Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
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Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

A principal finalidade da Elaboração de Laudo Pericial Sobre a Qualidade de Máscaras de Proteção é a verificação da qualidade das máscaras para uso diário dos colaboradores, levando em consideração seu bom desempenho para proteção dos usuários.

Nome Técnico: INSPEÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DE MÁSCARAS: AVALIAÇÃO COMPLETA PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA E A PROTEÇÃO DAS MÁSCARAS CONFORME NORMAS DE SEGURANÇA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 124728

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um documento técnico fundamental que garante a proteção dos colaboradores em ambientes que exigem o uso de máscaras.

Este laudo avalia a eficácia e a segurança dos equipamentos de proteção individual (EPIs), além de identificar questões de insalubridade.

Através dele, assegura-se que as máscaras atendem aos padrões de qualidade exigidos. Vamos conhecer a importância desse laudo, como é realizada a avaliação e quais são os principais tipos de máscaras de proteção.

Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança - Laudo Pericial Qualidade Máscaras
Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança

O que é um Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras?

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um relatório elaborado por especialistas que visa verificar e relatar a eficácia das máscaras de proteção utilizadas diariamente. Este laudo analisa fatores como a filtragem de partículas, a respirabilidade e a adequação dos materiais utilizados.

É fundamental para garantir que as máscaras ofereçam a proteção necessária contra agentes nocivos, principalmente em ambientes com alta exposição a contaminantes. Além disso, o documento identifica riscos à saúde dos usuários, assegurando que as máscaras utilizadas atendam aos padrões de segurança.

A elaboração desse laudo não é apenas uma formalidade; é uma exigência legal e técnica. Isso garante que os EPIs utilizados estejam em conformidade com as normas regulamentadoras, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro.

A falta de um laudo adequado pode resultar em sérias consequências para a saúde dos colaboradores e para a reputação da empresa.

Qual a Importância do Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras?

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras desempenha um papel significativo em diversas áreas. Primeiramente, ele assegura que os colaboradores estejam protegidos de riscos à saúde.

A proteção adequada é essencial em setores como saúde, indústria e construção, onde a exposição a agentes patogênicos e contaminantes é comum. Além de proteger a saúde dos trabalhadores, o laudo ajuda a empresa a evitar sanções legais, garantindo conformidade com as normas regulamentadoras.

Essa conformidade não apenas protege os colaboradores, mas também resguarda a empresa de penalizações e litígios. A elaboração do laudo demonstra o comprometimento da empresa com a saúde e segurança dos trabalhadores, refletindo uma cultura organizacional responsável.

A adoção de medidas corretivas, quando necessário, melhora as condições de trabalho e promove um ambiente mais seguro. Isso não apenas beneficia os colaboradores, mas também contribui para a produtividade geral da equipe, já que um ambiente seguro e saudável favorece o desempenho.

Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança - Laudo Pericial Qualidade Máscaras
Laudo Pericial de Qualidade de Máscaras: avaliação completa para assegurar a eficácia e a proteção das máscaras conforme normas de segurança

Quais os Tipos de Máscaras de Proteção?

Existem diversos tipos de máscaras de proteção, cada uma projetada para atender a necessidades específicas. As máscaras cirúrgicas, por exemplo, são amplamente utilizadas em ambientes médicos. Elas protegem contra fluidos e oferecem uma barreira eficaz contra agentes patogênicos.

As máscaras respiratórias, como as N95 ou PFF2, filtram partículas no ar e são adequadas para ambientes com alta concentração de contaminantes, como fábricas e laboratórios. As máscaras de tecido, embora menos eficazes que as cirúrgicas, ainda oferecem alguma proteção e são amplamente utilizadas em situações cotidianas.

Elas se tornaram populares durante a pandemia, quando o uso de máscaras se tornou uma norma social. Por fim, as máscaras de proteção contra poeira são indicadas para atividades industriais, protegendo contra partículas sólidas que podem ser prejudiciais à saúde.

Como é Realizada a Avaliação da Qualidade das Máscaras?

A avaliação da qualidade das máscaras é um processo rigoroso que envolve diversas etapas. Os especialistas utilizam equipamentos de medição avançados para garantir resultados precisos e confiáveis. A análise deve incluir a verificação dos materiais utilizados na fabricação das máscaras.

É crucial garantir que esses materiais sejam seguros e não causem irritação ou reações adversas aos usuários. A durabilidade do produto também é uma consideração importante, assegurando que as máscaras mantenham seu desempenho mesmo após múltiplos usos.

Esse relatório serve como um guia para a empresa, ajudando na tomada de decisões sobre a adoção de novos modelos de máscaras ou na implementação de melhorias nos processos de trabalho.

Questões de Insalubridade Relacionadas ao Uso de Máscaras

Questões de insalubridade podem surgir em ambientes onde os colaboradores precisam usar máscaras por longos períodos. Caso as máscaras apresentem problemas de qualidade, o laudo pode recomendar alternativas mais adequadas.

A identificação precoce de riscos é necessária para proteger a saúde dos colaboradores, evitando complicações que podem resultar em afastamentos e perda de produtividade. A análise das condições de uso e a adequação das máscaras também contribuem para a prevenção de problemas de saúde a longo prazo.

A saúde dos colaboradores deve ser sempre uma prioridade, e a realização do laudo pericial é um passo importante nesse sentido.

Benefícios da Elaboração do Laudo Pericial

A elaboração do Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras oferece diversos benefícios para as empresas. Primeiramente, garante a proteção dos colaboradores, reduzindo riscos à saúde. Isso é especialmente importante em setores onde a exposição a contaminantes é alta.

A conformidade com as normas legais evita penalizações e promove a imagem da empresa como responsável e comprometida com a saúde e segurança de seus colaboradores. Um ambiente de trabalho seguro não apenas melhora a satisfação dos funcionários, mas também atrai talentos e fortalece a reputação da empresa no mercado.

O laudo também contribui para a identificação de melhorias nos processos de trabalho. A troca de equipamentos ineficazes não apenas melhora a segurança, mas também pode aumentar a eficiência e a produtividade da equipe.

Ao demonstrar comprometimento com a saúde dos colaboradores, as empresas fortalecem a confiança e a motivação da equipe, resultando em um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

Como Solicitar o Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras?

Para assegurar a qualidade das máscaras de proteção em sua empresa, solicite o Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras. Nossa equipe de especialistas está pronta para realizar a avaliação e elaborar um relatório detalhado.

Entre em contato conosco e garanta a segurança dos seus colaboradores com um laudo técnico que atende a todas as exigências legais e normativas. Investir na saúde e segurança dos colaboradores é, sobretudo, uma responsabilidade que toda empresa deve assumir.

O Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é, portanto, uma ferramenta essencial nesse processo, garantindo que todos os colaboradores estejam adequadamente protegidos e que a empresa esteja em conformidade com as normas regulamentadoras.

Conclusão

Em resumo, o Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um documento essencial que assegura a proteção dos colaboradores em ambientes que exigem o uso de máscaras.

Sendo assim, através da avaliação rigorosa, as empresas garantem que estão cumprindo com as normas de segurança e saúde, protegendo seus colaboradores de riscos à saúde. Além disso, a realização desse laudo traz benefícios significativos para a produtividade e a imagem corporativa da empresa.

Portanto, não subestime a importância de um ambiente de trabalho seguro e saudável. A realização do Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras é um investimento que traz retornos significativos a longo prazo, tanto para os colaboradores quanto para a organização.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

INSPEÇÃO TÉCNICA DA QUALIDADE DE MÁSCARAS: AVALIAÇÃO COMPLETA PARA ASSEGURAR A EFICÁCIA E A PROTEÇÃO DAS MÁSCARAS CONFORME NORMAS DE SEGURANÇA, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada da qualidade das máscaras de proteção, avaliando sua eficácia e conformidade com as normas de segurança estabelecidas. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento:
Levantamento de informações sobre as máscaras a serem inspecionadas, incluindo modelos, especificações e condições de uso.
Definição das metodologias de avaliação, incluindo os critérios técnicos a serem analisados (material, vedação, eficiência de filtragem, etc.).
Planejamento de testes e instrumentos necessários para a inspeção, como medidores de vazamento e testes de respiração.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção visual das máscaras para verificar aspectos como integridade do material, presença de defeitos visíveis, qualidade de costura e ajuste.
Avaliação da vedação das máscaras, verificando possíveis vazamentos durante a adaptação ao rosto, utilizando os testes adequados.
Realização de testes de eficiência de filtragem, verificando a capacidade das máscaras em filtrar partículas conforme especificado pelo fabricante.
Análise do conforto e da ergonomia, verificando como a máscara se adapta ao usuário durante o uso prolongado.
Avaliação do sistema de fixação (elástico, tiras), verificando se proporciona um ajuste adequado e confortável.

Análise Técnica:
Comparação dos resultados dos testes realizados com as especificações do fabricante e as exigências das normas de segurança aplicáveis.
Identificação de não conformidades, como falhas no material, vedação inadequada ou eficiência de filtragem abaixo do especificado.
Emissão de parecer técnico sobre a conformidade das máscaras com os padrões de segurança e eficácia exigidos.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada dos procedimentos adotados, dos testes realizados e dos resultados obtidos.
Inclusão de gráficos, tabelas e imagens que ilustrem os resultados da inspeção e análise técnica.
Apresentação das conclusões sobre a qualidade das máscaras, com recomendações para correção de falhas ou melhoria dos processos de fabricação e testes.
Propostas de ações corretivas ou preventivas, se necessário, para assegurar a eficácia das máscaras.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Organização e entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de máscaras a serem avaliadas e a complexidade dos testes exigidos.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será conforme as etapas descritas acima, com prazo determinado conforme a complexidade dos testes e da análise necessária.

Conclusão:
Este escopo técnico garante uma avaliação detalhada e minuciosa da qualidade das máscaras, assegurando a proteção e eficácia do equipamento conforme as normas de segurança exigidas. O relatório técnico pericial e a ART formalizam as ações executadas e fornecem uma base sólida para as próximas etapas ou correções necessárias.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
Funda centro – Programa de Proteção Respiratória;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
ABNT ISO – 18184: Determination of antiviral activity of textile products (Determinação da atividade antiviral de produtos têxteis);
ABNT NBR – 12543 – Equipamentos de proteção respiratória – Terminologia;
ABNT NBR 13716 – Equipamento de proteção respiratória – Máscara autônoma de ar comprimido com circuito aberto;
ABNT NBR 14673 – Materiais têxteis – Determinação da irritabilidade dérmica;
ABNT NBR 13694 – Equipamentos de proteção respiratória – Peças semifacial e um quarto facial;
ABNT NBR 13698 – Equipamento de proteção respiratória – Peça semifacial filtrante para partículas;
ABNT NBR 13696 – Equipamento de proteção respiratória – Filtros químicos e combinados

Protocolo  – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota:
Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimento filmado para ausência de dúvidas;
Avaliação seguindo os parâmetros da Funda centro;
Verificações de conformidade com a NBR’s aplicáveis;
Adequações normativas pertinentes – se necessário;
Verificação de qualidade técnica de fabricação das máscaras;
Análise de fixação à face;
Inspeção de vedação;
Vírus e célula hospedeira;

Análise dos reagentes e dos meios;
Preparação para o teste vírus;
Cultura celular para ensaio de título de vírus infeccioso;
Diluição para suspensão de vírus;
Determinação da porcentagem de vedação;
Checagem dos métodos de vedação;
Conteúdo de CO2 no ar inalado;
Verificação da eficácia dos métodos de vedação;
Inspeção de afastador nasal;
Checagem de linhas e formas de costura;
Verificação de partes desmontáveis;
Verificação de aparelhagem e amostragem;
Condicionamento de vibração;
Execução do fit test e análise comparativa;
Inspeção e teste de resistência à temperatura;
Checagem de penetração através do filtro;
Teste de penetração com cloreto de sódio;
Ensaio de tração e válvula de exalação;
Ensaio de comparação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

Saiba Mais: Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras

5 Requisitos
5.1 Requisitos gerais
5.1.1 Em todos os ensaios, todas as amostras devem satisfazer todos os requisitos especificados nesta Norma.
5.1.2 Os ensaios devem ser realizados nas condições de temperatura e umidade ambientes.
5.1.3 Os ensaios devem ser conduzidos de tal modo que o ar ou o aerossol de ensaio passe através de toda a superfície de entrada de ar durante o uso da PFF.
5.1.4 Os valores especificados nesta Norma são expressos em valores nominais. Excluindo limites de temperatura, valores não especificados como máximo ou mínimo estão sujeitos a uma tolerância de ± 5 cito. A temperatura ambiente deve estar entre 15 “C e 30 “C. estando os limites de temperatura sujeitos a uma exatidão de ± 1 ‘C.
5.2 Materiais
5.2.1 A PFF deve ser feita de material que suporte o manuseio e uso durante o período de uso para a qual foi projetada.
5.2.2 Os materiais utilizados que entram em contato com a pele não podem ser conhecidos como causadores de irritação ou efeitos adversos à saúde.
5.2.3 Qualquer material liberado pelo meio filtrante e pelo fluxo de ar através deste meio não pode constituir risco ou incômodo para o usuário.
5.2.4 O acabamento de qualquer parte da PFF que possa entrar em contato com o usuário deve estar livre de rebarbas ou cantos vivos.
5.2.5 Os requisitos descritos em 5.2.1 a 5.2.4 devem ser avaliados por inspeção visual (ver 7.1).
5.3 Partes desmontáveis
Todas as partes desmontáveis (se existentes) devem ser facilmente conectadas e mantidas firme-mente na peça, preferivelmente sem o uso de ferramentas. A inspeção visual deve ser feita de acordo com 7.1.
5.4 Resistência à vibração
5.4.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de vibra-ção (ver Tabela 3). Depois de submetidas ao condicionamento de vibração, as PFF não podem apresentar defeitos mecânicos e devem satisfazer os requisitos de penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7). O condicionamento de vibração simula impactos sofridos pelas PFF em situações de transporte e manuseio.
5.4.2 O condicionamento de vibração deve ser realizado de acordo com 7.2.
5.4.3 A inspeção visual deve ser realizada de acordo com 7.1.
5.5 Resistência à temperatura
5.5.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento térmico, (ver Tabela 3).
5.5.2 Quando submetidas ao condicionamento térmico (ver 7.3), as PFF não podem colapsar.
5.5.3 Após o condicionamento térmico, as PFF não podem apresentar sinais de danos que compro-metam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de inflama-bilidade (ver 7.9), resistência à respiração (ver 7.5), penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7).
5.5.4 O condicionamento térmico deve ser realizado de acordo com 7.3 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.6 Simulação de uso
5.6.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de simulação de uso. O condicionamento simula em bancada o comportamento da PFF, quando utilizada pelo usuário (ar a 37 ‘C e saturado de umidade).
5.6.2 Quando submetidas ao condicionamento de simulação de uso (ver 7.4) as PFF não podem colapsar.
5.6.3 Após submetida ao condicionamento de simulação de uso, as PFF não podem apresentar sinais de danos mecânicos na peça facial ou nos tirantes que comprometam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de resistência à respiração (ver 7.5) e de penetração através do filtro (ver 7.6).
5.6.4 O condicionamento de simulação de uso deve ser realizado de acordo com 7.4 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.7 Resistência à respiração
5.7.1 A resistência à respiração imposta pelas PFF, com válvula ou sem válvula, deve ser a mais baixa possível e, em nenhum caso, deve exceder os valores especificados na Tabela 1.
5.7.2 O ensaio de resistência à respiração deve ser realizado em amostras como recebidas e sub-metidas aos condicionamentos térmico (ver 7.3) e de simulação de uso (ver 7.4), de acordo com o especificado na Tabela 3.
5.7.3 O ensaio de resistência à respiração deve ser feito de acordo com 7.5.
5.8 Penetração através do filtro
5.8.1 A penetração dos aerossóis de ensaio através do filtro da PFF não pode exceder em momento algum os valores contidos na Tabela 2.
5.8.2 O ensaio de penetração através do filtro da PFF deve ser realizado em amostras como re-cebidas e submetidas aos condicionamentos de vibração, de simulação de uso e térmico, conforme especificado na Tabela 3.
5.8.3 O ensaio de penetração através do filtro deve ser realizado com o aerossol de cloreto de sódio. Se a PFF for indicada também para a remoção de partículas oleosas, deve ser realizado o ensaio de penetração com óleo de parafina ou dioctil ftalato (DOP). Outros tipos de aerossóis oleosos podem ser usados, desde que uma correlação seja estabelecida.
5.8.4 A penetração deve ser medida durante o carregamento da PFF com 150 mg de aerossol de cloreto de sódio e 150 mg de aerossol de óleo de parafina ou dioctil Italato (DOP), respectivamente.
5.8.5 O ensaio penetração deve ser feito de acordo com 7.6.

Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras: Consulte-nos.

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