Curso Investigação de Acidentes Método Tripod. Curso Investigação de Acidentes Método Tripod.
F: FPK

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

Documentação fotográfica pericial com identificação sequencial dos pontos críticos. O curso orienta como aplicar a metodologia Tripod a partir da coleta organizada de evidências e do mapeamento dos eventos associados ao acidente.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES – MÉTODO TRIPOD

Referência: 21976

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual Objetivo do Curso Investigação de Acidentes Tripod?

O objetivo do Curso Investigação de Acidentes Método Tripod é capacitar profissionais a conduzirem investigações técnicas estruturadas conforme metodologia Tripod Beta, identificando causas raízes, falhas latentes e barreiras ineficazes de forma sistêmica. Portanto, o treinamento promove uma visão aprofundada da dinâmica organizacional de acidentes, com foco na prevenção de recorrência e melhoria contínua da gestão de riscos.

Além disso, o curso prepara o participante para construir relatórios técnicos robustos, fundamentados em evidências e alinhados às exigências normativas (NR 01, ISO 45001, ABNT NBR 14280), com emissão de ART e orientações práticas para ações corretivas eficazes.

Procedimento de inspeção detalhada com registro de objeto relevante para a investigação. A aplicação prática do Tripod exige precisão na identificação de barreiras
Procedimento de inspeção detalhada com registro de objeto relevante para a investigação. A aplicação prática do Tripod exige precisão na identificação de barreiras

Curso Investigação de Acidentes Tripod: Quais Tipos de Investigação de Acidentes?

Os principais tipos de investigação de acidentes aplicados em ambientes organizacionais são:

Tipo de Investigação Característica Principal
Imediata ou preliminar Realizada logo após o evento; identifica fatos iniciais.
Formal ou aprofundada Aplica método estruturado (como Tripod ou Árvore de Causas).
Reativa Baseada em evento já ocorrido.
Proativa ou preditiva Foca em quase-acidentes e desvios operacionais.
Legal ou pericial Envolve responsabilidade civil/criminal, com laudo técnico.

A escolha do tipo depende do grau de severidade do acidente, contexto legal e complexidade operacional envolvida.

Por que o Tripod é considerado um modelo avançado para prevenção de acidentes recorrentes?

O Tripod Beta é considerado avançado porque vai além da superfície dos eventos e identifica falhas organizacionais sistêmicas que favorecem o surgimento de acidentes. Dessa forma, ao invés de focar apenas na ação do trabalhador, o modelo analisa o ambiente, os processos, a cultura de segurança e as barreiras que deveriam impedir a materialização do risco.

Além disso, o Tripod estrutura a investigação com base em falhas latentes genéricas (Generic Failures), possibilitando a elaboração de planos de ação corretivos com foco em causas raízes reais, e não em sintomas operacionais. Dessa forma, isso garante melhoria contínua e redução de reincidência.

Como o método Tripod identifica falhas latentes e barreiras ineficazes dentro da organização?

A metodologia Tripod utiliza uma estrutura lógica de investigação baseada em três elementos principais: eventos, falhas e barreiras. Dessa forma, o modelo analisa os seguintes pontos:

Falhas ativas: erros cometidos no momento do acidente;
Falhas latentes: condições organizacionais que permitiram o erro ocorrer;
Barreiras ineficazes: proteções que não funcionaram ou estavam ausentes.

Portanto, durante a investigação, o profissional elabora diagramas de eventos e barreiras, correlacionando a sequência lógica do acidente às deficiências nos sistemas de gestão, supervisão, treinamento e comunicação.

De que forma os 11 Genéricos de Falhas Latentes (GF) estruturam a análise causal no modelo Tripod Beta?

Os 11 Genéricos de Falhas Latentes (Generic Failures) são categorias pré-definidas de deficiências organizacionais que contribuem para a ocorrência de acidentes. Além disso, eles fornecem uma estrutura analítica padronizada que facilita a identificação de causas raízes em diferentes setores e tipos de acidentes.

GF Descrição
GF01 Falha de projeto ou especificação
GF02 Treinamento inadequado
GF03 Comunicação deficiente
GF04 Supervisão ineficaz
GF05 Interface homem-máquina inadequada

Portanto, esses genéricos direcionam o foco da investigação para além do erro humano, permitindo ações corretivas mais eficazes e sistêmicas.

Registro técnico da coleta de vestígios físicos em campo delimitado. A correta preservação da cena e o acondicionamento das evidências são etapas fundamentais para
Registro técnico da coleta de vestígios físicos em campo delimitado. A correta preservação da cena e o acondicionamento das evidências são etapas fundamentais para

Qual a diferença entre investigação tradicional de acidentes e método Tripod?

A investigação tradicional geralmente busca quem errou, priorizando o aspecto reativo e individual. Dessa forma, o método Tripod adota uma abordagem sistêmica e preditiva, que investiga por que a organização falhou em impedir que o erro ocorresse.

Investigação Tradicional Método Tripod Beta
Foco em comportamentos Foco em falhas sistêmicas
Abordagem reativa Abordagem preditiva e preventiva
Aponta culpados Aponta falhas organizacionais
Corrige o erro Corrige o sistema que permitiu o erro

Portanto, o resultado é um modelo de prevenção mais robusto, com foco em melhoria contínua e cultura de segurança.

Quais documentos e evidências são essenciais para uma análise eficaz segundo o modelo Tripod?

Para garantir precisão na análise causal, o modelo Tripod requer a coleta de evidências técnicas e organizacionais, tais como:

Relatórios de manutenção e operação;
Ordens de serviço e procedimentos internos;
Registros de treinamento e capacitação;
Fotos da cena do acidente;
Entrevistas com envolvidos e testemunhas
Dados de sensores, alarmes e sistemas digitais.

Esses documentos são cruciais para montar o diagrama de eventos e barreiras, embasar as falhas latentes conforme dados concretos e produzir um relatório técnico sólido, rastreável e defensável juridicamente.

Clique no Link:  Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod
Curso Aprimoramento Aplicação Hazop
Laudo Explosividade

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

CURSO APRIMORAMENTO INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES – MÉTODO TRIPOD
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos da Investigação de Acidentes e Cultura de Segurança (6 horas)
Conceitos básicos de acidente, incidente e quase-acidente
Modelos tradicionais de investigação (árvore de causas, espinha de peixe etc.)
Evolução da cultura de segurança e análise sistêmico
Diferença entre erro humano e falha organizacional
Introdução ao Tripod Beta

Módulo 2 – Estrutura do Método Tripod Beta 9 (6 horas)
Arquitetura conceitual do Tripod
Tipos de barreiras: técnicas, humanas e organizacionais
Definições: eventos, falhas latentes, precursores, causas raízes
Modelo dos “12 Genéricos de Falhas Latentes” (GF – Generic Failures)

Módulo 3 – Coleta e Organização de Evidências (6 horas)
Técnicas de entrevista investigativa
Preservação de evidências físicas e digitais
Documentação fotográfica e cronológica
Análise de documentos operacionais, ordens de serviço e históricos de manutenção

Módulo 4 – Construção do Diagrama de Eventos (6 horas)
Sequenciamento lógico dos eventos
Técnicas para elaboração de diagramas de barreiras
Identificação de falhas ativas e passivas
Conexão entre eventos, barreiras e precursores

Módulo 5 – Análise Causal e Identificação de Falhas Latentes (6 horas)
Aplicação dos 11 Genéricos de Falhas Latentes do Tripod
Diferenciação entre condição de trabalho e causa sistêmica
Avaliação de falhas de supervisão, procedimentos, treinamento, etc.
Relação entre contexto organizacional e falhas humanas

Módulo 6 – Elaboração de Plano de Ação e Relatório Técnico (5horas)
Redação técnica com linguagem objetiva e embasada
Construção de plano de ação corretivo-preventivo com foco sistêmico
Avaliação da eficácia das recomendações
Requisitos legais e normativos aplicáveis

Módulo 7 – Estudo de Casos e Simulação Prática (5 horas)
Estudo dirigido com base em acidentes reais (nacionais e internacionais)
Simulação completa de investigação utilizando Tripod
Discussão em grupo e validação da análise
Feedback técnico e avaliação final

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS
 
Processo de investigação de incidentes;
Atos inseguros;
Avaliação de Acidentes;
Tipos Gerais de Falhas (TGF);
Decisões tomadas no topo da organização;
Gerências de linha e falhas latentes;
Pré-condições e gerências de linha;
Atos inseguros e disparadores locais;
Análise dos relatórios dos acidentes;
Defesas vencidas;
Decisões falíveis;
Posicionamento da metodologia Tripé em um contexto mais amplo de sistema de gerenciamento de segurança;
Gerenciamento de risco baseado em barreiras X gerenciamento de incidentes baseado em barreiras;
Entendendo o processo e as características do incidente;
Processo efetivo de investigação de incidentes, incluindo Termos de Referência apropriados;
Metodologia Beta Tripé, análise de incidentes;
Teoria por trás do modelo de tripé;
Introdução dos principais elementos do Tripé Beta;
Elementos Tripod Beta para construir diagramas precisos de evento, objeto, agente (EOA) (análise);
Teoria do Tripé Beta para completar o plano de investigação identificando as barreiras apropriadas e coletando informações relevantes;
Compreender a ética da investigação com base no comportamento humano e no modelo de comportamento humano;
Fatores Básicos de Risco;
Casos: Investigação e Análise do Incidente com Tripé Beta;
Aplicação do Tripé Beta em casos e exercícios práticos (próprios) da vida real;
Casos, acompanhamento e comunicação;
Casos práticos, exercícios e apresentação de conclusões de casos e recomendações;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

Saiba mais: Curso Investigação de Acidentes Método Tripod

5.8.1 A organização de prestação de serviços deve constituir CIPA centralizada quando o número total de seus empregados na unidade da Federação se enquadrar no disposto no Quadro I desta NR.
5.8.1.1 Quando a organização contratada para prestação de serviços a terceiros exercer suas atividades em estabelecimento de contratante enquadrado em grau de riscos 3 ou 4 e o número total de seus empregados no estabelecimento da contratante se enquadrar no disposto no Quadro I desta NR, deve constituir CIPA própria neste estabelecimento, considerando o grau de risco da contratante.
5.8.1.1.1 A organização contratada está dispensada da constituição da CIPA própria no caso de prestação de serviços a terceiros com até centro e oitenta dias de duração.
5.8.1.2 O número total de empregados da organização contratada para prestação de serviços, para efeito de dimensionamento da CIPA centralizada, deve desconsiderar os empregados alcançados por CIPA própria.
5.8.2 A organização contratada para prestação de serviços, quando desobrigada de constituir CIPA própria, deve nomear um representante da organização para cumprir os objetivos desta NR, se possuir 5 (cinco) ou mais empregados no estabelecimento da contratante.
5.8.2.1 A nomeação de representante da organização em estabelecimento onde há empregado membro de CIPA centralizada é dispensada.
5.8.2.2 O estabelecido no subitem 5.8.2 não exclui o disposto no subitem 5.4.13 quanto ao estabelecimento sede da organização contratada para a prestação de serviços.
5.8.2.3 A nomeação do representante da organização contratada para a prestação de serviços deve ser feita entre os empregados que exercem suas atividades no estabelecimento.
5.8.3 A organização contratada para a prestação de serviços deve garantir que a CIPA centralizada mantenha interação entre os estabelecimentos nos quais possua empregados.
5.8.3.1 A organização deve garantir a participação dos representantes nomeados na CIPA nas reuniões da CIPA centralizada.
5.8.3.2 A organização deve dar condições aos integrantes da CIPA centralizada de atuarem nos estabelecimentos que não possuem representante nomeado, atendido o disposto no subitem 5.6.2.
5.8.4 O representante nomeado das organizações contratadas para a prestação de serviço deve participar de treinamento de acordo com o grau de risco da contratante.
5.8.5 A CIPA da prestadora de serviços a terceiros, constituída nos termos do subitem 5.8.1.1, será considerada encerrada, para todos os efeitos, quando encerradas as suas atividades no estabelecimento.
5.8.6 A organização contratante deve exigir da organização prestadora de serviços a nomeação do representante da organização, na forma prevista no subitem 5.8.2.
5.8.7 A contratante deve convidar a contratada para participar da reunião da CIPA da contratante, com a finalidade de integrar as ações de prevenção, sempre que as organizações atuarem em um mesmo estabelecimento.
5.8.7.1 A contratada deve indicar um representante da CIPA ou o representante nomeado da organização para participar da reunião da CIPA da contratante.
F: NR 05

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