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Laudo Maquina Embaladora Laudo Maquina Embaladora
F: FPK

Laudo Máquina Embaladora

Nome Técnico:  EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO DE MÁQUINAS EMBALADORAS,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO  COM EMISSÃO DA ART

Referência: 53653

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O laudo de uma máquina embaladora tem como objetivo avaliar suas condições de operação, segurança e conformidade com normas regulamentadoras, especialmente a NR-12. Ele assegura que a máquina atenda aos requisitos de segurança, prevenindo riscos para os operadores e identificando melhorias necessárias. Além de verificar a conformidade com as regulamentações, o laudo documenta o estado atual dos componentes, auxiliando na prevenção de acidentes e na eficiência do processo produtivo. A emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) garante respaldo técnico e legal, oferecendo segurança e confiabilidade para o uso contínuo da máquina.

O que uma Máquina Embaladora?

Uma máquina embaladora é um equipamento projetado para automatizar o processo de embalagem de produtos em diversos setores industriais. Ela é responsável por envolver, selar, fechar ou proteger os produtos em embalagens, garantindo que estejam prontos para transporte, armazenamento ou venda.

Máquina embaladora automatizada montando caixas de papelão, destacando componentes de segurança e precisão no processo - Laudo de Máquina Embaladora.
Máquina embaladora automatizada montando caixas de papelão, destacando componentes de segurança e precisão no processo.

Essas máquinas variam em tamanho e função, podendo embalar produtos em diferentes tipos de materiais, como plásticos, papel, alumínio ou até mesmo materiais biodegradáveis. O tipo de embalagem e método, como selagem térmica ou caixas, variam conforme o produto e as exigências de cada setor.

As máquinas embaladoras são essenciais para aumentar a eficiência e a consistência do processo de embalagem, reduzindo o tempo de produção e minimizando erros manuais. Então elas são amplamente utilizadas em indústrias alimentícias, farmacêuticas, de cosméticos, de bebidas e de produtos eletrônicos, entre outras.

Máquinas, Equipamentos e seus Componentes podem conter Amianto?

A detecção de amianto, material altamente tóxico e proibido em muitos países, é realizada por empresas e laboratórios especializados em análise ambiental e ocupacional. Esses locais utilizam métodos de análise específicos para identificar a presença de fibras de amianto no ar, em materiais de construção ou no solo. Aqui estão alguns lugares onde você pode solicitar esse tipo de serviço:

  1. Laboratórios Ambientais: Laboratórios especializados em análise de partículas e detecção de substâncias perigosas costumam oferecer análise de amianto em amostras de ar, solo ou materiais sólidos. Eles utilizam técnicas como microscopia eletrônica e análise de difração para identificar a presença de fibras de amianto.
  2. Empresas de Engenharia Ambiental: Empresas de consultoria ambiental frequentemente oferecem serviços de detecção e remoção de amianto. Elas realizam inspeções in loco e podem tomar amostras para envio a laboratórios certificados, fornecendo laudos técnicos detalhados.
  3. Serviços Públicos de Saúde e Segurança no Trabalho: Em alguns casos, serviços governamentais de saúde ocupacional e segurança ambiental oferecem orientações e até análises para a detecção de amianto em espaços públicos e locais de trabalho.
  4. Empresas de Remoção de Amianto: Algumas empresas especializadas em remoção de amianto também fazem a detecção. Elas costumam trabalhar em parceria com laboratórios, realizando coletas de amostras e procedimentos para análise antes e após a remoção do material contaminado.
  5. Faculdades e Centros de Pesquisa: Universidades e centros de pesquisa em saúde e meio ambiente também podem oferecer análises de amianto, especialmente quando possuem laboratórios de controle ambiental.

Qual a importância do Laudo Máquina Embaladora?

O laudo de uma máquina embaladora é essencial para assegurar que o equipamento opere de forma segura, eficiente e em conformidade com as normas regulamentadoras, como a NR-12. Sua importância está em identificar e corrigir possíveis falhas de segurança, reduzindo o risco de acidentes para os operadores e o ambiente de trabalho. Além disso, o laudo é uma exigência legal em muitas indústrias, evitando multas e penalidades ao garantir que a máquina atende aos padrões técnicos e de segurança estabelecidos.

Esse documento também contribui para a eficiência operacional, pois a análise detalhada do laudo permite ajustes e melhorias que otimizam o desempenho da máquina, evitando paradas inesperadas e prolongando sua vida útil. A emissão do laudo, acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), traz respaldo técnico e jurídico para a empresa, assegurando a integridade do processo produtivo e fortalecendo a confiança na qualidade e segurança do equipamento.

Engenheiro inspecionando máquina embaladora para elaboração de laudo de conformidade e segurança do equipamento - Laudo Máquina Embaladora
Engenheiro inspecionando máquina embaladora para elaboração de laudo de conformidade e segurança do equipamento.

Quais os componentes de Extrusoras e embaladoras que o amianto possa estar presente?

Sim, é possível que extrusoras e embaladoras contenham amianto, especialmente se forem máquinas antigas. Em muitos equipamentos industriais fabricados antes de 1990, o amianto era utilizado por suas propriedades de isolamento térmico, resistência ao calor e durabilidade. Aqui estão alguns componentes onde o amianto pode estar presente:

  1. Juntas e Vedantes: O amianto era comumente utilizado em juntas e vedantes para garantir a vedação em altas temperaturas e pressões, o que é comum em extrusoras e embaladoras.
  2. Revestimento de Peças e Isolamento Térmico: Em equipamentos industriais, especialmente os que operam a altas temperaturas, o amianto era usado como isolante térmico em áreas como câmaras de aquecimento, cilindros e partes próximas aos motores.
  3. Freios e Embreagens: Algumas extrusoras e embaladoras antigas podem conter amianto nos sistemas de freio e embreagem, pois o material era muito eficaz em resistir ao calor gerado pelo atrito.
  4. Tubulações e Envelopes Isolantes: Nas máquinas antigas, tubulações ou partes revestidas com isolamento térmico também podem conter amianto.

Como é feita a emissão do Laudo Máquina Embaladora?

A emissão do laudo de uma máquina embaladora inicia-se com uma inspeção técnica detalhada, conduzida por um engenheiro ou técnico qualificado, o qual verifica as condições de segurança, operação e conformidade da máquina com normas como a NR-12. Durante essa inspeção, o profissional analisa os sistemas de proteção, dispositivos de emergência e as condições dos componentes mecânicos e elétricos, além de identificar possíveis riscos para os operadores.

  1. Inspeção Técnica
    Primeiramente, um engenheiro ou técnico qualificado realiza uma inspeção detalhada na máquina embaladora, verificando rigorosamente suas condições de operação, segurança e conformidade com normas como a NR-12. Nesta etapa, analisam-se sistemas de proteção, dispositivos de emergência, componentes mecânicos e elétricos, bem como riscos para os operadores.
  2. Elaboração do Laudo Técnico
    Após essa inspeção, o profissional elabora o laudo técnico, documentando o estado atual da máquina. Esse laudo inclui a descrição dos componentes avaliados, fotos e evidências visuais, diagnóstico de falhas ou riscos encontrados, e ainda, recomendações para correções ou melhorias.
  3. Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
    Em seguida, o engenheiro emite a ART e a registra no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). A ART formaliza a responsabilidade técnica do laudo, garantindo que um profissional habilitado conduziu a avaliação, assegurando, portanto, a conformidade e segurança da operação.
  4. Entrega do Documento Final
    A empresa recebe o laudo técnico completo, juntamente com a ART, assegurando o respaldo técnico e a conformidade legal para a operação da máquina embaladora.

Conclusão

A emissão do laudo da máquina embaladora assegura segurança, conformidade legal e confiabilidade operacional, promovendo um ambiente de trabalho seguro e eficiente. O laudo, junto com a ART, oferece respaldo técnico e jurídico à empresa, assegurando que a máquina está adequada aos padrões normativos. Então a empresa evita multas, melhora a eficiência operacional, prolonga a vida útil das máquinas e previne paradas inesperadas e acidentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Máquina Embaladora:
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos e os métodos de ensaio das embalagens flexíveis para alimentos.
1.2 Esta Norma se aplica a todas as embalagens flexíveis, destinadas ao envasamento de produtos alimentícios, sejam eles líquidos. sólidos ou pastosos
2 Termo e definição
Para os efeitos deste documento. aplica-se o seguinte termo e definição
2.1 embalagem flexível aquela obtida de materiais flexíveis corno folhas de alumínio, filmes plásticos. papéis, celofane e outras folhas que combinadas ou não venham a formar o envoltório
3 Requisitos gerais
3.1 Funções das embalagens flexíveis
As funções das embalagens flexíveis são:
a) conter o produto:
b) proteger o produto:
c) identificar o produto.
d) promover a atração do produto por visualização ou por impressão ou por ambos.
e) informar sobre o produto.
3.2 Características
As características das embalagens flexíveis são:
a) facilidade de envasamento.
b) maior rendimento por unidade de produto envazado:
c) facilidade de comercialização do produto
d) manter a qualidade do produto envazado.
3.3 Classificação
3.3.1 Quanto a visualização do produto:
a) transparente, quando permite a visualização total do produto:
b) semitransparente, quando permite a visualização parcial do produto;
c) opaca. quando não permite a visualização do produto
3.3.2 Quanto á constituição:
a) simples. quando formada por único substrato.
b) composta, quando formada por mais de um substrato
3.3.3 Quanto á permeabilidade.
a) permeáveis. — aquelas que não apresentam barreiras á umidade, graxas. gases. Óleos o gorduras;
b) semipermeáveis. — aquelas que são barreiras a um determinado agente e não outros:
c) impermeáveis. — aquelas que constituem barreira â umidade, gases. gorduras, óleos e graxas
3.4 Apresentação A embalagem flexível á comercializada em sanas formas de apresentação. como por exemplo, folhas, rótulos, bobinas e sacos
3.5 Dimensões das bobinas
3.5.1 Para a largura da bobina. a tolerada é de ± 1 mm.
3.5.2 Para o diâmetro externo, conforme especificado e com variação de ± 10 mm
3.5.3 Tolerâncias mais rigorosas devem ser objeto de acordo entre o produtor e o consumidor.
3.5.4 Diâmetro interno do tarugo de (76 x 1) mm
3.5.5 Diâmetros diferentes devem ser objeto de estudo e acordo entre produtor e consumidor.
3.5.6 A variação da largura do tarugo em relação a largura de bobina deve ser a nominal ± 1 mm.
3.5.7 A variação, quanto ao alinhamento da bobina. deve ser no máximo de 0,5 mm.
3.5.8 As bobinas devem ser enroladas com tensão de embobinamento suficiente para prevenir funilamento e desalinhamento paralelo nem distorção do material.
Fonte ABNT NBR 11724.

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Laudo Máquina Embaladora: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Máquina Embaladora

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Atividades a Serem Desenvolvidas:
 Inspeção das Máquinas Embaladoras:
Objetivo:
Verificar o estado de conservação, segurança, eficiência operacional e conformidade das máquinas embaladoras com as normas técnicas e regulamentações aplicáveis.
Metodologia:
Inspeção visual detalhada de cada máquina.
Verificação de sistemas mecânicos, elétricos e pneumáticos.
Testes funcionais (sempre que aplicável) para avaliar o desempenho das máquinas.
Identificação de peças desgastadas ou com necessidade de manutenção.
Avaliação dos sistemas de segurança, como dispositivos de parada de emergência, sinalização e proteção de partes móveis.
Levantamento das condições gerais de operação e adequação às especificações de fábrica.

Análise de Dados Técnicos:
Levantamento de informações de manutenção preventiva e corretiva realizadas anteriormente.
Verificação dos manuais de operação e manutenção fornecidos pelos fabricantes.
Verificação do atendimento às normas de segurança e regulamentações vigentes (NR-12, NR-10, entre outras).

Elaboração do Relatório Técnico:
Objetivo:
Documentar os resultados da inspeção e fornecer recomendações para possíveis melhorias ou correções.
Conteúdo do Relatório:
Introdução (Objetivo da inspeção e metodologia utilizada).
Descrição das máquinas embaladoras inspecionadas (modelo, ano de fabricação, características técnicas).
Relatório detalhado dos itens inspecionados, incluindo:
Condição geral da máquina.
Condição dos componentes (mecânicos, elétricos, pneumáticos).
Testes realizados e resultados obtidos.
Identificação de falhas, desgastes ou pontos críticos.
Recomendações para manutenção ou melhorias.
Conclusão.
Anexos (fotos, diagramas, planilhas de dados técnicos).

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à execução da inspeção.
Identificação do profissional responsável técnico (CREA).
Descrição das atividades realizadas e a responsabilidade técnica sobre o serviço executado.
Documentação do número de ART para registro e acompanhamento.

Responsabilidades do Contratante:
Disponibilizar acesso às máquinas embaladoras para a inspeção.
Fornecer os manuais e registros de manutenção das máquinas.
Garantir as condições de segurança para a execução da inspeção.

Responsabilidades do Contratado:
Realizar a inspeção conforme os parâmetros estabelecidos.
Garantir a qualidade e precisão dos relatórios técnicos.
Emitir a ART correspondente conforme a regulamentação vigente.

Prazos e Condições:
O prazo estimado para a execução das atividades de inspeção será de [inserir número de dias].
O relatório técnico e a emissão da ART serão entregues até [data prevista para entrega do relatório].

Critérios de Aceitação:
A aceitação do relatório técnico ocorrerá após revisão e confirmação dos resultados e recomendações pelo contratante.
A ART será considerada válida somente após a conferência de que todas as atividades descritas foram realizadas conforme os parâmetros estabelecidos.

Conclusão:
Este escopo técnico tem como finalidade garantir que as máquinas embaladoras sejam inspecionadas de forma eficiente, proporcionando um diagnóstico técnico preciso e a documentação necessária para que o contratante possa tomar as ações corretivas ou preventivas necessárias para manter a operação das máquinas em conformidade com as normas e padrões de segurança.

A execução de ensaios, testes e avaliações quantitativas pode ser necessária em uma inspeção técnica de máquinas embaladoras, dependendo dos objetivos da inspeção e das exigências do contratante ou das normas regulatórias. A seguir, explico em que situações esses ensaios e testes podem ser relevantes:

Ensaios e Testes Funcionais:
Esses ensaios verificam se a máquina está operando dentro das especificações de projeto e funcionais. Alguns exemplos incluem:
Testes de desempenho: Medem a capacidade de produção da máquina, como velocidade de embalagem, taxa de erro ou eficiência geral.
Testes de ciclos: Verificam a capacidade da máquina em completar ciclos de operação, detectando possíveis falhas em ciclos repetidos.
Testes de precisão: Avaliam a precisão na dosagem de embalagens, preenchimento de volumes ou peso, de acordo com os parâmetros exigidos.

Esses testes podem ser conduzidos para assegurar que as máquinas funcionam de acordo com suas especificações originais e que continuam operando dentro dos limites de segurança e eficiência.

Ensaios de Segurança:
Além dos testes funcionais, é fundamental realizar ensaios de segurança para garantir que as máquinas estejam operando conforme as normas de segurança aplicáveis (como a NR-12). Exemplos incluem:
Testes de sistemas de parada de emergência.
Verificação de dispositivos de segurança (como proteções de partes móveis).
Testes de sistemas de controle e automação, para evitar falhas de segurança.

Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa envolve a coleta e análise de dados numéricos para avaliar a eficiência e o desempenho das máquinas. Exemplos incluem:
Medições de desempenho operacional: Como a quantidade de produtos embalados por unidade de tempo, tempo médio de inatividade, taxa de falhas e tempo de ciclo.
Análises de desgaste de peças: Medições quantitativas sobre o desgaste de componentes como esteiras, rodas dentadas, cilindros e sistemas de controle.
Eficiência energética: Medição do consumo de energia e avaliação de melhorias no uso de energia em processos de embalagem.

Essas medições quantitativas são importantes para determinar se as máquinas estão operando com eficiência ideal e para identificar áreas onde melhorias podem ser feitas, seja em termos de produtividade ou redução de custos operacionais.

Exigências Regulatórias e Contratuais:
Em alguns casos, a legislação ou normas específicas exigem a realização de ensaios e testes quantitativos. Por exemplo:
Normas técnicas e regulamentações de segurança (como a NR-12) podem exigir ensaios específicos para garantir a segurança operacional das máquinas.
Contratos de fornecimento ou manutenção podem exigir relatórios detalhados com base em testes quantitativos e funcionais.

Benefícios dos Ensaios e Testes Quantitativos:
Diagnóstico preciso: Identifica problemas que podem não ser visíveis em uma inspeção visual.
Otimização de processos: Identifica ineficiências no processo de embalagem.
Previsão de manutenções: Ajuda a planejar manutenções preventivas baseadas em dados reais de desgaste e desempenho.
Segurança aprimorada: Garante que todos os aspectos de segurança estejam atendidos de forma mensurável.

Conclusão:
Embora nem toda inspeção exija ensaios e avaliações quantitativas, elas são altamente recomendadas para fornecer um diagnóstico completo e preciso, especialmente se houver necessidade de:
Avaliar o desempenho das máquinas.
Garantir a segurança operacional.
Identificar e quantificar áreas de melhoria.
Cumprir requisitos normativos e contratuais.

Portanto, a inclusão desses testes depende do escopo do serviço e dos objetivos da inspeção, sendo uma prática comum quando se busca maior precisão e conformidade técnica.

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Termo e definição;
Requisitos gerais:
Funções das embalagens flexíveis;
Características;
Classificação:
Apresentação;
Dimensões das bobinas:
Emendas;
Acondicionamento;
Métodos de ensaio:
Gramatura -Método ponderal;
Introdução;
Procedimento;
Determinação da gramatura;
Resistência das soldagens de fechamento – Método do dinamômetro…;
Procedimento;
Teste de odor Introdução:
Coleta de amostra;
Procedimento;
Resultados – Escala de odor Determinação do ponto de blocagem e aderência;
Introdução;
Outros ensaios;
Fonte ANBT NBR 11724.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Máquina Embaladora

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Máquina Embaladora

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Atividades a Serem Desenvolvidas:
 Inspeção das Máquinas Embaladoras:
Objetivo:
Verificar o estado de conservação, segurança, eficiência operacional e conformidade das máquinas embaladoras com as normas técnicas e regulamentações aplicáveis.
Metodologia:
Inspeção visual detalhada de cada máquina.
Verificação de sistemas mecânicos, elétricos e pneumáticos.
Testes funcionais (sempre que aplicável) para avaliar o desempenho das máquinas.
Identificação de peças desgastadas ou com necessidade de manutenção.
Avaliação dos sistemas de segurança, como dispositivos de parada de emergência, sinalização e proteção de partes móveis.
Levantamento das condições gerais de operação e adequação às especificações de fábrica.

Análise de Dados Técnicos:
Levantamento de informações de manutenção preventiva e corretiva realizadas anteriormente.
Verificação dos manuais de operação e manutenção fornecidos pelos fabricantes.
Verificação do atendimento às normas de segurança e regulamentações vigentes (NR-12, NR-10, entre outras).

Elaboração do Relatório Técnico:
Objetivo:
Documentar os resultados da inspeção e fornecer recomendações para possíveis melhorias ou correções.
Conteúdo do Relatório:
Introdução (Objetivo da inspeção e metodologia utilizada).
Descrição das máquinas embaladoras inspecionadas (modelo, ano de fabricação, características técnicas).
Relatório detalhado dos itens inspecionados, incluindo:
Condição geral da máquina.
Condição dos componentes (mecânicos, elétricos, pneumáticos).
Testes realizados e resultados obtidos.
Identificação de falhas, desgastes ou pontos críticos.
Recomendações para manutenção ou melhorias.
Conclusão.
Anexos (fotos, diagramas, planilhas de dados técnicos).

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à execução da inspeção.
Identificação do profissional responsável técnico (CREA).
Descrição das atividades realizadas e a responsabilidade técnica sobre o serviço executado.
Documentação do número de ART para registro e acompanhamento.

Responsabilidades do Contratante:
Disponibilizar acesso às máquinas embaladoras para a inspeção.
Fornecer os manuais e registros de manutenção das máquinas.
Garantir as condições de segurança para a execução da inspeção.

Responsabilidades do Contratado:
Realizar a inspeção conforme os parâmetros estabelecidos.
Garantir a qualidade e precisão dos relatórios técnicos.
Emitir a ART correspondente conforme a regulamentação vigente.

Prazos e Condições:
O prazo estimado para a execução das atividades de inspeção será de [inserir número de dias].
O relatório técnico e a emissão da ART serão entregues até [data prevista para entrega do relatório].

Critérios de Aceitação:
A aceitação do relatório técnico ocorrerá após revisão e confirmação dos resultados e recomendações pelo contratante.
A ART será considerada válida somente após a conferência de que todas as atividades descritas foram realizadas conforme os parâmetros estabelecidos.

Conclusão:
Este escopo técnico tem como finalidade garantir que as máquinas embaladoras sejam inspecionadas de forma eficiente, proporcionando um diagnóstico técnico preciso e a documentação necessária para que o contratante possa tomar as ações corretivas ou preventivas necessárias para manter a operação das máquinas em conformidade com as normas e padrões de segurança.

A execução de ensaios, testes e avaliações quantitativas pode ser necessária em uma inspeção técnica de máquinas embaladoras, dependendo dos objetivos da inspeção e das exigências do contratante ou das normas regulatórias. A seguir, explico em que situações esses ensaios e testes podem ser relevantes:

Ensaios e Testes Funcionais:
Esses ensaios verificam se a máquina está operando dentro das especificações de projeto e funcionais. Alguns exemplos incluem:
Testes de desempenho: Medem a capacidade de produção da máquina, como velocidade de embalagem, taxa de erro ou eficiência geral.
Testes de ciclos: Verificam a capacidade da máquina em completar ciclos de operação, detectando possíveis falhas em ciclos repetidos.
Testes de precisão: Avaliam a precisão na dosagem de embalagens, preenchimento de volumes ou peso, de acordo com os parâmetros exigidos.

Esses testes podem ser conduzidos para assegurar que as máquinas funcionam de acordo com suas especificações originais e que continuam operando dentro dos limites de segurança e eficiência.

Ensaios de Segurança:
Além dos testes funcionais, é fundamental realizar ensaios de segurança para garantir que as máquinas estejam operando conforme as normas de segurança aplicáveis (como a NR-12). Exemplos incluem:
Testes de sistemas de parada de emergência.
Verificação de dispositivos de segurança (como proteções de partes móveis).
Testes de sistemas de controle e automação, para evitar falhas de segurança.

Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa envolve a coleta e análise de dados numéricos para avaliar a eficiência e o desempenho das máquinas. Exemplos incluem:
Medições de desempenho operacional: Como a quantidade de produtos embalados por unidade de tempo, tempo médio de inatividade, taxa de falhas e tempo de ciclo.
Análises de desgaste de peças: Medições quantitativas sobre o desgaste de componentes como esteiras, rodas dentadas, cilindros e sistemas de controle.
Eficiência energética: Medição do consumo de energia e avaliação de melhorias no uso de energia em processos de embalagem.

Essas medições quantitativas são importantes para determinar se as máquinas estão operando com eficiência ideal e para identificar áreas onde melhorias podem ser feitas, seja em termos de produtividade ou redução de custos operacionais.

Exigências Regulatórias e Contratuais:
Em alguns casos, a legislação ou normas específicas exigem a realização de ensaios e testes quantitativos. Por exemplo:
Normas técnicas e regulamentações de segurança (como a NR-12) podem exigir ensaios específicos para garantir a segurança operacional das máquinas.
Contratos de fornecimento ou manutenção podem exigir relatórios detalhados com base em testes quantitativos e funcionais.

Benefícios dos Ensaios e Testes Quantitativos:
Diagnóstico preciso: Identifica problemas que podem não ser visíveis em uma inspeção visual.
Otimização de processos: Identifica ineficiências no processo de embalagem.
Previsão de manutenções: Ajuda a planejar manutenções preventivas baseadas em dados reais de desgaste e desempenho.
Segurança aprimorada: Garante que todos os aspectos de segurança estejam atendidos de forma mensurável.

Conclusão:
Embora nem toda inspeção exija ensaios e avaliações quantitativas, elas são altamente recomendadas para fornecer um diagnóstico completo e preciso, especialmente se houver necessidade de:
Avaliar o desempenho das máquinas.
Garantir a segurança operacional.
Identificar e quantificar áreas de melhoria.
Cumprir requisitos normativos e contratuais.

Portanto, a inclusão desses testes depende do escopo do serviço e dos objetivos da inspeção, sendo uma prática comum quando se busca maior precisão e conformidade técnica.

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Termo e definição;
Requisitos gerais:
Funções das embalagens flexíveis;
Características;
Classificação:
Apresentação;
Dimensões das bobinas:
Emendas;
Acondicionamento;
Métodos de ensaio:
Gramatura -Método ponderal;
Introdução;
Procedimento;
Determinação da gramatura;
Resistência das soldagens de fechamento – Método do dinamômetro…;
Procedimento;
Teste de odor Introdução:
Coleta de amostra;
Procedimento;
Resultados – Escala de odor Determinação do ponto de blocagem e aderência;
Introdução;
Outros ensaios;
Fonte ANBT NBR 11724.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Máquina Embaladora

Referências Normativas

Laudo Máquina Embaladora

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 11136 – Embalagens plásticas – Terminologia;
ABNT NBR 11724 – Embalagem flexível – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 13058 – Embalagens flexíveis — Análise de solventes residuais;
ABNT NBR 13177 – Embalagem — Avaliação do potencial de contaminação sensorial de alimentos e bebidas;
ABNT NBR 15448-1 – Embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota:
Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Máquina Embaladora

Validade

Laudo Máquina Embaladora

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Máquina Embaladora

Complementos

Laudo Máquina Embaladora

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Máquina Embaladora

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Máquina Embaladora:
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos e os métodos de ensaio das embalagens flexíveis para alimentos.
1.2 Esta Norma se aplica a todas as embalagens flexíveis, destinadas ao envasamento de produtos alimentícios, sejam eles líquidos. sólidos ou pastosos
2 Termo e definição
Para os efeitos deste documento. aplica-se o seguinte termo e definição
2.1 embalagem flexível aquela obtida de materiais flexíveis corno folhas de alumínio, filmes plásticos. papéis, celofane e outras folhas que combinadas ou não venham a formar o envoltório
3 Requisitos gerais
3.1 Funções das embalagens flexíveis
As funções das embalagens flexíveis são:
a) conter o produto:
b) proteger o produto:
c) identificar o produto.
d) promover a atração do produto por visualização ou por impressão ou por ambos.
e) informar sobre o produto.
3.2 Características
As características das embalagens flexíveis são:
a) facilidade de envasamento.
b) maior rendimento por unidade de produto envazado:
c) facilidade de comercialização do produto
d) manter a qualidade do produto envazado.
3.3 Classificação
3.3.1 Quanto a visualização do produto:
a) transparente, quando permite a visualização total do produto:
b) semitransparente, quando permite a visualização parcial do produto;
c) opaca. quando não permite a visualização do produto
3.3.2 Quanto á constituição:
a) simples. quando formada por único substrato.
b) composta, quando formada por mais de um substrato
3.3.3 Quanto á permeabilidade.
a) permeáveis. — aquelas que não apresentam barreiras á umidade, graxas. gases. Óleos o gorduras;
b) semipermeáveis. — aquelas que são barreiras a um determinado agente e não outros:
c) impermeáveis. — aquelas que constituem barreira â umidade, gases. gorduras, óleos e graxas
3.4 Apresentação A embalagem flexível á comercializada em sanas formas de apresentação. como por exemplo, folhas, rótulos, bobinas e sacos
3.5 Dimensões das bobinas
3.5.1 Para a largura da bobina. a tolerada é de ± 1 mm.
3.5.2 Para o diâmetro externo, conforme especificado e com variação de ± 10 mm
3.5.3 Tolerâncias mais rigorosas devem ser objeto de acordo entre o produtor e o consumidor.
3.5.4 Diâmetro interno do tarugo de (76 x 1) mm
3.5.5 Diâmetros diferentes devem ser objeto de estudo e acordo entre produtor e consumidor.
3.5.6 A variação da largura do tarugo em relação a largura de bobina deve ser a nominal ± 1 mm.
3.5.7 A variação, quanto ao alinhamento da bobina. deve ser no máximo de 0,5 mm.
3.5.8 As bobinas devem ser enroladas com tensão de embobinamento suficiente para prevenir funilamento e desalinhamento paralelo nem distorção do material.
Fonte ABNT NBR 11724.

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Laudo Máquina Embaladora: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Máquina Embaladora

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Atividades a Serem Desenvolvidas:
 Inspeção das Máquinas Embaladoras:
Objetivo:
Verificar o estado de conservação, segurança, eficiência operacional e conformidade das máquinas embaladoras com as normas técnicas e regulamentações aplicáveis.
Metodologia:
Inspeção visual detalhada de cada máquina.
Verificação de sistemas mecânicos, elétricos e pneumáticos.
Testes funcionais (sempre que aplicável) para avaliar o desempenho das máquinas.
Identificação de peças desgastadas ou com necessidade de manutenção.
Avaliação dos sistemas de segurança, como dispositivos de parada de emergência, sinalização e proteção de partes móveis.
Levantamento das condições gerais de operação e adequação às especificações de fábrica.

Análise de Dados Técnicos:
Levantamento de informações de manutenção preventiva e corretiva realizadas anteriormente.
Verificação dos manuais de operação e manutenção fornecidos pelos fabricantes.
Verificação do atendimento às normas de segurança e regulamentações vigentes (NR-12, NR-10, entre outras).

Elaboração do Relatório Técnico:
Objetivo:
Documentar os resultados da inspeção e fornecer recomendações para possíveis melhorias ou correções.
Conteúdo do Relatório:
Introdução (Objetivo da inspeção e metodologia utilizada).
Descrição das máquinas embaladoras inspecionadas (modelo, ano de fabricação, características técnicas).
Relatório detalhado dos itens inspecionados, incluindo:
Condição geral da máquina.
Condição dos componentes (mecânicos, elétricos, pneumáticos).
Testes realizados e resultados obtidos.
Identificação de falhas, desgastes ou pontos críticos.
Recomendações para manutenção ou melhorias.
Conclusão.
Anexos (fotos, diagramas, planilhas de dados técnicos).

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à execução da inspeção.
Identificação do profissional responsável técnico (CREA).
Descrição das atividades realizadas e a responsabilidade técnica sobre o serviço executado.
Documentação do número de ART para registro e acompanhamento.

Responsabilidades do Contratante:
Disponibilizar acesso às máquinas embaladoras para a inspeção.
Fornecer os manuais e registros de manutenção das máquinas.
Garantir as condições de segurança para a execução da inspeção.

Responsabilidades do Contratado:
Realizar a inspeção conforme os parâmetros estabelecidos.
Garantir a qualidade e precisão dos relatórios técnicos.
Emitir a ART correspondente conforme a regulamentação vigente.

Prazos e Condições:
O prazo estimado para a execução das atividades de inspeção será de [inserir número de dias].
O relatório técnico e a emissão da ART serão entregues até [data prevista para entrega do relatório].

Critérios de Aceitação:
A aceitação do relatório técnico ocorrerá após revisão e confirmação dos resultados e recomendações pelo contratante.
A ART será considerada válida somente após a conferência de que todas as atividades descritas foram realizadas conforme os parâmetros estabelecidos.

Conclusão:
Este escopo técnico tem como finalidade garantir que as máquinas embaladoras sejam inspecionadas de forma eficiente, proporcionando um diagnóstico técnico preciso e a documentação necessária para que o contratante possa tomar as ações corretivas ou preventivas necessárias para manter a operação das máquinas em conformidade com as normas e padrões de segurança.

A execução de ensaios, testes e avaliações quantitativas pode ser necessária em uma inspeção técnica de máquinas embaladoras, dependendo dos objetivos da inspeção e das exigências do contratante ou das normas regulatórias. A seguir, explico em que situações esses ensaios e testes podem ser relevantes:

Ensaios e Testes Funcionais:
Esses ensaios verificam se a máquina está operando dentro das especificações de projeto e funcionais. Alguns exemplos incluem:
Testes de desempenho: Medem a capacidade de produção da máquina, como velocidade de embalagem, taxa de erro ou eficiência geral.
Testes de ciclos: Verificam a capacidade da máquina em completar ciclos de operação, detectando possíveis falhas em ciclos repetidos.
Testes de precisão: Avaliam a precisão na dosagem de embalagens, preenchimento de volumes ou peso, de acordo com os parâmetros exigidos.

Esses testes podem ser conduzidos para assegurar que as máquinas funcionam de acordo com suas especificações originais e que continuam operando dentro dos limites de segurança e eficiência.

Ensaios de Segurança:
Além dos testes funcionais, é fundamental realizar ensaios de segurança para garantir que as máquinas estejam operando conforme as normas de segurança aplicáveis (como a NR-12). Exemplos incluem:
Testes de sistemas de parada de emergência.
Verificação de dispositivos de segurança (como proteções de partes móveis).
Testes de sistemas de controle e automação, para evitar falhas de segurança.

Avaliação Quantitativa:
A avaliação quantitativa envolve a coleta e análise de dados numéricos para avaliar a eficiência e o desempenho das máquinas. Exemplos incluem:
Medições de desempenho operacional: Como a quantidade de produtos embalados por unidade de tempo, tempo médio de inatividade, taxa de falhas e tempo de ciclo.
Análises de desgaste de peças: Medições quantitativas sobre o desgaste de componentes como esteiras, rodas dentadas, cilindros e sistemas de controle.
Eficiência energética: Medição do consumo de energia e avaliação de melhorias no uso de energia em processos de embalagem.

Essas medições quantitativas são importantes para determinar se as máquinas estão operando com eficiência ideal e para identificar áreas onde melhorias podem ser feitas, seja em termos de produtividade ou redução de custos operacionais.

Exigências Regulatórias e Contratuais:
Em alguns casos, a legislação ou normas específicas exigem a realização de ensaios e testes quantitativos. Por exemplo:
Normas técnicas e regulamentações de segurança (como a NR-12) podem exigir ensaios específicos para garantir a segurança operacional das máquinas.
Contratos de fornecimento ou manutenção podem exigir relatórios detalhados com base em testes quantitativos e funcionais.

Benefícios dos Ensaios e Testes Quantitativos:
Diagnóstico preciso: Identifica problemas que podem não ser visíveis em uma inspeção visual.
Otimização de processos: Identifica ineficiências no processo de embalagem.
Previsão de manutenções: Ajuda a planejar manutenções preventivas baseadas em dados reais de desgaste e desempenho.
Segurança aprimorada: Garante que todos os aspectos de segurança estejam atendidos de forma mensurável.

Conclusão:
Embora nem toda inspeção exija ensaios e avaliações quantitativas, elas são altamente recomendadas para fornecer um diagnóstico completo e preciso, especialmente se houver necessidade de:
Avaliar o desempenho das máquinas.
Garantir a segurança operacional.
Identificar e quantificar áreas de melhoria.
Cumprir requisitos normativos e contratuais.

Portanto, a inclusão desses testes depende do escopo do serviço e dos objetivos da inspeção, sendo uma prática comum quando se busca maior precisão e conformidade técnica.

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Termo e definição;
Requisitos gerais:
Funções das embalagens flexíveis;
Características;
Classificação:
Apresentação;
Dimensões das bobinas:
Emendas;
Acondicionamento;
Métodos de ensaio:
Gramatura -Método ponderal;
Introdução;
Procedimento;
Determinação da gramatura;
Resistência das soldagens de fechamento – Método do dinamômetro…;
Procedimento;
Teste de odor Introdução:
Coleta de amostra;
Procedimento;
Resultados – Escala de odor Determinação do ponto de blocagem e aderência;
Introdução;
Outros ensaios;
Fonte ANBT NBR 11724.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo Máquina Embaladora

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Máquina Embaladora

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Máquina Embaladora

Complementos

Laudo Máquina Embaladora

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Laudo Máquina Embaladora

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Máquina Embaladora:
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos e os métodos de ensaio das embalagens flexíveis para alimentos.
1.2 Esta Norma se aplica a todas as embalagens flexíveis, destinadas ao envasamento de produtos alimentícios, sejam eles líquidos. sólidos ou pastosos
2 Termo e definição
Para os efeitos deste documento. aplica-se o seguinte termo e definição
2.1 embalagem flexível aquela obtida de materiais flexíveis corno folhas de alumínio, filmes plásticos. papéis, celofane e outras folhas que combinadas ou não venham a formar o envoltório
3 Requisitos gerais
3.1 Funções das embalagens flexíveis
As funções das embalagens flexíveis são:
a) conter o produto:
b) proteger o produto:
c) identificar o produto.
d) promover a atração do produto por visualização ou por impressão ou por ambos.
e) informar sobre o produto.
3.2 Características
As características das embalagens flexíveis são:
a) facilidade de envasamento.
b) maior rendimento por unidade de produto envazado:
c) facilidade de comercialização do produto
d) manter a qualidade do produto envazado.
3.3 Classificação
3.3.1 Quanto a visualização do produto:
a) transparente, quando permite a visualização total do produto:
b) semitransparente, quando permite a visualização parcial do produto;
c) opaca. quando não permite a visualização do produto
3.3.2 Quanto á constituição:
a) simples. quando formada por único substrato.
b) composta, quando formada por mais de um substrato
3.3.3 Quanto á permeabilidade.
a) permeáveis. — aquelas que não apresentam barreiras á umidade, graxas. gases. Óleos o gorduras;
b) semipermeáveis. — aquelas que são barreiras a um determinado agente e não outros:
c) impermeáveis. — aquelas que constituem barreira â umidade, gases. gorduras, óleos e graxas
3.4 Apresentação A embalagem flexível á comercializada em sanas formas de apresentação. como por exemplo, folhas, rótulos, bobinas e sacos
3.5 Dimensões das bobinas
3.5.1 Para a largura da bobina. a tolerada é de ± 1 mm.
3.5.2 Para o diâmetro externo, conforme especificado e com variação de ± 10 mm
3.5.3 Tolerâncias mais rigorosas devem ser objeto de acordo entre o produtor e o consumidor.
3.5.4 Diâmetro interno do tarugo de (76 x 1) mm
3.5.5 Diâmetros diferentes devem ser objeto de estudo e acordo entre produtor e consumidor.
3.5.6 A variação da largura do tarugo em relação a largura de bobina deve ser a nominal ± 1 mm.
3.5.7 A variação, quanto ao alinhamento da bobina. deve ser no máximo de 0,5 mm.
3.5.8 As bobinas devem ser enroladas com tensão de embobinamento suficiente para prevenir funilamento e desalinhamento paralelo nem distorção do material.
Fonte ABNT NBR 11724.

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