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Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
F: FPK

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

A principal finalidade da Elaboração de Laudo Pericial Sobre a Qualidade de Máscaras de Proteção é a verificação da qualidade das máscaras para uso diário dos colaboradores, levando em consideração seu bom desempenho para proteção dos usuários.

Nome Técnico: INSPEÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DE MÁSCARAS: AVALIAÇÃO COMPLETA PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA E A PROTEÇÃO DAS MÁSCARAS CONFORME NORMAS DE SEGURANÇA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 124728

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um documento técnico fundamental que garante a proteção dos colaboradores em ambientes que exigem o uso de máscaras.

Este laudo avalia a eficácia e a segurança dos equipamentos de proteção individual (EPIs), além de identificar questões de insalubridade.

Através dele, assegura-se que as máscaras atendem aos padrões de qualidade exigidos. Vamos conhecer a importância desse laudo, como é realizada a avaliação e quais são os principais tipos de máscaras de proteção.

Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança - Laudo Pericial Qualidade Máscaras
Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança

O que é um Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras?

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um relatório elaborado por especialistas que visa verificar e relatar a eficácia das máscaras de proteção utilizadas diariamente. Este laudo analisa fatores como a filtragem de partículas, a respirabilidade e a adequação dos materiais utilizados.

É fundamental para garantir que as máscaras ofereçam a proteção necessária contra agentes nocivos, principalmente em ambientes com alta exposição a contaminantes. Além disso, o documento identifica riscos à saúde dos usuários, assegurando que as máscaras utilizadas atendam aos padrões de segurança.

A elaboração desse laudo não é apenas uma formalidade; é uma exigência legal e técnica. Isso garante que os EPIs utilizados estejam em conformidade com as normas regulamentadoras, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro.

A falta de um laudo adequado pode resultar em sérias consequências para a saúde dos colaboradores e para a reputação da empresa.

Qual a Importância do Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras?

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras desempenha um papel significativo em diversas áreas. Primeiramente, ele assegura que os colaboradores estejam protegidos de riscos à saúde.

A proteção adequada é essencial em setores como saúde, indústria e construção, onde a exposição a agentes patogênicos e contaminantes é comum. Além de proteger a saúde dos trabalhadores, o laudo ajuda a empresa a evitar sanções legais, garantindo conformidade com as normas regulamentadoras.

Essa conformidade não apenas protege os colaboradores, mas também resguarda a empresa de penalizações e litígios. A elaboração do laudo demonstra o comprometimento da empresa com a saúde e segurança dos trabalhadores, refletindo uma cultura organizacional responsável.

A adoção de medidas corretivas, quando necessário, melhora as condições de trabalho e promove um ambiente mais seguro. Isso não apenas beneficia os colaboradores, mas também contribui para a produtividade geral da equipe, já que um ambiente seguro e saudável favorece o desempenho.

Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança - Laudo Pericial Qualidade Máscaras
Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança

Quais os Tipos de Máscaras de Proteção?

Existem diversos tipos de máscaras de proteção, cada uma projetada para atender a necessidades específicas. As máscaras cirúrgicas, por exemplo, são amplamente utilizadas em ambientes médicos. Elas protegem contra fluidos e oferecem uma barreira eficaz contra agentes patogênicos.

As máscaras respiratórias, como as N95 ou PFF2, filtram partículas no ar e são adequadas para ambientes com alta concentração de contaminantes, como fábricas e laboratórios. As máscaras de tecido, embora menos eficazes que as cirúrgicas, ainda oferecem alguma proteção e são amplamente utilizadas em situações cotidianas.

Elas se tornaram populares durante a pandemia, quando o uso de máscaras se tornou uma norma social. Por fim, as máscaras de proteção contra poeira são indicadas para atividades industriais, protegendo contra partículas sólidas que podem ser prejudiciais à saúde.

Como é Realizada a Avaliação da Qualidade das Máscaras?

A avaliação da qualidade das máscaras é um processo rigoroso que envolve diversas etapas. Os especialistas utilizam equipamentos de medição avançados para garantir resultados precisos e confiáveis. A análise deve incluir a verificação dos materiais utilizados na fabricação das máscaras.

É crucial garantir que esses materiais sejam seguros e não causem irritação ou reações adversas aos usuários. A durabilidade do produto também é uma consideração importante, assegurando que as máscaras mantenham seu desempenho mesmo após múltiplos usos.

Esse relatório serve como um guia para a empresa, ajudando na tomada de decisões sobre a adoção de novos modelos de máscaras ou na implementação de melhorias nos processos de trabalho.

Questões de Insalubridade Relacionadas ao Uso de Máscaras

Questões de insalubridade podem surgir em ambientes onde os colaboradores precisam usar máscaras por longos períodos. Caso as máscaras apresentem problemas de qualidade, o laudo pode recomendar alternativas mais adequadas.

A identificação precoce de riscos é necessária para proteger a saúde dos colaboradores, evitando complicações que podem resultar em afastamentos e perda de produtividade. A análise das condições de uso e a adequação das máscaras também contribuem para a prevenção de problemas de saúde a longo prazo.

A saúde dos colaboradores deve ser sempre uma prioridade, e a realização do laudo pericial é um passo importante nesse sentido.

Benefícios da Elaboração do Laudo Pericial

A elaboração do Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras oferece diversos benefícios para as empresas. Primeiramente, garante a proteção dos colaboradores, reduzindo riscos à saúde. Isso é especialmente importante em setores onde a exposição a contaminantes é alta.

A conformidade com as normas legais evita penalizações e promove a imagem da empresa como responsável e comprometida com a saúde e segurança de seus colaboradores. Um ambiente de trabalho seguro não apenas melhora a satisfação dos funcionários, mas também atrai talentos e fortalece a reputação da empresa no mercado.

O laudo também contribui para a identificação de melhorias nos processos de trabalho. A troca de equipamentos ineficazes não apenas melhora a segurança, mas também pode aumentar a eficiência e a produtividade da equipe.

Ao demonstrar comprometimento com a saúde dos colaboradores, as empresas fortalecem a confiança e a motivação da equipe, resultando em um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

Como Solicitar o Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras?

Para assegurar a qualidade das máscaras de proteção em sua empresa, solicite o Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras. Nossa equipe de especialistas está pronta para realizar a avaliação e elaborar um relatório detalhado.

Entre em contato conosco e garanta a segurança dos seus colaboradores com um laudo técnico que atende a todas as exigências legais e normativas. Investir na saúde e segurança dos colaboradores é, sobretudo, uma responsabilidade que toda empresa deve assumir.

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é, portanto, uma ferramenta essencial nesse processo, garantindo que todos os colaboradores estejam adequadamente protegidos e que a empresa esteja em conformidade com as normas regulamentadoras.

Conclusão

Em resumo, o Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um documento essencial que assegura a proteção dos colaboradores em ambientes que exigem o uso de máscaras.

Sendo assim, através da avaliação rigorosa, as empresas garantem que estão cumprindo com as normas de segurança e saúde, protegendo seus colaboradores de riscos à saúde. Além disso, a realização desse laudo traz benefícios significativos para a produtividade e a imagem corporativa da empresa.

Portanto, não subestime a importância de um ambiente de trabalho seguro e saudável. A realização do Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um investimento que traz retornos significativos a longo prazo, tanto para os colaboradores quanto para a organização.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

5 Requisitos
5.1 Requisitos gerais
5.1.1 Em todos os ensaios, todas as amostras devem satisfazer todos os requisitos especificados nesta Norma.
5.1.2 Os ensaios devem ser realizados nas condições de temperatura e umidade ambientes.
5.1.3 Os ensaios devem ser conduzidos de tal modo que o ar ou o aerossol de ensaio passe através de toda a superfície de entrada de ar durante o uso da PFF.
5.1.4 Os valores especificados nesta Norma são expressos em valores nominais. Excluindo limites de temperatura, valores não especificados como máximo ou mínimo estão sujeitos a uma tolerância de ± 5 cito. A temperatura ambiente deve estar entre 15 “C e 30 “C. estando os limites de temperatura sujeitos a uma exatidão de ± 1 ‘C.
5.2 Materiais
5.2.1 A PFF deve ser feita de material que suporte o manuseio e uso durante o período de uso para a qual foi projetada.
5.2.2 Os materiais utilizados que entram em contato com a pele não podem ser conhecidos como causadores de irritação ou efeitos adversos à saúde.
5.2.3 Qualquer material liberado pelo meio filtrante e pelo fluxo de ar através deste meio não pode constituir risco ou incômodo para o usuário.
5.2.4 O acabamento de qualquer parte da PFF que possa entrar em contato com o usuário deve estar livre de rebarbas ou cantos vivos.
5.2.5 Os requisitos descritos em 5.2.1 a 5.2.4 devem ser avaliados por inspeção visual (ver 7.1).
5.3 Partes desmontáveis
Todas as partes desmontáveis (se existentes) devem ser facilmente conectadas e mantidas firme-mente na peça, preferivelmente sem o uso de ferramentas. A inspeção visual deve ser feita de acordo com 7.1.
5.4 Resistência à vibração
5.4.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de vibra-ção (ver Tabela 3). Depois de submetidas ao condicionamento de vibração, as PFF não podem apresentar defeitos mecânicos e devem satisfazer os requisitos de penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7). O condicionamento de vibração simula impactos sofridos pelas PFF em situações de transporte e manuseio.
5.4.2 O condicionamento de vibração deve ser realizado de acordo com 7.2.
5.4.3 A inspeção visual deve ser realizada de acordo com 7.1.
5.5 Resistência à temperatura
5.5.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento térmico, (ver Tabela 3).
5.5.2 Quando submetidas ao condicionamento térmico (ver 7.3), as PFF não podem colapsar.
5.5.3 Após o condicionamento térmico, as PFF não podem apresentar sinais de danos que compro-metam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de inflama-bilidade (ver 7.9), resistência à respiração (ver 7.5), penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7).
5.5.4 O condicionamento térmico deve ser realizado de acordo com 7.3 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.6 Simulação de uso
5.6.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de simulação de uso. O condicionamento simula em bancada o comportamento da PFF, quando utilizada pelo usuário (ar a 37 ‘C e saturado de umidade).
5.6.2 Quando submetidas ao condicionamento de simulação de uso (ver 7.4) as PFF não podem colapsar.
5.6.3 Após submetida ao condicionamento de simulação de uso, as PFF não podem apresentar sinais de danos mecânicos na peça facial ou nos tirantes que comprometam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de resistência à respiração (ver 7.5) e de penetração através do filtro (ver 7.6).
5.6.4 O condicionamento de simulação de uso deve ser realizado de acordo com 7.4 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.7 Resistência à respiração
5.7.1 A resistência à respiração imposta pelas PFF, com válvula ou sem válvula, deve ser a mais baixa possível e, em nenhum caso, deve exceder os valores especificados na Tabela 1.
5.7.2 O ensaio de resistência à respiração deve ser realizado em amostras como recebidas e sub-metidas aos condicionamentos térmico (ver 7.3) e de simulação de uso (ver 7.4), de acordo com o especificado na Tabela 3.
5.7.3 O ensaio de resistência à respiração deve ser feito de acordo com 7.5.
5.8 Penetração através do filtro
5.8.1 A penetração dos aerossóis de ensaio através do filtro da PFF não pode exceder em momento algum os valores contidos na Tabela 2.
5.8.2 O ensaio de penetração através do filtro da PFF deve ser realizado em amostras como re-cebidas e submetidas aos condicionamentos de vibração, de simulação de uso e térmico, conforme especificado na Tabela 3.
5.8.3 O ensaio de penetração através do filtro deve ser realizado com o aerossol de cloreto de sódio. Se a PFF for indicada também para a remoção de partículas oleosas, deve ser realizado o ensaio de penetração com óleo de parafina ou dioctil ftalato (DOP). Outros tipos de aerossóis oleosos podem ser usados, desde que uma correlação seja estabelecida.
5.8.4 A penetração deve ser medida durante o carregamento da PFF com 150 mg de aerossol de cloreto de sódio e 150 mg de aerossol de óleo de parafina ou dioctil Italato (DOP), respectivamente.
5.8.5 O ensaio penetração deve ser feito de acordo com 7.6.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

INSPEÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DE MÁSCARAS: AVALIAÇÃO COMPLETA PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA E A PROTEÇÃO DAS MÁSCARAS CONFORME NORMAS DE SEGURANÇA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada da qualidade das máscaras de proteção, avaliando sua eficácia e conformidade com as normas de segurança estabelecidas. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Levantamento de informações sobre as máscaras a serem inspecionadas, incluindo modelos, especificações e condições de uso.
Definição das metodologias de avaliação, incluindo os critérios técnicos a serem analisados (material, vedação, eficiência de filtragem, etc.).
Planejamento de testes e instrumentos necessários para a inspeção, como medidores de vazamento e testes de respiração.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das máscaras para verificar aspectos como integridade do material, presença de defeitos visíveis, qualidade de costura e ajuste.
Avaliação da vedação das máscaras, verificando possíveis vazamentos durante a adaptação ao rosto, utilizando os testes adequados.
Realização de testes de eficiência de filtragem, verificando a capacidade das máscaras em filtrar partículas conforme especificado pelo fabricante.
Análise do conforto e da ergonomia, verificando como a máscara se adapta ao usuário durante o uso prolongado.
Avaliação do sistema de fixação (elástico, tiras), verificando se proporciona um ajuste adequado e confortável.

Análise Técnica:
Comparação dos resultados dos testes realizados com as especificações do fabricante e as exigências das normas de segurança aplicáveis.
Identificação de não conformidades, como falhas no material, vedação inadequada ou eficiência de filtragem abaixo do especificado.
Emissão de parecer técnico sobre a conformidade das máscaras com os padrões de segurança e eficácia exigidos.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos testes realizados e dos resultados obtidos.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que ilustrem os resultados da inspeção e análise técnica.
Apresentação das conclusões sobre a qualidade das máscaras, com recomendações para correção de falhas ou melhoria dos processos de fabricação e testes.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, se necessário, para assegurar a eficácia das máscaras.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de máscaras a serem avaliadas e a complexidade dos testes exigidos.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será conforme as etapas descritas acima, com prazo determinado conforme a complexidade dos testes e da análise necessária.

Conclusão:
Este escopo técnico garante uma avaliação detalhada e minuciosa da qualidade das máscaras, assegurando a proteção e eficácia do equipamento conforme as normas de segurança exigidas. O relatório técnico pericial e a ART formalizam as ações executadas e fornecem uma base sólida para as próximas etapas ou correções necessárias.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

INSPEÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DE MÁSCARAS: AVALIAÇÃO COMPLETA PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA E A PROTEÇÃO DAS MÁSCARAS CONFORME NORMAS DE SEGURANÇA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada da qualidade das máscaras de proteção, avaliando sua eficácia e conformidade com as normas de segurança estabelecidas. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Levantamento de informações sobre as máscaras a serem inspecionadas, incluindo modelos, especificações e condições de uso.
Definição das metodologias de avaliação, incluindo os critérios técnicos a serem analisados (material, vedação, eficiência de filtragem, etc.).
Planejamento de testes e instrumentos necessários para a inspeção, como medidores de vazamento e testes de respiração.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das máscaras para verificar aspectos como integridade do material, presença de defeitos visíveis, qualidade de costura e ajuste.
Avaliação da vedação das máscaras, verificando possíveis vazamentos durante a adaptação ao rosto, utilizando os testes adequados.
Realização de testes de eficiência de filtragem, verificando a capacidade das máscaras em filtrar partículas conforme especificado pelo fabricante.
Análise do conforto e da ergonomia, verificando como a máscara se adapta ao usuário durante o uso prolongado.
Avaliação do sistema de fixação (elástico, tiras), verificando se proporciona um ajuste adequado e confortável.

Análise Técnica:
Comparação dos resultados dos testes realizados com as especificações do fabricante e as exigências das normas de segurança aplicáveis.
Identificação de não conformidades, como falhas no material, vedação inadequada ou eficiência de filtragem abaixo do especificado.
Emissão de parecer técnico sobre a conformidade das máscaras com os padrões de segurança e eficácia exigidos.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos testes realizados e dos resultados obtidos.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que ilustrem os resultados da inspeção e análise técnica.
Apresentação das conclusões sobre a qualidade das máscaras, com recomendações para correção de falhas ou melhoria dos processos de fabricação e testes.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, se necessário, para assegurar a eficácia das máscaras.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de máscaras a serem avaliadas e a complexidade dos testes exigidos.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será conforme as etapas descritas acima, com prazo determinado conforme a complexidade dos testes e da análise necessária.

Conclusão:
Este escopo técnico garante uma avaliação detalhada e minuciosa da qualidade das máscaras, assegurando a proteção e eficácia do equipamento conforme as normas de segurança exigidas. O relatório técnico pericial e a ART formalizam as ações executadas e fornecem uma base sólida para as próximas etapas ou correções necessárias.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Referências Normativas

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
Funda centro – Programa de Proteção Respiratória;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
ABNT ISO – 18184: Determination of antiviral activity of textile products (Determinação da atividade antiviral de produtos têxteis);
ABNT NBR – 12543 – Equipamentos de proteção respiratória – Terminologia;
ABNT NBR 13716 – Equipamento de proteção respiratória – Máscara autônoma de ar comprimido com circuito aberto;
ABNT NBR 14673 – Materiais têxteis – Determinação da irritabilidade dérmica;
ABNT NBR 13694 – Equipamentos de proteção respiratória – Peças semifacial e um quarto facial;
ABNT NBR 13698 – Equipamento de proteção respiratória – Peça semifacial filtrante para partículas;
ABNT NBR 13696 – Equipamento de proteção respiratória – Filtros químicos e combinados

Protocolo  – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota:
Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Validade

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Complementos

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimento filmado para ausência de dúvidas;
Avaliação seguindo os parâmetros da Funda centro;
Verificações de conformidade com a NBR’s aplicáveis;
Adequações normativas pertinentes – se necessário;
Verificação de qualidade técnica de fabricação das máscaras;
Análise de fixação à face;
Inspeção de vedação;
Vírus e célula hospedeira;

Análise dos reagentes e dos meios;
Preparação para o teste vírus;
Cultura celular para ensaio de título de vírus infeccioso;
Diluição para suspensão de vírus;
Determinação da porcentagem de vedação;
Checagem dos métodos de vedação;
Conteúdo de CO2 no ar inalado;
Verificação da eficácia dos métodos de vedação;
Inspeção de afastador nasal;
Checagem de linhas e formas de costura;
Verificação de partes desmontáveis;
Verificação de aparelhagem e amostragem;
Condicionamento de vibração;
Execução do fit test e análise comparativa;
Inspeção e teste de resistência à temperatura;
Checagem de penetração através do filtro;
Teste de penetração com cloreto de sódio;
Ensaio de tração e válvula de exalação;
Ensaio de comparação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

5 Requisitos
5.1 Requisitos gerais
5.1.1 Em todos os ensaios, todas as amostras devem satisfazer todos os requisitos especificados nesta Norma.
5.1.2 Os ensaios devem ser realizados nas condições de temperatura e umidade ambientes.
5.1.3 Os ensaios devem ser conduzidos de tal modo que o ar ou o aerossol de ensaio passe através de toda a superfície de entrada de ar durante o uso da PFF.
5.1.4 Os valores especificados nesta Norma são expressos em valores nominais. Excluindo limites de temperatura, valores não especificados como máximo ou mínimo estão sujeitos a uma tolerância de ± 5 cito. A temperatura ambiente deve estar entre 15 “C e 30 “C. estando os limites de temperatura sujeitos a uma exatidão de ± 1 ‘C.
5.2 Materiais
5.2.1 A PFF deve ser feita de material que suporte o manuseio e uso durante o período de uso para a qual foi projetada.
5.2.2 Os materiais utilizados que entram em contato com a pele não podem ser conhecidos como causadores de irritação ou efeitos adversos à saúde.
5.2.3 Qualquer material liberado pelo meio filtrante e pelo fluxo de ar através deste meio não pode constituir risco ou incômodo para o usuário.
5.2.4 O acabamento de qualquer parte da PFF que possa entrar em contato com o usuário deve estar livre de rebarbas ou cantos vivos.
5.2.5 Os requisitos descritos em 5.2.1 a 5.2.4 devem ser avaliados por inspeção visual (ver 7.1).
5.3 Partes desmontáveis
Todas as partes desmontáveis (se existentes) devem ser facilmente conectadas e mantidas firme-mente na peça, preferivelmente sem o uso de ferramentas. A inspeção visual deve ser feita de acordo com 7.1.
5.4 Resistência à vibração
5.4.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de vibra-ção (ver Tabela 3). Depois de submetidas ao condicionamento de vibração, as PFF não podem apresentar defeitos mecânicos e devem satisfazer os requisitos de penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7). O condicionamento de vibração simula impactos sofridos pelas PFF em situações de transporte e manuseio.
5.4.2 O condicionamento de vibração deve ser realizado de acordo com 7.2.
5.4.3 A inspeção visual deve ser realizada de acordo com 7.1.
5.5 Resistência à temperatura
5.5.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento térmico, (ver Tabela 3).
5.5.2 Quando submetidas ao condicionamento térmico (ver 7.3), as PFF não podem colapsar.
5.5.3 Após o condicionamento térmico, as PFF não podem apresentar sinais de danos que compro-metam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de inflama-bilidade (ver 7.9), resistência à respiração (ver 7.5), penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7).
5.5.4 O condicionamento térmico deve ser realizado de acordo com 7.3 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.6 Simulação de uso
5.6.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de simulação de uso. O condicionamento simula em bancada o comportamento da PFF, quando utilizada pelo usuário (ar a 37 ‘C e saturado de umidade).
5.6.2 Quando submetidas ao condicionamento de simulação de uso (ver 7.4) as PFF não podem colapsar.
5.6.3 Após submetida ao condicionamento de simulação de uso, as PFF não podem apresentar sinais de danos mecânicos na peça facial ou nos tirantes que comprometam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de resistência à respiração (ver 7.5) e de penetração através do filtro (ver 7.6).
5.6.4 O condicionamento de simulação de uso deve ser realizado de acordo com 7.4 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.7 Resistência à respiração
5.7.1 A resistência à respiração imposta pelas PFF, com válvula ou sem válvula, deve ser a mais baixa possível e, em nenhum caso, deve exceder os valores especificados na Tabela 1.
5.7.2 O ensaio de resistência à respiração deve ser realizado em amostras como recebidas e sub-metidas aos condicionamentos térmico (ver 7.3) e de simulação de uso (ver 7.4), de acordo com o especificado na Tabela 3.
5.7.3 O ensaio de resistência à respiração deve ser feito de acordo com 7.5.
5.8 Penetração através do filtro
5.8.1 A penetração dos aerossóis de ensaio através do filtro da PFF não pode exceder em momento algum os valores contidos na Tabela 2.
5.8.2 O ensaio de penetração através do filtro da PFF deve ser realizado em amostras como re-cebidas e submetidas aos condicionamentos de vibração, de simulação de uso e térmico, conforme especificado na Tabela 3.
5.8.3 O ensaio de penetração através do filtro deve ser realizado com o aerossol de cloreto de sódio. Se a PFF for indicada também para a remoção de partículas oleosas, deve ser realizado o ensaio de penetração com óleo de parafina ou dioctil ftalato (DOP). Outros tipos de aerossóis oleosos podem ser usados, desde que uma correlação seja estabelecida.
5.8.4 A penetração deve ser medida durante o carregamento da PFF com 150 mg de aerossol de cloreto de sódio e 150 mg de aerossol de óleo de parafina ou dioctil Italato (DOP), respectivamente.
5.8.5 O ensaio penetração deve ser feito de acordo com 7.6.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

INSPEÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DE MÁSCARAS: AVALIAÇÃO COMPLETA PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA E A PROTEÇÃO DAS MÁSCARAS CONFORME NORMAS DE SEGURANÇA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada da qualidade das máscaras de proteção, avaliando sua eficácia e conformidade com as normas de segurança estabelecidas. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Levantamento de informações sobre as máscaras a serem inspecionadas, incluindo modelos, especificações e condições de uso.
Definição das metodologias de avaliação, incluindo os critérios técnicos a serem analisados (material, vedação, eficiência de filtragem, etc.).
Planejamento de testes e instrumentos necessários para a inspeção, como medidores de vazamento e testes de respiração.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das máscaras para verificar aspectos como integridade do material, presença de defeitos visíveis, qualidade de costura e ajuste.
Avaliação da vedação das máscaras, verificando possíveis vazamentos durante a adaptação ao rosto, utilizando os testes adequados.
Realização de testes de eficiência de filtragem, verificando a capacidade das máscaras em filtrar partículas conforme especificado pelo fabricante.
Análise do conforto e da ergonomia, verificando como a máscara se adapta ao usuário durante o uso prolongado.
Avaliação do sistema de fixação (elástico, tiras), verificando se proporciona um ajuste adequado e confortável.

Análise Técnica:
Comparação dos resultados dos testes realizados com as especificações do fabricante e as exigências das normas de segurança aplicáveis.
Identificação de não conformidades, como falhas no material, vedação inadequada ou eficiência de filtragem abaixo do especificado.
Emissão de parecer técnico sobre a conformidade das máscaras com os padrões de segurança e eficácia exigidos.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos testes realizados e dos resultados obtidos.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que ilustrem os resultados da inspeção e análise técnica.
Apresentação das conclusões sobre a qualidade das máscaras, com recomendações para correção de falhas ou melhoria dos processos de fabricação e testes.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, se necessário, para assegurar a eficácia das máscaras.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de máscaras a serem avaliadas e a complexidade dos testes exigidos.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será conforme as etapas descritas acima, com prazo determinado conforme a complexidade dos testes e da análise necessária.

Conclusão:
Este escopo técnico garante uma avaliação detalhada e minuciosa da qualidade das máscaras, assegurando a proteção e eficácia do equipamento conforme as normas de segurança exigidas. O relatório técnico pericial e a ART formalizam as ações executadas e fornecem uma base sólida para as próximas etapas ou correções necessárias.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Complementos

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimento filmado para ausência de dúvidas;
Avaliação seguindo os parâmetros da Funda centro;
Verificações de conformidade com a NBR’s aplicáveis;
Adequações normativas pertinentes – se necessário;
Verificação de qualidade técnica de fabricação das máscaras;
Análise de fixação à face;
Inspeção de vedação;
Vírus e célula hospedeira;

Análise dos reagentes e dos meios;
Preparação para o teste vírus;
Cultura celular para ensaio de título de vírus infeccioso;
Diluição para suspensão de vírus;
Determinação da porcentagem de vedação;
Checagem dos métodos de vedação;
Conteúdo de CO2 no ar inalado;
Verificação da eficácia dos métodos de vedação;
Inspeção de afastador nasal;
Checagem de linhas e formas de costura;
Verificação de partes desmontáveis;
Verificação de aparelhagem e amostragem;
Condicionamento de vibração;
Execução do fit test e análise comparativa;
Inspeção e teste de resistência à temperatura;
Checagem de penetração através do filtro;
Teste de penetração com cloreto de sódio;
Ensaio de tração e válvula de exalação;
Ensaio de comparação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

5 Requisitos
5.1 Requisitos gerais
5.1.1 Em todos os ensaios, todas as amostras devem satisfazer todos os requisitos especificados nesta Norma.
5.1.2 Os ensaios devem ser realizados nas condições de temperatura e umidade ambientes.
5.1.3 Os ensaios devem ser conduzidos de tal modo que o ar ou o aerossol de ensaio passe através de toda a superfície de entrada de ar durante o uso da PFF.
5.1.4 Os valores especificados nesta Norma são expressos em valores nominais. Excluindo limites de temperatura, valores não especificados como máximo ou mínimo estão sujeitos a uma tolerância de ± 5 cito. A temperatura ambiente deve estar entre 15 “C e 30 “C. estando os limites de temperatura sujeitos a uma exatidão de ± 1 ‘C.
5.2 Materiais
5.2.1 A PFF deve ser feita de material que suporte o manuseio e uso durante o período de uso para a qual foi projetada.
5.2.2 Os materiais utilizados que entram em contato com a pele não podem ser conhecidos como causadores de irritação ou efeitos adversos à saúde.
5.2.3 Qualquer material liberado pelo meio filtrante e pelo fluxo de ar através deste meio não pode constituir risco ou incômodo para o usuário.
5.2.4 O acabamento de qualquer parte da PFF que possa entrar em contato com o usuário deve estar livre de rebarbas ou cantos vivos.
5.2.5 Os requisitos descritos em 5.2.1 a 5.2.4 devem ser avaliados por inspeção visual (ver 7.1).
5.3 Partes desmontáveis
Todas as partes desmontáveis (se existentes) devem ser facilmente conectadas e mantidas firme-mente na peça, preferivelmente sem o uso de ferramentas. A inspeção visual deve ser feita de acordo com 7.1.
5.4 Resistência à vibração
5.4.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de vibra-ção (ver Tabela 3). Depois de submetidas ao condicionamento de vibração, as PFF não podem apresentar defeitos mecânicos e devem satisfazer os requisitos de penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7). O condicionamento de vibração simula impactos sofridos pelas PFF em situações de transporte e manuseio.
5.4.2 O condicionamento de vibração deve ser realizado de acordo com 7.2.
5.4.3 A inspeção visual deve ser realizada de acordo com 7.1.
5.5 Resistência à temperatura
5.5.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento térmico, (ver Tabela 3).
5.5.2 Quando submetidas ao condicionamento térmico (ver 7.3), as PFF não podem colapsar.
5.5.3 Após o condicionamento térmico, as PFF não podem apresentar sinais de danos que compro-metam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de inflama-bilidade (ver 7.9), resistência à respiração (ver 7.5), penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7).
5.5.4 O condicionamento térmico deve ser realizado de acordo com 7.3 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.6 Simulação de uso
5.6.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de simulação de uso. O condicionamento simula em bancada o comportamento da PFF, quando utilizada pelo usuário (ar a 37 ‘C e saturado de umidade).
5.6.2 Quando submetidas ao condicionamento de simulação de uso (ver 7.4) as PFF não podem colapsar.
5.6.3 Após submetida ao condicionamento de simulação de uso, as PFF não podem apresentar sinais de danos mecânicos na peça facial ou nos tirantes que comprometam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de resistência à respiração (ver 7.5) e de penetração através do filtro (ver 7.6).
5.6.4 O condicionamento de simulação de uso deve ser realizado de acordo com 7.4 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.7 Resistência à respiração
5.7.1 A resistência à respiração imposta pelas PFF, com válvula ou sem válvula, deve ser a mais baixa possível e, em nenhum caso, deve exceder os valores especificados na Tabela 1.
5.7.2 O ensaio de resistência à respiração deve ser realizado em amostras como recebidas e sub-metidas aos condicionamentos térmico (ver 7.3) e de simulação de uso (ver 7.4), de acordo com o especificado na Tabela 3.
5.7.3 O ensaio de resistência à respiração deve ser feito de acordo com 7.5.
5.8 Penetração através do filtro
5.8.1 A penetração dos aerossóis de ensaio através do filtro da PFF não pode exceder em momento algum os valores contidos na Tabela 2.
5.8.2 O ensaio de penetração através do filtro da PFF deve ser realizado em amostras como re-cebidas e submetidas aos condicionamentos de vibração, de simulação de uso e térmico, conforme especificado na Tabela 3.
5.8.3 O ensaio de penetração através do filtro deve ser realizado com o aerossol de cloreto de sódio. Se a PFF for indicada também para a remoção de partículas oleosas, deve ser realizado o ensaio de penetração com óleo de parafina ou dioctil ftalato (DOP). Outros tipos de aerossóis oleosos podem ser usados, desde que uma correlação seja estabelecida.
5.8.4 A penetração deve ser medida durante o carregamento da PFF com 150 mg de aerossol de cloreto de sódio e 150 mg de aerossol de óleo de parafina ou dioctil Italato (DOP), respectivamente.
5.8.5 O ensaio penetração deve ser feito de acordo com 7.6.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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