Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Pericial de Cilindro e Regulador de Gases
Referência: 143928
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Mandarim, Alemão, Francês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Perícia Cilindro de Gases
A finalidade do Laudo Pericial é verificar e determinar qualitativamente as condições de segurança que envolveram os fatores culminantes em possível acidente, ou que possam levar à ocorrência de sinistro. Os procedimentos de perícia deverão ser realizados com Perito Avaliador Judicial com caráter técnico e avaliativo, abrangendo todas as áreas de segurança e engenharias pertinentes.
O que são Cilindros de Gases?
Os Cilindros de Gases são instrumentos encontrados em grandes indústrias, hospitais e demais empresas com a finalidade de administração de medicamentos ou de processos industriais. Os gases medicinais apresentam pureza e qualidade em atendimento aos critérios da Farmacopeia Brasileira, e os Gases Industriais são utilizados para armazenagem e administração de procedimentos industriais.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Perícia Cilindro de Gases
4 Requisitos
4.1 Considerações preliminares A inspeção e os ensaios devem ser realizados somente por pessoal capacitado, de modo que fique garantido, sob todos os aspectos, que os cilindros estão dentro dos limites permitidos para serem reutilizados com segurança. A verificação da capacitação de pessoal e da execução apropriada dos serviços deve ficar sob a supervisão técnica de engenheiro devidamente registrado no CREA, que definirá a metodologia de treinamento de pessoal e execução dos ensaios.
4.2 Inspeção a cada enchimento 4.2.1 Antes de cada enchimento, o cilindro deve ser submetido às seguintes verificações:
a) se a última inspeção ainda for válida, de acordo com o intervalo indicado no Anexo A;
b) identificação, conforme 4.4;
c) inspeção visual externa, conforme 4.5;
d) inspeção da válvula, conforme 4.6.
4.2.1.1 Para o enchimento de cilindros de gás natural veicular (GNV), não é necessária a verificação prescrita na alínea d) de 4.2.1.
4.2.1.2 Para cilindro de dióxido de carbono (inclusive de aplicação marítima) que não esteja provido de válvula de pressão residual mínima, além das verificações prescritas em 4.2.1, deve-se: a) abrir lentamente a válvula e verificar se o cilindro contém pressão residual. Caso não contenha, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E;
b) caso o cilindro contenha pressão residual, virar o cilindro de cabeça para baixo, aguardar alguns segundos e abrir lentamente a válvula. Caso seja expelido algum líquido, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E.
4.2.1.3 Para cilindro de aplicação marítima que não esteja provido de válvula de pressão residual mínima, além das verificações prescritas em 4.2.1, deve-se abrir lentamente a válvula e verificar se o cilindro contém pressão residual. Caso não contenha, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E.
4.2.2 O ensaio de som deve ser feito para verificação do estado da superfície interna das paredes do cilindro. O ensaio consiste em bater no corpo do cilindro com um martelo de 250 g, ou equivalente, escolhendo áreas próximas do centro, de modo a ouvir o som provocado. Caso esse som seja abafado em todas as pancadas, ou em algumas, pode-se ter uma indicação de que a superfície interna do cilindro está comprometida ou de que o cilindro contém líquido. Neste caso, o cilindro deve ser retirado de circulação para uma inspeção interna, conforme 4.7.
4.2.3 No caso de ser constatada alguma dúvida quanto ao produto contido no interior do cilindro ou quanto à obstrução da válvula, devem ser seguidos os procedimentos descritos em 4.6 e no Anexo B antes da decisão sobre seu retorno ao serviço.
4.2.4 No caso de, cumprida a sequência de verificações de 4.2.1 a 4.2.3, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3 Inspeção periódica
4.3.1 Todo cilindro objeto desta Norma deve ser submetido à inspeção periódica, conforme intervalos indicados no Anexo A.
Quando não for possível atender ao prazo estipulado no Anexo A, por se encontrar em uso, o cilindro deve ser submetido à inspeção periódica na ocasião em que retornar para o seu enchimento. Essa exceção não se aplica a cilindros contendo GNV.
4.3.2 A inspeção periódica compreende também as verificações prescritas em 4.2.1 e mais as seguintes:
a) inspeção visual interna;
b) avaliação da massa do cilindro (pesagem);
c) inspeção das roscas do gargalo e do colarinho;
d) ensaio hidrostático ou inspeção por ultrassom. Caso o cilindro seja parte de um conjunto maior (cestas ou feixes), este deve ser previamente removido.
4.3.3 No caso de, cumprida a sequência de verificações prescritas em 4.3.2, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3.4 Depois da aprovação do cilindro, as seguintes operações complementares devem ser realizadas:
a) marcação (ver 4.12.3);
b) pintura e identificação (ver 4.13).
4.3.5 Deve ser preenchido um relatório de inspeção, conforme 4.11.
4.4 Identificação
4.4.1 Antes de qualquer outro procedimento, o cilindro e seu conteúdo devem ser identificados. O cilindro deve ser condenado caso não estejam gravados em sua calota caracteres indubitavelmente originais mencionando no mínimo:
a) número de fabricação;
b) nome, logotipo do fabricante ou procedência;
c) ano de fabricação;
d) pressões de serviço;
e) norma de fabricação;
f) sinete da entidade inspetora de fabricação.
NOTA A ISO 4705 não prescreve como obrigatória a marcação da pressão de serviço, mas sim a marcação da pressão de ensaio. No entanto, alguns fabricantes de cilindros, devido aos requisitos de segurança operacional, têm feito a estampagem da pressão de serviço.
Os cilindros fabricados no Japão ou na Europa, até o ano de 1980, que não apresentarem a marcação da norma de fabricação (por não ser exigido naquela ocasião), mas que atenderem a todas as demais prescrições desta Norma, podem ser aceitos para enchimento até 03/2028, desde que a empresa responsável pelo enchimento disponha de histórico sobre a requalificação desses cilindros. Para esses cilindros o intervalo de inspeção periódica deve ser de no máximo 2 anos. Essa exceção não se aplica a cilindros de gás natural veicular (GNV). 4.4.2 Outras marcações de identificação do cilindro, não necessariamente originais, devem ser verificadas, embora a inexistência delas não seja motivo de condenação do cilindro:
a) tara;
b) capacidade (litro ou decímetro cúbico de água);
c) identificação do gás. Na ocasião da inspeção, quando houver necessidade, pode-se estampar no cilindro o valor de sua capacidade hidráulica.
4.4.3 Devem ser removidos, utilizando-se um método adequado, a pintura e outras substâncias ou objetos que dificultem o reconhecimento das marcações de identificação.
4.5 Inspeção visual externa
4.5.1 O cilindro deve ser inspecionado para verificação de:
a) danos causados por fogo;
b) efeitos de arco elétrico ou bico de gás;
c) complementos e/ou modificações não autorizados e reparos condenatórios;
d) efeitos de corrosão;
e) marcações duvidosas.
4.5.2 Devem ser removidos da superfície externa do cilindro, utilizando-se um método adequado, aplicações de massa plástica, produtos corrosivos, óleos, alcatrão e outras substâncias e produtos.
4.5.3 Quando a pintura do cilindro tiver uma espessura que possa dificultar a identificação de possíveis defeitos no cilindro, ela deve ser removida.
4.5.4 Na inspeção de defeitos de causas externas, deve ser verificada a existência de•
a) cortes, dobras de laminação, trincas, mossas e calombos;
b) corrosão, particularmente na base;
c) outros defeitos, tais como marcações não autorizadas.
4.5.5 A descrição, a avaliação de defeitos e as condições para rejeição dos cilindros são apresenta-das no Anexo C.
4.5.6 O cilindro deve ser submetido ao ensaio de som (ver 4.2.2) para avaliação do estado de sua superfície interna.
4.6 Inspeção da válvula
4.6.1 Verificar se existe algum dano (deformações) na conexão de saída da válvula. Despressurizar o cilindro e trocar a válvula, caso necessário.
4.6.2 Verificar o bocal de saída quanto à existência de contaminação (óleo, graxa e outros). Caso o bocal esteja contaminado apenas na parte externa, efetuar uma limpeza eficiente. Caso a contaminação esteja na parte interna do bocal, despressurizar o cilindro, executar sua limpeza interna através de método adequado e trocar a válvula.
4.6.3 Proceder à despressurização do cilindro, conforme 4.7.1. A válvula somente deve ser removida quando se tiver certeza de que o cilindro está despressurizado.
4.6.4 No caso de a válvula ter sido removida do cilindro, deve-se verificar também a rosca de entrada (pé da válvula).
4.6.5 No caso de a válvula apresentar funcionamento insatisfatório e/ou deformações no corpo, no volante, na haste ou outro componente, deve-se despressurizar o cilindro e providenciar sua troca.
4.6.6 No caso de a válvula ser provida de dispositivo de segurança, deve-se verificar se não há vazamento e/ou deformações. Despressurizar o cilindro e trocar o dispositivo de segurança ou a válvula, caso necessário.
4.7 Inspeção visual interna
4.7.1 Despressurização do cilindro
4.7.1.1 O funcionamento da válvula deve ser verificado primordialmente, como forma de assegurar que o cilindro se encontra despressurizado.
4.7.1.2 Mediante procedimento seguro, o cilindro deve ser despressurizado até a pressão atmosférica com vazão controlada, em ambiente aberto ou conectado a uma linha e direcionado para um ambiente externo.
4.7.1.2.1 No caso de o cilindro estar equipado com válvula de pressão residual mínima, ver B.2.4.
4.7.1.2.2 Devem ser tomados cuidados especiais para despressurização de cilindros que contenham gases inflamáveis.
Escopo do Serviço
Perícia Cilindro de Gases
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Considerações preliminares;
Verificação de documentações do equipamento;
Checagem de conservação e componentes do cilindro;
Diligência com gases pressurizados;
Verificação de secagem e limpeza;
Análise das inspeções periódicas;
Detecção de defeitos nos cilindros;
Medição da espessura da parede do cilindro;
Verificação de identificação e Tagueamento adequados;
Análise de marcações e pinturas;
Medição de espessura do fundo do cilindro;
Detecção de defeitos de instalação dos cilindros e reguladores;
Inspeção visual externa e interna;
Análise e teste da válvula;
Verificação de pressurização do cilindro;
Análise da rosca do gargalo do cilindro;
Ensaio hidrostático – se necessário;
Procedimentos de retirada e recolocação de válvula;
Verificação de obstrução da válvula;
Análise de válvula com haste separada do assento – se houver;
Verificação da válvula com dispositivo de segurança;
Verificação de recursos para alívio de pressão;
Análise de FISPQ do produto armazenado;
Avaliação dos misturadores;
Verificação de manutenções corretivas;
Análise do regulador e demais procedimentos do equipamento;
Avaliação de conexões e falhas no equipamento.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Perícia Cilindro de Gases
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Perícia Cilindro de Gases
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Considerações preliminares;
Verificação de documentações do equipamento;
Checagem de conservação e componentes do cilindro;
Diligência com gases pressurizados;
Verificação de secagem e limpeza;
Análise das inspeções periódicas;
Detecção de defeitos nos cilindros;
Medição da espessura da parede do cilindro;
Verificação de identificação e Tagueamento adequados;
Análise de marcações e pinturas;
Medição de espessura do fundo do cilindro;
Detecção de defeitos de instalação dos cilindros e reguladores;
Inspeção visual externa e interna;
Análise e teste da válvula;
Verificação de pressurização do cilindro;
Análise da rosca do gargalo do cilindro;
Ensaio hidrostático – se necessário;
Procedimentos de retirada e recolocação de válvula;
Verificação de obstrução da válvula;
Análise de válvula com haste separada do assento – se houver;
Verificação da válvula com dispositivo de segurança;
Verificação de recursos para alívio de pressão;
Análise de FISPQ do produto armazenado;
Avaliação dos misturadores;
Verificação de manutenções corretivas;
Análise do regulador e demais procedimentos do equipamento;
Avaliação de conexões e falhas no equipamento.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Perícia Cilindro de Gases
Referências Normativas
Perícia Cilindro de Gases
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR ISO 4706 – Cilindros de gás – Cilindros recarregáveis, de aço, com costura;
ABNT NBR ISO 9809-3 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 3: Cilindros de aço normalizado;
NBR 16899-2 -Reguladores de pressão para uso em gases medicinais e gases para dispositivos médicos – Parte 2: Reguladores de pressão para centrais de cilindros e reguladores de pressão para redes de distribuição
ABNT NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
ABNT NBR 12510 – Válvulas planas de cilindros para gases medicinais – Sistema de pinos de indicadores de segurança – Padronização;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Perícia Cilindro de Gases
Validade
Perícia Cilindro de Gases
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Perícia Cilindro de Gases
Complementos
Perícia Cilindro de Gases
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Perícia Cilindro de Gases
Saiba Mais
Saiba Mais: Perícia Cilindro de Gases
4 Requisitos
4.1 Considerações preliminares A inspeção e os ensaios devem ser realizados somente por pessoal capacitado, de modo que fique garantido, sob todos os aspectos, que os cilindros estão dentro dos limites permitidos para serem reutilizados com segurança. A verificação da capacitação de pessoal e da execução apropriada dos serviços deve ficar sob a supervisão técnica de engenheiro devidamente registrado no CREA, que definirá a metodologia de treinamento de pessoal e execução dos ensaios.
4.2 Inspeção a cada enchimento 4.2.1 Antes de cada enchimento, o cilindro deve ser submetido às seguintes verificações:
a) se a última inspeção ainda for válida, de acordo com o intervalo indicado no Anexo A;
b) identificação, conforme 4.4;
c) inspeção visual externa, conforme 4.5;
d) inspeção da válvula, conforme 4.6.
4.2.1.1 Para o enchimento de cilindros de gás natural veicular (GNV), não é necessária a verificação prescrita na alínea d) de 4.2.1.
4.2.1.2 Para cilindro de dióxido de carbono (inclusive de aplicação marítima) que não esteja provido de válvula de pressão residual mínima, além das verificações prescritas em 4.2.1, deve-se: a) abrir lentamente a válvula e verificar se o cilindro contém pressão residual. Caso não contenha, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E;
b) caso o cilindro contenha pressão residual, virar o cilindro de cabeça para baixo, aguardar alguns segundos e abrir lentamente a válvula. Caso seja expelido algum líquido, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E.
4.2.1.3 Para cilindro de aplicação marítima que não esteja provido de válvula de pressão residual mínima, além das verificações prescritas em 4.2.1, deve-se abrir lentamente a válvula e verificar se o cilindro contém pressão residual. Caso não contenha, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E.
4.2.2 O ensaio de som deve ser feito para verificação do estado da superfície interna das paredes do cilindro. O ensaio consiste em bater no corpo do cilindro com um martelo de 250 g, ou equivalente, escolhendo áreas próximas do centro, de modo a ouvir o som provocado. Caso esse som seja abafado em todas as pancadas, ou em algumas, pode-se ter uma indicação de que a superfície interna do cilindro está comprometida ou de que o cilindro contém líquido. Neste caso, o cilindro deve ser retirado de circulação para uma inspeção interna, conforme 4.7.
4.2.3 No caso de ser constatada alguma dúvida quanto ao produto contido no interior do cilindro ou quanto à obstrução da válvula, devem ser seguidos os procedimentos descritos em 4.6 e no Anexo B antes da decisão sobre seu retorno ao serviço.
4.2.4 No caso de, cumprida a sequência de verificações de 4.2.1 a 4.2.3, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3 Inspeção periódica
4.3.1 Todo cilindro objeto desta Norma deve ser submetido à inspeção periódica, conforme intervalos indicados no Anexo A.
Quando não for possível atender ao prazo estipulado no Anexo A, por se encontrar em uso, o cilindro deve ser submetido à inspeção periódica na ocasião em que retornar para o seu enchimento. Essa exceção não se aplica a cilindros contendo GNV.
4.3.2 A inspeção periódica compreende também as verificações prescritas em 4.2.1 e mais as seguintes:
a) inspeção visual interna;
b) avaliação da massa do cilindro (pesagem);
c) inspeção das roscas do gargalo e do colarinho;
d) ensaio hidrostático ou inspeção por ultrassom. Caso o cilindro seja parte de um conjunto maior (cestas ou feixes), este deve ser previamente removido.
4.3.3 No caso de, cumprida a sequência de verificações prescritas em 4.3.2, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3.4 Depois da aprovação do cilindro, as seguintes operações complementares devem ser realizadas:
a) marcação (ver 4.12.3);
b) pintura e identificação (ver 4.13).
4.3.5 Deve ser preenchido um relatório de inspeção, conforme 4.11.
4.4 Identificação
4.4.1 Antes de qualquer outro procedimento, o cilindro e seu conteúdo devem ser identificados. O cilindro deve ser condenado caso não estejam gravados em sua calota caracteres indubitavelmente originais mencionando no mínimo:
a) número de fabricação;
b) nome, logotipo do fabricante ou procedência;
c) ano de fabricação;
d) pressões de serviço;
e) norma de fabricação;
f) sinete da entidade inspetora de fabricação.
NOTA A ISO 4705 não prescreve como obrigatória a marcação da pressão de serviço, mas sim a marcação da pressão de ensaio. No entanto, alguns fabricantes de cilindros, devido aos requisitos de segurança operacional, têm feito a estampagem da pressão de serviço.
Os cilindros fabricados no Japão ou na Europa, até o ano de 1980, que não apresentarem a marcação da norma de fabricação (por não ser exigido naquela ocasião), mas que atenderem a todas as demais prescrições desta Norma, podem ser aceitos para enchimento até 03/2028, desde que a empresa responsável pelo enchimento disponha de histórico sobre a requalificação desses cilindros. Para esses cilindros o intervalo de inspeção periódica deve ser de no máximo 2 anos. Essa exceção não se aplica a cilindros de gás natural veicular (GNV). 4.4.2 Outras marcações de identificação do cilindro, não necessariamente originais, devem ser verificadas, embora a inexistência delas não seja motivo de condenação do cilindro:
a) tara;
b) capacidade (litro ou decímetro cúbico de água);
c) identificação do gás. Na ocasião da inspeção, quando houver necessidade, pode-se estampar no cilindro o valor de sua capacidade hidráulica.
4.4.3 Devem ser removidos, utilizando-se um método adequado, a pintura e outras substâncias ou objetos que dificultem o reconhecimento das marcações de identificação.
4.5 Inspeção visual externa
4.5.1 O cilindro deve ser inspecionado para verificação de:
a) danos causados por fogo;
b) efeitos de arco elétrico ou bico de gás;
c) complementos e/ou modificações não autorizados e reparos condenatórios;
d) efeitos de corrosão;
e) marcações duvidosas.
4.5.2 Devem ser removidos da superfície externa do cilindro, utilizando-se um método adequado, aplicações de massa plástica, produtos corrosivos, óleos, alcatrão e outras substâncias e produtos.
4.5.3 Quando a pintura do cilindro tiver uma espessura que possa dificultar a identificação de possíveis defeitos no cilindro, ela deve ser removida.
4.5.4 Na inspeção de defeitos de causas externas, deve ser verificada a existência de•
a) cortes, dobras de laminação, trincas, mossas e calombos;
b) corrosão, particularmente na base;
c) outros defeitos, tais como marcações não autorizadas.
4.5.5 A descrição, a avaliação de defeitos e as condições para rejeição dos cilindros são apresenta-das no Anexo C.
4.5.6 O cilindro deve ser submetido ao ensaio de som (ver 4.2.2) para avaliação do estado de sua superfície interna.
4.6 Inspeção da válvula
4.6.1 Verificar se existe algum dano (deformações) na conexão de saída da válvula. Despressurizar o cilindro e trocar a válvula, caso necessário.
4.6.2 Verificar o bocal de saída quanto à existência de contaminação (óleo, graxa e outros). Caso o bocal esteja contaminado apenas na parte externa, efetuar uma limpeza eficiente. Caso a contaminação esteja na parte interna do bocal, despressurizar o cilindro, executar sua limpeza interna através de método adequado e trocar a válvula.
4.6.3 Proceder à despressurização do cilindro, conforme 4.7.1. A válvula somente deve ser removida quando se tiver certeza de que o cilindro está despressurizado.
4.6.4 No caso de a válvula ter sido removida do cilindro, deve-se verificar também a rosca de entrada (pé da válvula).
4.6.5 No caso de a válvula apresentar funcionamento insatisfatório e/ou deformações no corpo, no volante, na haste ou outro componente, deve-se despressurizar o cilindro e providenciar sua troca.
4.6.6 No caso de a válvula ser provida de dispositivo de segurança, deve-se verificar se não há vazamento e/ou deformações. Despressurizar o cilindro e trocar o dispositivo de segurança ou a válvula, caso necessário.
4.7 Inspeção visual interna
4.7.1 Despressurização do cilindro
4.7.1.1 O funcionamento da válvula deve ser verificado primordialmente, como forma de assegurar que o cilindro se encontra despressurizado.
4.7.1.2 Mediante procedimento seguro, o cilindro deve ser despressurizado até a pressão atmosférica com vazão controlada, em ambiente aberto ou conectado a uma linha e direcionado para um ambiente externo.
4.7.1.2.1 No caso de o cilindro estar equipado com válvula de pressão residual mínima, ver B.2.4.
4.7.1.2.2 Devem ser tomados cuidados especiais para despressurização de cilindros que contenham gases inflamáveis.
Escopo do Serviço
Perícia Cilindro de Gases
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação;
Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Considerações preliminares;
Verificação de documentações do equipamento;
Checagem de conservação e componentes do cilindro;
Diligência com gases pressurizados;
Verificação de secagem e limpeza;
Análise das inspeções periódicas;
Detecção de defeitos nos cilindros;
Medição da espessura da parede do cilindro;
Verificação de identificação e Tagueamento adequados;
Análise de marcações e pinturas;
Medição de espessura do fundo do cilindro;
Detecção de defeitos de instalação dos cilindros e reguladores;
Inspeção visual externa e interna;
Análise e teste da válvula;
Verificação de pressurização do cilindro;
Análise da rosca do gargalo do cilindro;
Ensaio hidrostático – se necessário;
Procedimentos de retirada e recolocação de válvula;
Verificação de obstrução da válvula;
Análise de válvula com haste separada do assento – se houver;
Verificação da válvula com dispositivo de segurança;
Verificação de recursos para alívio de pressão;
Análise de FISPQ do produto armazenado;
Avaliação dos misturadores;
Verificação de manutenções corretivas;
Análise do regulador e demais procedimentos do equipamento;
Avaliação de conexões e falhas no equipamento.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Perícia Cilindro de Gases
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Perícia Cilindro de Gases
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Perícia Cilindro de Gases
Complementos
Perícia Cilindro de Gases
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Perícia Cilindro de Gases
Saiba Mais
Saiba Mais: Perícia Cilindro de Gases
4 Requisitos
4.1 Considerações preliminares A inspeção e os ensaios devem ser realizados somente por pessoal capacitado, de modo que fique garantido, sob todos os aspectos, que os cilindros estão dentro dos limites permitidos para serem reutilizados com segurança. A verificação da capacitação de pessoal e da execução apropriada dos serviços deve ficar sob a supervisão técnica de engenheiro devidamente registrado no CREA, que definirá a metodologia de treinamento de pessoal e execução dos ensaios.
4.2 Inspeção a cada enchimento 4.2.1 Antes de cada enchimento, o cilindro deve ser submetido às seguintes verificações:
a) se a última inspeção ainda for válida, de acordo com o intervalo indicado no Anexo A;
b) identificação, conforme 4.4;
c) inspeção visual externa, conforme 4.5;
d) inspeção da válvula, conforme 4.6.
4.2.1.1 Para o enchimento de cilindros de gás natural veicular (GNV), não é necessária a verificação prescrita na alínea d) de 4.2.1.
4.2.1.2 Para cilindro de dióxido de carbono (inclusive de aplicação marítima) que não esteja provido de válvula de pressão residual mínima, além das verificações prescritas em 4.2.1, deve-se: a) abrir lentamente a válvula e verificar se o cilindro contém pressão residual. Caso não contenha, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E;
b) caso o cilindro contenha pressão residual, virar o cilindro de cabeça para baixo, aguardar alguns segundos e abrir lentamente a válvula. Caso seja expelido algum líquido, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E.
4.2.1.3 Para cilindro de aplicação marítima que não esteja provido de válvula de pressão residual mínima, além das verificações prescritas em 4.2.1, deve-se abrir lentamente a válvula e verificar se o cilindro contém pressão residual. Caso não contenha, o cilindro deve ser submetido à inspeção interna, conforme 4.7, e o resultado dessa inspeção deve ser registrado no formulário do Anexo E.
4.2.2 O ensaio de som deve ser feito para verificação do estado da superfície interna das paredes do cilindro. O ensaio consiste em bater no corpo do cilindro com um martelo de 250 g, ou equivalente, escolhendo áreas próximas do centro, de modo a ouvir o som provocado. Caso esse som seja abafado em todas as pancadas, ou em algumas, pode-se ter uma indicação de que a superfície interna do cilindro está comprometida ou de que o cilindro contém líquido. Neste caso, o cilindro deve ser retirado de circulação para uma inspeção interna, conforme 4.7.
4.2.3 No caso de ser constatada alguma dúvida quanto ao produto contido no interior do cilindro ou quanto à obstrução da válvula, devem ser seguidos os procedimentos descritos em 4.6 e no Anexo B antes da decisão sobre seu retorno ao serviço.
4.2.4 No caso de, cumprida a sequência de verificações de 4.2.1 a 4.2.3, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3 Inspeção periódica
4.3.1 Todo cilindro objeto desta Norma deve ser submetido à inspeção periódica, conforme intervalos indicados no Anexo A.
Quando não for possível atender ao prazo estipulado no Anexo A, por se encontrar em uso, o cilindro deve ser submetido à inspeção periódica na ocasião em que retornar para o seu enchimento. Essa exceção não se aplica a cilindros contendo GNV.
4.3.2 A inspeção periódica compreende também as verificações prescritas em 4.2.1 e mais as seguintes:
a) inspeção visual interna;
b) avaliação da massa do cilindro (pesagem);
c) inspeção das roscas do gargalo e do colarinho;
d) ensaio hidrostático ou inspeção por ultrassom. Caso o cilindro seja parte de um conjunto maior (cestas ou feixes), este deve ser previamente removido.
4.3.3 No caso de, cumprida a sequência de verificações prescritas em 4.3.2, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3.4 Depois da aprovação do cilindro, as seguintes operações complementares devem ser realizadas:
a) marcação (ver 4.12.3);
b) pintura e identificação (ver 4.13).
4.3.5 Deve ser preenchido um relatório de inspeção, conforme 4.11.
4.4 Identificação
4.4.1 Antes de qualquer outro procedimento, o cilindro e seu conteúdo devem ser identificados. O cilindro deve ser condenado caso não estejam gravados em sua calota caracteres indubitavelmente originais mencionando no mínimo:
a) número de fabricação;
b) nome, logotipo do fabricante ou procedência;
c) ano de fabricação;
d) pressões de serviço;
e) norma de fabricação;
f) sinete da entidade inspetora de fabricação.
NOTA A ISO 4705 não prescreve como obrigatória a marcação da pressão de serviço, mas sim a marcação da pressão de ensaio. No entanto, alguns fabricantes de cilindros, devido aos requisitos de segurança operacional, têm feito a estampagem da pressão de serviço.
Os cilindros fabricados no Japão ou na Europa, até o ano de 1980, que não apresentarem a marcação da norma de fabricação (por não ser exigido naquela ocasião), mas que atenderem a todas as demais prescrições desta Norma, podem ser aceitos para enchimento até 03/2028, desde que a empresa responsável pelo enchimento disponha de histórico sobre a requalificação desses cilindros. Para esses cilindros o intervalo de inspeção periódica deve ser de no máximo 2 anos. Essa exceção não se aplica a cilindros de gás natural veicular (GNV). 4.4.2 Outras marcações de identificação do cilindro, não necessariamente originais, devem ser verificadas, embora a inexistência delas não seja motivo de condenação do cilindro:
a) tara;
b) capacidade (litro ou decímetro cúbico de água);
c) identificação do gás. Na ocasião da inspeção, quando houver necessidade, pode-se estampar no cilindro o valor de sua capacidade hidráulica.
4.4.3 Devem ser removidos, utilizando-se um método adequado, a pintura e outras substâncias ou objetos que dificultem o reconhecimento das marcações de identificação.
4.5 Inspeção visual externa
4.5.1 O cilindro deve ser inspecionado para verificação de:
a) danos causados por fogo;
b) efeitos de arco elétrico ou bico de gás;
c) complementos e/ou modificações não autorizados e reparos condenatórios;
d) efeitos de corrosão;
e) marcações duvidosas.
4.5.2 Devem ser removidos da superfície externa do cilindro, utilizando-se um método adequado, aplicações de massa plástica, produtos corrosivos, óleos, alcatrão e outras substâncias e produtos.
4.5.3 Quando a pintura do cilindro tiver uma espessura que possa dificultar a identificação de possíveis defeitos no cilindro, ela deve ser removida.
4.5.4 Na inspeção de defeitos de causas externas, deve ser verificada a existência de•
a) cortes, dobras de laminação, trincas, mossas e calombos;
b) corrosão, particularmente na base;
c) outros defeitos, tais como marcações não autorizadas.
4.5.5 A descrição, a avaliação de defeitos e as condições para rejeição dos cilindros são apresenta-das no Anexo C.
4.5.6 O cilindro deve ser submetido ao ensaio de som (ver 4.2.2) para avaliação do estado de sua superfície interna.
4.6 Inspeção da válvula
4.6.1 Verificar se existe algum dano (deformações) na conexão de saída da válvula. Despressurizar o cilindro e trocar a válvula, caso necessário.
4.6.2 Verificar o bocal de saída quanto à existência de contaminação (óleo, graxa e outros). Caso o bocal esteja contaminado apenas na parte externa, efetuar uma limpeza eficiente. Caso a contaminação esteja na parte interna do bocal, despressurizar o cilindro, executar sua limpeza interna através de método adequado e trocar a válvula.
4.6.3 Proceder à despressurização do cilindro, conforme 4.7.1. A válvula somente deve ser removida quando se tiver certeza de que o cilindro está despressurizado.
4.6.4 No caso de a válvula ter sido removida do cilindro, deve-se verificar também a rosca de entrada (pé da válvula).
4.6.5 No caso de a válvula apresentar funcionamento insatisfatório e/ou deformações no corpo, no volante, na haste ou outro componente, deve-se despressurizar o cilindro e providenciar sua troca.
4.6.6 No caso de a válvula ser provida de dispositivo de segurança, deve-se verificar se não há vazamento e/ou deformações. Despressurizar o cilindro e trocar o dispositivo de segurança ou a válvula, caso necessário.
4.7 Inspeção visual interna
4.7.1 Despressurização do cilindro
4.7.1.1 O funcionamento da válvula deve ser verificado primordialmente, como forma de assegurar que o cilindro se encontra despressurizado.
4.7.1.2 Mediante procedimento seguro, o cilindro deve ser despressurizado até a pressão atmosférica com vazão controlada, em ambiente aberto ou conectado a uma linha e direcionado para um ambiente externo.
4.7.1.2.1 No caso de o cilindro estar equipado com válvula de pressão residual mínima, ver B.2.4.
4.7.1.2.2 Devem ser tomados cuidados especiais para despressurização de cilindros que contenham gases inflamáveis.