objetivos, muitas vezes concorrentes, são potencialmente afetados, o há possíveis resultados adversos e benefícios a serem considerados. Para tais decisões, vários critérios podem precisar ser atendidos e trade-offs entre objetivos concorrentes podem ser necessários. Convém que os critérios pertinentes para a decisão sejam identificados e convém que a maneira pela qual os critérios ponderados ou trade-offs feitos de outra maneira seja decidida e contabilizada, e as informações registradas e compartilhadas. Na determinação de critérios, convém que sela considerada a possibilidade de que custos e benefícios podem diferir para diferentes partes interessadas. Convém que se decida a maneira pela qual diferentes formas de incerteza sejam levadas em consideração.

Antes e durante um processo de avaliação de riscos. convém que informações pertinentes sejam obtidas. Estas informações fornecem entradas para análises estatísticas. modelos ou técnicas descritas nos Anexos A e B. Em alguns casos. as informações podem ser usadas pelos tomadores de decisão som análises adicionais.

As informações necessárias em cada ponto dependem dos resultados da coleta anterior de informações, do objetivo e do escopo da avaliação e do(s) método(s) a ser(em) usado(s) para análise. Convém que seja decidida a maneira como as informações devem ser coletadas, armazenadas e disponibilizadas.

Convém que se decida quais os registros das saídas da avaliação que devem ser mantidos. juntamente com a forma como esses registros devem ser feitos. armazenados, atualizados e fornecidos a quem possa precisar deles. Convém que as fontes das informações sejam sempre indicadas.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Escopo; Visão geral:
Conceitos centrais;
Incerteza;
Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Implementação do processo de avaliação de riscos:
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;  Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco  Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Análise crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Seleção de técnicas;
Anexo A – Categorização das técnicas:
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000 ;
Anexo B – Descrição das técnicas:
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnica Delphi:
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal:
Uso;  Entradas;  Saídas; Pontos fortes e limitações;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Pesquisas;
Técnicas para identificar risco:
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Uso; Entradas; Pontos fortes e limitações;
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA) e análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA):
Pontos fortes e limitações;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Método de análise de lshikawa (espinha de peixe);
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC):
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Análise de camadas de proteção (LOPA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para entender as consequências e a probabilidade;
Análise bayesiana:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Redes bayesianas e diagramas de influência:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto nos negócios (BIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de causa-consequência (CCA):

Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de árvore de eventos (ETA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de arvore de falhas (FTA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise da confiabilidade humana (HRA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de Markov:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Simulação de Monte Carlo:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto de privacidade (PIA) Avaliação de impacto de proteção de dados (DPIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para analisar dependências e interações:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas que fornecem uma medida de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto cruzado:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Processo de Avaliação de Risco Toxicológico:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco (VaR):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco condicional (CVaR) ou déficit esperado (ES):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para Avaliação da significância do risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Tão baixo quanto razoavelmente praticável (ALARP) e na medida do razoável praticável (SFARP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Diagramas F-N (Frequência- número):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Gráficos de Pareto:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Manutenção centrada em confiabilidade (RCM):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Índice de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para selecionar entre opções:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise da arvore de decisões:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Teoria do jogos:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise por multicritérios (AMC):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para registro e relato:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Matriz de probabilidade (consequência (matriz de riscos ou mapa de calor):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Curvas S
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Aplicação de técnicas no processo de gestão de riscos da ABNT NBR ISSO 31000;
Exemplo de diagrama de lshikawa (espinha de peixe);
Exemplo de bow tie;
Exemplo de rede Bayesiana mostrando uma versão simplificada de um problema ecológico real: modelando populações de peixes nativos em Victoria, Austrália;
Exemplo de diagrama de causa-consequência ;
Exemplo de análise de árvore de eventos;
Exemplo de árvore de falhas;
Exemplo de diagrama de Markov ;
Exemplo de curva de resposta à dose;
Distribuição do valor;
Detalhe da perda valores de VaR da região;
VaR e CVaR para possível perda de carteira;
Diagrama ALARP;
Exemplo de Diagrama F-N (Frequência-Número);
Exemplo de um gráfico de Pareto;
Exemplo parcial de tabela definindo escalas de consequência;
Exemplo parcial de uma escala de probabilidade;
Exemplo de matriz probabilidade/consequência;
Função de distribuição de probabilidade e função de distribuição cumulativa;
Características das técnicas ;
Características indicativas  Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR  ISSO 0 31000;
Exemplos de palavras-guia básicas e seus significados genérico;
Tabelas de deficiências para cada parte interessadas;
Técnicas e características indicativas;
Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR ISO 31000;
Exemplo de matriz de Markov;
Exemplos de sistemas nos quais a análise de Markov pode ser aplicada;
Exemplo de seleção de tarefa da RCM;
Exemplo de uma matriz de jogo.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Escopo; Visão geral:
Conceitos centrais;
Incerteza;
Risco;
Utilização de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Implementação do processo de avaliação de riscos:
Planejar o processo de avaliação;
Definir propósito e escopo do processo de avaliação;
Compreender o contexto;
Engajar as partes interessadas;
Definir objetivos;
Considerar fatores humanos, organizacionais e sociais;
Analisar criticamente os critérios para decisões;
Gerenciar informações e desenvolver modelos;
Generalidades;  Coleta de informações;
Análise de dados;
Desenvolvimento e aplicação de modelos;
Aplicar técnicas para o processo de avaliação de riscos;
Identificação de riscos;
Determinação de fontes, causas e fatores de risco  Investigação da eficácia dos controles existentes;
Entendimento de consequências e probabilidades;
Análise de interações e dependências;
Compreensão das medidas de risco;
Análise crítica da análise;
Verificação e validação de resultados;
Análise de incerteza e sensibilidade;
Monitoramento e análise crítica;
Aplicação dos resultados para apoiar as decisões;
Decisões sobre a significância do risco;
Registro e relato do processo de avaliação de riscos e resultados esperados;
Seleção de técnicas para o processo de avaliação de riscos:
Seleção de técnicas;
Anexo A – Categorização das técnicas:
Introdução à categorização das técnicas;
Aplicação da categorização de técnicas;
Uso de técnicas durante o processo da ABNT NBR ISO 31000 ;
Anexo B – Descrição das técnicas:
Técnicas para obter pontos de vista das partes interessadas e especialistas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnica Delphi:
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Documento de referência;
Técnica de grupo nominal:
Uso;  Entradas;  Saídas; Pontos fortes e limitações;
Entrevistas estruturadas ou semiestruturadas:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Pesquisas;
Técnicas para identificar risco:
Listas de verificação, classificações e taxonomias;
Uso; Entradas; Pontos fortes e limitações;
Análise de modos e efeitos de falha (FMEA) e análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA):
Pontos fortes e limitações;
Estudos de perigo e operabilidade (HAZOP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Método de análise de lshikawa (espinha de peixe);
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência Documentos de referência  Análise de cenários;
Análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC):
Uso; Entradas ; Saídas; Pontos fortes e limitações;
Análise de camadas de proteção (LOPA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para entender as consequências e a probabilidade;
Análise bayesiana:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Redes bayesianas e diagramas de influência:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto nos negócios (BIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de causa-consequência (CCA):

Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de árvore de eventos (ETA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de arvore de falhas (FTA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise da confiabilidade humana (HRA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de Markov:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Simulação de Monte Carlo:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto de privacidade (PIA) Avaliação de impacto de proteção de dados (DPIA):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para analisar dependências e interações:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas que fornecem uma medida de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Análise de impacto cruzado:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Processo de Avaliação de Risco Toxicológico:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco (VaR):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Valor do risco condicional (CVaR) ou déficit esperado (ES):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência
Técnicas para Avaliação da significância do risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Tão baixo quanto razoavelmente praticável (ALARP) e na medida do razoável praticável (SFARP):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Diagramas F-N (Frequência- número):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Gráficos de Pareto:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Manutenção centrada em confiabilidade (RCM):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Índice de risco:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para selecionar entre opções:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise da arvore de decisões:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Teoria do jogos:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Análise por multicritérios (AMC):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Técnicas para registro e relato:
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Matriz de probabilidade (consequência (matriz de riscos ou mapa de calor):
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Curvas S
Visão geral, Uso; Entradas; Saídas; Pontos fortes, Limitações; e Documentos de referência;
Aplicação de técnicas no processo de gestão de riscos da ABNT NBR ISSO 31000;
Exemplo de diagrama de lshikawa (espinha de peixe);
Exemplo de bow tie;
Exemplo de rede Bayesiana mostrando uma versão simplificada de um problema ecológico real: modelando populações de peixes nativos em Victoria, Austrália;
Exemplo de diagrama de causa-consequência ;
Exemplo de análise de árvore de eventos;
Exemplo de árvore de falhas;
Exemplo de diagrama de Markov ;
Exemplo de curva de resposta à dose;
Distribuição do valor;
Detalhe da perda valores de VaR da região;
VaR e CVaR para possível perda de carteira;
Diagrama ALARP;
Exemplo de Diagrama F-N (Frequência-Número);
Exemplo de um gráfico de Pareto;
Exemplo parcial de tabela definindo escalas de consequência;
Exemplo parcial de uma escala de probabilidade;
Exemplo de matriz probabilidade/consequência;
Função de distribuição de probabilidade e função de distribuição cumulativa;
Características das técnicas ;
Características indicativas  Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR  ISSO 0 31000;
Exemplos de palavras-guia básicas e seus significados genérico;
Tabelas de deficiências para cada parte interessadas;
Técnicas e características indicativas;
Aplicação de técnicas ao processo da ABNT NBR ISO 31000;
Exemplo de matriz de Markov;
Exemplos de sistemas nos quais a análise de Markov pode ser aplicada;
Exemplo de seleção de tarefa da RCM;
Exemplo de uma matriz de jogo.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

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Referências Normativas

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes;
NBR IEC 31010- Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

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Saiba Mais

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6.1.6.3 Critério para avaliação da significância de riscos

Os critérios de risco (os termos de referência sob os quais a significância do risco é determinada) podem ser expressos em termos que envolvam qualquer uma das características e medidas de risco elaboradas em 6.3.5 e 6.3.7. Considerações Óticas, culturais. legais. sociais. de reputação, ambientais. contratuais, financeiras e outras também podem ser pertinentes.

Uma avaliação da significância de um risco em comparação com outros riscos frequentemente é baseada em uma estimativa da magnitude do risco em comparação com critérios diretamente relacionados aos limites estabelecidos em torno dos objetivos da organização. A comparação com estes critérios pode informar uma organização sobre quais riscos convém focar no tratamento, com base em seu potencial de direcionar resultados fora dos limites estabelecidos em torno dos objetivos.

A magnitude do risco raramente é o único critério pertinente para as decisões sobre a significância do risco. Outros fatores pertinentes podem incluir sustentabilidade (por exemplo, triple bonom line – tripé da sustentabilidade) e resiliência, critérios éticos e legais. eficácia dos controles. impacto máximo se os controles não estiverem presentes ou falharem, tempo das consequências, custos dos controles e opiniões das panes interessadas.

Técnicas para avaliar a significância do risco estão descritas na Seção B.8

8.1.8.4 Critérios para decisão entre opções

Uma organização será confrontada com muitas decisões em que vários objetivos, muitas vezes concorrentes, são potencialmente afetados, o há possíveis resultados adversos e benefícios a serem considerados. Para tais decisões, vários critérios podem precisar ser atendidos e trade-offs entre objetivos concorrentes podem ser necessários. Convém que os critérios pertinentes para a decisão sejam identificados e convém que a maneira pela qual os critérios ponderados ou trade-offs feitos de outra maneira seja decidida e contabilizada, e as informações registradas e compartilhadas. Na determinação de critérios, convém que sela considerada a possibilidade de que custos e benefícios podem diferir para diferentes partes interessadas. Convém que se decida a maneira pela qual diferentes formas de incerteza sejam levadas em consideração.

Antes e durante um processo de avaliação de riscos. convém que informações pertinentes sejam obtidas. Estas informações fornecem entradas para análises estatísticas. modelos ou técnicas descritas nos Anexos A e B. Em alguns casos. as informações podem ser usadas pelos tomadores de decisão som análises adicionais.

As informações necessárias em cada ponto dependem dos resultados da coleta anterior de informações, do objetivo e do escopo da avaliação e do(s) método(s) a ser(em) usado(s) para análise. Convém que seja decidida a maneira como as informações devem ser coletadas, armazenadas e disponibilizadas.

Convém que se decida quais os registros das saídas da avaliação que devem ser mantidos. juntamente com a forma como esses registros devem ser feitos. armazenados, atualizados e fornecidos a quem possa precisar deles. Convém que as fontes das informações sejam sempre indicadas.
Fonte: ABNT NBR IEC 31010.

Consultoria Gestão de Riscos NBR 31010: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.