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Laudo Sanitização Veículo e Ambientes Laudo Sanitização Veículo e Ambientes
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Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

A principal finalidade para a Elaboração de Relatório Técnico de Inspeção de Sanitização de Veículos e Ambientes é a verificação do processo de limpeza e higienização dos ambientes e conformidade dos objetos vistoriados, atestando sua concordância com as devidas normas de segurança e limpeza aplicáveis.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA  DE SANITIZAÇÃO DE VEÍCULOS E AMBIENTES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DE ART

Referência: 141938

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Sanitização Veículo e Ambientes é um documento que garante que veículos e ambientes estejam devidamente higienizados, conforme as normas de segurança sanitária. Isso porque ele atesta a conformidade dos processos de sanitização e a remoção eficiente de contaminantes.

Higienização certificada: segurança e saúde em primeiro lugar - Laudo Sanitização Veículo e Ambientes
Higienização certificada: segurança e saúde em primeiro lugar

O que é a Sanitização de Veículos e Ambientes?

A sanitização é um processo de higienização profundo, essencial para garantir a segurança em ambientes e veículos. Este procedimento visa remover não apenas sujeiras visíveis, como contaminantes invisíveis: bactérias, vírus, graxas e óleos.

A sanitização vai além da limpeza comum, visto que esta última muitas vezes não elimina completamente os agentes patogênicos que podem comprometer a saúde das pessoas. Em locais de alto tráfego, por exemplo, como transportes públicos e ambientes corporativos, a sanitização se torna ainda mais importante.

Portanto, a sanitização regular ajuda a prevenir a propagação de doenças e assegura um ambiente seguro para todos. O Laudo Sanitização Veículo e Ambientes atesta que o processo de sanitização foi realizado conforme as normas técnicas e regulamentações, garantindo que o local ou veículo esteja em plena conformidade sanitária.

Por que a sanitização de veículos e ambientes é importante?

A sanitização de veículos e ambientes é fundamental para a proteção da saúde pública, visto que veículos de transporte, como ônibus, vans e caminhões, podem acumular substâncias prejudiciais, colocando em risco a saúde dos passageiros e motoristas. A falta de sanitização pode levar à proliferação de doenças, sobretudo em tempos em que a saúde coletiva é uma preocupação crescente.

Ambientes com grande circulação de pessoas, como hospitais, clínicas, escritórios e fábricas, também requerem cuidados especiais, afinal, a sanitização elimina agentes que a limpeza comum não consegue remover, como vírus e bactérias. Além disso, a sanitização regular previne a contaminação cruzada, que pode causar surtos de doenças em larga escala.

Análise detalhada das práticas de desinfecção em veículos e ambientes, assegurando a eliminação de patógenos e a saúde dos ocupantes - Laudo Sanitização Veículo e Ambientes
Análise detalhada das práticas de desinfecção em veículos e ambientes, assegurando a eliminação de patógenos e a saúde dos ocupantes

Como o processo de sanitização é feito?

O processo de sanitização envolve várias etapas rigorosas e a utilização de produtos específicos que eliminam sujidades e contaminantes. Para veículos, por exemplo, é comum a aplicação de produtos químicos não corrosivos, que limpam superfícies sem danificar o interior.

Para ambientes, uma combinação de produtos de limpeza e desinfetantes é utilizada para atingir todas as áreas, incluindo superfícies de contato frequente. O Laudo Sanitização Veículo e Ambientes garante que o processo foi realizado seguindo as diretrizes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e outras regulamentações pertinentes, visto que certifica que a limpeza foi profunda e eficiente.

As etapas do processo incluem:

  1. Identificação das Áreas Críticas: Avaliação dos locais que necessitam de maior atenção, como superfícies de alto contato.
  2. Aplicação dos Produtos: Utilização de produtos adequados para a remoção eficaz de contaminantes.
  3. Verificação da Remoção Completa: Inspeção final para garantir que todos os contaminantes foram eliminados.

Quais locais e veículos precisam de sanitização regular?

Ambientes e veículos que possuem alta rotatividade de pessoas ou contato constante com produtos devem passar por sanitização regular. Entre os principais locais e veículos que necessitam deste cuidado, podemos listar:

  • Ônibus e Vans de Transporte Público: Devido ao grande número de passageiros, a sanitização deve ser frequente;
  • Caminhões de Carga: Especialmente aqueles que transportam alimentos, que exigem cuidados rigorosos;
  • Hospitais e Clínicas Médicas: Locais com risco elevado de contaminação, visto que precisam de sanitização constante;
  • Escritórios: Ambientes com muitos funcionários que podem facilitar a propagação de doenças;
  • Ambientes de Produção em Fábricas: Onde há manipulação de produtos que podem ser contaminantes;
  • Restaurantes e Cozinhas Industriais: Que devem seguir normas rigorosas de higiene para garantir a segurança alimentar.

Quais são os benefícios de obter o Laudo Sanitização Veículo e Ambientes?

Solicitar o Laudo Sanitização Veículo e Ambientes traz uma série de benefícios tanto para empresas quanto para indivíduos que dependem da segurança e higiene de veículos e locais. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  1. Garantia de Conformidade: O laudo assegura que as operações de sanitização estão em conformidade com as normas de segurança e higienização.
  2. Proteção da Saúde: A sanitização regular protege a saúde de funcionários, clientes e usuários, minimizando riscos de contaminação.
  3. Prevenção de Doenças: A eliminação de agentes contaminantes reduz a proliferação de doenças, especialmente em ambientes de alto risco.
  4. Melhoria na Imagem da Empresa: Demonstrar preocupação com a segurança e a higiene melhora a percepção pública da empresa.
Relatório técnico que examina a aplicação de técnicas de desinfecção, assegurando a proteção contra contaminações - Laudo Sanitização Veículo e Ambientes
Relatório técnico que examina a aplicação de técnicas de desinfecção, assegurando a proteção contra contaminações

Qual é a frequência ideal de sanitização?

A frequência da sanitização depende do tipo de ambiente ou veículo. Locais com alta circulação de pessoas, como hospitais e transportes públicos, precisam de sanitização diária. Já ambientes de escritórios e indústrias podem realizar o processo semanalmente.

Veículos que transportam alimentos ou produtos sensíveis também exigem sanitização regular para evitar contaminação durante o transporte. O Laudo Sanitização Veículo e Ambientes garante que essas medidas estão sendo seguidas corretamente, bem como assegurando a saúde e segurança de todos os envolvidos.

Empresas que realizam esse processo regularmente reduzem riscos e evitam multas, garantindo a conformidade com as exigências sanitárias vigentes.

Quais são os procedimentos normativos para Laudo Sanitização Veículo e Ambientes?

O processo de sanitização em veículos e ambientes segue normas técnicas e regulamentações estabelecidas por órgãos como a ANVISA e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Essas normas garantem que os produtos utilizados sejam eficazes na remoção de contaminantes, sem prejudicar a saúde humana ou o meio ambiente.

A NBR 14545 define as diretrizes para a sanitização de ambientes e veículos, com foco na remoção de resíduos químicos e biológicos que possam comprometer a segurança. Empresas que seguem essas normas garantem, dessa forma, maior credibilidade e eficiência em seus processos de limpeza e higienização.

Qual é a importância do Laudo Sanitização Veículo e Ambientes?

O Laudo de Sanitização de Veículo e Ambientes é um documento essencial que assegura a segurança e a higiene em diversos locais, incluindo veículos. Ele não apenas atesta a limpeza, mas também garante que o ambiente esteja livre de contaminantes.

Portanto, para solicitar o seu Laudo de Sanitização, entre em contato conosco. Nossa equipe altamente capacitada está pronta para atender suas necessidades, garantindo que seu espaço ou veículo esteja seguro e em conformidade com as normas sanitárias vigentes.

A saúde e o bem-estar de todos são nossa prioridade, e estamos aqui para proporcionar tranquilidade e proteção!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

4.2 Limpeza bruta
Todas as superfícies críticas do hardware do sistema devem sofrer a limpeza bruta para remover a sujeira, grãos abrasivos, crostas, corrosão, graxa, óleo e outras substâncias estranhas antes de qualquer processo de limpeza de precisão. Os itens metálicos devem sofrer tratamento de superfície (limpos, passivados e/ou banhados), conforme aplicável, para impedir a contaminação e a corrosão latente. Os itens montados que não são sujeitos a este tipo de tratamento devem ser tratados antes da montagem. As áreas da superfície degradada durante a subsequente fabricação e montagem devem ser reprocessadas, conforme requerido, para restaurar o acabamento protetor original.
4.4.2 Agentes ácidos de limpeza
Agentes ácidos de limpeza são usados para remover a contaminação (por exemplo, crostas de solda, filmes óxidos e de corrosão que não são removíveis por outras soluções). Os agentes ácidos de limpeza incluem o ácido nítrico, ácido hidroclórico inibido, ácido crômico, ácido sulfúrico inibido, ácido fosfórico inibido, desoxidantes ácidos mistos e ácido fosfórico alcoólico.
4.4.3 Agentes de limpeza alcalinos
Agentes de limpeza alcalinos são usados para remover a contaminação orgânica e inorgânica (por exemplo, graxa, detritos da oficina, crostas e óxidos metálicos solúveis). Os agentes de limpeza alcalinos atacam certos metais, como o alumínio ou zinco. Tipos de agentes de limpeza alcalinos incluem os decapantes alcalinos da corrosão. agentes alcalinos de limpeza pesada, alcalinos líquidos, álcalis e álcalis com nitratos e fosfatos.
4.4.4 Desengraxantes (solventes aquosos e orgânicos)
Desengraxantes são usados para remover algumas formas de contaminação orgânica (por exemplo, óleos. graxas e combustíveis hidrocarbonos).
4.4.5 Detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave
Detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave são usados para remover a contaminação orgânica e inorgânica (por exemplo, óleos, gorduras, detritos da oficina e graxa). Os detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave incluem os agentes de limpeza alcalinos inibidos (agentes alcalinos de limpeza suave), sabões e detergentes.
F: NBR ISO 14952-4

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Laudo Sanitização Veículo e Ambientes: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA  DE SANITIZAÇÃO DE VEÍCULOS E AMBIENTES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DE ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica de sanitização de veículos e ambientes, avaliando as condições de limpeza e desinfecção, a fim de garantir a eliminação de microrganismos patogênicos e garantir a segurança dos ocupantes e usuários. Ao final, será emitido um relatório técnico detalhado, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalizar e validar o trabalho realizado.

Descrição dos Serviços
Inspeção Técnica de Sanitização
Veículos
: Avaliar a higienização em superfícies de contato, como volante, alavancas, assentos e outras áreas de maior risco de contaminação.

Ambientes: Verificar a eficácia da sanitização em áreas de uso comum, incluindo recepções, corredores, salas de espera, banheiros e demais locais indicados pelo cliente.
Equipamentos Utilizados: Inspeção dos equipamentos de sanitização utilizados (ex. nebulizadores, borrifadores de soluções desinfetantes) para garantir que estejam adequados e bem regulados.
Métodos e Produtos: Verificação dos métodos e produtos utilizados na sanitização, certificando-se de que sejam compatíveis com normas técnicas e regulamentações vigentes (ex. ANVISA, ABNT).
Efetividade: Avaliação do impacto dos métodos aplicados em relação à remoção de microrganismos e à segurança dos ocupantes.

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição detalhada dos procedimentos de sanitização observados.

Identificação de eventuais não conformidades e recomendações para melhoria.
Registro fotográfico, caso necessário, para documentação e melhor entendimento das condições encontradas.
Conclusão e parecer técnico sobre a qualidade da sanitização realizada, apontando se está em conformidade com os padrões esperados.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela inspeção realizada, garantindo a integridade e validade do serviço.

A ART será emitida por profissional devidamente habilitado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), atestando a autenticidade do relatório técnico elaborado.

Metodologia de Trabalho
Realização de visitas presenciais para inspeção dos veículos e ambientes especificados pelo cliente.

Entrevista com os responsáveis pela aplicação da sanitização, caso necessário, para esclarecimentos sobre os métodos e produtos utilizados.
Análise documental (fichas técnicas de produtos, registros de sanitização).
Avaliação das condições físicas do local, bem como de qualquer fator que possa comprometer a eficácia da sanitização.

Prazo e Entregáveis
Prazo para Inspeção: Definido com o cliente em função do número de locais e veículos a serem avaliados.

Entrega do Relatório Técnico: Atpós a conclusão da inspeção.
Entrega da ART: Após a emissão do relatório técnico.

Responsabilidades do Contratante
Disponibilizar os locais e veículos para inspeção nas datas e horários acordados.

Fornecer acesso às áreas a serem inspecionadas e qualquer documentação relevante que auxilie no processo de avaliação.
Designar um responsável para acompanhar a inspeção, quando necessário, para facilitar o acesso e o esclarecimento de dúvidas.

Considerações Finais
Esse escopo visa garantir que as inspeções técnicas de sanitização de veículos e ambientes sejam realizadas conforme os padrões de higiene e segurança, promovendo um ambiente seguro e livre de contaminações. O relatório técnico, aliado à emissão da ART, fornecerá ao contratante um documento formal de conformidade com as regulamentações pertinentes.

Testes, Ensaios quando pertinentes e contratados:
Em inspeções técnicas de sanitização, algumas análises quantitativas ou ensaios podem ser necessários para avaliar a efetividade do processo e garantir que os níveis de contaminação estejam dentro dos padrões de segurança. Abaixo estão alguns tipos de testes que podem ser incluídos:

Teste de Contagem Microbiana (ATP Test)
Descrição: Um teste de ATP (Adenosina Trifosfato) pode ser utilizado para medir a carga microbiana em superfícies. Este ensaio é rápido e quantifica resíduos biológicos que indicam a presença de contaminação microbiológica.

Aplicação: Utilizado para verificar a eficácia da sanitização, medindo a quantidade de ATP residual em superfícies antes e depois da sanitização.

Análise de Cultura Microbiológica
Descrição: Coleta de amostras em superfícies críticas para análise em laboratório microbiológico, onde serão cultivadas colônias de bactérias e fungos presentes, permitindo identificar e quantificar microrganismos.

Aplicação: Fornece uma análise mais detalhada e específica, podendo identificar a presença de patógenos específicos (ex.: E. coli, Salmonella).

Teste de Qualidade do Ar (para ambientes)
Descrição: Coleta e análise de amostras do ar para verificar a presença de microrganismos, alérgenos e partículas em suspensão, especialmente em locais de alta circulação.

Aplicação: Essencial em ambientes fechados onde a qualidade do ar pode ser afetada por métodos inadequados de sanitização.

Avaliação Quantitativa de Resíduos de Produtos Químicos
Descrição: Testes para verificar a presença residual de produtos químicos (desinfetantes ou sanitizantes) após a aplicação, para garantir que os níveis estejam seguros para ocupação humana.

Aplicação: Importante para garantir que as áreas estejam seguras após a sanitização, evitando possíveis reações alérgicas ou contaminações.

Teste de Eficiência de Equipamentos (Nebulizadores, UV, etc.)
Descrição: Avaliação técnica e regulagem dos equipamentos utilizados na sanitização, como nebulizadores ou luz ultravioleta, para assegurar que estão funcionando corretamente e com a potência ideal.

Aplicação: Garante que os equipamentos utilizados estão operando de forma eficiente e eficaz, maximizando os resultados da sanitização.

Necessidade de Inclusão desses Ensaios
Essas análises quantitativas e ensaios podem ser importantes ou até mesmo obrigatórios dependendo do tipo de ambiente e dos protocolos sanitários exigidos para cada setor (como saúde, transporte público, indústrias de alimentos). Para definir a necessidade de cada teste, é recomendável avaliar:

Normas Técnicas e Regulamentações: Certos ambientes exigem níveis de sanitização específicos, com comprovação por análises quantitativas.
Riscos Associados: Em locais de alto risco de contaminação, ensaios são essenciais para verificar se a sanitização foi eficaz.
Requisitos do Cliente: Caso o cliente solicite comprovação quantitativa da sanitização, esses testes tornam-se necessários.

Inclusão no Escopo
Caso esses ensaios sejam exigidos ou recomendados, será apresentado custos e prazos adicionais associados, pois eles demandam tempo de análise em laboratório e equipamentos especializados.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA  DE SANITIZAÇÃO DE VEÍCULOS E AMBIENTES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DE ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica de sanitização de veículos e ambientes, avaliando as condições de limpeza e desinfecção, a fim de garantir a eliminação de microrganismos patogênicos e garantir a segurança dos ocupantes e usuários. Ao final, será emitido um relatório técnico detalhado, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalizar e validar o trabalho realizado.

Descrição dos Serviços
Inspeção Técnica de Sanitização
Veículos
: Avaliar a higienização em superfícies de contato, como volante, alavancas, assentos e outras áreas de maior risco de contaminação.

Ambientes: Verificar a eficácia da sanitização em áreas de uso comum, incluindo recepções, corredores, salas de espera, banheiros e demais locais indicados pelo cliente.
Equipamentos Utilizados: Inspeção dos equipamentos de sanitização utilizados (ex. nebulizadores, borrifadores de soluções desinfetantes) para garantir que estejam adequados e bem regulados.
Métodos e Produtos: Verificação dos métodos e produtos utilizados na sanitização, certificando-se de que sejam compatíveis com normas técnicas e regulamentações vigentes (ex. ANVISA, ABNT).
Efetividade: Avaliação do impacto dos métodos aplicados em relação à remoção de microrganismos e à segurança dos ocupantes.

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição detalhada dos procedimentos de sanitização observados.

Identificação de eventuais não conformidades e recomendações para melhoria.
Registro fotográfico, caso necessário, para documentação e melhor entendimento das condições encontradas.
Conclusão e parecer técnico sobre a qualidade da sanitização realizada, apontando se está em conformidade com os padrões esperados.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela inspeção realizada, garantindo a integridade e validade do serviço.

A ART será emitida por profissional devidamente habilitado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), atestando a autenticidade do relatório técnico elaborado.

Metodologia de Trabalho
Realização de visitas presenciais para inspeção dos veículos e ambientes especificados pelo cliente.

Entrevista com os responsáveis pela aplicação da sanitização, caso necessário, para esclarecimentos sobre os métodos e produtos utilizados.
Análise documental (fichas técnicas de produtos, registros de sanitização).
Avaliação das condições físicas do local, bem como de qualquer fator que possa comprometer a eficácia da sanitização.

Prazo e Entregáveis
Prazo para Inspeção: Definido com o cliente em função do número de locais e veículos a serem avaliados.

Entrega do Relatório Técnico: Atpós a conclusão da inspeção.
Entrega da ART: Após a emissão do relatório técnico.

Responsabilidades do Contratante
Disponibilizar os locais e veículos para inspeção nas datas e horários acordados.

Fornecer acesso às áreas a serem inspecionadas e qualquer documentação relevante que auxilie no processo de avaliação.
Designar um responsável para acompanhar a inspeção, quando necessário, para facilitar o acesso e o esclarecimento de dúvidas.

Considerações Finais
Esse escopo visa garantir que as inspeções técnicas de sanitização de veículos e ambientes sejam realizadas conforme os padrões de higiene e segurança, promovendo um ambiente seguro e livre de contaminações. O relatório técnico, aliado à emissão da ART, fornecerá ao contratante um documento formal de conformidade com as regulamentações pertinentes.

Testes, Ensaios quando pertinentes e contratados:
Em inspeções técnicas de sanitização, algumas análises quantitativas ou ensaios podem ser necessários para avaliar a efetividade do processo e garantir que os níveis de contaminação estejam dentro dos padrões de segurança. Abaixo estão alguns tipos de testes que podem ser incluídos:

Teste de Contagem Microbiana (ATP Test)
Descrição: Um teste de ATP (Adenosina Trifosfato) pode ser utilizado para medir a carga microbiana em superfícies. Este ensaio é rápido e quantifica resíduos biológicos que indicam a presença de contaminação microbiológica.

Aplicação: Utilizado para verificar a eficácia da sanitização, medindo a quantidade de ATP residual em superfícies antes e depois da sanitização.

Análise de Cultura Microbiológica
Descrição: Coleta de amostras em superfícies críticas para análise em laboratório microbiológico, onde serão cultivadas colônias de bactérias e fungos presentes, permitindo identificar e quantificar microrganismos.

Aplicação: Fornece uma análise mais detalhada e específica, podendo identificar a presença de patógenos específicos (ex.: E. coli, Salmonella).

Teste de Qualidade do Ar (para ambientes)
Descrição: Coleta e análise de amostras do ar para verificar a presença de microrganismos, alérgenos e partículas em suspensão, especialmente em locais de alta circulação.

Aplicação: Essencial em ambientes fechados onde a qualidade do ar pode ser afetada por métodos inadequados de sanitização.

Avaliação Quantitativa de Resíduos de Produtos Químicos
Descrição: Testes para verificar a presença residual de produtos químicos (desinfetantes ou sanitizantes) após a aplicação, para garantir que os níveis estejam seguros para ocupação humana.

Aplicação: Importante para garantir que as áreas estejam seguras após a sanitização, evitando possíveis reações alérgicas ou contaminações.

Teste de Eficiência de Equipamentos (Nebulizadores, UV, etc.)
Descrição: Avaliação técnica e regulagem dos equipamentos utilizados na sanitização, como nebulizadores ou luz ultravioleta, para assegurar que estão funcionando corretamente e com a potência ideal.

Aplicação: Garante que os equipamentos utilizados estão operando de forma eficiente e eficaz, maximizando os resultados da sanitização.

Necessidade de Inclusão desses Ensaios
Essas análises quantitativas e ensaios podem ser importantes ou até mesmo obrigatórios dependendo do tipo de ambiente e dos protocolos sanitários exigidos para cada setor (como saúde, transporte público, indústrias de alimentos). Para definir a necessidade de cada teste, é recomendável avaliar:

Normas Técnicas e Regulamentações: Certos ambientes exigem níveis de sanitização específicos, com comprovação por análises quantitativas.
Riscos Associados: Em locais de alto risco de contaminação, ensaios são essenciais para verificar se a sanitização foi eficaz.
Requisitos do Cliente: Caso o cliente solicite comprovação quantitativa da sanitização, esses testes tornam-se necessários.

Inclusão no Escopo
Caso esses ensaios sejam exigidos ou recomendados, será apresentado custos e prazos adicionais associados, pois eles demandam tempo de análise em laboratório e equipamentos especializados.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Complementos

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros eleemntos quando pertinentes e contratados:
Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;

Inspeção de isolamento do local para o serviço;
Verificação qualitativa do ambiente;
Análise visual de limpeza;
Práticas analíticas de amostragem;
Definição de metodologia de ensaio do nível de limpeza;
Verificação de presença de ácaros, bactérias e fungos;
Análise com hipoclorito de sódio;
Verificação da substância sanitizante adequada;
Qualidade da água para lavagem;
Materiais utilizados durante a limpeza e desinfecção;

Inspeção de associação de limpadores com sanitizantes/desinfetantes;
Descrição de limpeza em superfícies;
Análise da ficha técnica do produto;

Verificação de ação química do produto;
Medição de partículas em suspensão no ar;
Avaliação microbiólogica;
Cuidados no uso e manipulação dos produtos químicos;
Tipos de superfícies e orientações para higienização;
Produtos químicos para higienização;
Ensaio para detecção de pontos de vazamento no sistema de filtro instalado;
Análise do tempo usado para aplicação;

Inspeção de Limitações de aplicação;
Definição de periodicidade do serviço;

Identificação da presença de substâncias ativas não permitidas;
Verificação continuada do processo;
Documentações pertinentes ao veículo ou ambiente;
Avaliação qualitativa final.

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

4.2 Limpeza bruta
Todas as superfícies críticas do hardware do sistema devem sofrer a limpeza bruta para remover a sujeira, grãos abrasivos, crostas, corrosão, graxa, óleo e outras substâncias estranhas antes de qualquer processo de limpeza de precisão. Os itens metálicos devem sofrer tratamento de superfície (limpos, passivados e/ou banhados), conforme aplicável, para impedir a contaminação e a corrosão latente. Os itens montados que não são sujeitos a este tipo de tratamento devem ser tratados antes da montagem. As áreas da superfície degradada durante a subsequente fabricação e montagem devem ser reprocessadas, conforme requerido, para restaurar o acabamento protetor original.
4.4.2 Agentes ácidos de limpeza
Agentes ácidos de limpeza são usados para remover a contaminação (por exemplo, crostas de solda, filmes óxidos e de corrosão que não são removíveis por outras soluções). Os agentes ácidos de limpeza incluem o ácido nítrico, ácido hidroclórico inibido, ácido crômico, ácido sulfúrico inibido, ácido fosfórico inibido, desoxidantes ácidos mistos e ácido fosfórico alcoólico.
4.4.3 Agentes de limpeza alcalinos
Agentes de limpeza alcalinos são usados para remover a contaminação orgânica e inorgânica (por exemplo, graxa, detritos da oficina, crostas e óxidos metálicos solúveis). Os agentes de limpeza alcalinos atacam certos metais, como o alumínio ou zinco. Tipos de agentes de limpeza alcalinos incluem os decapantes alcalinos da corrosão. agentes alcalinos de limpeza pesada, alcalinos líquidos, álcalis e álcalis com nitratos e fosfatos.
4.4.4 Desengraxantes (solventes aquosos e orgânicos)
Desengraxantes são usados para remover algumas formas de contaminação orgânica (por exemplo, óleos. graxas e combustíveis hidrocarbonos).
4.4.5 Detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave
Detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave são usados para remover a contaminação orgânica e inorgânica (por exemplo, óleos, gorduras, detritos da oficina e graxa). Os detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave incluem os agentes de limpeza alcalinos inibidos (agentes alcalinos de limpeza suave), sabões e detergentes.
F: NBR ISO 14952-4

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Laudo Sanitização Veículo e Ambientes: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA  DE SANITIZAÇÃO DE VEÍCULOS E AMBIENTES, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DE ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica de sanitização de veículos e ambientes, avaliando as condições de limpeza e desinfecção, a fim de garantir a eliminação de microrganismos patogênicos e garantir a segurança dos ocupantes e usuários. Ao final, será emitido um relatório técnico detalhado, acompanhado da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para formalizar e validar o trabalho realizado.

Descrição dos Serviços
Inspeção Técnica de Sanitização
Veículos
: Avaliar a higienização em superfícies de contato, como volante, alavancas, assentos e outras áreas de maior risco de contaminação.

Ambientes: Verificar a eficácia da sanitização em áreas de uso comum, incluindo recepções, corredores, salas de espera, banheiros e demais locais indicados pelo cliente.
Equipamentos Utilizados: Inspeção dos equipamentos de sanitização utilizados (ex. nebulizadores, borrifadores de soluções desinfetantes) para garantir que estejam adequados e bem regulados.
Métodos e Produtos: Verificação dos métodos e produtos utilizados na sanitização, certificando-se de que sejam compatíveis com normas técnicas e regulamentações vigentes (ex. ANVISA, ABNT).
Efetividade: Avaliação do impacto dos métodos aplicados em relação à remoção de microrganismos e à segurança dos ocupantes.

Elaboração de Relatório Técnico
Descrição detalhada dos procedimentos de sanitização observados.

Identificação de eventuais não conformidades e recomendações para melhoria.
Registro fotográfico, caso necessário, para documentação e melhor entendimento das condições encontradas.
Conclusão e parecer técnico sobre a qualidade da sanitização realizada, apontando se está em conformidade com os padrões esperados.

Emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela inspeção realizada, garantindo a integridade e validade do serviço.

A ART será emitida por profissional devidamente habilitado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), atestando a autenticidade do relatório técnico elaborado.

Metodologia de Trabalho
Realização de visitas presenciais para inspeção dos veículos e ambientes especificados pelo cliente.

Entrevista com os responsáveis pela aplicação da sanitização, caso necessário, para esclarecimentos sobre os métodos e produtos utilizados.
Análise documental (fichas técnicas de produtos, registros de sanitização).
Avaliação das condições físicas do local, bem como de qualquer fator que possa comprometer a eficácia da sanitização.

Prazo e Entregáveis
Prazo para Inspeção: Definido com o cliente em função do número de locais e veículos a serem avaliados.

Entrega do Relatório Técnico: Atpós a conclusão da inspeção.
Entrega da ART: Após a emissão do relatório técnico.

Responsabilidades do Contratante
Disponibilizar os locais e veículos para inspeção nas datas e horários acordados.

Fornecer acesso às áreas a serem inspecionadas e qualquer documentação relevante que auxilie no processo de avaliação.
Designar um responsável para acompanhar a inspeção, quando necessário, para facilitar o acesso e o esclarecimento de dúvidas.

Considerações Finais
Esse escopo visa garantir que as inspeções técnicas de sanitização de veículos e ambientes sejam realizadas conforme os padrões de higiene e segurança, promovendo um ambiente seguro e livre de contaminações. O relatório técnico, aliado à emissão da ART, fornecerá ao contratante um documento formal de conformidade com as regulamentações pertinentes.

Testes, Ensaios quando pertinentes e contratados:
Em inspeções técnicas de sanitização, algumas análises quantitativas ou ensaios podem ser necessários para avaliar a efetividade do processo e garantir que os níveis de contaminação estejam dentro dos padrões de segurança. Abaixo estão alguns tipos de testes que podem ser incluídos:

Teste de Contagem Microbiana (ATP Test)
Descrição: Um teste de ATP (Adenosina Trifosfato) pode ser utilizado para medir a carga microbiana em superfícies. Este ensaio é rápido e quantifica resíduos biológicos que indicam a presença de contaminação microbiológica.

Aplicação: Utilizado para verificar a eficácia da sanitização, medindo a quantidade de ATP residual em superfícies antes e depois da sanitização.

Análise de Cultura Microbiológica
Descrição: Coleta de amostras em superfícies críticas para análise em laboratório microbiológico, onde serão cultivadas colônias de bactérias e fungos presentes, permitindo identificar e quantificar microrganismos.

Aplicação: Fornece uma análise mais detalhada e específica, podendo identificar a presença de patógenos específicos (ex.: E. coli, Salmonella).

Teste de Qualidade do Ar (para ambientes)
Descrição: Coleta e análise de amostras do ar para verificar a presença de microrganismos, alérgenos e partículas em suspensão, especialmente em locais de alta circulação.

Aplicação: Essencial em ambientes fechados onde a qualidade do ar pode ser afetada por métodos inadequados de sanitização.

Avaliação Quantitativa de Resíduos de Produtos Químicos
Descrição: Testes para verificar a presença residual de produtos químicos (desinfetantes ou sanitizantes) após a aplicação, para garantir que os níveis estejam seguros para ocupação humana.

Aplicação: Importante para garantir que as áreas estejam seguras após a sanitização, evitando possíveis reações alérgicas ou contaminações.

Teste de Eficiência de Equipamentos (Nebulizadores, UV, etc.)
Descrição: Avaliação técnica e regulagem dos equipamentos utilizados na sanitização, como nebulizadores ou luz ultravioleta, para assegurar que estão funcionando corretamente e com a potência ideal.

Aplicação: Garante que os equipamentos utilizados estão operando de forma eficiente e eficaz, maximizando os resultados da sanitização.

Necessidade de Inclusão desses Ensaios
Essas análises quantitativas e ensaios podem ser importantes ou até mesmo obrigatórios dependendo do tipo de ambiente e dos protocolos sanitários exigidos para cada setor (como saúde, transporte público, indústrias de alimentos). Para definir a necessidade de cada teste, é recomendável avaliar:

Normas Técnicas e Regulamentações: Certos ambientes exigem níveis de sanitização específicos, com comprovação por análises quantitativas.
Riscos Associados: Em locais de alto risco de contaminação, ensaios são essenciais para verificar se a sanitização foi eficaz.
Requisitos do Cliente: Caso o cliente solicite comprovação quantitativa da sanitização, esses testes tornam-se necessários.

Inclusão no Escopo
Caso esses ensaios sejam exigidos ou recomendados, será apresentado custos e prazos adicionais associados, pois eles demandam tempo de análise em laboratório e equipamentos especializados.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Complementos

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Outros eleemntos quando pertinentes e contratados:
Procedimentos ocupacionais para a realização da inspeção;

Inspeção de isolamento do local para o serviço;
Verificação qualitativa do ambiente;
Análise visual de limpeza;
Práticas analíticas de amostragem;
Definição de metodologia de ensaio do nível de limpeza;
Verificação de presença de ácaros, bactérias e fungos;
Análise com hipoclorito de sódio;
Verificação da substância sanitizante adequada;
Qualidade da água para lavagem;
Materiais utilizados durante a limpeza e desinfecção;

Inspeção de associação de limpadores com sanitizantes/desinfetantes;
Descrição de limpeza em superfícies;
Análise da ficha técnica do produto;

Verificação de ação química do produto;
Medição de partículas em suspensão no ar;
Avaliação microbiólogica;
Cuidados no uso e manipulação dos produtos químicos;
Tipos de superfícies e orientações para higienização;
Produtos químicos para higienização;
Ensaio para detecção de pontos de vazamento no sistema de filtro instalado;
Análise do tempo usado para aplicação;

Inspeção de Limitações de aplicação;
Definição de periodicidade do serviço;

Identificação da presença de substâncias ativas não permitidas;
Verificação continuada do processo;
Documentações pertinentes ao veículo ou ambiente;
Avaliação qualitativa final.

Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Sanitização Veículo e Ambientes

4.2 Limpeza bruta
Todas as superfícies críticas do hardware do sistema devem sofrer a limpeza bruta para remover a sujeira, grãos abrasivos, crostas, corrosão, graxa, óleo e outras substâncias estranhas antes de qualquer processo de limpeza de precisão. Os itens metálicos devem sofrer tratamento de superfície (limpos, passivados e/ou banhados), conforme aplicável, para impedir a contaminação e a corrosão latente. Os itens montados que não são sujeitos a este tipo de tratamento devem ser tratados antes da montagem. As áreas da superfície degradada durante a subsequente fabricação e montagem devem ser reprocessadas, conforme requerido, para restaurar o acabamento protetor original.
4.4.2 Agentes ácidos de limpeza
Agentes ácidos de limpeza são usados para remover a contaminação (por exemplo, crostas de solda, filmes óxidos e de corrosão que não são removíveis por outras soluções). Os agentes ácidos de limpeza incluem o ácido nítrico, ácido hidroclórico inibido, ácido crômico, ácido sulfúrico inibido, ácido fosfórico inibido, desoxidantes ácidos mistos e ácido fosfórico alcoólico.
4.4.3 Agentes de limpeza alcalinos
Agentes de limpeza alcalinos são usados para remover a contaminação orgânica e inorgânica (por exemplo, graxa, detritos da oficina, crostas e óxidos metálicos solúveis). Os agentes de limpeza alcalinos atacam certos metais, como o alumínio ou zinco. Tipos de agentes de limpeza alcalinos incluem os decapantes alcalinos da corrosão. agentes alcalinos de limpeza pesada, alcalinos líquidos, álcalis e álcalis com nitratos e fosfatos.
4.4.4 Desengraxantes (solventes aquosos e orgânicos)
Desengraxantes são usados para remover algumas formas de contaminação orgânica (por exemplo, óleos. graxas e combustíveis hidrocarbonos).
4.4.5 Detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave
Detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave são usados para remover a contaminação orgânica e inorgânica (por exemplo, óleos, gorduras, detritos da oficina e graxa). Os detergentes e agentes alcalinos de limpeza suave incluem os agentes de limpeza alcalinos inibidos (agentes alcalinos de limpeza suave), sabões e detergentes.
F: NBR ISO 14952-4

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Laudo Sanitização Veículo e Ambientes: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.