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Laudo Sistemas Fotovoltaicos Laudo Sistemas Fotovoltaicos
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Laudo Sistemas Fotovoltaicos

O Laudo Sistemas Fotovoltaicos serve para atestar a conformidade dos cabos de potência e do desempenho dos ligamentos para fornecimento de energia, levando em consideração os devidos critérios de amostragem, ensaios e testes de resistência, tudo de acordo com os pré requisitos mencionados na NR 10.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART

Referência: 107250

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Um Laudo de Sistemas Fotovoltaicos é um documento técnico essencial que avalia a condição e o desempenho de métodos de energia solar. 

Este parecer, elaborado por profissionais especializados, oferece uma análise detalhada dos componentes e da operação das técnicas fotovoltaicas, incluindo painéis solares, inversores e estruturas de suporte.

O objetivo principal é identificar possíveis falhas, medir a eficiência e garantir que todos os aspectos do processo estejam funcionando de acordo com as especificações.

A importância vai além da simples verificação, pois ele é crucial para a manutenção preventiva, assegurando que o procedimento continue a operar de forma eficiente e segura. 

Com um documento atualizado, proprietários e gestores podem tomar decisões informadas sobre manutenções e melhorias necessárias, evitando custos imprevistos, bem como prolongando a vida útil da estratégia. 

Dessa maneira, a análise detalhada ajuda a garantir que o sistema esteja em conformidade com as normas e regulamentos vigentes, promovendo não apenas a economia de energia, mas também a segurança e a sustentabilidade ambiental.

Homem instalando painel solar - Laudo Sistemas Fotovoltaicos
Instalação de painel fotovoltaico

O que é e quais são os principais tipos de Sistemas Fotovoltaicos?

Os Sistemas Fotovoltaicos são tecnologias que transformam a luz solar em eletricidade por meio de células solares. Essa conversão acontece, sobretudo, através do efeito fotovoltaico, que é a base para a geração de energia solar. Cada vez mais utilizados por sua eficiência e benefícios ambientais, esses sistemas são classificados em três principais tipos.

Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede

Os sistemas conectados à rede elétrica são amplamente adotados. Eles integram-se diretamente à infraestrutura elétrica existente, permitindo que a eletricidade gerada pelos painéis solares seja consumida pela residência ou empresa.
Caso a produção de energia seja maior do que o consumo, o excedente pode ser enviado para a rede elétrica, proporcionando uma compensação na fatura de energia. Esses sistemas são, portanto, uma escolha popular para quem busca reduzir custos com eletricidade e aproveitar créditos de energia.

Sistemas Fotovoltaicos Independentes

Utilizam-se os sistemas independentes, ou off-grid, em locais onde a conexão com a rede elétrica não é possível. Esses conjuntos incluem baterias para armazenar a energia gerada, assegurando, dessa forma, o fornecimento contínuo mesmo durante períodos sem sol.
Ideal para áreas remotas e para quem deseja total autonomia energética, eles oferecem uma solução eficaz para necessidades energéticas isoladas.

Sistemas Fotovoltaicos Híbridos

Os sistemas híbridos combinam características dos grupos conectados e independentes. Eles estão ligados à rede elétrica, mas também possuem um conjunto de armazenamento em baterias.
Essa configuração permite o uso de energia solar durante períodos sem sol e a possibilidade de recorrer à rede elétrica quando necessário. É uma opção versátil para quem busca segurança adicional no fornecimento de energia e quer maximizar a economia.
Cada tipo de Sistema Fotovoltaico tem suas próprias vantagens e se adequa a diferentes necessidades e condições. A escolha ideal depende das características específicas de cada local e das metas de consumo de energia.

Quais os principais componentes do Laudo de Sistemas Fotovoltaicos?

A análise detalhada é crucial para garantir o desempenho e a segurança das instalações solares. O Laudo de Sistemas Fotovoltaicos é composto por três principais componentes: a inspeção dos painéis solares, a avaliação dos inversores e outros equipamentos, e a verificação da estrutura de instalação e das conexões elétricas.
Primeiramente, a análise dos painéis solares foca na inspeção física e funcional dos módulos. O objetivo é verificar se há danos visíveis, como rachaduras ou descolamento do encapsulamento, que possam comprometer a eficiência do método.
Assim sendo, é essencial medir o desempenho dos painéis para assegurar que estão convertendo a energia solar em eletricidade com a eficácia esperada.
Em seguida, a avaliação dos inversores e outros equipamentos é fundamental. Os inversores são responsáveis por converter a corrente contínua gerada pelos painéis em corrente alternada utilizável. O parecer examina se os inversores estão operando corretamente e se há sinais de falhas ou degradação.
A equipe também verifica outros componentes, como controladores de carga e baterias, para garantir que estão funcionando conforme as especificações.
Finalmente, a verificação da estrutura de instalação e das conexões elétricas envolve a inspeção da montagem dos painéis e da fiação elétrica.
É preciso garantir que a estrutura suporte adequadamente os painéis e que as conexões estejam seguras e bem isoladas. A identificação de problemas nas conexões elétricas é, portanto, vital para prevenir riscos de curto-circuitos e garantir a segurança geral da técnica.
Cada um desses componentes é essencial para assegurar que ele opere de forma eficiente e segura. Um documento bem elaborado proporciona, assim, a confiança necessária para otimizar o investimento em energia solar e maximizar seus benefícios.

Como funciona a metodologia de inspeção e avaliação?

O processo começa com uma revisão minuciosa através de um Laudo Técnico Detalhado, que inclui diversas etapas e técnicas específicas.
Inicialmente, realiza-se a inspeção visual para identificar sinais evidentes de desgaste ou danos. Técnicos qualificados observam o estado físico dos painéis solares, procurando, sobretudo, por rachaduras, corrosão ou sujeira acumulada.
Essa análise visual é acompanhada por uma verificação das conexões e estruturas de suporte para garantir que estejam firmes e corretas.
Para uma avaliação mais precisa, utilizam-se equipamentos como o multímetro, que mede a tensão e a corrente elétrica produzidas pelos módulos fotovoltaicos. Esse teste é essencial para confirmar se os painéis estão gerando a quantidade esperada de energia.
Desse modo, o uso de uma câmera termográfica permite identificar pontos quentes, que podem indicar problemas internos, como células fotovoltaicas defeituosas ou conexões inadequadas.
A análise de desempenho é realizada por meio de um analisador especializado que compara a produção atual de energia com as expectativas do projeto. Esse equipamento ajuda a detectar perdas de eficiência e a avaliar o funcionamento geral do procedimento.
A metodologia também inclui a inspeção do modo de montagem e da fiação, assegurando, dessa maneira, que todos os componentes estejam instalados corretamente e funcionando conforme as especificações.
Quando necessário, limpa-se os painéis com ferramentas apropriadas para remover sujeira e detritos que possam afetar a produção de energia.
Esses processos e ferramentas asseguram um parecer técnico completo e preciso, contribuindo, assim, para a manutenção eficiente e a longevidade dos sistemas fotovoltaicos.

Painéis solares - Laudo Sistemas Fotovoltaicos
Painel fotovoltaico

Quais os critérios para avaliação da performance do sistema?

A avaliação da eficiência de um sistema é fundamental para garantir que os painéis solares estão operando conforme esperado. O Laudo de Sistemas Fotovoltaicos é uma ferramenta essencial nesse processo, fornecendo uma análise detalhada dos parâmetros e indicadores críticos.
Aqui estão os principais critérios para medir e avaliar a performance dos painéis solares com base em um documento técnico.

Produção de energia

Deve-se avaliar primeiramente a produção de energia. O parecer deve indicar a quantidade de eletricidade gerada pelos painéis, geralmente medida em quilowatt-hora (kWh). A comparação entre a produção real e a estimada, com base em dados históricos e condições solares locais, ajuda a identificar possíveis desvios e a eficácia do processo.

Eficiência dos painéis

A eficiência dos painéis solares, que se refere à capacidade dos painéis de converter a luz solar em eletricidade, é outro critério crucial. O Laudo de Sistemas Fotovoltaicos deve detalhar a eficiência de cada painel e compará-la com as especificações do fabricante.
A relação entre a potência gerada e a área do painel calcula a eficiência, o que é essencial para determinar se os painéis estão operando conforme o esperado.

Índice de desempenho

O Índice de Desempenho (Performance Ratio – PR) é uma métrica importante que avalia o desempenho geral do procedimento. O registro deve incluir o PR, que compara a energia efetivamente gerada com a quantidade que seria produzida sob condições ideais. Um PR baixo pode indicar problemas, como sombreamento ou falhas no sistema.

Análise de componentes

A documentação também deve verificar a integridade e o funcionamento dos componentes principais, como inversores e cabos. A análise desses componentes ajuda a identificar falhas ou degradações que podem afetar a eficiência geral.

Como são as regulamentações e normas técnicas?

A crescente popularidade dos sistemas fotovoltaicos trouxe à tona a necessidade de compreender as regulamentações, bem como as normas técnicas que regem sua implementação e manutenção.
Esses regulamentos são essenciais para garantir que eles não apenas funcionem de maneira eficiente, mas também estejam em conformidade com os requisitos legais e técnicos estabelecidos.
No Brasil, a principal norma que orienta a elaboração de laudos para esses processos é a NBR 16149 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essa norma define os critérios para a avaliação e projeto de métodos fotovoltaicos, incluindo aspectos de segurança, desempenho e instalação.
Com efeito, a Resolução Normativa ANEEL 482/2012 estabelece as diretrizes para a conexão de sistemas fotovoltaicos à rede elétrica, detalhando os procedimentos para a compensação de energia gerada.
Os pareceres técnicos devem, sobretudo, refletir o cumprimento dessas normas, abrangendo desde a análise do projeto até a inspeção final do método instalado. Os profissionais responsáveis por esses documentos devem se manter atualizados com as últimas novidades normativas, bem como regulamentares, para garantir que atendam a todos os requisitos.
Isso inclui a verificação da conformidade com as normas de segurança elétrica, que visam proteger tanto o usuário quanto a integridade da técnica.
Além das normas técnicas, os requisitos legais também desempenham um papel fundamental. O processo de regulamentação envolve, sobretudo, o cumprimento de exigências locais e estaduais, que podem variar conforme a região.
Por exemplo, alguns municípios exigem licenças específicas para a instalação de sistemas fotovoltaicos, enquanto outros podem ter requisitos adicionais de fiscalização.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Sistema Fotovoltaico

6.3 Harmônicos e distorção de forma de onda
a) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
b) car as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
c) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico com a menor tensão da faixa de operação do SPMP e para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo
b). O fator de forma é arbitrário.
d) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
e) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
f) Medir e registrar o valor da THDi.
g) Repetir do passo c) ao f) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo b).
Critério de aceitação:
O ESE é considerado em conformidade se os valores de THDi medidos não excederem os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149.
6.4 Fator de potência
6.4.1 Fator de potência fixo
a) Configurar o ESE para operar com fator de potência capacitivo mínimo definido na ABNT NBR 16149.
b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
c) Identificar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100% da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador totovottaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência indutivo mínimo definido na ABNT NBR 16149. j) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência unitário. Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados estiver dentro da tolerância de ± 0,025. 6.4.2 Fator de potência com curva do FP a) Configurar o ESE para operar com fator de potência segundo a curva do FP em função da potência ativa de saída do sistema fotovottaico, estabelecido na ABNT NBR 16149. b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2. c) Identicar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de saída, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e com tensão superior à tensão de ativação da curva do FP. f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados (curva FP) estiver dentro da tolerância de ± 0,025.
F: NBR 16150

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Laudo Sistema Fotovoltaico: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Sistema Fotovoltaico

Escopo Normativo:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART

Objetivo Realizar inspeção técnica detalhada em sistemas fotovoltaicos com o objetivo de verificar a conformidade técnica, garantir a segurança operacional e otimizar o desempenho do sistema. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico com recomendações e conclusões, além da emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades Previstas
Planejamento e Análise Preliminar
Reunião inicial com o cliente para entendimento das especificações do sistema e expectativas do serviço.
Levantamento de documentação técnica disponível, incluindo projetos elétricos, diagramas unifilares e manuais dos componentes.

Inspeção Visual e Avaliação de Componentes
Verificação do estado físico dos módulos fotovoltaicos (riscos, trincas, sujeira, sombreamento).
Avaliação dos inversores quanto à instalação, conexões elétricas e funcionamento.
Inspeção das estruturas de suporte quanto à estabilidade, corrosão e conformidade com os projetos.
Verificação do cabeamento (seção, isolamento, conexões e proteções).
Inspeção dos dispositivos de proteção (disjuntores, DPS, aterramento).

Testes e Medições
Realização de medições elétricas nos módulos e strings (tensão, corrente e resistência de isolamento).
Teste de eficiência do inversor e verificação da taxa de conversão.
Medição de continuidade e resistência de aterramento.
Avaliação do desempenho geral do sistema em condições reais de operação.

Análise de Conformidade Normativa
Verificação da conformidade com normas técnicas aplicáveis, como a NBR 16274, NBR 5410, e legislações vigentes.
Identificação de inconformidades e sugestão de medidas corretivas.

Elaboração do Relatório Técnico
Documentação detalhada das inspeções e testes realizados.
Apresentação de dados técnicos, fotos, diagramas e resultados das medições.
Análise de inconformidades, impactos no desempenho e recomendações técnicas.

Emissão de ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA, abrangendo as atividades realizadas.

Produtos Entregues
Relatório técnico detalhado com análises, recomendações e registros fotográficos.
ART devidamente preenchida e registrada.

Critérios de Qualidade
Execução de todos os procedimentos conforme normas técnicas vigentes.
Utilização de instrumentos devidamente calibrados e certificados.
Atendimento a prazos e especificações definidas pelo cliente.

Equipe Responsável
Engenheiro eletricista ou especialista com registro ativo no CREA.
Técnicos habilitados para execução de inspeções e medições.

Prazos
O prazo total para execução dos serviços será definido em conjunto com o cliente, considerando a complexidade e dimensão do sistema.

Responsabilidades do Cliente
Disponibilização de acesso ao sistema e documentação técnica necessária.
Garantia de condições seguras para execução das atividades.

Considerações Gerais
O escopo pode ser ajustado conforme as necessidades específicas do cliente ou características do sistema fotovoltaico.
Todos os serviços serão realizados em conformidade com as boas práticas de engenharia e segurança.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Sistema Fotovoltaico

Escopo Normativo:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART

Objetivo Realizar inspeção técnica detalhada em sistemas fotovoltaicos com o objetivo de verificar a conformidade técnica, garantir a segurança operacional e otimizar o desempenho do sistema. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico com recomendações e conclusões, além da emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades Previstas
Planejamento e Análise Preliminar
Reunião inicial com o cliente para entendimento das especificações do sistema e expectativas do serviço.
Levantamento de documentação técnica disponível, incluindo projetos elétricos, diagramas unifilares e manuais dos componentes.

Inspeção Visual e Avaliação de Componentes
Verificação do estado físico dos módulos fotovoltaicos (riscos, trincas, sujeira, sombreamento).
Avaliação dos inversores quanto à instalação, conexões elétricas e funcionamento.
Inspeção das estruturas de suporte quanto à estabilidade, corrosão e conformidade com os projetos.
Verificação do cabeamento (seção, isolamento, conexões e proteções).
Inspeção dos dispositivos de proteção (disjuntores, DPS, aterramento).

Testes e Medições
Realização de medições elétricas nos módulos e strings (tensão, corrente e resistência de isolamento).
Teste de eficiência do inversor e verificação da taxa de conversão.
Medição de continuidade e resistência de aterramento.
Avaliação do desempenho geral do sistema em condições reais de operação.

Análise de Conformidade Normativa
Verificação da conformidade com normas técnicas aplicáveis, como a NBR 16274, NBR 5410, e legislações vigentes.
Identificação de inconformidades e sugestão de medidas corretivas.

Elaboração do Relatório Técnico
Documentação detalhada das inspeções e testes realizados.
Apresentação de dados técnicos, fotos, diagramas e resultados das medições.
Análise de inconformidades, impactos no desempenho e recomendações técnicas.

Emissão de ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA, abrangendo as atividades realizadas.

Produtos Entregues
Relatório técnico detalhado com análises, recomendações e registros fotográficos.
ART devidamente preenchida e registrada.

Critérios de Qualidade
Execução de todos os procedimentos conforme normas técnicas vigentes.
Utilização de instrumentos devidamente calibrados e certificados.
Atendimento a prazos e especificações definidas pelo cliente.

Equipe Responsável
Engenheiro eletricista ou especialista com registro ativo no CREA.
Técnicos habilitados para execução de inspeções e medições.

Prazos
O prazo total para execução dos serviços será definido em conjunto com o cliente, considerando a complexidade e dimensão do sistema.

Responsabilidades do Cliente
Disponibilização de acesso ao sistema e documentação técnica necessária.
Garantia de condições seguras para execução das atividades.

Considerações Gerais
O escopo pode ser ajustado conforme as necessidades específicas do cliente ou características do sistema fotovoltaico.
Todos os serviços serão realizados em conformidade com as boas práticas de engenharia e segurança.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Referências Normativas

Laudo Sistema Fotovoltaico

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e |Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;

NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Seguranças nas Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 10899 – Energia solar fotovoltaica – Terminologia;
ABNT NBR 16150 – Sistemas fotovoltaicos (FV) – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição – Procedimento de ensaio de conformidade;
ABNT NBR 16690 – Instalações Elétricas de Arranjos Fotovoltaicos
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

ABNT NBR 5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Complementos

Laudo Sistema Fotovoltaico

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de inspeção técnica de conformidade para sistemas fotovoltaicos é uma atividade que visa verificar se o sistema está em conformidade com as normas, regulamentos e padrões de qualidade estabelecidos. Esse serviço engloba três etapas principais:
Execução de Inspeção Técnica de Conformidade para Sistemas Fotovoltaicos
Verificação documental: Avaliação dos projetos, especificações técnicas, ARTs e documentos exigidos por regulamentações.
Inspeção visual: Análise presencial dos componentes do sistema, como painéis solares, inversores, cabeamento, estruturas de suporte e dispositivos de proteção.
Testes funcionais: Realização de testes no sistema para garantir que a operação está dentro dos parâmetros esperados, como medição de tensão, corrente e potência, além de verificação da eficiência.
Verificação de segurança: Checagem dos sistemas de aterramento, proteção contra surtos e cumprimento das normas de segurança elétrica (como a NR 10 e a NBR 5410).
Conformidade com normas técnicas: Verificação do cumprimento de normas como a NBR 16274, NBR 16690 e outras aplicáveis ao sistema fotovoltaico, além das regulamentações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição do sistema: Informações detalhadas sobre o sistema fotovoltaico inspecionado, incluindo os principais componentes, capacidade e dados técnicos.
Registro dos pontos avaliados: Listagem dos itens verificados durante a inspeção, com detalhamento de conformidades e não conformidades encontradas.
Análise das não conformidades: Identificação de falhas ou problemas no sistema, suas causas e os potenciais impactos na eficiência e segurança.
Recomendações: Orientações sobre correções necessárias ou melhorias para garantir a conformidade do sistema e otimização do desempenho.
Conclusão: Declaração sobre a conformidade ou não conformidade do sistema com base nos critérios estabelecidos.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Registro da responsabilidade técnica: Formalização, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), da responsabilidade do profissional habilitado pela inspeção e pelo relatório técnico elaborado.
Garantia de segurança jurídica: A ART assegura a responsabilidade técnica sobre a execução da inspeção, dando respaldo legal tanto ao profissional quanto ao contratante.
Validação profissional: O documento valida que o trabalho foi realizado por um engenheiro ou técnico devidamente habilitado, conforme exigido pelas leis e regulamentações profissionais.
Esse serviço garante que o sistema fotovoltaico esteja de acordo com os padrões estabelecidos, proporcionando segurança, eficiência e conformidade regulatória.

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos necessários para realização da inspeção;
Adequação às recomendações elétricas de fabricação;
Análise de documentos e laudos anteriores;
Checagem de adequação às normas pré determinadas;
Análise dos componentes e funcionamento;
Verificação de manutenção;
Identificação dos tipos de células fotovoltaicas;
Análise de uso e aplicação;
Definição das principais características técnicas;
Definição da modalidade de geração (centralizada, distribuída, compartilhada ou remota)
Dimensionamento e medições do equipamento;
Avaliação de comissionamento;
Verificação dos painéis solares;
Avaliação dos controladores de carga;
Análise dos inversores;
Verificação das baterias;
Análise e teste do protetor de surto;
Verificação de possíveis falhas;
Avaliação das conecções – quando conectados à rede elétrica;
Avaliação dos procedimentos de segurança;
Aferição dos dados;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Sistema Fotovoltaico

6.3 Harmônicos e distorção de forma de onda
a) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
b) car as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
c) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico com a menor tensão da faixa de operação do SPMP e para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo
b). O fator de forma é arbitrário.
d) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
e) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
f) Medir e registrar o valor da THDi.
g) Repetir do passo c) ao f) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo b).
Critério de aceitação:
O ESE é considerado em conformidade se os valores de THDi medidos não excederem os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149.
6.4 Fator de potência
6.4.1 Fator de potência fixo
a) Configurar o ESE para operar com fator de potência capacitivo mínimo definido na ABNT NBR 16149.
b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
c) Identificar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100% da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador totovottaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência indutivo mínimo definido na ABNT NBR 16149. j) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência unitário. Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados estiver dentro da tolerância de ± 0,025. 6.4.2 Fator de potência com curva do FP a) Configurar o ESE para operar com fator de potência segundo a curva do FP em função da potência ativa de saída do sistema fotovottaico, estabelecido na ABNT NBR 16149. b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2. c) Identicar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de saída, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e com tensão superior à tensão de ativação da curva do FP. f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados (curva FP) estiver dentro da tolerância de ± 0,025.
F: NBR 16150

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Escopo do Serviço

Laudo Sistema Fotovoltaico

Escopo Normativo:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMAS FOTOVOLTAICOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART

Objetivo Realizar inspeção técnica detalhada em sistemas fotovoltaicos com o objetivo de verificar a conformidade técnica, garantir a segurança operacional e otimizar o desempenho do sistema. O serviço inclui a elaboração de um relatório técnico com recomendações e conclusões, além da emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Atividades Previstas
Planejamento e Análise Preliminar
Reunião inicial com o cliente para entendimento das especificações do sistema e expectativas do serviço.
Levantamento de documentação técnica disponível, incluindo projetos elétricos, diagramas unifilares e manuais dos componentes.

Inspeção Visual e Avaliação de Componentes
Verificação do estado físico dos módulos fotovoltaicos (riscos, trincas, sujeira, sombreamento).
Avaliação dos inversores quanto à instalação, conexões elétricas e funcionamento.
Inspeção das estruturas de suporte quanto à estabilidade, corrosão e conformidade com os projetos.
Verificação do cabeamento (seção, isolamento, conexões e proteções).
Inspeção dos dispositivos de proteção (disjuntores, DPS, aterramento).

Testes e Medições
Realização de medições elétricas nos módulos e strings (tensão, corrente e resistência de isolamento).
Teste de eficiência do inversor e verificação da taxa de conversão.
Medição de continuidade e resistência de aterramento.
Avaliação do desempenho geral do sistema em condições reais de operação.

Análise de Conformidade Normativa
Verificação da conformidade com normas técnicas aplicáveis, como a NBR 16274, NBR 5410, e legislações vigentes.
Identificação de inconformidades e sugestão de medidas corretivas.

Elaboração do Relatório Técnico
Documentação detalhada das inspeções e testes realizados.
Apresentação de dados técnicos, fotos, diagramas e resultados das medições.
Análise de inconformidades, impactos no desempenho e recomendações técnicas.

Emissão de ART
Registro da Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA, abrangendo as atividades realizadas.

Produtos Entregues
Relatório técnico detalhado com análises, recomendações e registros fotográficos.
ART devidamente preenchida e registrada.

Critérios de Qualidade
Execução de todos os procedimentos conforme normas técnicas vigentes.
Utilização de instrumentos devidamente calibrados e certificados.
Atendimento a prazos e especificações definidas pelo cliente.

Equipe Responsável
Engenheiro eletricista ou especialista com registro ativo no CREA.
Técnicos habilitados para execução de inspeções e medições.

Prazos
O prazo total para execução dos serviços será definido em conjunto com o cliente, considerando a complexidade e dimensão do sistema.

Responsabilidades do Cliente
Disponibilização de acesso ao sistema e documentação técnica necessária.
Garantia de condições seguras para execução das atividades.

Considerações Gerais
O escopo pode ser ajustado conforme as necessidades específicas do cliente ou características do sistema fotovoltaico.
Todos os serviços serão realizados em conformidade com as boas práticas de engenharia e segurança.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Sistema Fotovoltaico

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Complementos

Laudo Sistema Fotovoltaico

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

A execução de inspeção técnica de conformidade para sistemas fotovoltaicos é uma atividade que visa verificar se o sistema está em conformidade com as normas, regulamentos e padrões de qualidade estabelecidos. Esse serviço engloba três etapas principais:
Execução de Inspeção Técnica de Conformidade para Sistemas Fotovoltaicos
Verificação documental: Avaliação dos projetos, especificações técnicas, ARTs e documentos exigidos por regulamentações.
Inspeção visual: Análise presencial dos componentes do sistema, como painéis solares, inversores, cabeamento, estruturas de suporte e dispositivos de proteção.
Testes funcionais: Realização de testes no sistema para garantir que a operação está dentro dos parâmetros esperados, como medição de tensão, corrente e potência, além de verificação da eficiência.
Verificação de segurança: Checagem dos sistemas de aterramento, proteção contra surtos e cumprimento das normas de segurança elétrica (como a NR 10 e a NBR 5410).
Conformidade com normas técnicas: Verificação do cumprimento de normas como a NBR 16274, NBR 16690 e outras aplicáveis ao sistema fotovoltaico, além das regulamentações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição do sistema: Informações detalhadas sobre o sistema fotovoltaico inspecionado, incluindo os principais componentes, capacidade e dados técnicos.
Registro dos pontos avaliados: Listagem dos itens verificados durante a inspeção, com detalhamento de conformidades e não conformidades encontradas.
Análise das não conformidades: Identificação de falhas ou problemas no sistema, suas causas e os potenciais impactos na eficiência e segurança.
Recomendações: Orientações sobre correções necessárias ou melhorias para garantir a conformidade do sistema e otimização do desempenho.
Conclusão: Declaração sobre a conformidade ou não conformidade do sistema com base nos critérios estabelecidos.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Registro da responsabilidade técnica: Formalização, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), da responsabilidade do profissional habilitado pela inspeção e pelo relatório técnico elaborado.
Garantia de segurança jurídica: A ART assegura a responsabilidade técnica sobre a execução da inspeção, dando respaldo legal tanto ao profissional quanto ao contratante.
Validação profissional: O documento valida que o trabalho foi realizado por um engenheiro ou técnico devidamente habilitado, conforme exigido pelas leis e regulamentações profissionais.
Esse serviço garante que o sistema fotovoltaico esteja de acordo com os padrões estabelecidos, proporcionando segurança, eficiência e conformidade regulatória.

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Procedimentos necessários para realização da inspeção;
Adequação às recomendações elétricas de fabricação;
Análise de documentos e laudos anteriores;
Checagem de adequação às normas pré determinadas;
Análise dos componentes e funcionamento;
Verificação de manutenção;
Identificação dos tipos de células fotovoltaicas;
Análise de uso e aplicação;
Definição das principais características técnicas;
Definição da modalidade de geração (centralizada, distribuída, compartilhada ou remota)
Dimensionamento e medições do equipamento;
Avaliação de comissionamento;
Verificação dos painéis solares;
Avaliação dos controladores de carga;
Análise dos inversores;
Verificação das baterias;
Análise e teste do protetor de surto;
Verificação de possíveis falhas;
Avaliação das conecções – quando conectados à rede elétrica;
Avaliação dos procedimentos de segurança;
Aferição dos dados;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Laudo Sistema Fotovoltaico

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Sistema Fotovoltaico

6.3 Harmônicos e distorção de forma de onda
a) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
b) car as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
c) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico com a menor tensão da faixa de operação do SPMP e para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo
b). O fator de forma é arbitrário.
d) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
e) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
f) Medir e registrar o valor da THDi.
g) Repetir do passo c) ao f) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo b).
Critério de aceitação:
O ESE é considerado em conformidade se os valores de THDi medidos não excederem os limites estabelecidos na ABNT NBR 16149.
6.4 Fator de potência
6.4.1 Fator de potência fixo
a) Configurar o ESE para operar com fator de potência capacitivo mínimo definido na ABNT NBR 16149.
b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2.
c) Identificar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100% da potência nominal de salda, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador totovottaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no passo c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e na tensão nominal de ensaio.
f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). i) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência indutivo mínimo definido na ABNT NBR 16149. j) Repetir do passo a) ao h), porém com o ESE configurado para operar com fator de potência unitário. Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados estiver dentro da tolerância de ± 0,025. 6.4.2 Fator de potência com curva do FP a) Configurar o ESE para operar com fator de potência segundo a curva do FP em função da potência ativa de saída do sistema fotovottaico, estabelecido na ABNT NBR 16149. b) Conectar o ESE aos simuladores de gerador fotovoltaico e de rede e, em seguida, acoplar os instrumentos de medição conforme a Figura 2. c) Identicar as potências de entrada do ESE equivalentes a 10 %, 20 %, 30 %, 50 %, 75 % e 100 % da potência nominal de saída, necessitando, dessa forma, simular seis diferentes curvas de um gerador FV.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
d) Configurar o simulador de gerador fotovoltaico para que o ESE forneça um dos seis níveis de carregamento identificados no item c). O fator de forma e a tensão de entrada são arbitrários.
e) Configurar o simulador de rede para absorver até 110 % da potência c.a. máxima do ESE, a 60 Hz e com tensão superior à tensão de ativação da curva do FP. f) Fechar as chaves seguindo a ordem de conexão ao ESE sugerida pelo fabricante e esperar a estabilização do SPMP. Se a estabilização do SPMP não for observada, esperar pelo menos 5 min.
g) Medir e registrar o valor do fator de potência. h) Repetir do passo d) ao g) para cada um dos outros cinco níveis de carregamento do ESE definidos no passo c). Critério de aceitação: O ESE é considerado em conformidade se a diferença entre os valores de fator de potência medidos e os valores esperados (curva FP) estiver dentro da tolerância de ± 0,025.
F: NBR 16150

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Laudo Sistema Fotovoltaico: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.