Nome Técnico: Treinamento e Capacitação Funcional de Boas Práticas em Laboratórios Físico-Químicos e Bioquímicos (BPL)
Referência: 168539
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Treinamento Boas Práticas Laboratoriais
O Treinamento tem por objetivo a aplicação intensiva de um conjunto de ações coordenadas nas práticas seguras e corretas na execução de várias operações laboratoriais e a importância de usar métodos analíticos físico-químicos fundamentados por meio de normas técnicas aplicáveis a laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento e de Controle de Qualidade, mantendo os profissionais atualizados com os procedimentos e processos técnicos atuais relacionados às boas práticas laboratoriais, condicionando equipes envolvidas na implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade integradas com Sistemas de Gestão relativas a Saúde e Segurança do Trabalho e ao meio ambiente, e ações que busquem a melhoria contínua desses serviços.
O que são Boas Práticas Laboratoriais?
As Boas Práticas Laboratoriais são um sistema de qualidade integrado usados por laboratórios internos e de grandes organizações, a práticas e estudos relativas ao meio ambiente, nestes são registrados, relatados, realizados, monitorados, planejados e arquivados, as BPL’s são ações claras e coordenadas que regulamentam a garantia da qualidade em investigação, pesquisa e desenvolvimento e controle de qualidade analíticos em todas as áreas do conhecimento das ciências dos materiais e da vida, com especial ênfase na saúde e segurança dos profissionais envolvidos, do patrimônio e meio ambiente de forma permanente com o pressuposto de garantia da qualidade e sob estritas legislações governamentais locais e internacionais vigentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Carga horária: 16 Horas
Certificado de conclusão
Pré-Requisito: Alfabetização
Conteúdo Programático
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Dimensão das boas práticas laboratoriais:
Implementação dos Sistemas da Qualidade aplicados a Laboratórios Físico-químicos e Bioquímicos;
Segurança operacional em laboratório;
Dispositivos de preparação de reagentes e soluções químicas;
Laboratório de Controle de Qualidade:
Instalações, atividades rotineiras, restrições de acesso;
Atividade e negócio e relacionamento com outros departamentos da empresa;
Sistemas de Gestão da Qualidade integrados e suas aplicações;
Parâmetros e especificações em métodos normatizados;
Incompatibilidade entre produtos químicos;
Sistemas de Gestão da Qualidade aplicados a Laboratórios;
Suporte a legislações locais e internacionais e mercados;
Para efetivo controle de processos físico-químicos e bioquímicos;
Limpeza e conservação;
Técnicas de Análise de Risco:
FMEA – método de análise de falhas e efeitos;
PAT – permissão de acesso ao trabalho;
HAZOP- Hazard and Operability Studies “Estudo de Perigos e Operabilidade”,
5WH (What, Who, Wherw, When, Why e How)
Boas práticas no laboratório:
Tipos de Água Reagente utilizadas em laboratórios:
Processos de obtenção na purificação;
Manuseio e armazenamento de substâncias químicas diversas;
Especificações de Materiais e Equipamentos:
Vidrarias: Tipos A e B relativas a tolerância e desvios de erros;
Métodos de Transferências de líquidos;
Secagem e calibração de vidrarias;
Uso correto e segura de: vidrarias volumétricas, vidrarias graduadas, vidrarias de apoio, dessecadores a vácuo;
Equipamentos de proteção individual e coletiva;
Métodos analíticos qualitativos e quantitativos;
Uso adequado de eletricidade e de chama em sistemas de aquecimento e calor;
Sistemas de alarme e combate a incêndios,
Descarte de resíduos;
Sugestões de Postura profissional em laboratórios;
Operações de laboratório:
Aplicação correta e cuidados:
Procedimentos de transferência de líquidos e sólidos em pesagem, cuidados e calibração de balanças; Secagens e calcinações, cuidados extras com estufas, fornos e muflas;
Procedimentos de separação física em amostras (decantação; filtração convencional e à vácuo, centrifugação, etc.);
Praticas de análises específicas se solicitada:
Ensaios de espectrofotometria, gravimetria, fotometria, cromatografia líquida e gasosa, titulometria (titriometria) etc. em padrões de qualidade internacional
Amostragem:
Retiradas e coletas de amostras (Amostragem de sólidos, líquidos e gases);
Normas técnicas presentes;
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – NR 01;
Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços da Saúde – NR 32;
ANVISA – Resolução RDC N° 512, de 27 de Maio de 2021 e suas atualizações;
Gestão ambiental – Diretrizes para o estabelecimento de boas práticas de combate a degradação da terra e desertificação – Parte 1: Estrutura de boas práticas – ABNT NBR ISO 14055-1;
Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso – ABNT NBR ISO 14001;
Métodos analíticos para Validação:
Qualitativos e quantitativos via compilação, análise e registro de dados
Verificação da capacidade de realização de análises e ensaios internos ou terceirizados;
Capacidade do laboratório (Infraestrutura e Acreditação via Certificadoras):
Dados relativos ao Manuseio Seguro de Substâncias Químicas):
Classificação do Número CAS (Chemical Abstracts Service) – Serviço de Resumos Químicos:
Fichas de Emergência e FISPQ;
Vazamentos e derrames de substâncias químicas (coleta e descarte sob demandas de legislação local);
Calibrações e aferições;
Instalações físicas, hidráulicas, elétricas etc.;
Subcontratação de análises em laboratórios de terceiros;
Aquisição de insumos e equipamentos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
ABNT NBR 15219 – Plano de Emergência – Requisitos e procedimentos;
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
ISO 45001 – Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional;
ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Conteudo Programatico Normativo
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Dimensão das boas práticas laboratoriais:
Implementação dos Sistemas da Qualidade aplicados a Laboratórios Físico-químicos e Bioquímicos;
Segurança operacional em laboratório;
Dispositivos de preparação de reagentes e soluções químicas;
Laboratório de Controle de Qualidade:
Instalações, atividades rotineiras, restrições de acesso;
Atividade e negócio e relacionamento com outros departamentos da empresa;
Sistemas de Gestão da Qualidade integrados e suas aplicações;
Parâmetros e especificações em métodos normatizados;
Incompatibilidade entre produtos químicos;
Sistemas de Gestão da Qualidade aplicados a Laboratórios;
Suporte a legislações locais e internacionais e mercados;
Para efetivo controle de processos físico-químicos e bioquímicos;
Limpeza e conservação;
Técnicas de Análise de Risco:
FMEA – método de análise de falhas e efeitos;
PAT – permissão de acesso ao trabalho;
HAZOP- Hazard and Operability Studies “Estudo de Perigos e Operabilidade”,
5WH (What, Who, Wherw, When, Why e How)
Boas práticas no laboratório:
Tipos de Água Reagente utilizadas em laboratórios:
Processos de obtenção na purificação;
Manuseio e armazenamento de substâncias químicas diversas;
Especificações de Materiais e Equipamentos:
Vidrarias: Tipos A e B relativas a tolerância e desvios de erros;
Métodos de Transferências de líquidos;
Secagem e calibração de vidrarias;
Uso correto e segura de: vidrarias volumétricas, vidrarias graduadas, vidrarias de apoio, dessecadores a vácuo;
Equipamentos de proteção individual e coletiva;
Métodos analíticos qualitativos e quantitativos;
Uso adequado de eletricidade e de chama em sistemas de aquecimento e calor;
Sistemas de alarme e combate a incêndios,
Descarte de resíduos;
Sugestões de Postura profissional em laboratórios;
Operações de laboratório:
Aplicação correta e cuidados:
Procedimentos de transferência de líquidos e sólidos em pesagem, cuidados e calibração de balanças; Secagens e calcinações, cuidados extras com estufas, fornos e muflas;
Procedimentos de separação física em amostras (decantação; filtração convencional e à vácuo, centrifugação, etc.);
Praticas de análises específicas se solicitada:
Ensaios de espectrofotometria, gravimetria, fotometria, cromatografia líquida e gasosa, titulometria (titriometria) etc. em padrões de qualidade internacional
Amostragem:
Retiradas e coletas de amostras (Amostragem de sólidos, líquidos e gases);
Normas técnicas presentes;
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – NR 01;
Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços da Saúde – NR 32;
ANVISA – Resolução RDC N° 512, de 27 de Maio de 2021 e suas atualizações;
Gestão ambiental – Diretrizes para o estabelecimento de boas práticas de combate a degradação da terra e desertificação – Parte 1: Estrutura de boas práticas – ABNT NBR ISO 14055-1;
Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso – ABNT NBR ISO 14001;
Métodos analíticos para Validação:
Qualitativos e quantitativos via compilação, análise e registro de dados
Verificação da capacidade de realização de análises e ensaios internos ou terceirizados;
Capacidade do laboratório (Infraestrutura e Acreditação via Certificadoras):
Dados relativos ao Manuseio Seguro de Substâncias Químicas):
Classificação do Número CAS (Chemical Abstracts Service) – Serviço de Resumos Químicos:
Fichas de Emergência e FISPQ;
Vazamentos e derrames de substâncias químicas (coleta e descarte sob demandas de legislação local);
Calibrações e aferições;
Instalações físicas, hidráulicas, elétricas etc.;
Subcontratação de análises em laboratórios de terceiros;
Aquisição de insumos e equipamentos.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
ABNT NBR 15219 – Plano de Emergência – Requisitos e procedimentos;
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
ISO 45001 – Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional;
ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Carga Horária
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Complementos
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Boas Prática Laboratoriais
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
Termos relacionados ao combate à degradação da terra e à desertificação
3.1.1 ecossistema complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais e micro-organismos e o seu meio ambiente (3.1.7) não vivo interagindo como urna unidade funcional
3.1.2 serviço ecossistêmico benefício que as pessoas obtêm dos ecossistemas (3.1.1)
Nota 1 de entrada: Os benefícios incluem serviços de abastecimento, como alimentos e água: serviços regulatórios, como controle de enchentes e doenças: serviços culturais, como benefícios espirituais, recreativos e culturais: e serviços de apoio, como ciclagem de nutrientes, que mantém as condições de vida na Terra.
3.1.3 boas práticas metodologia que demonstrou funcionar bem e produzir bons resultados e. portanto. é recomendada como modelo
Nota 1 de entrada: Os métodos ou técnicas descritas como boas práticas usualmente (oram ensaiados e validados ao longo do tempo, em um sentido amplo, por meio de repetidas tentativas antes de serem aceitos como os mais adequados a serem adotados.
3.1.4 capacidade bioprodutiva capacidade dos ecossistemas (3.1.1) de produzir materiais biológicos e absorver materiais residuais
Nota 1 de entrada: A capacidade bioprodutiva também é algumas vezes referida como biocapacidade ou capacidade biológica.
3.1.5 biodiversidade variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes. incluindo, entre outros, ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas (3.1.1) aquáticos e os complexos ecológicos dos quais eles fazem parte
Nota 1 de entrada: A biodiversidade inclui a diversidade dentro das espécies. entre espécies e de ecossistemas.
3.1.6 habitat localidade ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre naturalmente
3.1.7 meio ambiente circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo ar, água, terra (3.2.1), recursos naturais, flora. fauna. seres humanos e suas inter-relações
Nota 1 de entrada: Circunvizinhança pode se estender de dentro de uma organização para os sistemas local, regional e global.
Nota 2 de entrada: Circunvizinhanças podem ser descritas em termos de biodiversidade (3.1.5), ecossistemas (3.1.1), clima ou outras características.
3.1.8 sustentabilidade meta de desenvolvimento sustentável (3.1.9) que abrange aspectos ambientais, sociais e econômicos. em que as necessidades do presente são atendidas sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas necessidades
Nota 1 de entrada: Os aspectos ambientais, sociais e económicos interagem e são interdependentes. Eles são referidos como os três pilares da sustentabilidade.
Nota 2 de entrada: A sustentabilidade é um conceito comparativo, não é um estado ou valor absoluto.
3.1.9 desenvolvimento sustentável desenvolvimento que atende às necessidades ambientais. sociais e econômicas do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades
3.1.10 parte interessada pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade
Nota 1 de entrada: Clientes. comunidades, fornecedores. regulamentadores, organizações não governamentais. investidores e funcionários.
3.1.11 desenvolvimento de capacidade desenvolvimento das capacidades humanas. científicas, tecnológicas, organizacionais, institucionais e de recursos.
Fonte: NBR 14055-1.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referencias Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Boas Prática Laboratoriais
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
Termos relacionados ao combate à degradação da terra e à desertificação
3.1.1 ecossistema complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais e micro-organismos e o seu meio ambiente (3.1.7) não vivo interagindo como urna unidade funcional
3.1.2 serviço ecossistêmico benefício que as pessoas obtêm dos ecossistemas (3.1.1)
Nota 1 de entrada: Os benefícios incluem serviços de abastecimento, como alimentos e água: serviços regulatórios, como controle de enchentes e doenças: serviços culturais, como benefícios espirituais, recreativos e culturais: e serviços de apoio, como ciclagem de nutrientes, que mantém as condições de vida na Terra.
3.1.3 boas práticas metodologia que demonstrou funcionar bem e produzir bons resultados e. portanto. é recomendada como modelo
Nota 1 de entrada: Os métodos ou técnicas descritas como boas práticas usualmente (oram ensaiados e validados ao longo do tempo, em um sentido amplo, por meio de repetidas tentativas antes de serem aceitos como os mais adequados a serem adotados.
3.1.4 capacidade bioprodutiva capacidade dos ecossistemas (3.1.1) de produzir materiais biológicos e absorver materiais residuais
Nota 1 de entrada: A capacidade bioprodutiva também é algumas vezes referida como biocapacidade ou capacidade biológica.
3.1.5 biodiversidade variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes. incluindo, entre outros, ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas (3.1.1) aquáticos e os complexos ecológicos dos quais eles fazem parte
Nota 1 de entrada: A biodiversidade inclui a diversidade dentro das espécies. entre espécies e de ecossistemas.
3.1.6 habitat localidade ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre naturalmente
3.1.7 meio ambiente circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo ar, água, terra (3.2.1), recursos naturais, flora. fauna. seres humanos e suas inter-relações
Nota 1 de entrada: Circunvizinhança pode se estender de dentro de uma organização para os sistemas local, regional e global.
Nota 2 de entrada: Circunvizinhanças podem ser descritas em termos de biodiversidade (3.1.5), ecossistemas (3.1.1), clima ou outras características.
3.1.8 sustentabilidade meta de desenvolvimento sustentável (3.1.9) que abrange aspectos ambientais, sociais e econômicos. em que as necessidades do presente são atendidas sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas necessidades
Nota 1 de entrada: Os aspectos ambientais, sociais e económicos interagem e são interdependentes. Eles são referidos como os três pilares da sustentabilidade.
Nota 2 de entrada: A sustentabilidade é um conceito comparativo, não é um estado ou valor absoluto.
3.1.9 desenvolvimento sustentável desenvolvimento que atende às necessidades ambientais. sociais e econômicas do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades
3.1.10 parte interessada pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade
Nota 1 de entrada: Clientes. comunidades, fornecedores. regulamentadores, organizações não governamentais. investidores e funcionários.
3.1.11 desenvolvimento de capacidade desenvolvimento das capacidades humanas. científicas, tecnológicas, organizacionais, institucionais e de recursos.
Fonte: NBR 14055-1.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Treinamento Boas Prática Laboratoriais
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento. aplicam-se os seguintes termos e definições.
Termos relacionados ao combate à degradação da terra e à desertificação
3.1.1 ecossistema complexo dinâmico de comunidades de plantas, animais e micro-organismos e o seu meio ambiente (3.1.7) não vivo interagindo como urna unidade funcional
3.1.2 serviço ecossistêmico benefício que as pessoas obtêm dos ecossistemas (3.1.1)
Nota 1 de entrada: Os benefícios incluem serviços de abastecimento, como alimentos e água: serviços regulatórios, como controle de enchentes e doenças: serviços culturais, como benefícios espirituais, recreativos e culturais: e serviços de apoio, como ciclagem de nutrientes, que mantém as condições de vida na Terra.
3.1.3 boas práticas metodologia que demonstrou funcionar bem e produzir bons resultados e. portanto. é recomendada como modelo
Nota 1 de entrada: Os métodos ou técnicas descritas como boas práticas usualmente (oram ensaiados e validados ao longo do tempo, em um sentido amplo, por meio de repetidas tentativas antes de serem aceitos como os mais adequados a serem adotados.
3.1.4 capacidade bioprodutiva capacidade dos ecossistemas (3.1.1) de produzir materiais biológicos e absorver materiais residuais
Nota 1 de entrada: A capacidade bioprodutiva também é algumas vezes referida como biocapacidade ou capacidade biológica.
3.1.5 biodiversidade variabilidade entre os organismos vivos de todas as fontes. incluindo, entre outros, ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas (3.1.1) aquáticos e os complexos ecológicos dos quais eles fazem parte
Nota 1 de entrada: A biodiversidade inclui a diversidade dentro das espécies. entre espécies e de ecossistemas.
3.1.6 habitat localidade ou tipo de local onde um organismo ou população ocorre naturalmente
3.1.7 meio ambiente circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo ar, água, terra (3.2.1), recursos naturais, flora. fauna. seres humanos e suas inter-relações
Nota 1 de entrada: Circunvizinhança pode se estender de dentro de uma organização para os sistemas local, regional e global.
Nota 2 de entrada: Circunvizinhanças podem ser descritas em termos de biodiversidade (3.1.5), ecossistemas (3.1.1), clima ou outras características.
3.1.8 sustentabilidade meta de desenvolvimento sustentável (3.1.9) que abrange aspectos ambientais, sociais e econômicos. em que as necessidades do presente são atendidas sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas necessidades
Nota 1 de entrada: Os aspectos ambientais, sociais e económicos interagem e são interdependentes. Eles são referidos como os três pilares da sustentabilidade.
Nota 2 de entrada: A sustentabilidade é um conceito comparativo, não é um estado ou valor absoluto.
3.1.9 desenvolvimento sustentável desenvolvimento que atende às necessidades ambientais. sociais e econômicas do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades
3.1.10 parte interessada pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade
Nota 1 de entrada: Clientes. comunidades, fornecedores. regulamentadores, organizações não governamentais. investidores e funcionários.
3.1.11 desenvolvimento de capacidade desenvolvimento das capacidades humanas. científicas, tecnológicas, organizacionais, institucionais e de recursos.
Fonte: NBR 14055-1.
Treinamento Boas Prática Laboratoriais: Consulte-nos.