Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MÁQUINAS DE MOVIMENTAÇÃO DE SOLO – MÁQUINAS DE RODAS – NBR ISO 5010, E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 172097
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Máquinas de Rodas Solo é um documento fundamental que segue a NBR ISO 5010. Esta norma estabelece critérios rigorosos para a realização de ensaios no sistema de direção de máquinas de movimentação de solo. Sendo assim, o laudo é indispensável para verificar a capacidade operacional e a segurança de equipamentos como escavadeiras, retroescavadeiras e outros veículos com rodas.
Além de garantir a conformidade com as normas técnicas, o laudo ajuda a identificar falhas potenciais e perigos mecânicos. Essa avaliação é necessária, pois permite que as empresas realizem a manutenção preventiva, minimizando riscos e aumentando a eficiência operacional.
Dessa forma, o Laudo de Máquinas de Rodas Solo se torna uma ferramenta essencial para a gestão de riscos, promovendo não apenas a segurança dos operadores, mas também a integridade das máquinas de movimentação do solo e a continuidade das operações.
Por que o Laudo Máquinas Rodas Solo é Importante?
A importância do Laudo de Máquinas de Rodas Solo vai muito além da simples conformidade com as normas técnicas, pois ele desempenha um papel importante na prevenção de acidentes de trabalho. Além disso, o laudo identifica problemas ergonômicos e avalia os riscos associados ao mau uso das máquinas.
Com esse documento em mãos, é possível garantir que o equipamento esteja em perfeitas condições de operação, o que, por sua vez, assegura a segurança dos operadores e a longevidade das máquinas. Ademais, o laudo é uma exigência regulatória para as empresas que utilizam esse tipo de equipamento.
A realização do laudo não apenas demonstra um compromisso com a segurança, mas também reflete a responsabilidade social da empresa. Portanto, investir na elaboração e na atualização desse laudo é fundamental para promover um ambiente de trabalho seguro, eficiente e responsável.
Isso contribui para a confiança dos colaboradores e para a reputação da empresa no mercado, evidenciando sua preocupação com a saúde e segurança de todos os envolvidos.
Quais são os Principais Itens Avaliados no Laudo?
O Laudo Máquinas de Rodas Solo cobre diversos aspectos das máquinas, conforme previsto na norma NBR 5010. Entre os principais pontos avaliados no laudo, podemos destacar:
- Sistema de Direção: Verificação do desempenho e da segurança do sistema de direção da máquina. É essencial que o sistema responda adequadamente em diferentes condições;
- Capacidade de Manobra: São feitos testes para garantir que as máquinas possam operar em ambientes de trabalho difíceis. A manobrabilidade é vital em locais restritos e pode afetar a eficiência do trabalho;
- Riscos Mecânicos: Identificação de riscos potenciais, como falhas no sistema de controle ou manutenção inadequada. A detecção precoce é crucial para evitar acidentes e garantir a continuidade das operações;
- Conformidade Ergonômica: Avaliação de como as máquinas afetam a saúde e o conforto dos operadores. Um ambiente de trabalho confortável aumenta a produtividade e reduz o absenteísmo;
- Prevenção de Acidentes: Avaliação dos mecanismos de segurança para evitar incidentes relacionados ao uso inadequado das máquinas. Isso inclui os dispositivos de segurança e a sinalização, que são detalhes indispensáveis em um canteiro de obras.
Cada um desses itens é minuciosamente testado e avaliado, a fim de garantir que a máquina esteja em conformidade com as diretrizes da norma NBR ISO 5010.
Quais Tipos de Máquinas são Abrangidas pelo Laudo?
O Laudo Máquinas de Rodas Solo se aplica a uma ampla gama de equipamentos de movimentação de solo com rodas. Para ficar mais claro, alguns exemplos incluem:
- Escavadeiras de Rodas: Que costumas ser utilizadas em escavações e movimentação de terra, essenciais em qualquer obra de grande porte;
- Retroescavadeiras: Máquinas versáteis e com múltiplas funções, as retroescavadeiras são indispensáveis em obras urbanas e rurais;
- Tratores com Rodas: Principalmente usados na agricultura e na construção, afinal, possuem uma alta capacidade de tração e eficiência;
- Carregadeiras de Rodas: São máquinas indispensáveis para carregar materiais em canteiros de obras, a fim de gerar um aumento considerável na produtividade.
Portanto, sua segurança operacional é de extrema importância. Todas essas máquinas devem passar pelos ensaios descritos na NBR 5010., afinal, é preciso garantir a segurança e a eficiência no local de trabalho, minimizando riscos e aumentando a confiança dos profissionais envolvidos.
Quais as Vantagens de Realizar o Laudo?
A realização do Laudo Máquinas Rodas Solo traz diversos benefícios para as empresas. Entre esses benefícios, podemos mencionar:
- Conformidade com Normas Técnicas: Afinal, atende aos requisitos da NBR ISO 5010, garantindo que o equipamento esteja dentro dos padrões exigidos;
- Redução de Riscos: Pois identifica falhas antes que se tornem problemas maiores. Isso reduz o risco de acidentes e danos ao equipamento, resultando em economia significativa;
- Melhoria na Eficiência Operacional: Conta com equipamentos bem avaliados tendem a operar com maior eficiência e menor tempo de inatividade. Isso resulta em economia de tempo e recursos, aumentando a lucratividade;
- Aumento da Segurança dos Trabalhadores: Com a certeza plena de que as máquinas estão em boas condições de uso, o ambiente de trabalho se torna mais seguro para os operadores. Segurança deve ser a prioridade em qualquer obra e deve ser constantemente monitorada.

Como Solicitar o Laudo de Máquinas de Rodas Solo?
Para solicitar o Laudo Máquinas de Rodas Solo, é necessário entrar em contato com uma empresa especializada. Essa empresa deve seguir rigorosamente as exigências da NBR ISO 5010. A equipe técnica realizará os testes necessários e emitirá o laudo após uma análise detalhada dos resultados.
Solicitar o laudo é simples e essencial para manter suas máquinas em conformidade. Desse modo, você garante a segurança no local de trabalho. Entre em contato com nossos especialistas para obter mais informações e agendar seu laudo.
Qual a Conclusão sobre o Laudo Máquinas de Rodas Solo?
O Laudo Máquinas de Rodas Solo NBR 5010 é essencial para qualquer empresa que utilize máquinas de movimentação de solo. Além disso, ele garante a conformidade com as normas e oferece segurança, redução de riscos e eficiência operacional.
Sendo assim, não deixe de realizar os testes obrigatórios. Isso garante que suas máquinas estejam em perfeitas condições de uso. A segurança dos operadores e a eficiência das operações devem ser prioridades. Portanto, investir na realização do laudo é um passo importante para o sucesso de qualquer projeto.
Se você utiliza máquinas de rodas para movimentação de solo, não corra riscos desnecessários. Solicite agora o seu Laudo Máquinas de Rodas Solo NBR 5010 com nossos especialistas. Entre em contato e agende sua avaliação!
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Máquinas de Rodas Solo
6 Especificações da máquina para realização do ensaio
6.1 Escréiperes e caminhões basculantes fora de estrada devem estar na massa bruta da máquina conforme definido na ABNT NBR ISO 6016:2010, incluindo a massa da combinação mais pesada de equipamentos e acessórios aprovados pelo fabricante.
6.2 As máquinas, exceto as mencionadas em 6.1. devem ter a massa de operação conforme definido na ABNT NBR ISO 6016:2010. incluindo a massa da combinação mais pesada de equipamentos e acessórios aprovados pelo fabricante que produzem a maior carga nos eixos diretrizes.
6.3 Para ensaios de compactadores para aterro, pneus de borracha podem ser utilizados no lugar de tambores.
NOTA Os compactadores para aterro também podem ser equipados com outros equipamentos (por exemplo, rolos com pés de carneiro) para compactação do solo.
6.4 Os rolos-compactadores podem ser ensaiados sem vibração.
6.5 Todos os parâmetros dos componentes relativos à capacidade de direção devem estar dentro das especificações do fabricante, por exemplo, pressão e dimensão dos pneus, vazão e pressão do fluido hidráulico, ponto de acionamento do dispositivo de advertência.
Procedimento de ensaio do círculo de giro da roda
7.1 O círculo de giro da roda (utilizado no cálculo das dimensões da pista do ensaio para as Figuras 5 o 6) é determinado utilizando a amplitude do giro da roda externa e o restante desta subseção. Para máquinas com velocidade do deslocamento. sentido e direção combinados (isto é. direção por rotação variada das rodas) utilizar o diâmetro de giro conforme determinado na ABNT NBR ISO 74572004.
NOTA No caso de conjunto de rodas montadas em esteira, o centro da área de contato da esteira é considerado como o centro da roda.
7.2 Utilizar somente o elemento de controle da direção principal (por exemplo, o volante) e o sistema de direção principal. Os controles de outras funções que possam afetar a trajetória da direção obtida não podem ser utilizados (por exemplo, freios da direção, inclinação das rodas da motoniveladora, articulação da motoniveladora).
7.3 Para máquinas com círculos de giro diferentes de direção a esquerda e à direita, utilizar o menor círculo de giro da roda no cálculo das dimensões da pista de ensaio.
7.4 Máquinas com três ou mais eixos que incluem uma seção ou unidade(s) semirrebocada(s)
8 Ensaios de direção
8.1 Ensaios com sistema de direção primária
8.1.1 Os ensaios do sistema da direção primária devem ser realizados utilizando somente o elemento de controle da direção principal. O desempenho do sistema de direção deve ser suficiente para manter as rodas da máquina dentro de uma pista reta com uma largura de 1,25 vez a largura máxima sobre as rodas percorrendo a uma velocidade máxima avante. Para máquinas com velocidade máxima avante superior a 15 km/h. o comprimento da pista de ensaio deve ser de pelo menos 100 m. Para máquinas com velocidade máxima avante s 15 km/h, o comprimento da pista de ensaio deve ser de pelo menos 50 m. Correções na direção normal efetuadas pelo operador são permissíveis.
8.1.2 Todas as máquinas devem ser conduzidas a 8 km/h ± 2 km/h ou na velocidade máxima se abaixo, em uma trajetória circular com um diâmetro correspondendo aproximadamente à metade do maior ângulo de direção. Quando houver a liberação do elemento de controle da direção o ângulo de direção não pode aumentar. Máquinas com um controle de direção e velocidade de deslocamento combinado (isto é. direção por rotação variada das rodas) não precisam ser ensaiadas de acordo com esta subseção. desde que mediante a liberação do controle combinado. o controle vá para um estado neutro e a máquina tenha uma parada.
8.1.3 Para máquinas com unia velocidade máxima > 10 km/h, o sistema de direção deve fornecer capacidade suficiente para manter as rodas da máquina (ver 4.4.2) dentro da pista de ensaio mostrada na Figura 5, em percurso avante a uma velocidade constante de 16 km/h ± 2 km/h ou na velocidade máxima se abaixo, desde o momento em que os eixos das rodas dianteiras entram na pista até o momento em que os eixos das rodas dianteiras alcancem o final da pista[…]
F: NBR 5010.
Laudo Máquinas de Rodas Solo: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MÁQUINAS DE MOVIMENTAÇÃO DE SOLO – MÁQUINAS DE RODAS – NBR ISO 5010, E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Este escopo técnico visa detalhar os procedimentos para a execução de inspeção técnica e a elaboração de relatório técnico para máquinas de movimentação de solo com sistemas de direção em conformidade com a NBR ISO 5010. O objetivo é garantir que todas as especificações e testes previstos na norma sejam seguidos, assegurando a conformidade das máquinas e a segurança nas operações.
Termos e Definições
Inclui todos os termos e definições essenciais para a correta interpretação da norma e dos requisitos técnicos aplicáveis às máquinas de movimentação de solo. A definição e especificação dos termos são importantes para evitar ambiguidades e garantir a clareza durante a inspeção e a elaboração do relatório.
Requisitos Gerais
Generalidades
Estabelece os parâmetros fundamentais de segurança e operação para os sistemas de direção. Define os requisitos mínimos de conformidade e orientações sobre as condições ideais de inspeção.
Sistemas de Direção Requeridos
Especificação dos sistemas de direção principais e secundários e das condições de operação exigidas para cada sistema.
Ensaios
Todos os Sistemas de Direção
Descrição dos testes necessários para garantir a eficácia de todos os sistemas de direção em condições operacionais normais e adversas.
Ensaios com Todos os Sistemas de Direção
Inclui a verificação de todos os sistemas de direção em funcionamento conjunto, avaliando a estabilidade e a segurança.
Sistema de Direção Primária
Inspeção e teste do sistema de direção primária, garantindo que este sistema mantenha a funcionalidade e controle necessário para operação padrão.
Sistema de Direção Secundária
Avaliação do sistema de direção secundária, responsável por manter o controle em situações onde o sistema primário não opera corretamente.
Sistema de Servodireção
Testes específicos para o sistema de servodireção, incluindo a verificação de resposta, resistência e conformidade com os requisitos da NBR ISO 5010.
Sistemas de Direção com Elementos de Controle da Direção Principal e Alternativa
Teste de sistemas com elementos alternativos de controle, garantindo a redundância e segurança operacional.
Requisitos Ergonômicos
Avaliação da conformidade com os requisitos ergonômicos, visando a segurança e o conforto do operador. Estes requisitos são verificados de acordo com a acessibilidade, controle e posição dos comandos de direção.
Pista de Ensaio de Direção
Especificação dos requisitos para a pista de ensaio, garantindo que ela ofereça condições adequadas para a realização dos testes, como aderência, espaço e segurança.
Especificações da Máquina para Realização do Ensaio
Definição das especificações técnicas das máquinas que serão submetidas aos testes, incluindo capacidade de carga, tipo de direção e outras especificações técnicas.
Procedimento de Ensaio do Círculo de Giro da Roda
Procedimento detalhado para o ensaio de círculo de giro da roda, que permite verificar a manobrabilidade e o raio de giro da máquina conforme a norma.
Ensaios de Direção
Ensaios com Sistema de Direção Primária
Avaliação do sistema primário em diferentes condições de operação, garantindo a funcionalidade.
Ensaios com Sistema de Direção Secundária
Teste de sistema de direção secundária, verificando a capacidade de manter o controle em situações de falha do sistema primário.
Ensaio de Direção com Elementos de Controle da Direção Alternativa
Avaliação de sistemas de controle alternativos, garantindo a possibilidade de controle em caso de falhas.
Relatório de Ensaio
Compilação de todos os resultados obtidos nos testes e inspeções, incluindo medições, observações e conformidade com a NBR ISO 5010. Este relatório deve incluir recomendações para ajustes, melhorias ou reparos necessários.
Informações de Uso
Generalidades
Orientações gerais sobre o uso correto e seguro das máquinas de movimentação de solo.
Manual de Instruções
Verificação e análise do manual de instruções para garantir que contenha informações adequadas sobre o uso e manutenção dos sistemas de direção.
Máquinas Equipadas com Sistema de Servodireção
Orientações específicas para máquinas com servodireção, abordando as particularidades deste sistema.
Máquinas Equipadas com Sistema de Direção Secundária
Especificações de uso para máquinas com sistemas de direção secundária, abordando condições e limitações de operação.
Máquinas Equipadas com Sistemas de Direção com Elemento de Controle da Direção Alternativa
Orientações e recomendações para o uso de máquinas que possuem sistemas de controle alternativo com faixa de velocidade controlada ou limitada.
Considerações Finais
A inspeção técnica e elaboração do relatório visam garantir que as máquinas de movimentação de solo com rodas estejam em conformidade com a NBR ISO 5010, assegurando a segurança, eficácia e conforto dos operadores, além de contribuir para a longevidade e desempenho das máquinas.
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Registro das Evidências;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MÁQUINAS DE MOVIMENTAÇÃO DE SOLO – MÁQUINAS DE RODAS – NBR ISO 5010, E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Este escopo técnico visa detalhar os procedimentos para a execução de inspeção técnica e a elaboração de relatório técnico para máquinas de movimentação de solo com sistemas de direção em conformidade com a NBR ISO 5010. O objetivo é garantir que todas as especificações e testes previstos na norma sejam seguidos, assegurando a conformidade das máquinas e a segurança nas operações.
Termos e Definições
Inclui todos os termos e definições essenciais para a correta interpretação da norma e dos requisitos técnicos aplicáveis às máquinas de movimentação de solo. A definição e especificação dos termos são importantes para evitar ambiguidades e garantir a clareza durante a inspeção e a elaboração do relatório.
Requisitos Gerais
Generalidades
Estabelece os parâmetros fundamentais de segurança e operação para os sistemas de direção. Define os requisitos mínimos de conformidade e orientações sobre as condições ideais de inspeção.
Sistemas de Direção Requeridos
Especificação dos sistemas de direção principais e secundários e das condições de operação exigidas para cada sistema.
Ensaios
Todos os Sistemas de Direção
Descrição dos testes necessários para garantir a eficácia de todos os sistemas de direção em condições operacionais normais e adversas.
Ensaios com Todos os Sistemas de Direção
Inclui a verificação de todos os sistemas de direção em funcionamento conjunto, avaliando a estabilidade e a segurança.
Sistema de Direção Primária
Inspeção e teste do sistema de direção primária, garantindo que este sistema mantenha a funcionalidade e controle necessário para operação padrão.
Sistema de Direção Secundária
Avaliação do sistema de direção secundária, responsável por manter o controle em situações onde o sistema primário não opera corretamente.
Sistema de Servodireção
Testes específicos para o sistema de servodireção, incluindo a verificação de resposta, resistência e conformidade com os requisitos da NBR ISO 5010.
Sistemas de Direção com Elementos de Controle da Direção Principal e Alternativa
Teste de sistemas com elementos alternativos de controle, garantindo a redundância e segurança operacional.
Requisitos Ergonômicos
Avaliação da conformidade com os requisitos ergonômicos, visando a segurança e o conforto do operador. Estes requisitos são verificados de acordo com a acessibilidade, controle e posição dos comandos de direção.
Pista de Ensaio de Direção
Especificação dos requisitos para a pista de ensaio, garantindo que ela ofereça condições adequadas para a realização dos testes, como aderência, espaço e segurança.
Especificações da Máquina para Realização do Ensaio
Definição das especificações técnicas das máquinas que serão submetidas aos testes, incluindo capacidade de carga, tipo de direção e outras especificações técnicas.
Procedimento de Ensaio do Círculo de Giro da Roda
Procedimento detalhado para o ensaio de círculo de giro da roda, que permite verificar a manobrabilidade e o raio de giro da máquina conforme a norma.
Ensaios de Direção
Ensaios com Sistema de Direção Primária
Avaliação do sistema primário em diferentes condições de operação, garantindo a funcionalidade.
Ensaios com Sistema de Direção Secundária
Teste de sistema de direção secundária, verificando a capacidade de manter o controle em situações de falha do sistema primário.
Ensaio de Direção com Elementos de Controle da Direção Alternativa
Avaliação de sistemas de controle alternativos, garantindo a possibilidade de controle em caso de falhas.
Relatório de Ensaio
Compilação de todos os resultados obtidos nos testes e inspeções, incluindo medições, observações e conformidade com a NBR ISO 5010. Este relatório deve incluir recomendações para ajustes, melhorias ou reparos necessários.
Informações de Uso
Generalidades
Orientações gerais sobre o uso correto e seguro das máquinas de movimentação de solo.
Manual de Instruções
Verificação e análise do manual de instruções para garantir que contenha informações adequadas sobre o uso e manutenção dos sistemas de direção.
Máquinas Equipadas com Sistema de Servodireção
Orientações específicas para máquinas com servodireção, abordando as particularidades deste sistema.
Máquinas Equipadas com Sistema de Direção Secundária
Especificações de uso para máquinas com sistemas de direção secundária, abordando condições e limitações de operação.
Máquinas Equipadas com Sistemas de Direção com Elemento de Controle da Direção Alternativa
Orientações e recomendações para o uso de máquinas que possuem sistemas de controle alternativo com faixa de velocidade controlada ou limitada.
Considerações Finais
A inspeção técnica e elaboração do relatório visam garantir que as máquinas de movimentação de solo com rodas estejam em conformidade com a NBR ISO 5010, assegurando a segurança, eficácia e conforto dos operadores, além de contribuir para a longevidade e desempenho das máquinas.
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Registro das Evidências;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR ISO 5010 – Máquinas de movimentação de solo – Máquinas de rodas – Requisitos de Direção
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Validade
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Complementos
Laudo Máquinas de Rodas Solo
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Máquinas de Rodas Solo
6 Especificações da máquina para realização do ensaio
6.1 Escréiperes e caminhões basculantes fora de estrada devem estar na massa bruta da máquina conforme definido na ABNT NBR ISO 6016:2010, incluindo a massa da combinação mais pesada de equipamentos e acessórios aprovados pelo fabricante.
6.2 As máquinas, exceto as mencionadas em 6.1. devem ter a massa de operação conforme definido na ABNT NBR ISO 6016:2010. incluindo a massa da combinação mais pesada de equipamentos e acessórios aprovados pelo fabricante que produzem a maior carga nos eixos diretrizes.
6.3 Para ensaios de compactadores para aterro, pneus de borracha podem ser utilizados no lugar de tambores.
NOTA Os compactadores para aterro também podem ser equipados com outros equipamentos (por exemplo, rolos com pés de carneiro) para compactação do solo.
6.4 Os rolos-compactadores podem ser ensaiados sem vibração.
6.5 Todos os parâmetros dos componentes relativos à capacidade de direção devem estar dentro das especificações do fabricante, por exemplo, pressão e dimensão dos pneus, vazão e pressão do fluido hidráulico, ponto de acionamento do dispositivo de advertência.
Procedimento de ensaio do círculo de giro da roda
7.1 O círculo de giro da roda (utilizado no cálculo das dimensões da pista do ensaio para as Figuras 5 o 6) é determinado utilizando a amplitude do giro da roda externa e o restante desta subseção. Para máquinas com velocidade do deslocamento. sentido e direção combinados (isto é. direção por rotação variada das rodas) utilizar o diâmetro de giro conforme determinado na ABNT NBR ISO 74572004.
NOTA No caso de conjunto de rodas montadas em esteira, o centro da área de contato da esteira é considerado como o centro da roda.
7.2 Utilizar somente o elemento de controle da direção principal (por exemplo, o volante) e o sistema de direção principal. Os controles de outras funções que possam afetar a trajetória da direção obtida não podem ser utilizados (por exemplo, freios da direção, inclinação das rodas da motoniveladora, articulação da motoniveladora).
7.3 Para máquinas com círculos de giro diferentes de direção a esquerda e à direita, utilizar o menor círculo de giro da roda no cálculo das dimensões da pista de ensaio.
7.4 Máquinas com três ou mais eixos que incluem uma seção ou unidade(s) semirrebocada(s)
8 Ensaios de direção
8.1 Ensaios com sistema de direção primária
8.1.1 Os ensaios do sistema da direção primária devem ser realizados utilizando somente o elemento de controle da direção principal. O desempenho do sistema de direção deve ser suficiente para manter as rodas da máquina dentro de uma pista reta com uma largura de 1,25 vez a largura máxima sobre as rodas percorrendo a uma velocidade máxima avante. Para máquinas com velocidade máxima avante superior a 15 km/h. o comprimento da pista de ensaio deve ser de pelo menos 100 m. Para máquinas com velocidade máxima avante s 15 km/h, o comprimento da pista de ensaio deve ser de pelo menos 50 m. Correções na direção normal efetuadas pelo operador são permissíveis.
8.1.2 Todas as máquinas devem ser conduzidas a 8 km/h ± 2 km/h ou na velocidade máxima se abaixo, em uma trajetória circular com um diâmetro correspondendo aproximadamente à metade do maior ângulo de direção. Quando houver a liberação do elemento de controle da direção o ângulo de direção não pode aumentar. Máquinas com um controle de direção e velocidade de deslocamento combinado (isto é. direção por rotação variada das rodas) não precisam ser ensaiadas de acordo com esta subseção. desde que mediante a liberação do controle combinado. o controle vá para um estado neutro e a máquina tenha uma parada.
8.1.3 Para máquinas com unia velocidade máxima > 10 km/h, o sistema de direção deve fornecer capacidade suficiente para manter as rodas da máquina (ver 4.4.2) dentro da pista de ensaio mostrada na Figura 5, em percurso avante a uma velocidade constante de 16 km/h ± 2 km/h ou na velocidade máxima se abaixo, desde o momento em que os eixos das rodas dianteiras entram na pista até o momento em que os eixos das rodas dianteiras alcancem o final da pista[…]
F: NBR 5010.
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Escopo do Serviço
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE MÁQUINAS DE MOVIMENTAÇÃO DE SOLO – MÁQUINAS DE RODAS – NBR ISO 5010, E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Este escopo técnico visa detalhar os procedimentos para a execução de inspeção técnica e a elaboração de relatório técnico para máquinas de movimentação de solo com sistemas de direção em conformidade com a NBR ISO 5010. O objetivo é garantir que todas as especificações e testes previstos na norma sejam seguidos, assegurando a conformidade das máquinas e a segurança nas operações.
Termos e Definições
Inclui todos os termos e definições essenciais para a correta interpretação da norma e dos requisitos técnicos aplicáveis às máquinas de movimentação de solo. A definição e especificação dos termos são importantes para evitar ambiguidades e garantir a clareza durante a inspeção e a elaboração do relatório.
Requisitos Gerais
Generalidades
Estabelece os parâmetros fundamentais de segurança e operação para os sistemas de direção. Define os requisitos mínimos de conformidade e orientações sobre as condições ideais de inspeção.
Sistemas de Direção Requeridos
Especificação dos sistemas de direção principais e secundários e das condições de operação exigidas para cada sistema.
Ensaios
Todos os Sistemas de Direção
Descrição dos testes necessários para garantir a eficácia de todos os sistemas de direção em condições operacionais normais e adversas.
Ensaios com Todos os Sistemas de Direção
Inclui a verificação de todos os sistemas de direção em funcionamento conjunto, avaliando a estabilidade e a segurança.
Sistema de Direção Primária
Inspeção e teste do sistema de direção primária, garantindo que este sistema mantenha a funcionalidade e controle necessário para operação padrão.
Sistema de Direção Secundária
Avaliação do sistema de direção secundária, responsável por manter o controle em situações onde o sistema primário não opera corretamente.
Sistema de Servodireção
Testes específicos para o sistema de servodireção, incluindo a verificação de resposta, resistência e conformidade com os requisitos da NBR ISO 5010.
Sistemas de Direção com Elementos de Controle da Direção Principal e Alternativa
Teste de sistemas com elementos alternativos de controle, garantindo a redundância e segurança operacional.
Requisitos Ergonômicos
Avaliação da conformidade com os requisitos ergonômicos, visando a segurança e o conforto do operador. Estes requisitos são verificados de acordo com a acessibilidade, controle e posição dos comandos de direção.
Pista de Ensaio de Direção
Especificação dos requisitos para a pista de ensaio, garantindo que ela ofereça condições adequadas para a realização dos testes, como aderência, espaço e segurança.
Especificações da Máquina para Realização do Ensaio
Definição das especificações técnicas das máquinas que serão submetidas aos testes, incluindo capacidade de carga, tipo de direção e outras especificações técnicas.
Procedimento de Ensaio do Círculo de Giro da Roda
Procedimento detalhado para o ensaio de círculo de giro da roda, que permite verificar a manobrabilidade e o raio de giro da máquina conforme a norma.
Ensaios de Direção
Ensaios com Sistema de Direção Primária
Avaliação do sistema primário em diferentes condições de operação, garantindo a funcionalidade.
Ensaios com Sistema de Direção Secundária
Teste de sistema de direção secundária, verificando a capacidade de manter o controle em situações de falha do sistema primário.
Ensaio de Direção com Elementos de Controle da Direção Alternativa
Avaliação de sistemas de controle alternativos, garantindo a possibilidade de controle em caso de falhas.
Relatório de Ensaio
Compilação de todos os resultados obtidos nos testes e inspeções, incluindo medições, observações e conformidade com a NBR ISO 5010. Este relatório deve incluir recomendações para ajustes, melhorias ou reparos necessários.
Informações de Uso
Generalidades
Orientações gerais sobre o uso correto e seguro das máquinas de movimentação de solo.
Manual de Instruções
Verificação e análise do manual de instruções para garantir que contenha informações adequadas sobre o uso e manutenção dos sistemas de direção.
Máquinas Equipadas com Sistema de Servodireção
Orientações específicas para máquinas com servodireção, abordando as particularidades deste sistema.
Máquinas Equipadas com Sistema de Direção Secundária
Especificações de uso para máquinas com sistemas de direção secundária, abordando condições e limitações de operação.
Máquinas Equipadas com Sistemas de Direção com Elemento de Controle da Direção Alternativa
Orientações e recomendações para o uso de máquinas que possuem sistemas de controle alternativo com faixa de velocidade controlada ou limitada.
Considerações Finais
A inspeção técnica e elaboração do relatório visam garantir que as máquinas de movimentação de solo com rodas estejam em conformidade com a NBR ISO 5010, assegurando a segurança, eficácia e conforto dos operadores, além de contribuir para a longevidade e desempenho das máquinas.
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Registro das Evidências;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Verificações quando for pertinentes:
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Complementos
Laudo Máquinas de Rodas Solo
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Laudo Máquinas de Rodas Solo
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Máquinas de Rodas Solo
6 Especificações da máquina para realização do ensaio
6.1 Escréiperes e caminhões basculantes fora de estrada devem estar na massa bruta da máquina conforme definido na ABNT NBR ISO 6016:2010, incluindo a massa da combinação mais pesada de equipamentos e acessórios aprovados pelo fabricante.
6.2 As máquinas, exceto as mencionadas em 6.1. devem ter a massa de operação conforme definido na ABNT NBR ISO 6016:2010. incluindo a massa da combinação mais pesada de equipamentos e acessórios aprovados pelo fabricante que produzem a maior carga nos eixos diretrizes.
6.3 Para ensaios de compactadores para aterro, pneus de borracha podem ser utilizados no lugar de tambores.
NOTA Os compactadores para aterro também podem ser equipados com outros equipamentos (por exemplo, rolos com pés de carneiro) para compactação do solo.
6.4 Os rolos-compactadores podem ser ensaiados sem vibração.
6.5 Todos os parâmetros dos componentes relativos à capacidade de direção devem estar dentro das especificações do fabricante, por exemplo, pressão e dimensão dos pneus, vazão e pressão do fluido hidráulico, ponto de acionamento do dispositivo de advertência.
Procedimento de ensaio do círculo de giro da roda
7.1 O círculo de giro da roda (utilizado no cálculo das dimensões da pista do ensaio para as Figuras 5 o 6) é determinado utilizando a amplitude do giro da roda externa e o restante desta subseção. Para máquinas com velocidade do deslocamento. sentido e direção combinados (isto é. direção por rotação variada das rodas) utilizar o diâmetro de giro conforme determinado na ABNT NBR ISO 74572004.
NOTA No caso de conjunto de rodas montadas em esteira, o centro da área de contato da esteira é considerado como o centro da roda.
7.2 Utilizar somente o elemento de controle da direção principal (por exemplo, o volante) e o sistema de direção principal. Os controles de outras funções que possam afetar a trajetória da direção obtida não podem ser utilizados (por exemplo, freios da direção, inclinação das rodas da motoniveladora, articulação da motoniveladora).
7.3 Para máquinas com círculos de giro diferentes de direção a esquerda e à direita, utilizar o menor círculo de giro da roda no cálculo das dimensões da pista de ensaio.
7.4 Máquinas com três ou mais eixos que incluem uma seção ou unidade(s) semirrebocada(s)
8 Ensaios de direção
8.1 Ensaios com sistema de direção primária
8.1.1 Os ensaios do sistema da direção primária devem ser realizados utilizando somente o elemento de controle da direção principal. O desempenho do sistema de direção deve ser suficiente para manter as rodas da máquina dentro de uma pista reta com uma largura de 1,25 vez a largura máxima sobre as rodas percorrendo a uma velocidade máxima avante. Para máquinas com velocidade máxima avante superior a 15 km/h. o comprimento da pista de ensaio deve ser de pelo menos 100 m. Para máquinas com velocidade máxima avante s 15 km/h, o comprimento da pista de ensaio deve ser de pelo menos 50 m. Correções na direção normal efetuadas pelo operador são permissíveis.
8.1.2 Todas as máquinas devem ser conduzidas a 8 km/h ± 2 km/h ou na velocidade máxima se abaixo, em uma trajetória circular com um diâmetro correspondendo aproximadamente à metade do maior ângulo de direção. Quando houver a liberação do elemento de controle da direção o ângulo de direção não pode aumentar. Máquinas com um controle de direção e velocidade de deslocamento combinado (isto é. direção por rotação variada das rodas) não precisam ser ensaiadas de acordo com esta subseção. desde que mediante a liberação do controle combinado. o controle vá para um estado neutro e a máquina tenha uma parada.
8.1.3 Para máquinas com unia velocidade máxima > 10 km/h, o sistema de direção deve fornecer capacidade suficiente para manter as rodas da máquina (ver 4.4.2) dentro da pista de ensaio mostrada na Figura 5, em percurso avante a uma velocidade constante de 16 km/h ± 2 km/h ou na velocidade máxima se abaixo, desde o momento em que os eixos das rodas dianteiras entram na pista até o momento em que os eixos das rodas dianteiras alcancem o final da pista[…]
F: NBR 5010.
Laudo Máquinas de Rodas Solo: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.