Laudo Sistemas Solares Térmicos Laudo Sistemas Solares Térmicos
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Laudo Sistemas Solares Térmicos

Objetivo: O Relatório Técnico - Sistemas solares térmicos e seus componentes — Coletores solares — Requisitos gerais e métodos de ensaio conforme NBR 17003, especifica os requisitos e métodos de ensaio para avaliar a durabilidade, a confiabilidade, a segurança e o desempenho térmico de coletores solares de aquecimento de fluidos. Os métodos de ensaio são aplicáveis aos ensaios de laboratório e aos ensaios in situ. É aplicável a todos os tipos de coletores solares de aquecimento de fluidos na fase líquida, coletores solares híbridos que cogerem calor e energia elétrica, bem como aos coletores solares que utilizam fontes de energia externas para operação normal e/ou segurança. Não abrange os aspectos de segurança elétrica ou outras propriedades específicas diretamente relacionadas à geração de energia elétrica. Não é aplicável àqueles dispositivos em que uma unidade de armazenamento térmico é parte integrante, de tal forma que o processo de coleta não pode ser separado do processo de armazenamento para fazer as medições de desempenho térmico do coletor.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INEPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS E SEUS COMPONENTES – COLETORES SOLARES – REQUISITOS GERAIS E MÉTODOS DE ENSAIO – NBR 17003, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO D ART

Referência: 174852

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo Sistemas Solares Térmicos é fundamental para garantir que os sistemas de aquecimento solar atendam aos requisitos técnicos de segurança, eficiência e durabilidade, conforme a NBR 17003. Esses sistemas desempenham um papel crucial na sustentabilidade, pois proporcionam economia de energia e proteção ao meio ambiente. 

A adoção de tecnologias solares reduz a dependência de fontes de energia não renováveis. Hoje, vamos conhecer as especificações e métodos de ensaio aplicados aos sistemas solares térmicos, destacando sua importância para a construção civil e para o futuro da energia limpa.

Sistemas Solares Térmicos: avaliação da eficiência e desempenho dos sistemas solares térmicos, assegurando a conformidade com as normas vigentes - Laudo Sistemas Solares Térmicos
Sistemas Solares Térmicos: avaliação da eficiência e desempenho dos sistemas solares térmicos, assegurando a conformidade com as normas vigentes

O que são Sistemas Solares Térmicos?

Os sistemas solares térmicos são dispositivos projetados para captar e utilizar a energia do sol para aquecer líquidos, principalmente água. Eles se destacam em aplicações como aquecimento de água em residências, indústrias e piscinas. 

Esses sistemas são reconhecidos por sua eficiência e sustentabilidade, contribuindo para a redução de custos com energia elétrica. O Laudo Sistemas Solares Térmicos é um relatório técnico que atesta a qualidade e a conformidade dos coletores solares e outros componentes do sistema.

A operação desses sistemas depende da instalação correta e da seleção de componentes adequados. Os coletores solares, que captam a radiação solar, são essenciais para o funcionamento eficiente do sistema. 

Em tempo, a manutenção regular garante que esses sistemas operem em condições ideais, maximizando sua eficiência e prolongando sua vida útil. Sendo assim, compreender o funcionamento e a importância dos sistemas solares térmicos é indispensável para qualquer projeto que busque implementar soluções sustentáveis.

Quais as Normas e Requisitos Técnicos?

A NBR 17003 estabelece os requisitos gerais e métodos de ensaio para coletores solares utilizados em sistemas térmicos. Essa norma é crucial, pois garante que os sistemas solares operem de forma segura e eficiente ao longo de sua vida útil. 

O Laudo Sistemas Solares Térmicos assegura que todos os componentes estejam de acordo com essas diretrizes, protegendo tanto o consumidor quanto os instaladores. A conformidade com a NBR 17003 ajuda a evitar problemas legais e financeiros.

Sistemas que não atendem a essas normas podem resultar em penalidades e multas, além de comprometer a segurança das instalações. Dessa forma, é necessário que todos os envolvidos no projeto, desde engenheiros até instaladores, compreendam e sigam essas normas rigorosamente.

A norma abrange aspectos como a eficiência térmica dos coletores, a resistência a condições climáticas adversas e a durabilidade dos materiais.

Assim, ao garantir que os sistemas solares térmicos estejam em conformidade com a NBR 17003, os profissionais da construção civil podem oferecer soluções que não apenas atendam às expectativas dos clientes, mas também contribuam para um futuro mais sustentável.

Exame técnico que assegura a adequação dos sistemas solares térmicos às especificações e normas técnicas aplicáveis - Laudo Sistemas Solares Térmicos
Exame técnico que assegura a adequação dos sistemas solares térmicos às especificações e normas técnicas aplicáveis

Quais os Componentes dos Sistemas Solares Térmicos?

Os principais componentes avaliados no Laudo Sistemas Solares Térmicos incluem coletores solares, reservatórios térmicos e tubulações. Cada um desses elementos desempenha um papel fundamental na eficiência do sistema. Os coletores solares captam a energia solar e a convertem em calor. 

Eles são projetados para maximizar a absorção da radiação solar, utilizando materiais que garantem alta eficiência térmica. O reservatório térmico, por sua vez, armazena o calor gerado, permitindo que o sistema forneça água aquecida mesmo quando a radiação solar não está disponível. 

Por fim, as tubulações conduzem o fluido térmico pelo sistema, garantindo que a transferência de calor ocorra de maneira eficaz.

A qualidade e a eficiência de cada componente impactam diretamente no desempenho geral do sistema. Portanto, a avaliação rigorosa desses elementos no Laudo é essencial para garantir que o sistema opere de maneira eficiente e segura.

Como é a Execução do Ensaio sob Condições de Estagnação?

Para garantir a segurança e o desempenho dos sistemas solares térmicos, é essencial realizar ensaios específicos, como o ensaio sob condições de estagnaçãoEste teste verifica o comportamento dos coletores solares quando expostos à máxima radiação solar sem circulação de fluido, simulando uma situação de inatividade. 

O objetivo é avaliar a resistência dos coletores a altas temperaturas, que podem ocorrer em dias ensolarados quando a demanda de aquecimento é baixa. Duran te o ensaio, os coletores são submetidos a temperaturas elevadas, e o Laudo Sistemas Solares Térmicos deve incluir os resultados desse teste para atestar a resistência dos coletores.

Os dados obtidos permitem verificar se os materiais utilizados suportam as condições extremas sem comprometer a integridade do sistema.

O ensaio sob condições de estagnação ajuda a identificar possíveis falhas nos componentes e permite que os fabricantes realizem ajustes antes da instalação final. 

Isso não apenas assegura a segurança dos usuários, mas também contribui para a longevidade do sistema. Assim sendo, a realização desse ensaio é uma etapa crucial no processo de certificação dos sistemas solares térmicos.

Quais os Benefícios de Conformidade com a NBR 17003?

A conformidade com a NBR 17003 garante que os sistemas solares térmicos atendam aos mais altos padrões de qualidade e eficiência. 

Isso se traduz em economia de energia, aumento da vida útil dos sistemas e redução de emissões de carbono. O Laudo Sistemas Solares Térmicos também ajuda a evitar multas e sanções por não conformidade com as regulamentações ambientais e de segurança.

Seguir as diretrizes dessa norma proporciona aos consumidores maior confiança na qualidade dos produtos adquiridos. Quando os sistemas são instalados por profissionais que seguem as normas, a probabilidade de falhas e manutenções inesperadas diminui significativamente. 

Isso resulta em um retorno sobre o investimento mais favorável para os proprietários. Em suma, a conformidade com a NBR 17003 não apenas beneficia os usuários finais, mas também promove práticas sustentáveis na indústria da construção civil.

Para mais informações sobre a importância da conformidade em sistemas de energia renovável, você pode acessar o site da International Renewable Energy Agency (IRENA).

Verificação técnica para garantir que os sistemas solares térmicos operem dentro dos padrões de qualidade e eficiência - Laudo Sistemas Solares Térmicos
Verificação técnica para garantir que os sistemas solares térmicos operem dentro dos padrões de qualidade e eficiência

Qual a Importância da Manutenção dos Sistemas Solares Térmicos?

Manter os sistemas solares térmicos em boas condições é fundamental para prolongar sua vida útil e garantir seu desempenho. A manutenção regular, juntamente com o Laudo Sistemas Solares Térmicos, assegura que os sistemas continuem operando de maneira eficiente e segura. 

Isso evita falhas e maximiza o retorno sobre o investimento. A manutenção preventiva pode identificar problemas antes que se tornem sérios, evitando custos elevados com reparos. É recomendável que os proprietários programem inspeções regulares e sigam as orientações dos fabricantes para garantir que os sistemas funcionem adequadamente.

Conclusão

Portanto, o Laudo Sistemas Solares Térmicos é uma ferramenta indispensável para garantir a conformidade e a eficiência dos sistemas de aquecimento solar. Seguir as diretrizes da NBR 17003 é essencial para a segurança, durabilidade e desempenho dos sistemas solares térmicos, pois beneficia tanto os usuários quanto o meio ambiente. 

Ao investir em sistemas que atendem a essas normas, os consumidores não apenas economizam energia, mas também contribuem para um futuro mais sustentável.

Ao considerar a instalação de sistemas solares térmicos, é crucial buscar profissionais qualificados que garantam a conformidade com as normas e realizem a manutenção adequada. E além disso, assegure que os sistemas operem em seu máximo potencial, promovendo benefícios econômicos e ambientais. Não deixe de solicitar o Laudo de Sistemas Solares Térmicos com nossa empresa!

Confira também: Laudo de vibração externa


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INEPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS E SEUS COMPONENTES – COLETORES SOLARES – REQUISITOS GERAIS E MÉTODOS DE ENSAIO – NBR 17003, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO D ART

Objetivo
Este escopo visa a execução de uma inspeção técnica em sistemas solares térmicos, com ênfase no componente coletor solar, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 17003. O objetivo é verificar o desempenho e a conformidade do sistema com as especificações normativas, garantindo sua eficácia e segurança na geração de energia solar térmica.

Norma de Referência
NBR 17003: Coletor Solar – Requisitos Gerais e Métodos de Ensaio.

Escopo dos Trabalhos
A execução da inspeção técnica compreenderá as seguintes etapas e atividades:

Levantamento e Identificação do Sistema Solar Térmico
Objetivo: Identificar o sistema solar térmico a ser inspecionado, incluindo:
Tipo de coletor solar (planar ou a vácuo).
Capacidade e especificações do sistema.
Localização dos componentes (coletor, reservatório térmico, válvulas e outros acessórios).
Verificação da integridade e acessibilidade dos componentes.

Inspeção Visual dos Coletores Solares
Objetivo: Verificar a condição física dos coletores solares para assegurar que não há danos visíveis, como:
Quebra ou trincas no vidro ou nos tubos (se aplicável).
Danos nos painéis refletivos e estruturas de fixação.
Condições de estanqueidade e corrosão nas conexões.
Método: Inspeção visual direta de todos os componentes do coletor solar.

Verificação da Condutividade Térmica e Eficiência dos Coletores
Objetivo: Avaliar o desempenho térmico dos coletores solares, verificando a eficiência de transferência de calor e a condutividade térmica.
Método: Utilização de termômetros e instrumentos de medição de temperatura para avaliar a diferença de temperatura entre o fluido de trabalho (geralmente água ou solução antigelo) e o ambiente, comparando com as especificações normativas para eficiência.

Ensaios de Performance do Coletor Solar
Objetivo: Realizar os testes de desempenho do coletor solar conforme os requisitos da NBR 17003.
Ensaios de Irradiação: Medição da irradiação solar incidente no coletor.
Ensaios de Eficiência: Determinação da eficiência térmica do coletor, comparando a energia coletada com a energia irradiada.
Ensaios de Estanqueidade: Verificação da estanqueidade do sistema para evitar vazamentos.
Testes de Isolamento: Avaliação da capacidade de isolamento térmico das superfícies e tubos dos coletores.
Método: Realização dos testes em campo ou laboratório, conforme as diretrizes de medição e ensaio da NBR 17003, utilizando equipamentos calibrados e adequados.

Inspeção do Sistema de Conexões e Componentes Auxiliares
Objetivo: Verificar o estado de conservação, instalação e operação de componentes auxiliares como:
Tubulações de circulação de fluido.
Válvulas e dispositivos de controle de pressão e temperatura.
Bombas de circulação e painéis de controle (se aplicável).
Método: Inspeção visual e teste de funcionamento dos componentes, incluindo medição de vazões e pressões.

Avaliação de Desempenho do Sistema Completo
Objetivo: Avaliar a performance geral do sistema solar térmico, considerando a interação entre os coletores solares e os componentes do sistema (reservatórios, tubulações, válvulas, etc.).
Método: Medição da temperatura e pressão do fluido térmico em diferentes pontos do sistema, para verificar se os parâmetros estão dentro das especificações recomendadas pela norma.

Emissão do Relatório Técnico
O relatório técnico a ser emitido ao final da inspeção conterá:
Introdução: Descrição do sistema solar térmico inspecionado e dos objetivos da inspeção.
Metodologia: Detalhamento dos procedimentos e métodos utilizados para a inspeção e ensaios.
Resultados: Apresentação dos dados obtidos nos ensaios e inspeções (temperaturas, pressões, eficiência, etc.).
Análise: Avaliação da conformidade dos resultados com os requisitos da NBR 17003 e outras normas pertinentes.
Conclusões e Recomendações: Conclusão sobre o estado do sistema, incluindo recomendações de manutenção, substituição de componentes ou melhorias necessárias.
Emissão da ART: Registro do responsável técnico pela inspeção, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Responsável Técnico
A execução das atividades de inspeção e elaboração do relatório técnico será conduzida por um engenheiro especializado, devidamente registrado no CREA, com experiência e capacitação em sistemas solares térmicos. O responsável técnico será identificado na ART.

Prazos e Entregáveis
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Equipamentos e Ferramentas Necessárias
Termômetro de alta precisão.
Equipamento de medição de irradiação solar.
Manômetro e medidor de vazão.
Ferramentas básicas para inspeção visual e mecânica.
Equipamento para testes de eficiência térmica (calorímetro, etc.).

Considerações Finais
O escopo visa garantir que os coletores solares e o sistema solar térmico atendam às normas técnicas e operem com eficiência e segurança. As inspeções realizadas serão baseadas nos critérios estabelecidos pela NBR 17003, assegurando a integridade do sistema e a conformidade com as exigências normativas e de desempenho.

Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

NBR 17003 – Sistemas solares térmicos e seus componentes — Coletores solares — Requisitos gerais e métodos de ensaio;
NBR 15747-1 – Sistemas solares térmicos e seus componentes – Coletores solares – Parte 1: Requisitos Gerais;
NBR 15747-2 – Sistemas solares térmicos e seus componentes – Coletores solares – Parte 2: Métodos de ensaio;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.

Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica;
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Visão geral do ensaio Sequência de ensaios;
Ensaios de coletores com atributos específicos;
Coletores que usam fontes externas de energia e coletores com medidas ativas ou passivas para operação normal e dispositivos de proteção;
Coletores que usam fontes de energia externas para operação normal;
Coletores usando quaisquer medidas ativas ou passivas para autoproteção;
Relatório; Coletores cogerando energia térmica e elétrica 1 Geral 1 Relatório;
Coletores sensíveis ao vento e/ou infravermelho (WISC);
Geral; Coletores de fachadas;
Ensaios de pressão interna para canais de fluidos;
Objetivo; Canais de fluidos feitos de materiais não poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio;
Canais de fluidos feitos de materiais poliméricos;
Aparelho e procedimento; Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Temperatura de estagnação padrão;
Objetivo; Ensaio sob condições de estagnação;
Medição e extrapolação da temperatura de estagnação padrão;
Determinação da temperatura de estagnação padrão usando parâmetros de eficiência;
Resultados e relatórios;
Ensaio de exposição e meia exposição;
Objetivo; Exposição inicial ao ar livre  Método;
Método 1; Método 2, Método 3;
Condições de ensaio; Resultados e relatórios;
Choque térmico externo;
Objetivo; Aparelhos e procedimento; Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de choque térmico interno;
Objetivo; Aparelho e procedimento;  Condições de ensaio;
Resultados e relatórios;
Ensaio de penetração de chuva;
Objetivo; Equipamento e procedimento;  Condições de ensaio;
Os bicos de pulverização são especificados da seguinte forma:
Se aplicável, o posicionamento dos pulverizadores deve ser tal que:
Resultados o relatórios;
Ensaio de resistência ao congelamento;
Objetivo; Coletores resistentes a congelamento; Condições de ensaio;
Coletores de tubo a vácuo;
Geral; Condições do ensaio; Resultados e relatórios;
Ensaio de carga mecânica positiva; negativa;
Objetivo; Aparelhos e procedimentos; Montagem; Métodos para a aplicação das cargas;
Especificações particulares para coletores com sistemas de rastreamento ou outros tipos específicos de coletores;
Condições de ensaio; Resultados e Relatórios;
Ensaio de Resistencia ao Impacto;
Objetivo; Procedimentos de Ensaio; Localização do impacto;
Coletores solares planos; Coletores de tubo a vácuo;
Coletores que não podem ser claramente classificados nas categorias de 14.3.1 e 14.3.2;
Método 1:  Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de gelo;
Aparelhagem;  Esferas de gelo; Aspectos especifico do procedimento de ensaio utilizando esferas do gelo;
Método 2: Ensaio de resistência ao impacto usando esferas de aço;
Resultados e relatórios;
Inspeção final;
Objetivo; Procedimento de ensaio; “O” – Sem problema;  “1” – Falha leve;  “2”- Falha grave;
Resultados e relatórios; Relatório de ensaios;
Ensaio de desempenho térmico;
Geral;  Ensaio de desempenho térmico utilizando simulador solar;
Simulador de irradiância solar para ensaios de desempenho;
Simulador de irradiância solar para a medição de modificadores de ângulo de incidência;
Localização e montagem do coletor;
Geral; Orientação do coletor ao ar livre; Sombreamento da irradiação solar direta;
Irradiância solar difusa e refletida; Irradiação térmica; Velocidade do ar ao redor;
Instrumentação;
Medição de radiação solar;
PIRANÔMETRO; Medição de radiação térmica; Geral;
Medição da irradiância térmica ao ar livre;
Medição da irradiância térmica em ambientes fechados;
Medições de temperatura; Geral; Temperaturas do fluído de transferência de calor;
Temperatura do ar ambiente;
Medição da vazão;
Medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Geral; Acuracidade requerida; Montagem de sensores para a medição da velocidade do ar sobre o coletor;
Medição do tempo decorrido;  Dimensões do coletor;
Instalação do ensaio;
Coletores de aquecimento de líquidos; Fluído de transferência de calor;  Tubulações e conexões;
Dispositivos de Vazão de Bomba; Tubulações e conexões;
Dispositivos de controle de vazão e bomba;
Procedimentos de ensaio de desempenho térmico;
Precondicionamento do coletor; Condições de ensaio; Vazão;
Método de ensaio em regime permanente (stead-state);
Ensaio quasi-dinâmico; Procedimento de ensaio;
Ensaio do coletor de aquecimento de líquidos em regime permanente;
Ensaio quasi-dinamico; Medidas; Medições adicionais durante ensaios em simuladores de irradiação solar;
Requisitos de aquisição de dados; Período de ensaio; Ensaio em regime permanente;
Ensaio quasi-dinâmico;
Cálculo dos parâmetros do coletor;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Método de ensaio em regime permanente;
Método de ensaio quasi-dinâmico; Análise de dados;  Relatório de condições padronizadas;
Incertezas-padrão; Conversão de área de referência;
Determinação da capacidade térmica efetiva e da constante de tempo;
Medição da capacidade térmica efetiva com irradiância;
Medição da capacidade térmica efetiva usando o método quasi-dinâmico;
Método de cálculo para a determinação da capacidade térmica efetiva;
Determinação da constante de tempo do coletor;
Determinação do modificador do ângulo de incidência (IAM);
Modelagem; Estado estacionário; Quasi-dinâmico;
Procedimentos de ensaio; Coletores em estado estacionário;
Determinação da perda de carga;
Coletores de aquecimento de líquidos;
Aparelhos e procedimentos;
Perda de carga causada por conexões; Condições de ensaio;
Cálculo e apresentação de resultados.

Laudo Sistemas Solares Térmicos

Saiba Mais: Laudo Sistemas Solares Térmicos

Relatórios de ensaio;
Descrição do coletor; Informações gerais para Identificação da amostra;
Mecanismos de proteção;  Faixa operacional; Dimensões e informações gerais;
Estrutura, invólucro, caixa; Absorvedor; Sistema hidráulico;
Vidros/cobertura transparente; Isolamento; Tubos de calor;  Refletor(es);  
Informações adicionais;  Sequência de ensaios e resumo dos principais resultados;
Ensaio de pressão interna para tubos de fluido;  Condições de ensaio;  Resultados dos ensaios;
Ensaio de ruptura ou colapso;  Condições de ensaio;  Resultados do ensaio;
Determinação da temperatura de estagnação padrão; Condições de ensaio;
Resultados do ensaio;
Ensaio de exposição; Exposição inicial ao ar livre;
Condições de ensaio para o Método 1;
Condições de ensaio para o Método 2;
Condições de ensaio para o Método 3;

Resultados do ensaio;  
Ensaio de choque térmico externo; Condições do ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de choque térmico interno;  Condições de ensaio;  Resultados do ensaio; 
Ensaio de penetração de chuva;  Condições de ensaio; Resultados do ensaio; 
Ensaio de resistência ao congelamento; Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Ensaio de carga mecânica;  Ensaio de pressão positiva do coletor e das fixações;
Condições de ensaio  68 Resultados do ensaio;  Ensaio de pressão negativa do coletor e fixações;
Condições de ensaio;  Resultados do ensaio;  Ensaio de resistência ao impacto;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio;
Inspeção final; Resultados do ensaio de desempenho;
Coletores que usam fontes de energia externas; 
Medições de potência térmica fornecida;
Condições do ensaio;
Exposição ao ar livre; Ensaio interno com simulador;
Relatórios de desempenho térmico; 
Coeficientes medidos para o cálculo da saída térmica;
Saída de energia por unidade coletora;
Modificador de ângulo de incidência; Condições de ensaio; Resultados do ensaio.
Capacidade térmica efetiva; Condições de ensaio; Resultados dos ensaios; Constante de tempo;
Condições de ensaio; Resultados do ensaio; Medidas de perda de carga;  Condições de ensaio;
Resultados do ensaio;  Modelo de regime permanente e quasi-dinâmico;
Modelo de regime permanente e quasi-dinamico;
Massa especifica e capacidade térmica da água;
Avaliação da incerteza-padrão nos ensaios de coletores solares;
Medir incertezas em ensaios de eficiência de coletor solar;
Ajustes e incertezas nos resultados dos ensaios de eficiência;
Aspectos de eficiência do material;
Conversão de área para parâmetros de desempenho térmico;
Posicionamento dos bicos de pulverização para ensaio de penetração do chuva;
Áreas de pulverização de coletores solares planos (incluindo perfil separador de cobertura);
Áreas do pulverização dos coletores de tubos a vácuo;
Determinação da estrutura de fixação;  Exemplo de circuito fechado do ensaio.
F: NBR 17003.

Laudo Sistemas Solares Térmicos: Consulte-nos.

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