Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSEPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA – GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA DA ABNT NBR ISO 50001, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 168644
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O que é o Laudo Sistemas de Gestão de Energia?
O Laudo de Sistemas de Gestão de Energia é um documento técnico que avalia e certifica a implementação de um Sistema de Gestão de Energia (SGE) em uma empresa ou instalação, verificando a conformidade com as normas.
Além disso, analisa o desempenho energético, identificando oportunidades de melhoria, e com o intuito de garantir que a organização esteja cumprindo requisitos regulatórios e de eficiência energética.
Dessa forma, o laudo assegura que a empresa esteja alinhada com as melhores práticas e normas vigentes.
Qual Objetivo Laudo Sistemas de Gestão de Energia?
De acordo com as normas como a ISO 50001, o Laudo Sistema de Gestão de Energia verifica se os processos adotados estão em conformidade com o estabelecido normativamente, garantindo a otimização do consumo energético e a redução de custos operacionais.
Realiza-se esse laudo em indústrias, edifícios comerciais, hospitais, shopping centers e qualquer empresa que busca eficiência energética e sustentabilidade, sendo essencial para garantir conformidade com normas e regulamentações, identificar oportunidades de melhoria e obter certificações e incentivos governamentais.
Tipos de Laudos Energéticos
Existem diversos tipos de laudos energéticos, cada um com um foco específico, mas todos visam otimizar o uso de energia e garantir conformidade com normas como a ABNT NBR ISO 50001.
Entre os principais tipos, estão:
- Laudo de Conformidade ISO 50001: verifica se o Sistema de Gestão de Energia atende aos requisitos da norma internacional;
- Laudo de Eficiência Energética: identifica desperdícios e oportunidades de redução de consumo;
- Auditoria Energética: analisa o desempenho energético de processos e equipamentos para propor melhorias;
- Laudo de Medição e Verificação (M&V): comprova os resultados obtidos após a implementação de ações de eficiência;
- Laudo de Desempenho Energético de Edificações: avalia o comportamento energético de prédios e instalações comerciais.
Esses laudos são essenciais para reduzir custos, aumentar a sustentabilidade e comprovar a eficiência energética da organização.
Para que serve o Sistema de Gestão de Energia?
O Sistema de Gestão de Energia (SGE) é uma estrutura organizada e sistemática para monitorar, controlar e otimizar o uso de energia em uma organização. Ele visa melhorar a eficiência energética, reduzir custos com energia e minimizar o impacto ambiental. Portanto, o SGE permite que as empresas implementem práticas para gerenciar o consumo de energia de forma mais eficiente e sustentável, cumprindo as normas e regulamentos ambientais, além de promover a redução das emissões de gases de efeito estufa.
Os principais objetivos de um Sistema de Gestão de Energia incluem:
Redução de custos: Identificar oportunidades para reduzir o consumo de energia e, consequentemente, os custos operacionais.
Eficiência energética: Melhorar a performance energética de processos e equipamentos, diminuindo o desperdício de energia.
Sustentabilidade: Contribuir para a sustentabilidade organizacional, reduzindo o impacto ambiental por meio de práticas de consumo responsável de energia.
Cumprimento de regulamentações: Atender às normas e regulamentos locais e internacionais sobre eficiência energética e emissões de carbono.
Monitoramento contínuo: Estabelecer métricas para o acompanhamento constante do consumo energético e das melhorias implementadas.

Por que Deve ser Feito Laudo Sistemas de Gestão de Energia?
Esse laudo é essencial para garantir que a organização está otimizando seu consumo de energia, reduzindo custos e cumprindo normas ambientais e regulatórias. Ele também é necessário para obter certificações e incentivos governamentais.
O que é o Sistema de Gestão de Energia?
O Sistema de Gestão de Energia (SGE) é uma abordagem sistemática que visa o uso eficiente e sustentável da energia dentro de uma organização. Ele envolve a implementação de processos, práticas e políticas que permitem o monitoramento, controle e otimização do consumo de energia, buscando tanto a redução de custos quanto a minimização de impactos ambientais.
Aqui estão os detalhes sobre os principais componentes e benefícios de um SGE:
Definição:
Conjunto de processos e práticas para otimizar o uso da energia em uma organização, visando reduzir custos e impactos ambientais.
Componentes:
Planejamento: Estabelecer metas de consumo.
Política de Energia: Compromisso com a eficiência.
Monitoramento: Acompanhar o consumo e identificar desperdícios.
Melhoria Contínua: Avaliar e ajustar práticas regularmente.
Treinamento: Conscientizar os colaboradores sobre o uso eficiente de energia.
Benefícios:
Redução de custos com energia.
Melhora no desempenho ambiental.
Aumento da competitividade.
Cumprimento de normas e regulamentações.
Inovação com tecnologias sustentáveis.
ISO 50001:
Padrão internacional para a implementação de um SGE, com foco em melhorar continuamente o desempenho energético.
Implementação:
Passos incluem diagnóstico, planejamento, execução, monitoramento e revisão das ações.

Quando Deve Ser Realizado Este Laudo Sistemas de Gestão de Energia?
O Laudo de Sistemas de Gestão de Energia deve ser realizado em diferentes momentos, dependendo das necessidades da organização. Primeiramente, é recomendável que seja feito no início da implementação do Sistema de Gestão de Energia, para avaliar o consumo atual e identificar áreas de melhoria. Além disso, periodicamente, o laudo deve ser atualizado para monitorar os avanços e ajustes necessários no desempenho energético, garantindo que as metas estabelecidas sejam atingidas.
Caso haja mudanças significativas nas instalações, assim como expansão ou atualização de equipamentos, é importante que o laudo seja revisado para assegurar que o novo cenário também atenda aos requisitos de eficiência energética. Outrossim, sempre que a empresa buscar certificação, como a ISO 50001, o laudo se torna um requisito essencial para validar o compromisso com a gestão eficiente de energia.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSEPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA – GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA DA ABNT NBR ISO 50001, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Prefácio Nacional
Este escopo técnico descreve as etapas e as metodologias envolvidas na execução de inspeção técnica e ensaios em Sistemas de Gestão de Energia (SGE) com base na ABNT NBR ISO 50001. A implementação eficaz do sistema é essencial para organizações que buscam eficiência energética, controle de consumo e conformidade com normas nacionais e internacionais.
Introdução
A implementação de um Sistema de Gestão da Energia é um passo fundamental para organizações que desejam reduzir seus custos operacionais e melhorar sua sustentabilidade. A NBR ISO 50001 oferece um framework estruturado que permite às empresas monitorar, analisar e melhorar o seu desempenho energético de maneira contínua. Este escopo técnico abrange todos os processos necessários para garantir que o sistema esteja em conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 50001, incluindo a execução de inspeção técnica, ensaios, elaboração de relatórios e emissão da ART.
Escopo
Este serviço abrange a execução de inspeção técnica detalhada, ensaios e auditorias no Sistema de Gestão da Energia de acordo com a ABNT NBR ISO 50001. O objetivo é avaliar a conformidade com a norma, identificar oportunidades de melhoria e garantir a eficiência no uso da energia dentro da organização. A inspeção inclui todos os processos, tecnologias e equipamentos que impactam o consumo de energia.
Referência Normativa
ABNT NBR ISO 50001:2014 – Sistemas de Gestão de Energia – Requisitos com orientações para o uso.
Outras normas regulamentos e diretrizes relacionadas à eficiência energética, auditorias e compliance.
Termos, Definições e Termos Abreviados
LBE (Linha de Base Energética): Define o ponto de partida para medir e comparar o desempenho energético ao longo do tempo, essencial em qualquer sistema de gestão de energia.
SGE (Sistema de Gestão de Energia): Refere-se à estrutura organizada e às práticas para monitorar e melhorar o uso de energia dentro de uma organização.
IDE (Indicadores de Desempenho Energético): São métricas usadas para avaliar e monitorar a eficiência energética ao longo do tempo.
GEE (Gases de Efeito Estufa): Importante na análise de impactos ambientais do uso de energia, sendo um fator crítico em auditorias de eficiência energética.
HLS (Estrutura de Alto Nível): Refere-se à estrutura de gestão integrada, onde o sistema de gestão de energia é alinhado com outras normas, como a ISO 14001.
HVAC (Aquecimento, Ventilação e Condicionamento de Ar): Um dos principais sistemas que consomem energia em edifícios e instalações, com impacto direto na eficiência energética.
MSS (Normas de Sistemas de Gestão): Refere-se às normas de gestão que podem ser aplicadas ao SGE, como a ISO 50001, que estabelece as melhores práticas para a gestão de energia.
PDCA (Planejar-Fazer-Checar-Agir): Um ciclo de melhoria contínua amplamente utilizado em sistemas de gestão, incluindo a gestão da energia.
PESTLE (Político, Econômico, Social, Tecnológico, Legal e Ambiental): Uma ferramenta de análise de fatores externos que pode afetar as decisões relacionadas à gestão de energia.
USE (Uso Significativo da Energia): Refere-se às áreas ou processos dentro de uma organização que consomem grandes quantidades de energia, foco principal em auditorias energéticas.
SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças): Ferramenta usada para análise estratégica de uma organização, que pode ser aplicada para avaliar os pontos fortes e fracos de um sistema de gestão de energia.
TDODAR (Tempo, Diagnóstico, Opções, Decidir, Agir/Atribuir, Revisão): Um modelo de tomada de decisão que pode ser útil em situações de gestão de energia para analisar rapidamente as opções e tomar decisões eficientes.
Contexto da Organização
Entendendo a organização e seu contexto: A análise do contexto organizacional envolve a avaliação de fatores internos e externos que impactam o desempenho energético da organização, incluindo recursos disponíveis, estruturas operacionais e regulamentações ambientais.
Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas: As partes interessadas, como clientes, fornecedores, reguladores e colaboradores, devem ser consideradas para garantir que os objetivos do SGE atendam a suas expectativas e necessidades.
Determinando o escopo do sistema de gestão da energia: O escopo do sistema será delimitado com base nos processos, unidades e equipamentos que têm impacto significativo no consumo de energia.
Sistema de Gestão da Energia: Descrição do sistema e sua estrutura organizacional, com foco na análise e no controle de consumo energético.
Liderança
Liderança e comprometimento: A alta direção deve demonstrar compromisso com a implementação do SGE, garantindo o alinhamento das políticas energéticas com os objetivos estratégicos da organização.
Política energética: Elaboração e implementação de políticas energéticas que visem à melhoria contínua do desempenho energético.
Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais: Definição clara das responsabilidades de todos os envolvidos no sistema, desde a alta direção até os operadores de sistemas e técnicos.
Planejamento
Ações para abordar riscos e oportunidades: Identificação e análise dos riscos associados ao consumo energético e às oportunidades de melhoria do desempenho energético.
Objetivos, metas energéticas e planejamento para alcançá-los: Definição de objetivos claros e metas mensuráveis para reduzir o consumo de energia e melhorar a eficiência.
Revisão energética: Avaliação crítica do consumo de energia, incluindo:
Análise do uso e consumo de energia.
Identificação do USE com base nas análises realizadas.
Ações relacionadas aos USE.
Determinação e priorização de oportunidades potenciais para melhorar o desempenho energético.
Estimativa do(s) uso(s) de energia e do consumo de energia futuros.
Indicadores de Desempenho Energético: Estabelecimento de KPIs (Key Performance Indicators) para monitorar o desempenho energético da organização.
Linha de base energética: Estabelecimento da linha de base energética para avaliar as melhorias ao longo do tempo.
Planejamento para coleta de dados energéticos: Planejamento para garantir a coleta e análise eficaz dos dados de consumo de energia.
Apoio
Recursos: Identificação e alocação dos recursos necessários para implementar e manter o SGE, incluindo equipamentos, pessoal e tecnologias.
Competência: Garantia de que os colaboradores responsáveis pelo SGE possuam as habilidades necessárias para executar suas tarefas.
Conscientização: Desenvolvimento de programas de conscientização para todos os níveis da organização sobre a importância do desempenho energético.
Comunicação: Estabelecimento de canais eficazes para comunicar as práticas e resultados do SGE para todas as partes interessadas.
Informação documentada: Criação, atualização e controle de documentos essenciais para a gestão da energia, como relatórios de auditoria, planos de ação e registros de consumo.
Operação
Planejamento e controle operacional: Garantir que os processos de consumo de energia sejam planejados, executados e monitorados de maneira eficiente.
Projeto: Consideração de soluções energéticas eficientes durante o design de novos processos ou infraestrutura.
Aquisições: Garantia de que todas as aquisições, sejam de equipamentos ou serviços, atendam aos critérios de eficiência energética.
Avaliação de Desempenho
Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho energético: Utilização de ferramentas e métodos para monitorar e avaliar o consumo de energia, garantindo que os objetivos sejam atingidos.
Avaliação do compliance com os requisitos legais e outros requisitos: Garantir que o SGE esteja em conformidade com todas as regulamentações legais aplicáveis.
Auditoria interna: Realização de auditorias periódicas para verificar a conformidade com a norma ABNT NBR ISO 50001.
Análise crítica pela direção: Revisão do desempenho do SGE pela alta direção, com base nos resultados da auditoria e dos indicadores de desempenho.
Melhoria
Não conformidade e ação corretiva: Identificação e correção de não conformidades, garantindo ações corretivas eficazes.
Melhoria contínua: Desenvolvimento de planos de ação para promover a melhoria contínua do desempenho energético, conforme o ciclo PDCA.
Figura 1: Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA)
Figura 2: IDE e valores do IDE
Tabela 1: Considerações sobre o escopo e as fronteiras do SGE
Tabela 2: Abordagens para a conscientização sobre gestão de energia
Tabela 3: Exemplos de critérios para avaliação na compra de energia
Este escopo técnico visa garantir que o Sistema de Gestão de Energia seja implantado, mantido e melhorado de forma eficaz, com base nos requisitos da ABNT NBR ISO 50001, e que um relatório técnico seja elaborado para documentar o processo, com a devida emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelas regulamentações pertinentes.
F: ISO 50001
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes em um Sistema de Gestão de Energia (SGE), especialmente quando se busca garantir a conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 50001 e melhorar o desempenho energético da organização. A avaliação quantitativa é essencial para medir o impacto das ações implementadas e fornecer dados objetivos que sustentem as decisões e o processo de melhoria contínua.
Abaixo estão alguns exemplos específicos de como testes, ensaios e avaliação quantitativa podem ser aplicados:
Testes e Ensaios
Ensaios de Eficiência Energética: Realização de testes nos sistemas e equipamentos de consumo energético para verificar sua eficiência e performance. Isso inclui medições de consumo de energia de motores, sistemas HVAC (aquecimento, ventilação e ar-condicionado), iluminação, entre outros.
Ensaios de Qualidade de Energia: Testes para garantir que a energia fornecida está dentro dos padrões necessários, como a avaliação de harmônicos, tensão e frequência, o que pode impactar a eficiência dos equipamentos.
Testes de Equipamentos e Tecnologias: Avaliação da eficiência de equipamentos como geradores, compressores, caldeiras e sistemas de iluminação. A avaliação de eficiência de novos dispositivos ou tecnologias, como sistemas de automação de energia, também é uma parte crítica.
Avaliação Quantitativa
Medições e Monitoramento de Consumo de Energia: A coleta contínua de dados de consumo energético através de medidores inteligentes, sensores e sistemas de monitoramento. Os dados são analisados para identificar padrões de uso, desperdício e áreas de melhoria.
Indicadores de Desempenho Energético (IDE): Estabelecimento de indicadores chave de desempenho para medir a eficácia do SGE. Exemplos incluem o consumo energético por unidade de produção, ou o consumo por área útil, entre outros. A medição quantitativa desses indicadores ajuda a monitorar a evolução do desempenho energético ao longo do tempo.
Análise de Linha de Base Energética: A linha de base energética é uma referência para comparar o desempenho de energia de um período anterior a intervenções. A avaliação quantitativa dos dados de consumo ajuda a calcular a linha de base e estimar as economias de energia possíveis.
Estimativa do Consumo Futuro de Energia: Com base em dados históricos e tendências, a avaliação quantitativa também pode prever o consumo futuro de energia, permitindo um planejamento mais eficaz de estratégias de redução de consumo.
Avaliação do Compliance com Requisitos Legais: Quantificar o consumo de energia e comparar com as exigências legais e regulamentares de eficiência energética e redução de emissões de GEE (gases de efeito estufa), o que ajuda a garantir o cumprimento das normas ambientais.
Conclusão
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são cruciais para garantir que o Sistema de Gestão de Energia seja eficaz, eficiente e esteja em conformidade com os requisitos normativos. Esses processos fornecem dados objetivos e mensuráveis que são essenciais para a melhoria contínua do desempenho energético.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NBR ISO 50004 – Sistema de Gestão da Energia – Guia para implementação, manutenção e melhoria do sistema de gestão da energia DA 5001;
NBR ISO 50001 – Sistemas de gestão da energia – Requisitos com orientações para uso;
NBR ISO 50002 – Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso;
NBR ISO 50003 – Sistemas de gestão de energia – Requisitos para organismos de auditoria e certificação de sistemas de gestão de energia;
NBR ISO 50006 – Sistemas de gestão de energia – Medição do desempenho energético utilizando linhas de base energética (LBE) e indicadores de desempenho energético (IDE) – Princípios gerais e orientações;
NBR 16883 – Sistema de gestão da energia – Diretrizes para seleção de especialistas em implementação da ABNT NBR ISO 50001;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Inspeções e avaliações quando pertinentes: NBR 5004
Termos, definições e termos abreviados; Contexto da organização;
Entendendo a organização e seu contexto;
Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas;
Determinando o escopo do sistema de gestão da energia;
Sistema de gestão da energia; Liderança e comprometimento;
Política energética; Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais;
Planejamento; Ações para abordar riscos e oportunidades;
Objetivos, metas energéticas e planejamento para alcançá-los;
Revisão energética; Generalidades; Análise do uso e consumo de energia;
Identificação do USE com base nas análises; Ações relacionadas aos USE;
Determinação e priorização de oportunidades potenciais para melhorar o desempenho energético;
Estimativa do(s) uso(s) de energia e do consumo de energia futuros;
Indicadores de desempenho energético; Linha de base energética;
Planejamento para coleta de dados energéticos; Apoio Recursos; Competência; Conscientização;
Comunicação; Informação documentada; Generalidades;
Criando e atualizando; Controle de informação documentada;
Operação; Planejamento e controle operacional; Projeto; Aquisições;
Avaliação de desempenho; Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho energético e do SGE;
Generalidades; Avaliação do compilance com os requisitos legais e outros requisitos;
Auditoria interna; Análise crítica pela direção; Melhoria; Não conformidade e ação conetiva;
Melhoria continua;
Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA); IDE e valores do IDE;
Considerações sobre o escopo e as fronteiras;
Abordagens para a conscientização;
Exemplos de critérios para avaliação na compra de energia;
Abordagem de desempenho energético;
Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA)
Compatibilidade com outras Normas de sistema de gestão;
Benefícios deste Documento;
Escopo; Referências normativas; Termos e definições; Termos relativos à organização;
Termos relativos ao sistema de gestão; Termos relativos a requisito; Termos relativos a desempenho;
Termos relacionados à energia;
Contexto da organização;
Entendendo a organização e seu contexto;
Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas;
Determinando o escopo do sistema de gestão da energia;
Sistema de gestão da energia;
Liderança;
Liderança e comprometimento;
Política energética; Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais;
Planejamento;
Ações para abordar riscos e oportunidades; Objetivos, metas energéticas e planejamento para alcançá-los;
Revisão energética; Indicadores de desempenho energético; Linha de base energética;
Planejamento para coleta de dados energéticos;
Apoio;
Recursos; Competência Conscientização Comunicação Informação documentada Generalidades;
Competência; Conscientização; Comunicação; Informação documentada; Generalidades;
Criando e atualizando; Controle da informação documentada;
Operação;
Planejamento e controle operacional; Projeto Aquisições;
Avaliação de desempenho;
Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho energético e do SGE;
Generalidades; Avaliação da compilamo com requisitos legais e outros requisitos;
Auditoria interna Análise crítica pela direção;
Melhorias;
Não conformidade e ação conetiva Melhoria continua;
Orientação para uso Generalidades Relação entre desempenho energético e o SGE;
Clarificação da terminologia; Contexto da organização;
Liderança;
Liderança e comprometimento;
Política energética;
Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais;
Planejamento;
Ações para abordar riscos e oportunidades;
Objetivos e metas energéticas e planejamento para alcançá-los;
Revisão energética Indicadores de desempenho energético;
Linha de base energética; Planejamento para coleta de dados energéticos;
Suporte;
Recursos; Competência; Conscientização; Comunicação Informação documentada
Operação;
Planejamento e controle operacional; Projeto; Aquisição
Avaliação de desempenho;
Monitoramento, medição, análise e avaliação do desempenho energético e do SGE;
Auditoria interna; Análise crítica pela direção;
Melhorias;
Ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA);
Relação entre desempenho energético e SGE;
Processo de planejamento energético;
IDE e valor do IDE;
Fonte: NBR ISO 50004 e NBR ISO 50001.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Gestão de Energia
Quando o contexto de uma organização é bem compreendido, ele auxilia no estabelecimento. Implementação, manutenção e melhoria contínua do SGE da organização e do desempenho energética;
A compreensão do contexto promove a discussão entre a Alta Direção e as partes interessadas relevantes (ver 4.2), e assegura que as mudanças nas circunstâncias e outras questões sejam abordadas para beneficiar o SGE. Parte integrante deste processo é compreender os objetivos e a cultura da organização isso ajuda a alinhar o SGE com as práticas e abordagens preferenciais usadas pela organização para conduzir as suas operações de negócios.
As saídas do contexto são usadas para planejar. implementar e operar o SGE, de forma a fornecer valor contínuo à organização.
A Alta Direção está em melhor posição para assegurar que o SGE reflita o contexto organizacional e continue a fornecer os benefícios esperados para a organização. As questões internas e externas mudam com o tempo. Para assegurar que o contexto permaneça atual, a organização pode conduzir análises de seu contexto em intervalos planejados e por meio de atividades como análise crítica pela direção.
As organizações podem abordar esse requisito por meio de discussões e conversas estruturadas e por revisão das fontes de informação. No nível estratégico. ferramentas como análise SWOT. análise PESTLE ou análise TDODAR podem ser usadas para a identificação e avaliação de questões contextuais. Uma abordagem mais simples, como o brainstonning, pode ser útil para as organizações, dependendo do tamanho e da complexidade de suas operações. Os processos e as saídas de processos usados para avaliar o contexto da organização podem ser considerados necessários para a eficácia do SGE e podem ser mantidos como informações documentadas. Convém que os gatilhos e a frequência de análise crítica para conduzir esses processos também sejam determinados nas informações documentadas.
4.2 Entendendo as necessidades e expectativas das partes interessadas:
Esta Subseção é estabelecida para assegurar que a organização estabeleça uma estrutura formal para identificar e responder às necessidades e expectativas das partes relevantes internas e externas.
Uma organização determina as partes interessadas relevantes para o seu desempenho energético ou para o seu SGE. As partes relevantes podem ser internas (por exemplo, empregados relacionados ao USE que afetam o desempenho energético, uma equipe de gestão da energia que afeta o desempenho do SGE) ou externas (por exemplo, fornecedores de equipamentos que podem impactar o desempenho da energia, dentes que podem ser percebidos como afetados pelo desempenho energético da organização).
Espera-se que a organização obtenha compreensão suficiente das necessidades e expectativas expressas das partes Interessadas internas e externas que foram consideradas relevantes pela organização.
Convém que a compreensão dessas necessidades e expectativas seja suficiente para atender aos requisitos da organização.
Os requisitos legais refletem as necessidades e expectativas que são obrigatórias, porque foram incorporados às leis. regulamentos, autorizações e licenças por decisões governamentais ou judiciais. Os requisitos legais referem-se aos requisitos obrigatórios aplicáveis relacionados ao uso da energia de uma organização, consumo da energia e eficiência energética
EXEMPLO 1 Exemplos de requisitos legais podem incluir. mas não estão limitados a:
requisitos legais locais. estaduais, municipais; nacionais e internacionais;
padrões de desempenho energético exigidos por lei para equipamentos;
avaliação energética regulamentada ou requisitos de auditoria energética;
códigos de construção relacionados com a energia e os requisitos de construção;
códigos de armazenamento, distribuição e transporte da energia: padrões mínimos de eficiência energética;
proibição ou limitação da aplicação de uma determinada energia para uma finalidade especifica;
Códigos de instalação de tipo de energia.
Outros requisitos podem se referir a acordos ou iniciativas voluntárias, arranjos contratuais ou requisitos corporativos assinados pela organização. relacionados à eficiência energética. uso da energia e consumo da energia. Outros requisitos só se tomam requisitos da organização quando esta os adota.
EXEMPLO 2 Exemplos de outros requisitos incluem. mas não estão limitados a:
diretrizes ou requisitos organizacionais: acordos com clientes ou fornecedores; acordos com escritório central; diretrizes não regulamentares: princípios voluntários ou códigos de prática;
acordos voluntários de energia;
requisitos das associações comerciais; acordos com grupos comunitários ou organizações não governamentais: compromisso público da organização ou de sua organização-mãe;
especificações mínimas voluntárias para desempenho energético emitidas por agências governamentais ou privadas; limites da rede ao fornecimento de eletricidade ou gás, ou limitações ás exportações de eletricidade para a rede.
A organização pode consultar as partes interessadas ou usar outros métodos para categorizar suas necessidades e seus requisitos.
Uma categoria pode ser informação sobre requisitos legais e outros requisitos. que podem ser obtidos de urna variedade de fontes. corno departamentos jurídicos internos, governo ou outras fontes oficiais. consultores, órgãos profissionais e vários órgãos reguladores. Se a organização já possuir um processo para determinar os requisitos legais, esse processo pode ser usado para identificar e acessar os requisitos legais relacionados á energia. Convém que o processo usado para identificar os requisitos legais seja claro e inclua urna descrição de corno a conformidade é avaliada e assegurada. A orientação sobre a avaliação de compliance é fornecida em 9.1.2.
A consideração antecipada dos requisitos legais e outros requisitos pode auxiliar a organização a identificar os dados relacionados que são necessários e tratados na revisão energética. Pode ser útil estabelecer e manter uma lista. banco de dados ou sistema de registro de requisitos legais e outros requisitos para que as suas implicações possam ser consideradas para outras partes do SGE. incluindo USE, controles operacionais, registros e comunicação.
Fonte: NBR ISO 50004.
Termos, Definições e Termos Abreviados
LBE (Linha de Base Energética): Define o ponto de partida para medir e comparar o desempenho energético ao longo do tempo, essencial em qualquer sistema de gestão de energia.
SGE (Sistema de Gestão de Energia): Refere-se à estrutura organizada e às práticas para monitorar e melhorar o uso de energia dentro de uma organização.
IDE (Indicadores de Desempenho Energético): São métricas usadas para avaliar e monitorar a eficiência energética ao longo do tempo.
GEE (Gases de Efeito Estufa): Importante na análise de impactos ambientais do uso de energia, sendo um fator crítico em auditorias de eficiência energética.
HLS (Estrutura de Alto Nível): Refere-se à estrutura de gestão integrada, onde o sistema de gestão de energia é alinhado com outras normas, como a ISO 14001.
HVAC (Aquecimento, Ventilação e Condicionamento de Ar): Um dos principais sistemas que consomem energia em edifícios e instalações, com impacto direto na eficiência energética.
MSS (Normas de Sistemas de Gestão): Refere-se às normas de gestão que podem ser aplicadas ao SGE, como a ISO 50001, que estabelece as melhores práticas para a gestão de energia.
PDCA (Planejar-Fazer-Checar-Agir): Um ciclo de melhoria contínua amplamente utilizado em sistemas de gestão, incluindo a gestão da energia.
PESTLE (Político, Econômico, Social, Tecnológico, Legal e Ambiental): Uma ferramenta de análise de fatores externos que pode afetar as decisões relacionadas à gestão de energia.
USE (Uso Significativo da Energia): Refere-se às áreas ou processos dentro de uma organização que consomem grandes quantidades de energia, foco principal em auditorias energéticas.
SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças): Ferramenta usada para análise estratégica de uma organização, que pode ser aplicada para avaliar os pontos fortes e fracos de um sistema de gestão de energia.
TDODAR (Tempo, Diagnóstico, Opções, Decidir, Agir/Atribuir, Revisão): Um modelo de tomada de decisão que pode ser útil em situações de gestão de energia para analisar rapidamente as opções e tomar decisões eficientes.
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