Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Acústico – Classificação de isolamento acústico em edificações e elementos de edificações – Parte 1: Isolamento a ruído aéreo NBR ISO 717-1
Referência: 175348
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
O Relatório Técnico Acústica – Classificação de isolamento acústico em edificações e elementos de edificações – Conforme NBR ISO 717-1 – Parte 1: Isolamento a ruído aéreo estabelece as classificações de valor único para isolamento a ruído aéreo nas edificações e nos elementos de edificações, como paredes, pisos, portas e janelas; leva em consideração os diferentes espectros de nível sonoro para várias fontes de ruído, como fontes de ruído internas a uma edificação e fontes de ruído de tráfego externas à edificação, e fornece regras para determinar essas classificações a partir dos resultados das medições realizadas em, por exemplo, bandas de terço oitava ou em bandas de oitava, de acordo com as ISO 10140-2 e NBR ISO 16283-1.
As classificações de valor único, de acordo com este Documento, têm por objetivo à classificação do isolamento a ruído aéreo e à simplificação da formulação dos requisitos acústicos nos códigos de edificações.
Uma avaliação adicional de um valor único, em passos de 0,1 dB, é indicada para a expressão da incerteza (exceto para termos de adaptação de espectro). Os valores numéricos exigidos das classificações de valor único são especificados de acordo com necessidades variadas.
As classificações de valor único são baseadas em resultados de medições em bandas de terço de oitava ou em bandas de oitava. Para medições laboratoriais feitas de acordo com a ISO 10140-2, as classificações de valor único são calculadas apenas utilizando bandas de terço de oitava. A classificação dos resultados das medições realizadas por meio de uma faixa de frequências ampliada é tratada no Anexo B.
Os métodos de medição de isolamento a ruído aéreo nos elementos de edificações e nas edificações foram padronizados, por exemplo, nas ISO 10140-2 e NBR ISO 16283-1.
O objetivo desta norma é padronizar um método pelo qual os valores dependentes das frequências do isolamento a ruído aéreo possam ser convertidos em um valor único, caracterizando o desempenho acústico.
A comparação deve ser realizada conforme especificado nessa norma. Além disso, dois termos de adaptação de espectro devem ser calculados com base em dois espectros típicos dentro da faixa de frequências citada acima. Esses dois termos podem, opcionalmente, ser complementados por termos adicionais de adaptação de espectro (se necessário e se dados medidos estiverem disponíveis) em uma faixa de frequências mais ampla, entre 50 Hz e 5.000 Hz. valor, em decibéis, da curva de referência a 500 Hz depois de ajustada de acordo com o método especificado neste documento.
Um desvio desfavorável em uma determinada frequência ocorre quando o resultado das medições é menor que o valor de referência. Somente os desvios desfavoráveis devem ser levados em conta. O valor, em decibéis (ou 1/10 dB para a expressão da incerteza), da curva de referência a 500 Hz, após o ajuste de acordo com este procedimento, é o valor do Rw, R′w, Dn,w ou DnT,w, etc.
Somente os valores de referência nas bandas de oitava devem ser utilizados para a comparação com os resultados das medições em bandas de oitava no campo.
Os termos de adaptação de espectro C e Ctr foram introduzidos na ISO 717-1:1996 (que também incorporou a ISO 717-2:1982) para levar em conta diferentes espectros de fontes de ruído (como ruído rosa e ruído de tráfego rodoviário) e avaliar curvas de isolamento acústico com valores muito baixos em uma única faixa de frequências. (A validade da classificação obtida apenas com a curva de referência é limitada para esses casos).
O termo de adaptação de espectro neste sentido substitui a regra de 8 dB utilizada na ISO 717-1:1982. C e Ctr não foram incluídos como uma classificação de valor único, mas foram incluídos como números separados. Isto foi feito para garantir a continuidade com o sistema de curva de referência e evitar o perigo de confusão de classificações de valor único de mesma magnitude. Além disso, os ensaios interlaboratoriais mostraram que a reprodutibilidade da classificação de valor único com base na curva de referência é um pouco melhor. Fonte: Equipe Target.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Uso de termos de adaptação de espectro
NOTA Os termos de adaptação de espectro C e Ctr foram introduzidos na ISO 717-1:1996 (que também incorporou a ISO 717-2:1982) para levar em conta diferentes espectros de fontes de ruído (como ruído rosa e ruído de tráfego rodoviário) e avaliar curvas de isolamento acústico com valores muito baixos em uma única faixa de frequências. (A validade da classificação obtida apenas com a curva de referência é limitada para esses casos). O termo de adaptação de espectro neste sentido substitui a regra de 8 dB utilizada na ISO 717-1:1982. C e Ctr não foram incluídos como uma classificação de valor único, mas foram incluídos como números separados. Isto foi feito para garantir a continuidade com o sistema de curva de referência e evitar o perigo de confusão de classificações de valor único de mesma magnitude. Além disso, ensaios interlaboratoriais mostraram que a reprodutibilidade da classificação de valor único com base na curva de referência é um pouco melhor.
Elementos básicos padrão para medir a melhoria do isolamento a ruído aéreo por camadas adicionais sobrepostas (linings)
E.1 Elementos básicos padrão
As construções descritas neste Anexo podem ser utilizadas como elementos básicos padrão para a aplicação de camadas sobrepostas (brungs). Este Anexo também fornece os valores padronizados dos índices de redução sonora, R. para os elementos básicos padrão. Estes são fornecidos em figuras e em uma tabela. juntamente com os índices de redução sonora ponderados correspondentes. Rw, e termos de adaptação de espectro. C e Ctr. de acordo com este Documento.
NOTA: As Figuras E.1. E.2 e E.3. bem como a Tabela E.1, apresentam valores típicos suavizados para o índice de redução sonora desses elementos básicos utilizados na determinação da classificação de valor único; os valores medidos do elemento básico real são utilizados para calcular a melhoria por uma camada sobreposta (lining).
E.2 Parede-padrão com baixa frequência crítica (“parede pesada”)
Este elemento é construído de alvenaria, concreto homogêneo ou blocos de concreto com densidade superficial, p A de (350 + – 50) kg/m2. O material e a espessura devem ser escolhidos de modo que a frequência critica esteja localizada na banda de oitava de 125 Hz. Isso pode ser calculado ou medido. Não são permitidas cavidades e não pode haver ressonâncias de espessura abaixo de 3 150 Hz. A densidade dos blocos ou tijolos deve ser de pelo menos 1 600 kg/m3. Se a parede não for hermética, deve ser revestida no lado voltado para a camada sobreposta (lining).
Para obter a curva de referência desta parede. ver a Figura E.1 e a Tabela E.1.
EXEMPLOS: Blocos de silicato de cálcio com densidade 1 700 kg./m < – 3 p < 1 800 kg/m3 Espessura dos blocos: 175 mm. Espessura de 10 mm de gesso em um lado da parede.
Fonte: NBR ISO 717-1.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Procedimento para avaliação de classificações de valor único;
Geral; Valores de referência;
Espectros sonoros Método de comparação;
Cálculo dos termos de adaptação de espectro;
Declaração de resultados;
Geral;
Declaração de desempenho dos elementos da edificação;
Declaração de requisitos e do desempenho de edificações;
Uso de termos de adaptação de espectro;
Termo de adaptação de espectro;
Termo de adaptação de espectro;}
Aplicação dos termos de adaptação de espectro a tipos adicionais de ruído;
Termos e espectros para uma faixa de frequências ampliada;
Exemplos do cálculo de classificações de valor único e termos de adaptação de espectro;
Classificação de valor único para melhoria do índice de redução sonora por camadas sobrepostas (linings);
Classificações determinadas;
Procedimentos de classificação;
Elementos básicos padrão para medir a melhoria do isolamento a ruído aéreo por camadas adicionais sobrepostas (linings);
Elementos básicos padrão;
Parede-padrão com baixa frequência critica (“parede pesada”)
Piso padrão com baixa frequência crítica (“piso pesado”);
Parede-padrão com frequência critica média (“parede leve”);
Curva de valores de referência para ruído aéreo, bandas de terço de oitava;
Curva de valores de referência para ruído aéreo, bandas de oitava;
Espectro de nível sonoro para cálculo dos termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de terço de oitava.
Espectro de nível sonoro para cálculo dos termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de oitava;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de terço de oitava;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de oitava;
Curva de referência para parede padrão com baixa frequência critica;
Curva de referência para piso de referência com baixa frequência critica;
Curva de referência para parede-padrão com frequência critica média;
Classificações de valor único para propriedades de isolamento a ruído aéreo de elementos de edificações;
Classificações de valor único para isolamento a ruído aéreo em edificações;
Valores de referência para ruído aéreo;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação;
Termo de adaptação do espectro pertinente para diferentes tipos de fonte de ruído;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação para faixa de frequências ampliada;
Exemplo do cálculo – Medições na faixa de frequências especificada do 100 Hz a 3 150 Hz;
Exemplo de cálculo – Medições na faixa de frequências ampliada de 50 Hz a 5 000 Hz;
Valores em banda do terço de oitava da curva de referência para o índice de redução sonora das paredes padrão e do piso-padrão com a classificação de um valor único correspondente.
Fonte: NBR ISO 717-1.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Procedimento para avaliação de classificações de valor único;
Geral; Valores de referência;
Espectros sonoros Método de comparação;
Cálculo dos termos de adaptação de espectro;
Declaração de resultados;
Geral;
Declaração de desempenho dos elementos da edificação;
Declaração de requisitos e do desempenho de edificações;
Uso de termos de adaptação de espectro;
Termo de adaptação de espectro;
Termo de adaptação de espectro;}
Aplicação dos termos de adaptação de espectro a tipos adicionais de ruído;
Termos e espectros para uma faixa de frequências ampliada;
Exemplos do cálculo de classificações de valor único e termos de adaptação de espectro;
Classificação de valor único para melhoria do índice de redução sonora por camadas sobrepostas (linings);
Classificações determinadas;
Procedimentos de classificação;
Elementos básicos padrão para medir a melhoria do isolamento a ruído aéreo por camadas adicionais sobrepostas (linings);
Elementos básicos padrão;
Parede-padrão com baixa frequência critica (“parede pesada”)
Piso padrão com baixa frequência crítica (“piso pesado”);
Parede-padrão com frequência critica média (“parede leve”);
Curva de valores de referência para ruído aéreo, bandas de terço de oitava;
Curva de valores de referência para ruído aéreo, bandas de oitava;
Espectro de nível sonoro para cálculo dos termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de terço de oitava.
Espectro de nível sonoro para cálculo dos termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de oitava;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de terço de oitava;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de oitava;
Curva de referência para parede padrão com baixa frequência critica;
Curva de referência para piso de referência com baixa frequência critica;
Curva de referência para parede-padrão com frequência critica média;
Classificações de valor único para propriedades de isolamento a ruído aéreo de elementos de edificações;
Classificações de valor único para isolamento a ruído aéreo em edificações;
Valores de referência para ruído aéreo;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação;
Termo de adaptação do espectro pertinente para diferentes tipos de fonte de ruído;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação para faixa de frequências ampliada;
Exemplo do cálculo – Medições na faixa de frequências especificada do 100 Hz a 3 150 Hz;
Exemplo de cálculo – Medições na faixa de frequências ampliada de 50 Hz a 5 000 Hz;
Valores em banda do terço de oitava da curva de referência para o índice de redução sonora das paredes padrão e do piso-padrão com a classificação de um valor único correspondente.
Fonte: NBR ISO 717-1.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Referências Normativas
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 15 – Atividade e Operações Insalubres;
NBR ISO 717-1 – Acústica – Classificação de isolamento acústico em edificações e elementos de edificações – Conforme – Parte 1: Isolamento a ruído aéreo estabelece as classificações de valor único para isolamento a ruído aéreo;
NBR ISO 717-2 – Acústica – Classificação de isolamento acústico em edificações e elementos de edificações – Conforme – Parte 2: Isolamento a ruído de impacto;
NBR ISO 16283-1 – Acústica – Medição de campo do isolamento acústico nas edificações e nos elementos de edificações – Parte 1: Isolamento a ruído aéreo;
NBR ISO 16283-2 – Acústica – Medição de campo do isolamento acústico nas edificações e nos elementos de edificações – Parte 2: Isolamento a ruído de impacto;
NBR ISO 16283-2 – Acústica – Medição de campo do isolamento acústico nas edificações e nos elementos de edificações – Parte 3: Isolamento de fachada a ruído aéreo;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Validade
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Complementos
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Uso de termos de adaptação de espectro
NOTA Os termos de adaptação de espectro C e Ctr foram introduzidos na ISO 717-1:1996 (que também incorporou a ISO 717-2:1982) para levar em conta diferentes espectros de fontes de ruído (como ruído rosa e ruído de tráfego rodoviário) e avaliar curvas de isolamento acústico com valores muito baixos em uma única faixa de frequências. (A validade da classificação obtida apenas com a curva de referência é limitada para esses casos). O termo de adaptação de espectro neste sentido substitui a regra de 8 dB utilizada na ISO 717-1:1982. C e Ctr não foram incluídos como uma classificação de valor único, mas foram incluídos como números separados. Isto foi feito para garantir a continuidade com o sistema de curva de referência e evitar o perigo de confusão de classificações de valor único de mesma magnitude. Além disso, ensaios interlaboratoriais mostraram que a reprodutibilidade da classificação de valor único com base na curva de referência é um pouco melhor.
Elementos básicos padrão para medir a melhoria do isolamento a ruído aéreo por camadas adicionais sobrepostas (linings)
E.1 Elementos básicos padrão
As construções descritas neste Anexo podem ser utilizadas como elementos básicos padrão para a aplicação de camadas sobrepostas (brungs). Este Anexo também fornece os valores padronizados dos índices de redução sonora, R. para os elementos básicos padrão. Estes são fornecidos em figuras e em uma tabela. juntamente com os índices de redução sonora ponderados correspondentes. Rw, e termos de adaptação de espectro. C e Ctr. de acordo com este Documento.
NOTA: As Figuras E.1. E.2 e E.3. bem como a Tabela E.1, apresentam valores típicos suavizados para o índice de redução sonora desses elementos básicos utilizados na determinação da classificação de valor único; os valores medidos do elemento básico real são utilizados para calcular a melhoria por uma camada sobreposta (lining).
E.2 Parede-padrão com baixa frequência crítica (“parede pesada”)
Este elemento é construído de alvenaria, concreto homogêneo ou blocos de concreto com densidade superficial, p A de (350 + – 50) kg/m2. O material e a espessura devem ser escolhidos de modo que a frequência critica esteja localizada na banda de oitava de 125 Hz. Isso pode ser calculado ou medido. Não são permitidas cavidades e não pode haver ressonâncias de espessura abaixo de 3 150 Hz. A densidade dos blocos ou tijolos deve ser de pelo menos 1 600 kg/m3. Se a parede não for hermética, deve ser revestida no lado voltado para a camada sobreposta (lining).
Para obter a curva de referência desta parede. ver a Figura E.1 e a Tabela E.1.
EXEMPLOS: Blocos de silicato de cálcio com densidade 1 700 kg./m < – 3 p < 1 800 kg/m3 Espessura dos blocos: 175 mm. Espessura de 10 mm de gesso em um lado da parede.
Fonte: NBR ISO 717-1.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições;
Procedimento para avaliação de classificações de valor único;
Geral; Valores de referência;
Espectros sonoros Método de comparação;
Cálculo dos termos de adaptação de espectro;
Declaração de resultados;
Geral;
Declaração de desempenho dos elementos da edificação;
Declaração de requisitos e do desempenho de edificações;
Uso de termos de adaptação de espectro;
Termo de adaptação de espectro;
Termo de adaptação de espectro;}
Aplicação dos termos de adaptação de espectro a tipos adicionais de ruído;
Termos e espectros para uma faixa de frequências ampliada;
Exemplos do cálculo de classificações de valor único e termos de adaptação de espectro;
Classificação de valor único para melhoria do índice de redução sonora por camadas sobrepostas (linings);
Classificações determinadas;
Procedimentos de classificação;
Elementos básicos padrão para medir a melhoria do isolamento a ruído aéreo por camadas adicionais sobrepostas (linings);
Elementos básicos padrão;
Parede-padrão com baixa frequência critica (“parede pesada”)
Piso padrão com baixa frequência crítica (“piso pesado”);
Parede-padrão com frequência critica média (“parede leve”);
Curva de valores de referência para ruído aéreo, bandas de terço de oitava;
Curva de valores de referência para ruído aéreo, bandas de oitava;
Espectro de nível sonoro para cálculo dos termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de terço de oitava.
Espectro de nível sonoro para cálculo dos termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de oitava;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de terço de oitava;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação de espectro para medições utilizando bandas de oitava;
Curva de referência para parede padrão com baixa frequência critica;
Curva de referência para piso de referência com baixa frequência critica;
Curva de referência para parede-padrão com frequência critica média;
Classificações de valor único para propriedades de isolamento a ruído aéreo de elementos de edificações;
Classificações de valor único para isolamento a ruído aéreo em edificações;
Valores de referência para ruído aéreo;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação;
Termo de adaptação do espectro pertinente para diferentes tipos de fonte de ruído;
Espectro de nível sonoro para calcular os termos de adaptação para faixa de frequências ampliada;
Exemplo do cálculo – Medições na faixa de frequências especificada do 100 Hz a 3 150 Hz;
Exemplo de cálculo – Medições na faixa de frequências ampliada de 50 Hz a 5 000 Hz;
Valores em banda do terço de oitava da curva de referência para o índice de redução sonora das paredes padrão e do piso-padrão com a classificação de um valor único correspondente.
Fonte: NBR ISO 717-1.
Disposições Finais:
Registro das Evidências;
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Complementos
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1
Uso de termos de adaptação de espectro
NOTA Os termos de adaptação de espectro C e Ctr foram introduzidos na ISO 717-1:1996 (que também incorporou a ISO 717-2:1982) para levar em conta diferentes espectros de fontes de ruído (como ruído rosa e ruído de tráfego rodoviário) e avaliar curvas de isolamento acústico com valores muito baixos em uma única faixa de frequências. (A validade da classificação obtida apenas com a curva de referência é limitada para esses casos). O termo de adaptação de espectro neste sentido substitui a regra de 8 dB utilizada na ISO 717-1:1982. C e Ctr não foram incluídos como uma classificação de valor único, mas foram incluídos como números separados. Isto foi feito para garantir a continuidade com o sistema de curva de referência e evitar o perigo de confusão de classificações de valor único de mesma magnitude. Além disso, ensaios interlaboratoriais mostraram que a reprodutibilidade da classificação de valor único com base na curva de referência é um pouco melhor.
Elementos básicos padrão para medir a melhoria do isolamento a ruído aéreo por camadas adicionais sobrepostas (linings)
E.1 Elementos básicos padrão
As construções descritas neste Anexo podem ser utilizadas como elementos básicos padrão para a aplicação de camadas sobrepostas (brungs). Este Anexo também fornece os valores padronizados dos índices de redução sonora, R. para os elementos básicos padrão. Estes são fornecidos em figuras e em uma tabela. juntamente com os índices de redução sonora ponderados correspondentes. Rw, e termos de adaptação de espectro. C e Ctr. de acordo com este Documento.
NOTA: As Figuras E.1. E.2 e E.3. bem como a Tabela E.1, apresentam valores típicos suavizados para o índice de redução sonora desses elementos básicos utilizados na determinação da classificação de valor único; os valores medidos do elemento básico real são utilizados para calcular a melhoria por uma camada sobreposta (lining).
E.2 Parede-padrão com baixa frequência crítica (“parede pesada”)
Este elemento é construído de alvenaria, concreto homogêneo ou blocos de concreto com densidade superficial, p A de (350 + – 50) kg/m2. O material e a espessura devem ser escolhidos de modo que a frequência critica esteja localizada na banda de oitava de 125 Hz. Isso pode ser calculado ou medido. Não são permitidas cavidades e não pode haver ressonâncias de espessura abaixo de 3 150 Hz. A densidade dos blocos ou tijolos deve ser de pelo menos 1 600 kg/m3. Se a parede não for hermética, deve ser revestida no lado voltado para a camada sobreposta (lining).
Para obter a curva de referência desta parede. ver a Figura E.1 e a Tabela E.1.
EXEMPLOS: Blocos de silicato de cálcio com densidade 1 700 kg./m < – 3 p < 1 800 kg/m3 Espessura dos blocos: 175 mm. Espessura de 10 mm de gesso em um lado da parede.
Fonte: NBR ISO 717-1.
Laudo Isolamento Acústico NBR 717-1: Consulte-nos.