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Monitoramento de relés, disjuntores e sensores em sistemas de média tensão, etapa essencial na proteção contra falhas elétricas e na prevenção de paralisações não programadas. Monitoramento de relés, disjuntores e sensores em sistemas de média tensão, etapa essencial na proteção contra falhas elétricas e na prevenção de paralisações não programadas.
F: FPK

Proteção Sistema Elétrico Industrial

Monitoramento de relés, disjuntores e sensores em sistemas de média tensão, etapa essencial na proteção contra falhas elétricas e na prevenção de paralisações não programadas.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CONTRA SUBCORRENTES – NÍVEL 01/03

Referência: 184797

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual Objetivo do Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial?

O objetivo do curso Proteção de Sistema Elétrico Industrial é capacitar profissionais para identificar, analisar e aplicar corretamente técnicas de proteção contra subcorrentes, curto-circuitos e falhas elétricas em sistemas industriais de baixa, média e alta tensão. Dessa forma, o curso foca na utilização de relés de proteção (IEDs), disjuntores, fusíveis, TCs, TPs e análise de componentes simétricas, com base em normas como NBR 14039.

Além disso, o curso prepara o participante para interpretar circuitos de sequência, ajustar dispositivos de proteção e elaborar estudos de curto-circuito, garantindo seletividade, confiabilidade e segurança operacional nos sistemas elétricos industriais.

O que é Sistema Elétrico Industrial?

Um Sistema Elétrico Industrial é composto por equipamentos e circuitos responsáveis pela geração, transformação, distribuição, proteção e controle da energia elétrica em ambientes industriais. Além disso, ele opera em baixa, média e alta tensão, garantindo o fornecimento contínuo e seguro de energia para máquinas, processos e infraestrutura essencial. Portanto, entre seus principais elementos estão subestações, transformadores, alimentadores, motores, barramentos e dispositivos de seccionamento.

Devido à sua complexidade, esse sistema exige um planejamento técnico rigoroso e a aplicação de normas, conforme a NBR 14039, NR 10 e IEC 60909. Dessa forma, a proteção eficaz contra curtos-circuitos, subcorrentes, sobretensões e falhas à terra é fundamental para assegurar a confiabilidade operacional, evitar danos aos equipamentos e preservar a segurança das instalações.

Ajustes e inspeções em tempo real asseguram o correto funcionamento dos dispositivos de proteção, como relés 50/51 e 50N/51N, fundamentais para a detecção de subcorrentes e curtos-circuitos.
Ajustes e inspeções em tempo real asseguram o correto funcionamento dos dispositivos de proteção, como relés 50/51 e 50N/51N, fundamentais para a detecção de subcorrentes e curtos-circuitos.

Quais tipos de Sistemas Elétricos Industriais?

Os principais tipos de sistemas elétricos industriais são classificados com base na tensão de operação, finalidade funcional e topologia de alimentação. A seguir, os mais relevantes:

Tipo de Sistema Faixa de Tensão Aplicação Principal Características
Baixa Tensão (BT) Até 1.000 V Iluminação, comandos, motores pequenos Instalações simples e acessíveis
Média Tensão (MT) 1,0 kV a 36,2 kV Linhas de produção, motores industriais Mais robusto, requer proteção dedicada
Alta Tensão (AT) Acima de 36,2 kV Grandes plantas industriais (siderurgia, mineração) Alta capacidade, exige maior investimento
Alimentação Radial Topologia Linear Instalações simples, não críticas Custo reduzido, sem redundância
Alimentação em Anel Topologia Circular Processos contínuos, onde parada não é tolerada Alta confiabilidade, com dupla alimentação
Fonte Redundante UPS / Geradores / Baterias Data centers, hospitais, farmacêuticas Operação ininterrupta, alta disponibilidade

Como identificar e corrigir falhas na coordenação dos dispositivos de proteção em sistemas industriais complexos?

A identificação de falhas na coordenação de dispositivos de proteção exige uma abordagem técnica e sistemática, pois sistemas industriais complexos envolvem múltiplos níveis de tensão, diversas zonas de proteção e dispositivos interdependentes. Dessa forma, veja como atuar:

Como identificar falhas de coordenação:

Análise de ocorrências de desligamento indevido (trip spurious):
Se disjuntores ou relés atuam fora da ordem esperada, é indício claro de falta de seletividade.
Ausência de atuação em zonas críticas:
Quando uma falha ocorre e nenhum dispositivo atua. Portanto, indica zona cega de proteção.
Não obediência à hierarquia de atuação:
Ex: relé de entrada atuando antes de um disjuntor secundário. Dessa forma, quebra da coordenação.
Curvas de tempo sobrepostas:
A comparação entre curvas características mal ajustadas pode gerar sobreposição e perda de seletividade.

Como corrigir:

Realizar estudo de coordenação de proteções (seletividade):
Use softwares específicos (ETAP, PowerFactory, SKM) e baseie-se em normas, assim como IEC 60909, ANSI C37, NBR 14039.
Ajustar corretamente os relés de proteção (50/51, 50N/51N, 86, 67):
Adote curvas coordenadas com margens de tempo e corrente adequadas entre as zonas de proteção.
Verificar a saturação e classe dos TCs e TPs:
TCs subdimensionados distorcem as leituras e comprometem a atuação seletiva.
Simular faltas localizadas em diferentes pontos do sistema:
Testes com faltas trifásicas e monofásicas à terra ajudam assim a validar a lógica de atuação.
Aplicar dispositivos com função de bloqueio lógico (ex: relé 85):
Eles evitam atuações desnecessárias em dispositivos de maior hierarquia.

Por que a proteção contra subcorrentes é crítica para a integridade de transformadores e motores de indução?

A proteção contra subcorrentes é crítica porque transformadores e motores de indução não foram projetados para operar de forma eficiente e segura sob correntes abaixo do valor nominal em regime contínuo. Quando uma subcorrente ocorre em condição anormal (por exemplo, defeitos de comando, falhas de chaveamento, perda de fase ou desequilíbrios severos), o equipamento pode não desenvolver torque suficiente, gerar calor excessivo ou operar em condições instáveis, comprometendo sua integridade.

Nos motores de indução, uma subcorrente pode causar oscilações no rotor, aumento de perdas internas e superaquecimento por falta de ventilação eficaz. Já nos transformadores, correntes inferiores às previstas em condições de carga podem não acionar dispositivos de proteção térmica, mesmo com aquecimento interno anômalo, o que, dessa forma acelera o envelhecimento do isolamento e degrada a eficiência dielétrica.

Componentes de proteção em destaque: fusíveis, contatores e conexões identificadas garantem a seletividade e a integridade elétrica do sistema industrial em condições normais e de falha.
Componentes de proteção em destaque: fusíveis, contatores e conexões identificadas garantem a seletividade e a integridade elétrica do sistema industrial em condições normais e de falha.

Qual a função dos componentes de sequência na análise de subcorrentes em sistemas industriais?

Os componentes de sequência desempenham papel fundamental na análise de falhas assimétricas e subcorrentes em sistemas elétricos industriais. Portanto, sua função é decompor um sistema trifásico desequilibrado em três subsistemas simétricos equivalentes, facilitando a identificação e o diagnóstico de condições anormais.

A sequência positiva representa o sistema ideal em regime equilibrado. Portanto, já a sequência negativa surge em casos de subcorrente, perda de fase ou desequilíbrios severos, sendo diretamente responsável por gerar esforços térmicos e magnéticos perigosos, especialmente em motores de indução e transformadores. Sendo assim, a sequência zero é associada a correntes de retorno à terra, comum em faltas monofásicas aterradas e sistemas com neutro acessível.

Além disso, a análise por componentes de sequência permite:

Identificar variações anormais de corrente sem depender de grande magnitude de curto-circuito;
Detectar falhas incipientes não percebidas por relés convencionais;
Ajustar corretamente relés de proteção conforme 46 (sequência negativa) e 37 (subcorrente);
Prevenir degradação térmica e mecânica de ativos como motores, transformadores e alimentadores.

Quais os principais erros na aplicação de relés de proteção (50/51 e 50N/51N) e como evitá-los?

A aplicação incorreta dos relés 50/51 (sobrecorrente fase) e 50N/51N (sobrecorrente de neutro ou terra) é uma das causas mais comuns de falhas em sistemas elétricos industriais, seja por desarme indevido, falha na seletividade ou ausência de resposta a faltas reais. Dessa forma, os principais erros e como evitá-los:

Ajustes incorretos de corrente e tempo: causam disparos indevidos.
Como evitar: Use curvas coordenadas e dados de partida reais.
Falta de coordenação entre relés de fase e terra: gera atuação simultânea.
Como evitar: Garanta seletividade com ajustes temporais distintos.
Ignorar a contribuição da carga nas faltas: pode ocultar falhas à terra.
Como evitar: Use componentes de sequência e estude o sistema real.
Subdimensionamento de TCs: distorce medições e atuação do relé.
Como evitar: Escolha TCs com classe e relação adequadas.
Desconsiderar transitórios assimétricos: compromete a proteção nos primeiros ciclos.
Como evitar: Aplique margens conforme NBR IEC 60909.

Qual importância da proteção de Sistema Elétrico Industrial?

A proteção de sistemas elétricos industriais é fundamental para evitar danos a equipamentos, prevenir acidentes graves e garantir a continuidade operacional. Em ambientes industriais, qualquer falha elétrica, mesmo que momentânea, pode resultar em paradas de produção, prejuízos milionários e riscos à vida humana.

Além disso, a proteção adequada detecta e isola rapidamente curtos-circuitos, sobrecargas, subcorrentes e falhas à terra, impedindo que se propaguem por toda a instalação. Dessa forma, essa ação rápida evita a degradação de transformadores, motores, alimentadores e barramentos.

O Tema Proteção Sistema Elétrico Industrial é composto de 03 Níveis:

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial  Nível 01/03 – 40 horas;
https://rescuecursos.com/protecao-sistema-eletrico-industrial/
Curso Dimensionamento de  Proteção de Sistemas Elétricos de Potência (SEP), Sistemas de Supervisão e Controle Aplicado e Tele Proteção Nível 02/03 – 40 horas;

https://rescuecursos.com/curso-dimensionamento-protecao-sistemas-eletricos-sep/
Curso Parametrização e Ensaios de Relés Nível 03/03 – 40 horas
https://rescuecursos.com/curso-instalacao-de-reles

Clique no Link:  Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja Também:

Curso Média Tensão NBR14039
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Laudo Bancada Testes Componentes Elétricos

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CONTRA SUBCORRENTES – NÍVEL 01/03
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos dos Sistemas Elétricos Industriais (4h)
Introdução aos sistemas elétricos industriais: BT, MT e AT
Conceitos de subcorrente e seus impactos operacionais
Tipos de faltas elétricas: sobrecargas, curtos-circuitos e arcos voltaicos
Regime permanente versus regime de falha
Noções de transitórios e componentes simétricas

Módulo 2 – Teoria das Correntes de Curto-Circuito e Componentes de Sequência (6h)
Correntes simétricas e assimétricas
Sequência positiva, negativa e zero
Circuitos equivalentes e diagramas fasoriais
Circuitos de sequência aplicados a diferentes tipos de faltas
Simulação das condições de falha trifásica, bifásica e monofásica à terra

Módulo 3 – Cálculo e Análise das Correntes de Curto-Circuito (6h)
Equações fundamentais e desenvolvimento analítico
Cálculo da corrente verdadeira de falta
Impedâncias de sequência de transformadores, motores, alimentadores e cabo
Tensão e corrente no ponto de defeito

Módulo 4 – Estudo de Proteção e Zonas de Proteção (4h)
Princípios de seletividade e coordenação de proteções
Zonas de proteção em sistemas industriais
Bancos de capacitores, baterias e proteção de barras
Relacionamento entre elementos do sistema: geradores, motores e transformadores

Módulo 5 – Dispositivos de Proteção: Aplicações Práticas (6h)
Disjuntores: termomagnéticos e eletrônicos
Fusíveis: curvas características e tempo x corrente
Transformadores de corrente e de potencial (TCs e TPs)
Relés de proteção (50/51, 50N/51N) e curvas digitais
Ajustes de dispositivos e correspondência ANSI

Módulo 6 – Proteção de Equipamentos Elétricos (6h)
Proteção de transformadores: imersos em óleo e a seco
Curvas térmicas e ampacidade de cabos
Proteção de motores de indução e suas curvas
Conexão residual para proteção de terra
Avaliação de impedância de sequência por equipamento

Módulo 7 – Estudos de Caso e Aplicações em Campo (4h)
Análise de falhas reais e simulações
Dados operacionais da concessionária e aplicação no sistema
Estudo de curto-circuito: ½ ciclo e 30 ciclos
Estratégias de mitigação e resposta a subcorrentes
Aplicação dos conceitos no ajuste fino dos relés

Módulo 8 – Apresentação Final e Emissão de ART (4h)
Apresentação de estudo de caso aplicado
Validação das proteções com base em normas técnicas
Elaboração de relatório técnico e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Painel de dúvidas e orientações para Níveis 02/03

F: Eng. Fabio Lourenço

Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar  atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

Conteúdo Programático Normativo

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CONTRA SUBCORRENTES – NÍVEL 01/03
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos dos Sistemas Elétricos Industriais (4h)
Introdução aos sistemas elétricos industriais: BT, MT e AT
Conceitos de subcorrente e seus impactos operacionais
Tipos de faltas elétricas: sobrecargas, curtos-circuitos e arcos voltaicos
Regime permanente versus regime de falha
Noções de transitórios e componentes simétricas

Módulo 2 – Teoria das Correntes de Curto-Circuito e Componentes de Sequência (6h)
Correntes simétricas e assimétricas
Sequência positiva, negativa e zero
Circuitos equivalentes e diagramas fasoriais
Circuitos de sequência aplicados a diferentes tipos de faltas
Simulação das condições de falha trifásica, bifásica e monofásica à terra

Módulo 3 – Cálculo e Análise das Correntes de Curto-Circuito (6h)
Equações fundamentais e desenvolvimento analítico
Cálculo da corrente verdadeira de falta
Impedâncias de sequência de transformadores, motores, alimentadores e cabo
Tensão e corrente no ponto de defeito

Módulo 4 – Estudo de Proteção e Zonas de Proteção (4h)
Princípios de seletividade e coordenação de proteções
Zonas de proteção em sistemas industriais
Bancos de capacitores, baterias e proteção de barras
Relacionamento entre elementos do sistema: geradores, motores e transformadores

Módulo 5 – Dispositivos de Proteção: Aplicações Práticas (6h)
Disjuntores: termomagnéticos e eletrônicos
Fusíveis: curvas características e tempo x corrente
Transformadores de corrente e de potencial (TCs e TPs)
Relés de proteção (50/51, 50N/51N) e curvas digitais
Ajustes de dispositivos e correspondência ANSI

Módulo 6 – Proteção de Equipamentos Elétricos (6h)
Proteção de transformadores: imersos em óleo e a seco
Curvas térmicas e ampacidade de cabos
Proteção de motores de indução e suas curvas
Conexão residual para proteção de terra
Avaliação de impedância de sequência por equipamento

Módulo 7 – Estudos de Caso e Aplicações em Campo (4h)
Análise de falhas reais e simulações
Dados operacionais da concessionária e aplicação no sistema
Estudo de curto-circuito: ½ ciclo e 30 ciclos
Estratégias de mitigação e resposta a subcorrentes
Aplicação dos conceitos no ajuste fino dos relés

Módulo 8 – Apresentação Final e Emissão de ART (4h)
Apresentação de estudo de caso aplicado
Validação das proteções com base em normas técnicas
Elaboração de relatório técnico e ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Painel de dúvidas e orientações para Níveis 02/03

F: Eng. Fabio Lourenço

Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar  atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

Carga Horária

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

Complementos

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Introdução aos Sistemas Elétricos Industriais;

Estudo de proteção; Zonas de Proteção;
Definições; Sobrecargas;
Curtos-circuitos; Corrente de curto-circuito (a) simétrico e (b) assimétrico;
Transitório das correntes de curto-circuito;
Faltas;
Relações “tensão x corrente” em regime permanente e durante as faltas;
Simetria das correntes de curto-circuito;

Componentes simétricas; Sequência positiva; Sequência negativa;
Diagrama de Frequência Positiva; Sequência zero; Desenvolvimento Analítico
Desenvolvimento analítico; Análise das correntes de sequência zero;
Faltas envolvendo arco voltaico;
Bancos de Capacitores, Baterias Equipamentos (Disjuntores, PRs, TCs, TPs, Cabos e outros);
Aplicações; Relés de Proteção (IEDs) e Dispositivos de Proteção aplicados em BT, MT e AT.
Circuitos de sequência;

Correspondência do gerador síncrono e o sistema elétrico;
Circuito de sequência positiva; Circuito de sequência zero;
Cálculo das correntes de curto-circuito;
Normativas para cálculos de curto-circuito; Tensões e Correntes no Local do Defeito;
Corrente verdadeira de falta; Curto-circuito trifásico; 
Circuitos de sequência para falhas Trifásicas;
Curto-circuito monofásico à terra; Circuito de frequência de falhas monofásicas à terra;
Curto-circuito bifásico; Circuitos de sequência para falhas bifásicas;
Diagrama fasorial para curto-circuito Bifásico;
Curto-circuito bifásico à terra;
Impedâncias de sequência;
Cabos; Transformadores;
Impedância de sequência zero para transformadores de núcleo envolvido de dois enrolamentos;
Motores de indução;
Alimentadores, Motores, Geradores; Proteção de Transformadores,
Barras em sistemas industriais de BT, MT e AT.
Equipamentos de proteção;

Fusíveis;
Curvas características de fusíveis;
Disjuntores de baixa tensão;
Curva típica de um disjuntor termomagnético;
Curva típica de um disjuntor com disparador eletrônico;
Transformadores de corrente;
Relês de proteção;

Relês de sobre corrente (50/51 e 50N/51N;
Curva típica de um relê digital de sobre corrente;
Critérios de proteção, Cabos;
Curva Térmica e Ampacidade de Cabos;
Transformadores;
Classificação Transformadores Imersos em óleo isolante;
Curva transformador categoria II;
Motores de indução;
Transformadores de corrente;

Curva motor de indução;
Transformadores de corrente;
Proteção de terra;
Conexão residual para proteção de terra;

Apresentação do sistema elétrico;
Subestação SE e cubículo de entrada;
Dados para o estudo de curto-circuito;

Impedância de sequência dos equipamentos;
Impedância de sequência dos cabos;
Impedância dos transformadores;
Impedância dos motores de indução;
Dados da concessionária; 
Dados de curto-circuito da concessionária;
Correntes de curto-circuito;
Correntes de curto-circuito trifásicas e monofásicas à terra em ½ ciclo;
Correntes de Curto-circuito trifásico e monofásico à terra em 30 ciclos;
Ajustes de proteções de fase;
Ajustes dos dispositivos de proteção;
Análise dos transformadores de corrente;
Tabela ANSI;
Dados do dos equipamentos do sistema elétrico;
Correntes de Curto-circuito via componentes simétricas.

Fonte: Flavio A. B. Lemos

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial:

NR  DENOMINAÇÃO
01  Elemento Principal;
02  Relé de partida ou fechamento temporizado;
03  Relé de verificação ou interbloqueio;
04  Contator principal;
05  Dispositivo de interrupção;
06 Disjuntor de partida;
07 Relé de taxa de variação;
08 Dispositivo de desligamento da energia de controle;
09 Dispositivo de reversão;
10 Chave comutadora de sequência das unidades;
11 Dispositivo multifunção;
12 Dispositivo de sobrevelocidade;
13 Relé de rotação síncrona;
14 Dispositivo de subvelocidade;
15 Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade e/ou frequência;
16 Dispositivo de comunicação de dados;
17 Chave de derivação ou de descarga;
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração;
19 Contator de transição de partida-marcha;
20 Válvula operada eletricamente;
21 Relé de distância;
22 Disjuntor equalizador;
23 Dispositivo de controle de temperatura;
24 Relé de sobreexcitado ou Volt: por Hertz;
25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização;
26 Dispositivo térmico do equipamento;
27 Relé de subtensão;
28 Detector de chama;
29 Contator de Isolamento;
30 Relé anunciador;
31 Dispositivo de excitação;
32 Relé direcional de potência;
33 Chave de posicionamento;
34 Dispositivo master de sequência;
34 Dispositivo master de sequência;
35 Dispositivo para operação das escovas ou curto-circultar anéis coletores;
36 Dispositivo de polaridade ou polarização;
37 Relé de subcorrente ou subpotência;
38 Dispositivo de proteção de mancal;
39 Monitor de condições mecânicas;
40 Relé de perda de excitação ou relê de perda de campo;
41 Disjuntor ou chave de campo;
42 Disjuntor/chave de operação normal;
43 Dispositivo de transferência ou seleção manual;
44 Relé de sequência de partida;
45 Monitor de condições atmosféricas;
46 Relé de reversão ou desbalanceamento de corrente;
47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão;
48 Relé de sequência incompleta/ partida longa;
49 Relé térmico 50 Relê de sobrecorrente instantâneo;
51 Relé de sobreconente temporizado;
52 Disjuntor de corrente alternada;
53 Relé para excitatriz ou gerador CC;
54 Dispositivo de acoplamento;
55 Relé de fator de potência;
56 Relé de aplicação de campo;
57 Dispositivo de aterramento ou curto-circuito;
58 Relé de falha de retificação;
Relé de sobretensão;
Relé de balanço de corrente ou tensão;
61 Sensor de densidade;
62 Relé temporizador;
63 Relé de pressão de gás (Buchholz);
64 Relé detector de terra;
65 Regulador;
66 Relé de supervisão do número de partidas;
67 Relé direcional de sobrecorrente;
68 Relé de bloqueio per oscilação de potência;
69 Dispositivo de controle permissivo;
70 Reostato;
71 Dispositivo de detecção de nível;
72 Disjuntor de corrente contínua;
73 Contato (de resistência de carga);
74 Relé de alarme;
75 Mecanismo de mudança de posição;
76 Relé de sobrecorrente CC;
77 Dispositivo de telemedição ;
78 Relé de medição de ângulo de fase/ proteção contra falta de sincronismo;
79 Relé de religamento 80 Chave de fluxo 81 Relé de frequência (sub ou sobre);
82 Relé de religamento de carga CC 83 Relé de seleção/ transferência automática;
84 Mecanismo de operação;
85 Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção);
86 Relé auxiliar de bloqueio;
87 Relé de proteção diferencial.
F: Tabela ANSI

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02 – URL FOTO: Licensor’s author: noomcpk – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: pvproductions – Freepik.com

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial:

NR  DENOMINAÇÃO
01  Elemento Principal;
02  Relé de partida ou fechamento temporizado;
03  Relé de verificação ou interbloqueio;
04  Contator principal;
05  Dispositivo de interrupção;
06 Disjuntor de partida;
07 Relé de taxa de variação;
08 Dispositivo de desligamento da energia de controle;
09 Dispositivo de reversão;
10 Chave comutadora de sequência das unidades;
11 Dispositivo multifunção;
12 Dispositivo de sobrevelocidade;
13 Relé de rotação síncrona;
14 Dispositivo de subvelocidade;
15 Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade e/ou frequência;
16 Dispositivo de comunicação de dados;
17 Chave de derivação ou de descarga;
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração;
19 Contator de transição de partida-marcha;
20 Válvula operada eletricamente;
21 Relé de distância;
22 Disjuntor equalizador;
23 Dispositivo de controle de temperatura;
24 Relé de sobreexcitado ou Volt: por Hertz;
25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização;
26 Dispositivo térmico do equipamento;
27 Relé de subtensão;
28 Detector de chama;
29 Contator de Isolamento;
30 Relé anunciador;
31 Dispositivo de excitação;
32 Relé direcional de potência;
33 Chave de posicionamento;
34 Dispositivo master de sequência;
34 Dispositivo master de sequência;
35 Dispositivo para operação das escovas ou curto-circultar anéis coletores;
36 Dispositivo de polaridade ou polarização;
37 Relé de subcorrente ou subpotência;
38 Dispositivo de proteção de mancal;
39 Monitor de condições mecânicas;
40 Relé de perda de excitação ou relê de perda de campo;
41 Disjuntor ou chave de campo;
42 Disjuntor/chave de operação normal;
43 Dispositivo de transferência ou seleção manual;
44 Relé de sequência de partida;
45 Monitor de condições atmosféricas;
46 Relé de reversão ou desbalanceamento de corrente;
47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão;
48 Relé de sequência incompleta/ partida longa;
49 Relé térmico 50 Relê de sobrecorrente instantâneo;
51 Relé de sobreconente temporizado;
52 Disjuntor de corrente alternada;
53 Relé para excitatriz ou gerador CC;
54 Dispositivo de acoplamento;
55 Relé de fator de potência;
56 Relé de aplicação de campo;
57 Dispositivo de aterramento ou curto-circuito;
58 Relé de falha de retificação;
Relé de sobretensão;
Relé de balanço de corrente ou tensão;
61 Sensor de densidade;
62 Relé temporizador;
63 Relé de pressão de gás (Buchholz);
64 Relé detector de terra;
65 Regulador;
66 Relé de supervisão do número de partidas;
67 Relé direcional de sobrecorrente;
68 Relé de bloqueio per oscilação de potência;
69 Dispositivo de controle permissivo;
70 Reostato;
71 Dispositivo de detecção de nível;
72 Disjuntor de corrente contínua;
73 Contato (de resistência de carga);
74 Relé de alarme;
75 Mecanismo de mudança de posição;
76 Relé de sobrecorrente CC;
77 Dispositivo de telemedição ;
78 Relé de medição de ângulo de fase/ proteção contra falta de sincronismo;
79 Relé de religamento 80 Chave de fluxo 81 Relé de frequência (sub ou sobre);
82 Relé de religamento de carga CC 83 Relé de seleção/ transferência automática;
84 Mecanismo de operação;
85 Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção);
86 Relé auxiliar de bloqueio;
87 Relé de proteção diferencial.
F: Tabela ANSI

01 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
02 – URL FOTO: Licensor’s author: noomcpk – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: pvproductions – Freepik.com

Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial:

NR  DENOMINAÇÃO
01  Elemento Principal;
02  Relé de partida ou fechamento temporizado;
03  Relé de verificação ou interbloqueio;
04  Contator principal;
05  Dispositivo de interrupção;
06 Disjuntor de partida;
07 Relé de taxa de variação;
08 Dispositivo de desligamento da energia de controle;
09 Dispositivo de reversão;
10 Chave comutadora de sequência das unidades;
11 Dispositivo multifunção;
12 Dispositivo de sobrevelocidade;
13 Relé de rotação síncrona;
14 Dispositivo de subvelocidade;
15 Dispositivo de ajuste ou comparação de velocidade e/ou frequência;
16 Dispositivo de comunicação de dados;
17 Chave de derivação ou de descarga;
18 Dispositivo de aceleração ou desaceleração;
19 Contator de transição de partida-marcha;
20 Válvula operada eletricamente;
21 Relé de distância;
22 Disjuntor equalizador;
23 Dispositivo de controle de temperatura;
24 Relé de sobreexcitado ou Volt: por Hertz;
25 Relé de verificação de Sincronismo ou Sincronização;
26 Dispositivo térmico do equipamento;
27 Relé de subtensão;
28 Detector de chama;
29 Contator de Isolamento;
30 Relé anunciador;
31 Dispositivo de excitação;
32 Relé direcional de potência;
33 Chave de posicionamento;
34 Dispositivo master de sequência;
34 Dispositivo master de sequência;
35 Dispositivo para operação das escovas ou curto-circultar anéis coletores;
36 Dispositivo de polaridade ou polarização;
37 Relé de subcorrente ou subpotência;
38 Dispositivo de proteção de mancal;
39 Monitor de condições mecânicas;
40 Relé de perda de excitação ou relê de perda de campo;
41 Disjuntor ou chave de campo;
42 Disjuntor/chave de operação normal;
43 Dispositivo de transferência ou seleção manual;
44 Relé de sequência de partida;
45 Monitor de condições atmosféricas;
46 Relé de reversão ou desbalanceamento de corrente;
47 Relé de reversão ou desbalanceamento de tensão;
48 Relé de sequência incompleta/ partida longa;
49 Relé térmico 50 Relê de sobrecorrente instantâneo;
51 Relé de sobreconente temporizado;
52 Disjuntor de corrente alternada;
53 Relé para excitatriz ou gerador CC;
54 Dispositivo de acoplamento;
55 Relé de fator de potência;
56 Relé de aplicação de campo;
57 Dispositivo de aterramento ou curto-circuito;
58 Relé de falha de retificação;
Relé de sobretensão;
Relé de balanço de corrente ou tensão;
61 Sensor de densidade;
62 Relé temporizador;
63 Relé de pressão de gás (Buchholz);
64 Relé detector de terra;
65 Regulador;
66 Relé de supervisão do número de partidas;
67 Relé direcional de sobrecorrente;
68 Relé de bloqueio per oscilação de potência;
69 Dispositivo de controle permissivo;
70 Reostato;
71 Dispositivo de detecção de nível;
72 Disjuntor de corrente contínua;
73 Contato (de resistência de carga);
74 Relé de alarme;
75 Mecanismo de mudança de posição;
76 Relé de sobrecorrente CC;
77 Dispositivo de telemedição ;
78 Relé de medição de ângulo de fase/ proteção contra falta de sincronismo;
79 Relé de religamento 80 Chave de fluxo 81 Relé de frequência (sub ou sobre);
82 Relé de religamento de carga CC 83 Relé de seleção/ transferência automática;
84 Mecanismo de operação;
85 Relé receptor de sinal de telecomunicação (teleproteção);
86 Relé auxiliar de bloqueio;
87 Relé de proteção diferencial.
F: Tabela ANSI

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Curso Proteção Sistema Elétrico Industrial: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.