Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, ENSAIOS E TESTES DE INFLAMABILIDADE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 189168
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Teste de Inflamabilidade
O teste de inflamabilidade tem como objetivo verificar como um determinado material reage ao contato com o fogo, avaliando então, sua capacidade de propagar chamas, resistir à ignição e também em evitar a formação de resíduos incandescentes. PortantoA partir desse ensaio, é possível identificar se o material oferece risco à integridade de pessoas, instalações e equipamentos em caso de incêndio.
Além disso, o teste serve para classificar tecnicamente os materiais quanto ao seu comportamento térmico, sendo fundamental na seleção de insumos para projetos industriais, elétricos, automotivos, navais e prediais. O resultado permite determinar se o material é seguro para uso em ambientes críticos ou se precisa ser substituído por versões com maior resistência ao fogo.

O que é o teste de inflamabilidade e qual sua aplicação técnica?
O teste de inflamabilidade é um procedimento padronizado que avalia como um material reage à exposição direta a uma chama. Ele determina a propagação do fogo, o tempo de pós-chama e se ocorre gotejamento incandescente, conforme métodos.
Sua aplicação é essencial em indústrias que exigem segurança térmica: automotiva, aeronáutica, ferroviária, hospitalar, construção civil e elétrica. O resultado influencia diretamente na homologação de produtos e no licenciamento técnico de sistemas críticos.
Quando o teste de inflamabilidade deve ser realizado?
Realizamos o teste de inflamabilidade antes da liberação comercial de materiais sujeitos à ignição, assegurando sua confiabilidade em aplicações críticas. Também aplicamos esse teste como exigência técnica em produtos destinados a ambientes de alto risco, como hospitais, aeronaves, veículos e painéis elétricos. Durante inspeções de segurança, auditorias de conformidade, análises de falha pós-incêndio e validações técnicas de fornecedores, utilizamos o ensaio para avaliar espumas, tecidos, polímeros e isolantes com potencial de exposição térmica. Essa abordagem ativa garante controle rigoroso sobre a performance térmica dos materiais antes de sua aplicação real.
Como é realizado o teste de queima horizontal e vertical?
A queima horizontal (HB) simula a propagação do fogo em materiais dispostos de forma plana e mede a velocidade de propagação da chama. Portanto, já a queima vertical (V-0, V-1, V-2) é mais rigorosa e avalia a resistência à chama ascendente, tempo de pós-chama e formação de gotas inflamadas.
Os laboratórios executam ambos os testes sob controle rigoroso de temperatura, assim como o fluxo de ar e tempo, utilizando corpos de prova previamente normalizados. Então, as equipes aplicam os ensaios em múltiplas amostras, registram cada etapa com documentação fotográfica e classificam o desempenho térmico com base nos resultados obtidos.

Por que o teste de inflamabilidade é obrigatório em projetos industriais?
Porque ele reduz drasticamente o risco de propagação de fogo, protege vidas humanas e assegura a conformidade legal com normas técnicas exigidas por órgãos certificadores, seguradoras e instituições reguladoras. Além disso, garante responsabilidade técnica e evita litígios judiciais em casos de sinistros relacionados a incêndios, sendo um critério obrigatório para liberação de uso em diversos setores críticos.
Qual a diferença entre classificação HB, V-0, V-1 e V-2?
As classificações indicam o nível de resistência ao fogo:
HB: Queima horizontal – menor exigência;
V-2: Queima vertical com gotejamento inflamado;
V-1: Queima vertical sem gotejamento inflamado;
V-0: Queima vertical sem gotejamento e com menor tempo de pós-chama.
A escolha da classe depende do uso final do material e da severidade da aplicação. Projetos em ambientes com risco crítico exigem, geralmente, V-0 como padrão mínimo.
Para que serve o relatório técnico de inflamabilidade com ART?
Serve como prova documental de conformidade técnica, sendo assim, é aceito por fiscalizações, auditorias e órgãos reguladores. A ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) dá validade legal ao documento e assim, vincula o engenheiro responsável pelo ensaio. Portanto, esse relatório traz descrição metodológica, registros fotográficos, bem como as classificações obtidas, cálculos, equipamentos utilizados e observações críticas. É um documento técnico robusto que ampara decisões de compra, projeto e licenciamento.

Onde é exigido o teste de inflamabilidade com maior rigor?
Setores como:
Automotivo: bancos, forros, espumas e painéis internos;
Aeronáutico: revestimentos internos, dutos e isolamentos;
Elétrico: canaletas, painéis, dutos e cabos;
Naval e ferroviário: estofamentos, cortinas e divisórias;
Construção civil: isolantes térmicos e acústicos, drywall, forros e carpetes.
Em todos os casos, o ensaio é crucial para definir a aceitação ou a reprovação do material técnico.
Qual a consequência de não realizar o teste de inflamabilidade?
A ausência desse ensaio compromete a segurança operacional, da mesma forma que expõe o responsável técnico a responsabilizações civis e criminais, e pode acarretar reprovação em auditorias, assim como na perda de certificações e recusa por parte de seguradoras e clientes industriais.
Além disso, o uso de materiais sem laudo pode resultar em aceleração da propagação de incêndios, elevando significativamente o potencial destrutivo de um foco de ignição em minutos.
Substituir:
Fonte:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Procedimentos: Somente quando Contratado Treinamento Prático de Manutenções:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste de Inflamabilidade
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, ENSAIOS E TESTES DE INFLAMABILIDADE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo Geral
Realizar inspeção técnica, ensaios padronizados de inflamabilidade (queima horizontal e vertical), classificação de desempenho térmico e elaboração de Relatório Técnico conclusivo com emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), em conformidade com os requisitos normativos e diretrizes complementares aplicáveis a materiais poliméricos, tecidos técnicos, componentes isolantes e elementos submetidos à ignição controlada.
Inspeção Técnica Inicial
Identificação do tipo e origem do material (não tecido, polímero, revestimento, isolamento);
Avaliação prévia da aplicação final do material (uso industrial, automotivo, ferroviário, naval ou predial);
Análise documental de conformidade: ficha técnica, SDS, manual de uso e/ou memorial descritivo do produto;
Avaliação da preparação da amostra para ensaio (dimensões, corte, acabamento, secagem, etc.).
Ensaios de Inflamabilidade
Método de Teste A – Queima Horizontal
Condicionamento das amostras (como recebidas e conforme requisitos de norma);
Configuração da chama e do corpo de prova: posicionamento horizontal, suporte HB;
Aplicação da chama com tempo cronometrado e verificação da propagação;
Avaliação da taxa de queima linear e do tempo de pós-chama;
Classificação técnica HB, HB40 ou HB75 conforme desempenho;
Registro fotográfico da queima e cálculo da média de velocidade de propagação.
Método de Teste B – Queima Vertical
Condicionamento térmico em forno e ambiente controlado (câmara de condicionamento);
Aplicação da chama na vertical e observação da queima até a braçadeira de retenção;
Verificação da integridade dos discos de algodão e presença de gotejamento incandescente;
Cálculo do tempo de pós-chama (tf), tempo de pós-incandescência, e classificação vertical;
Repetição do teste com múltiplas amostras para validação estatística do desempenho térmico.
Parâmetros Técnicos e Instrumentação
Micrômetro, cronômetro de precisão, forno com circulação de ar, dessecador;
Queimador padrão com controle de fluxo e altura da chama;
Suporte para corpo de prova HB e V (horizontal/vertical);
Escala métrica com precisão milimétrica;
Medidores de folga, tela metálica, exaustor/câmara com controle de ventilação;
Almofadas de algodão padrão para absorção de gotejamento incandescente;
Câmera fotográfica com lente macro e luz controlada.
Documentação e Verificações Complementares (Quando Pertinente)
Manual de instrução do equipamento ensaiado;
Plano de Inspeção e Manutenção conforme NR 12;
Laudo técnico anterior com ART (para comparação técnica);
Relatórios END, quando correlacionados ao desempenho estrutural pós-queima;
APR (Análise Preliminar de Risco), se a amostra fizer parte de um sistema funcional crítico.
Relatório Técnico Final e ART
Laudo conclusivo com:
Metodologia adotada (horizontal e/ou vertical);
Fotografias de cada etapa;
Resultados tabulados e gráficos de desempenho;
Classificação da inflamabilidade;
Observações sobre defeitos, distorções, encurtamentos ou falhas visuais;
Recomendações técnicas para melhoria do comportamento ao fogo (se aplicável);
Emissão da ART registrada junto ao conselho de classe do engenheiro responsável.
Disposições Finais
Identificação completa da equipe técnica (Engenheiro responsável, laboratório, assistentes);
Certificados de calibração dos equipamentos utilizados;
Registro fotográfico integral da execução;
Entrega digital e/ou impressa do relatório técnico;
Inclusão de proposta de ações corretivas ou preventivas, quando o desempenho for inferior à expectativa técnica/normativa.
Teste de Inflamabilidade
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR NM 300-2 – Segurança de brinquedos – Inflamabilidade de vestuário e pelúcias;
ABNT NBR 14892, Não tecido – Avaliação à flamabilidade horizontal;
ABNT NBR 13908, Não tecido – Preparação de corpos de prova para ensaios laboratoriais;
ABNT NBR ISO 3795 – Determinação das características de queima horizontal em materiais usados no interior de veículos rodoviários;
ABNT NBR 9442 – Materiais plásticos – Determinação do comportamento à combustão – Método de queima horizontal e vertical;
ABNT NBR 9178 – Determinação da propagação de chama em tecidos – Teste de queima vertical;
ABNT NBR 11516 – Determinação do índice de oxigênio para materiais plásticos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Teste de Inflamabilidade
Teste de Inflamabilidade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste de Inflamabilidade
Teste de Inflamabilidade
O teste de inflamabilidade é um ensaio técnico padronizado que simula a exposição de um material a uma fonte de ignição (como uma chama controlada), com o objetivo de medir a velocidade de propagação do fogo, o tempo de pós-chama e a formação de resíduos incandescentes. Ele pode ser executado na posição horizontal (HB) ou vertical (V, V-0, V-1, V-2).
Por que usar o Teste de Inflamabilidade?
Redução de risco de incêndios: Identifica materiais que oferecem maior segurança contra a propagação de fogo em ambientes críticos (hospitalares, aeronáuticos, automotivos, elétricos).
Validação técnica de fornecedores: Garante que têxteis, polímeros, espumas e não tecidos utilizados em produtos e estruturas sejam compatíveis com os requisitos de reação ao fogo.
Segurança jurídica e responsabilidade técnica: Um relatório com ART elimina riscos legais em caso de acidentes ou sinistros.
Qual a importância do Teste de Inflamabilidade?
Proteção da vida humana e do patrimônio: Materiais com má performance em inflamabilidade são vetores de tragédias – como incêndios industriais, em aeronaves, ônibus e hospitais.
Conformidade com normas técnicas obrigatórias: Muitas aplicações exigem comprovação de desempenho térmico, sendo impeditivo comercial não possuir o ensaio.
Base para desenvolvimento de materiais retardantes: Os testes ajudam indústrias a evoluírem na formulação de produtos mais seguros, com aditivos anti-chama, intumescência e barreiras térmicas.
Decisão de uso em projetos de engenharia: A escolha entre aplicar um polímero, tecido, manta ou componente depende diretamente do laudo de inflamabilidade – especialmente em sistemas elétricos, isolamento acústico e revestimentos internos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Teste de Inflamabilidade
Saiba Mais: Teste de Inflamabilidade:
1 Objetivo
1.1Esta parte desta Norma MERCOSUL estabelece as categorias de materiais inflamáveis que são proibidos em todos os brinquedos e os
requisitos relativos à inflamabilidade de determinados brinquedos quando submetidos a uma pequena fonte de calor.
1.2Os métodos do ensaio descritos na seção 5 são utilizados para determinar a inflamabilidade de
brinquedos sob as condições particulares e específicas de ensaio. Desse modo, não se pode considerar que os resultados obtidos nos ensaios
representem uma indicação geral do risco potencial de fogo dos brinquedos ou materiais quando submetidos a outras fontes de calor.
1.3Esta parte inclui requisitos gerais relativos a todos os brinquedos e os requisitos e métodos de
ensaio específicos relacionados aos brinquedos citados a seguir, considerados como aqueles que apresentam os maiores riscos:
– barbas, bigodes, perucas, máscaras e outros produtos usados na cabeça contendo pelúcia, cabelo e outros materiais similares;
– trajes fantasia (por exemplo, fantasia de cowboy, roupa de enfermeiras), incluindo adornos de cabeça e brinquedos destinados a serem vestidos
por uma criança (excluindo produtos revestidos considerados em 4.2 e chapéus de papel como,
por exemplo aqueles distribuídos como brinde surpresa nas embalagens);
– brinquedos que a criança possa entrar (por exemplo, barracas de brinquedo, teatros de
marionetes, barracas de índio); – brinquedos macios com superfície de pelúcia ou têxtil, excluindo-se as bonecas de corpo
macio nas quais a cabeça e membros são feitos totalmente de material polimérico não têxtil
F: NBR NM 300-2
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