Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE VALIAÇÃO DE FONTE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA – NBR ISO 80079-37, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 158845
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Fonte Ignição Não Elétrica é um documento essencial que avalia os riscos de ignição em ambientes industriais. Essas fontes podem gerar energia suficiente para iniciar uma combustão em atmosferas explosivas.
Ao contrário das fontes elétricas, as fontes não elétricas derivam de processos mecânicos, eletrostáticos ou térmicos.
Em ambientes industriais que armazenam substâncias inflamáveis, essas fontes representam um perigo significativo e podem resultar em explosões devastadoras.
Exemplos comuns incluem superfícies aquecidas, faíscas geradas por atrito ou impactos, e descargas eletrostáticas.
Dada a gravidade desses riscos, o controle das fontes de ignição não elétricas é crucial para garantir a segurança das instalações e evitar acidentes catastróficos.
Por isso, realizar um laudo de avaliação de fontes de ignição não elétricas se torna uma etapa fundamental na prevenção de riscos em áreas classificadas.
Para que serve o Laudo Fonte Ignição Não Elétrica?
O laudo de fontes de ignição não elétricas desempenha um papel crucial na inspeção e avaliação dos riscos presentes em áreas classificadas, especialmente onde há armazenamento ou manipulação de produtos inflamáveis.
Em primeiro lugar, ele identifica potenciais fontes de ignição que possam interagir com atmosferas explosivas, o que, consequentemente, pode resultar em acidentes.
A elaboração desse laudo envolve, portanto, uma análise detalhada de diversos fatores, como o ambiente de trabalho, os equipamentos utilizados e os procedimentos de segurança adotados pela indústria.
Com base nessa avaliação, o laudo recomenda as medidas necessárias para adequar os sistemas e controlar as fontes de ignição, prevenindo assim explosões e garantindo a conformidade com a norma técnica NBR ISO 80079-37.
Além de assegurar a segurança dos trabalhadores e das instalações, é importante destacar que esse laudo também é um requisito legal para indústrias que operam em ambientes com atmosferas explosivas.
Portanto, sua realização não apenas protege vidas, mas também garante que as empresas estejam em conformidade com as regulamentações pertinentes.
Quais os Tipos de fontes de ignição não elétricas?
Entre as principais, destacam-se:
- Fontes mecânicas: Essas fontes são geradas pelo atrito ou impacto de materiais. Por exemplo, quando duas superfícies entram em contato, elas podem produzir faíscas que iniciam a combustão;
- Fontes térmicas: Superfícies quentes em equipamentos ou tubulações são exemplos típicos;
- Fontes eletrostáticas: Essas surgem devido ao acúmulo de carga eletrostática em materiais isolantes. Quando ocorre a descarga, o calor gerado pode iniciar uma combustão, especialmente em ambientes onde poeira inflamável está presente.
Cada um desses tipos de fontes representa um risco significativo em áreas classificadas. Portanto, é fundamental que o laudo técnico avalie todos esses aspectos para garantir a segurança completa do ambiente. A identificação precisa dessas fontes permite que as indústrias adotem medidas corretivas eficazes.
Benefícios do Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
O laudo de fontes de ignição não elétricas oferece inúmeros benefícios para indústrias que operam em ambientes com atmosferas explosivas. Entre os principais estão:
- Prevenção de acidentes: A avaliação detalhada das fontes de ignição ajuda a identificar e eliminar possíveis riscos antes que eles se tornem problemas reais. Isso protege os trabalhadores e a infraestrutura da empresa;
- Conformidade com normas técnicas: O laudo assegura que a indústria esteja em conformidade com a NBR ISO 80079-37, evitando penalidades e garantindo a segurança dos trabalhadores. A conformidade não é apenas uma questão legal, mas também uma responsabilidade ética;
- Otimização dos processos: Com a identificação de pontos críticos, é possível implementar medidas corretivas que aumentam a eficiência dos sistemas e reduzem os riscos operacionais. Isso pode levar a uma produção mais segura e eficiente;
- Redução de custos com manutenção e reparos: A prevenção de acidentes e falhas nos equipamentos prolonga a vida útil dos mesmos, diminuindo os gastos com reparos inesperados. Isso resulta em uma economia significativa para a empresa a longo prazo.
A realização do laudo é, portanto, essencial para garantir um ambiente de trabalho seguro e eficiente. As indústrias que priorizam a segurança não apenas protegem seus funcionários, mas também melhoram sua reputação no mercado.
Como é realizado o laudo de fontes de ignição não elétricas?
- Análise preliminar do ambiente: A equipe técnica realiza uma inspeção inicial da área para identificar as fontes de ignição potenciais, bem como as condições gerais do local. Essa análise é o primeiro passo para entender o cenário;
- Avaliação dos equipamentos e processos: Todos os equipamentos utilizados na área são analisados para verificar se estão adequados e em conformidade com as normas de segurança. Essa avaliação é crucial para garantir que não existam falhas que possam comprometer a segurança;
- Identificação de fontes de ignição: São identificadas as possíveis fontes de ignição não elétricas, como atrito mecânico, superfícies quentes ou descargas eletrostáticas. Essa identificação detalhada ajuda a mapear os riscos;
- Relatório técnico: Após a inspeção, é elaborado um relatório detalhado com todas as observações, recomendações e ações corretivas necessárias para eliminar ou controlar os riscos identificados. Esse documento é fundamental para a tomada de decisões informadas.
Esse laudo é uma ferramenta essencial para garantir a segurança e evitar incidentes em áreas classificadas. A transparência e a clareza nas informações apresentadas no relatório ajudam as empresas a compreenderem melhor os riscos e as medidas necessárias.
Normas técnicas aplicáveis ao Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
A principal norma técnica que regulamenta a avaliação de fontes de ignição não elétricas é a NBR ISO 80079-37.
Essa norma estabelece os critérios para a identificação e controle de fontes de ignição em atmosferas explosivas, garantindo que os equipamentos e processos industriais estejam em conformidade com os padrões internacionais de segurança.
A conformidade com essas normas é obrigatória para indústrias que operam com produtos inflamáveis.
O laudo técnico, portanto, é uma forma de assegurar que as instalações estão seguras e preparadas para operar dentro dos parâmetros legais. O cumprimento dessas normas não apenas evita sanções legais, mas também demonstra um compromisso com a segurança e a saúde ocupacional.
Onde se aplica o Laudo Fonte Ignição Não Elétrica?
O laudo de fontes de ignição não elétricas é essencial em indústrias que operam com substâncias inflamáveis ou em áreas classificadas. Alguns setores que necessitam desse laudo incluem:
- Indústria química: Empresas que manipulam produtos químicos inflamáveis dependem do laudo para garantir a segurança de seus processos. A presença de substâncias, entretanto, reativas exige uma atenção especial às fontes de ignição;
- Indústria petroquímica: A extração e o processamento de petróleo e gás envolvem o uso de equipamentos que podem gerar fontes de ignição não elétricas, tornando, assim, o laudo indispensável. A segurança nesse setor é uma prioridade máxima;
- Indústria de alimentos: Fábricas que manipulam produtos em pó, como farinhas e açúcares, podem enfrentar riscos de explosão por fontes de ignição mecânicas ou eletrostáticas. Portanto, a avaliação dessas fontes é crucial para a segurança alimentar.
Esses são apenas alguns exemplos de setores que necessitam do laudo de fontes de ignição não elétricas para operar de forma segura, bem como eficiente. A diversidade de indústrias que requerem essa avaliação destaca a importância do laudo na proteção de vidas e patrimônio.
Conclusão
A realização do Laudo Fonte Ignição Não Elétrica é, portanto, crucial para garantir a segurança e conformidade em áreas classificadas.
Este documento técnico não apenas identifica riscos, mas também fornece diretrizes para mitigação e prevenção de acidentes. Ao priorizar a segurança, as indústrias protegem seus trabalhadores e garantem operações eficientes e sustentáveis.
Se você deseja garantir a segurança da sua operação, entre em contato conosco e solicite seu laudo técnico. Estamos aqui, sobretudo, para ajudar a proteger suas operações e assegurar um ambiente de trabalho seguro para todos.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Fonte Ignição Não Elétrica:
6.3.4 Ignição
A ignição da mistura interna é realizada por uma centelha elétrica gerada por um transformador de alta- tensão com valor eficaz de aproximadamente 15 kV e corrente de curto-circuito de 30 mA. O tempo de descarga da centelha deve ser ajustado para 0,2 s.
6.3.5 Observação do processo de ignição
A ocorrência da ignição da mistura interna é confirmada pela observação pelo interstício quando o ensaio é realizado. Se não ocorrer ignição interna, o ensaio não é válido. É considerado que uma ignição da mistura na câmara externa ocorreu quando o volume total da câmara é visto como sendo preenchido pela chama da explosão.
6.4 Determinação do interstício máximo experimental seguro (MESG)
6.4.1 Generalidades
Na maioria dos casos, o MESG é encontrado com uma mistura ligeiramente enriquecida, por isso é recomendado começar os ensaios com a mistura estequiométrica.
6.4.2 Ensaios preparatórios
Com a mistura definida do gás ou vapor combustível com ar, dois ensaios de ignição são realizados em uma série de interstícios, a intervalos de 0.02 mm, abrangendo a faixa do interstício seguro até um interstício não seguro. A partir dos resultados, são determinados o valor mais elevado do interstício go, no qual existe O % de probabilidade de ignição do volume na câmara externa, e o valor mais baixo gwo, que apresenta 100 % de probabilidade de ignição do volume na câmara externa.
As séries de ensaios são repetidas com uma faixa de concentração de mistura, e são obtidos os valo-res dos interstícios go e gioo. A mistura com a maior probabilidade de ignição é aquela para a qual estes valores de interstícios são mínimos.
6.4.3 Ensaios de confirmação
Os resultados são confirmados pela repetição dos ensaios, com dez ensaios de ignição para cada ajuste do interstício, em diferentes concentrações acima e abaixo da concentração da mistura encon-trada nas séries preparatórias. Os valores mínimos de go e gioo são então determinados.
A diferença mais elevada aceitável entre os valores de (go)mín obtidos de diferentes séries de ensaios é de 0,04 mm.
Se todos os valores estiverem dentro desta faixa, o valor tabulado do MESG deve ser igual ao (go)mín, para o qual (gioo)min — (go)mín seja o menor. Para a maioria das substâncias, esta diferença está dentro de um passo do ajuste do interstício, isto é, 0,02 mm.
Se a diferença entre os valores de (go)mín de diferentes séries de ensaios exceder 0,04 mm, convém que o laboratório repita estes ensaios após a confirmação de que o equipamento de ensaio é capaz de reproduzir os valores tabulados para o hidrogênio.
3.1 cenários de fonte de ignição
3.1.1 possíveis fontes de ignição tipos de fonte de ignição a serem utilizadas para identificação dos riscos de ignição
Nota 1 de entrada: Possíveis fontes de ignição incluem: – superfícies quentes; — chamas e gases quentes (incluindo partículas quentes); – centelhas geradas mecanicamente; — fontes elétricas; – correntes elétricas de fuga e correntes elétricas de proteção catódica contra corrosão; — eletricidade estática; – descargas atmosféricas; – ondas eletromagnéticas de radiofrequência (RF) de 104 Hz a 3 x 1012 Hz: ondas eletromagnéticas incluindo radiação ótica de 3 x 1011 Hz a 3 x 1015 Hz; — radiação ionizante: — ultrassom; – compressão adiabática e ondas de choque; – reações exotérmicas, incluindo autoignição de poeiras. Nota 2 de entrada: Ver também Anexo B para informação de possíveis fontes de ignição.
F: ABNT NBR
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ESCOPO TÉCNICO
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE FONTE DE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA – CONFORME A NBR ISO 80079-37, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de fontes de ignição de origem não elétrica em equipamentos e instalações situados em atmosferas explosivas, conforme os requisitos estabelecidos na NBR ISO 80079-37. O trabalho visa identificar, avaliar e mitigar os riscos associados, além de garantir a conformidade normativa, por meio da elaboração de um relatório técnico detalhado e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo dos Serviços
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações preliminares sobre o local, equipamentos e processos envolvidos.
Revisão de documentação técnica, desenhos, e especificações aplicáveis.
Definição do método de inspeção com base nos requisitos da NBR ISO 80079-37.
Execução da Inspeção Técnica
Verificação das fontes de ignição potenciais de origem não elétrica, como:
Superfícies quentes.
Atrito ou impactos mecânicos.
Reações químicas não controladas.
Avaliação de condições operacionais e ambientais que possam gerar atmosferas explosivas.
Inspeção de componentes críticos e interfaces suscetíveis a descargas mecânicas.
Identificação de desvios ou não conformidades em relação à norma técnica.
Análise de Riscos e Mitigação
Classificação dos riscos identificados segundo critérios normativos.
Proposição de medidas preventivas e corretivas para eliminar ou minimizar as fontes de ignição identificadas.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das atividades realizadas.
Registro fotográfico e evidências das inspeções efetuadas.
Identificação dos desvios encontrados e recomendações técnicas.
Análise das conformidades e não conformidades com base na NBR ISO 80079-37.
Emissão da ART
Formalização do trabalho técnico por meio da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigências do sistema CONFEA/CREA.
Resultados Esperados
Garantia de conformidade com as normas técnicas aplicáveis.
Identificação e mitigação de riscos de fontes de ignição de origem não elétrica.
Relatório técnico detalhado para embasar decisões de segurança operacional.
Emissão da ART, assegurando a rastreabilidade e a responsabilidade técnica do trabalho realizado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATDO
Testes, ensaios e avaliações quantitativas podem ser pertinentes ao escopo de inspeção técnica de fontes de ignição de origem não elétrica, dependendo da aplicação específica e das condições operacionais da instalação. A seguir, estão descritas as situações em que esses elementos são aplicáveis:
Testes
Testes são utilizados para verificar o comportamento de equipamentos e sistemas em condições reais ou simuladas, assegurando que estejam em conformidade com os requisitos normativos.
Exemplos de testes pertinentes:
Teste de temperatura de superfície: Avaliação de superfícies de equipamentos para verificar se os limites de temperatura máximos permitidos em atmosferas explosivas são respeitados.
Teste de impacto:
Simulação de choques mecânicos para identificar a possibilidade de formação de faíscas ou fontes de calor em componentes críticos.
Ensaios
Os ensaios são avaliações experimentais mais detalhadas e controladas, frequentemente realizadas em laboratório ou em condições específicas.
Exemplos de ensaios pertinentes:
Ensaios de atrito: Avaliação de faíscas resultantes de atrito entre superfícies metálicas.
Ensaios de reação química: Determinação da estabilidade de materiais químicos em contato com combustíveis ou agentes externos.
Ensaios de resistência mecânica: Verificação da integridade estrutural de componentes sujeitos a forças externas, minimizando falhas que possam gerar ignições.
Avaliação Quantitativa
Avaliações quantitativas são necessárias para medir com precisão os parâmetros relacionados às fontes de ignição, ajudando na classificação de riscos e no planejamento de medidas corretivas.
Exemplos de avaliações quantitativas pertinentes:
Medição de temperatura de superfícies: Utilizando sensores ou câmeras termográficas para determinar temperaturas exatas.
Medição de velocidade e energia cinética de partes móveis: Identificação de níveis críticos de energia que possam gerar faíscas ou calor.
Avaliação de pressão e reações térmicas em processos: Determinação de limites seguros para evitar reações químicas descontroladas.
Conclusão
A utilização de testes, ensaios e avaliações quantitativas no contexto da NBR ISO 80079-37 é altamente relevante, pois fornece um diagnóstico preciso das condições de risco e embasa tecnicamente as recomendações de mitigação. Estes procedimentos são essenciais para assegurar que fontes de ignição de origem não elétrica sejam identificadas, quantificadas e controladas com eficácia.
Outros elementos quando pertimente e contratado:
Reconhecimento dos termos e definições;
Análise dos requisitos para equipamento com tipo de proteção por segurança construtiva “c”;
Inspeção da imersão em líquido “k”;
controle de ignição de fontes “b”;
Inspeção da proteção contra ingresso em casos especiais;
Observação da selagem de partes móveis;
Avaliação dos equipamentos para atmosféricas explosivas específicas;
Vistoria dos riscos de ignição;
Definição do procedimento de avaliação dos riscos;
Reconhecimento da temperatura ambiente;
Averiguação dos limites de explosividade;
Observação dos equipamento do grupo I e grupo II e III;
Checagem do mau funcionamento;
Aferição para gases e vapores inflamáveis relacionadas à utilização do equipamento;
Supervisão da corrente mínima de ignição;
Indagação da temperatura de autoignição;
Avaliação das faíscas geradas por impactos únicos;
Avaliação de faíscas e de superfícies quentes geradas por atrito;
Vistoria Técnica das correntes elétricas de fuga, proteção contra corrosão catódica;
Análise da eletricidade estática;
Reconhecimento de conexão para aterramento das partes condutoras;
Checagem da posição da fonte de ignição;
Averiguação da resistência mecânica e material;
Observação do método de ensaio para a temperatura de autoignição;
Avaliação do espelho e cronômetro;
Determinação de chamas não visíveis;
Reconhecimento da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ESCOPO TÉCNICO
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE FONTE DE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA – CONFORME A NBR ISO 80079-37, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de fontes de ignição de origem não elétrica em equipamentos e instalações situados em atmosferas explosivas, conforme os requisitos estabelecidos na NBR ISO 80079-37. O trabalho visa identificar, avaliar e mitigar os riscos associados, além de garantir a conformidade normativa, por meio da elaboração de um relatório técnico detalhado e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo dos Serviços
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações preliminares sobre o local, equipamentos e processos envolvidos.
Revisão de documentação técnica, desenhos, e especificações aplicáveis.
Definição do método de inspeção com base nos requisitos da NBR ISO 80079-37.
Execução da Inspeção Técnica
Verificação das fontes de ignição potenciais de origem não elétrica, como:
Superfícies quentes.
Atrito ou impactos mecânicos.
Reações químicas não controladas.
Avaliação de condições operacionais e ambientais que possam gerar atmosferas explosivas.
Inspeção de componentes críticos e interfaces suscetíveis a descargas mecânicas.
Identificação de desvios ou não conformidades em relação à norma técnica.
Análise de Riscos e Mitigação
Classificação dos riscos identificados segundo critérios normativos.
Proposição de medidas preventivas e corretivas para eliminar ou minimizar as fontes de ignição identificadas.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das atividades realizadas.
Registro fotográfico e evidências das inspeções efetuadas.
Identificação dos desvios encontrados e recomendações técnicas.
Análise das conformidades e não conformidades com base na NBR ISO 80079-37.
Emissão da ART
Formalização do trabalho técnico por meio da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigências do sistema CONFEA/CREA.
Resultados Esperados
Garantia de conformidade com as normas técnicas aplicáveis.
Identificação e mitigação de riscos de fontes de ignição de origem não elétrica.
Relatório técnico detalhado para embasar decisões de segurança operacional.
Emissão da ART, assegurando a rastreabilidade e a responsabilidade técnica do trabalho realizado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATDO
Testes, ensaios e avaliações quantitativas podem ser pertinentes ao escopo de inspeção técnica de fontes de ignição de origem não elétrica, dependendo da aplicação específica e das condições operacionais da instalação. A seguir, estão descritas as situações em que esses elementos são aplicáveis:
Testes
Testes são utilizados para verificar o comportamento de equipamentos e sistemas em condições reais ou simuladas, assegurando que estejam em conformidade com os requisitos normativos.
Exemplos de testes pertinentes:
Teste de temperatura de superfície: Avaliação de superfícies de equipamentos para verificar se os limites de temperatura máximos permitidos em atmosferas explosivas são respeitados.
Teste de impacto:
Simulação de choques mecânicos para identificar a possibilidade de formação de faíscas ou fontes de calor em componentes críticos.
Ensaios
Os ensaios são avaliações experimentais mais detalhadas e controladas, frequentemente realizadas em laboratório ou em condições específicas.
Exemplos de ensaios pertinentes:
Ensaios de atrito: Avaliação de faíscas resultantes de atrito entre superfícies metálicas.
Ensaios de reação química: Determinação da estabilidade de materiais químicos em contato com combustíveis ou agentes externos.
Ensaios de resistência mecânica: Verificação da integridade estrutural de componentes sujeitos a forças externas, minimizando falhas que possam gerar ignições.
Avaliação Quantitativa
Avaliações quantitativas são necessárias para medir com precisão os parâmetros relacionados às fontes de ignição, ajudando na classificação de riscos e no planejamento de medidas corretivas.
Exemplos de avaliações quantitativas pertinentes:
Medição de temperatura de superfícies: Utilizando sensores ou câmeras termográficas para determinar temperaturas exatas.
Medição de velocidade e energia cinética de partes móveis: Identificação de níveis críticos de energia que possam gerar faíscas ou calor.
Avaliação de pressão e reações térmicas em processos: Determinação de limites seguros para evitar reações químicas descontroladas.
Conclusão
A utilização de testes, ensaios e avaliações quantitativas no contexto da NBR ISO 80079-37 é altamente relevante, pois fornece um diagnóstico preciso das condições de risco e embasa tecnicamente as recomendações de mitigação. Estes procedimentos são essenciais para assegurar que fontes de ignição de origem não elétrica sejam identificadas, quantificadas e controladas com eficácia.
Outros elementos quando pertimente e contratado:
Reconhecimento dos termos e definições;
Análise dos requisitos para equipamento com tipo de proteção por segurança construtiva “c”;
Inspeção da imersão em líquido “k”;
controle de ignição de fontes “b”;
Inspeção da proteção contra ingresso em casos especiais;
Observação da selagem de partes móveis;
Avaliação dos equipamentos para atmosféricas explosivas específicas;
Vistoria dos riscos de ignição;
Definição do procedimento de avaliação dos riscos;
Reconhecimento da temperatura ambiente;
Averiguação dos limites de explosividade;
Observação dos equipamento do grupo I e grupo II e III;
Checagem do mau funcionamento;
Aferição para gases e vapores inflamáveis relacionadas à utilização do equipamento;
Supervisão da corrente mínima de ignição;
Indagação da temperatura de autoignição;
Avaliação das faíscas geradas por impactos únicos;
Avaliação de faíscas e de superfícies quentes geradas por atrito;
Vistoria Técnica das correntes elétricas de fuga, proteção contra corrosão catódica;
Análise da eletricidade estática;
Reconhecimento de conexão para aterramento das partes condutoras;
Checagem da posição da fonte de ignição;
Averiguação da resistência mecânica e material;
Observação do método de ensaio para a temperatura de autoignição;
Avaliação do espelho e cronômetro;
Determinação de chamas não visíveis;
Reconhecimento da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Referências Normativas
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ANBT NBR ISSO/IEC 80079-20-1 – Atmosferas Explosivas Parte 20-1: Características de substâncias para classificação de gases e vapores – Métodos de ensaios e dados;
ABNT NBR ISSO 80079-36 – Atmosferas Explosivas Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Métodos e requisitos básicos;
ABNT NBR ISO 80079-37 – Atmosferas Explosivas Parte 37: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Tipo de proteção não elétricos: segurança construtiva “c” controle de ignição de fontes “b” e imersão em líquido “k”.
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Validade
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Complementos
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Fonte Ignição Não Elétrica:
6.3.4 Ignição
A ignição da mistura interna é realizada por uma centelha elétrica gerada por um transformador de alta- tensão com valor eficaz de aproximadamente 15 kV e corrente de curto-circuito de 30 mA. O tempo de descarga da centelha deve ser ajustado para 0,2 s.
6.3.5 Observação do processo de ignição
A ocorrência da ignição da mistura interna é confirmada pela observação pelo interstício quando o ensaio é realizado. Se não ocorrer ignição interna, o ensaio não é válido. É considerado que uma ignição da mistura na câmara externa ocorreu quando o volume total da câmara é visto como sendo preenchido pela chama da explosão.
6.4 Determinação do interstício máximo experimental seguro (MESG)
6.4.1 Generalidades
Na maioria dos casos, o MESG é encontrado com uma mistura ligeiramente enriquecida, por isso é recomendado começar os ensaios com a mistura estequiométrica.
6.4.2 Ensaios preparatórios
Com a mistura definida do gás ou vapor combustível com ar, dois ensaios de ignição são realizados em uma série de interstícios, a intervalos de 0.02 mm, abrangendo a faixa do interstício seguro até um interstício não seguro. A partir dos resultados, são determinados o valor mais elevado do interstício go, no qual existe O % de probabilidade de ignição do volume na câmara externa, e o valor mais baixo gwo, que apresenta 100 % de probabilidade de ignição do volume na câmara externa.
As séries de ensaios são repetidas com uma faixa de concentração de mistura, e são obtidos os valo-res dos interstícios go e gioo. A mistura com a maior probabilidade de ignição é aquela para a qual estes valores de interstícios são mínimos.
6.4.3 Ensaios de confirmação
Os resultados são confirmados pela repetição dos ensaios, com dez ensaios de ignição para cada ajuste do interstício, em diferentes concentrações acima e abaixo da concentração da mistura encon-trada nas séries preparatórias. Os valores mínimos de go e gioo são então determinados.
A diferença mais elevada aceitável entre os valores de (go)mín obtidos de diferentes séries de ensaios é de 0,04 mm.
Se todos os valores estiverem dentro desta faixa, o valor tabulado do MESG deve ser igual ao (go)mín, para o qual (gioo)min — (go)mín seja o menor. Para a maioria das substâncias, esta diferença está dentro de um passo do ajuste do interstício, isto é, 0,02 mm.
Se a diferença entre os valores de (go)mín de diferentes séries de ensaios exceder 0,04 mm, convém que o laboratório repita estes ensaios após a confirmação de que o equipamento de ensaio é capaz de reproduzir os valores tabulados para o hidrogênio.
3.1 cenários de fonte de ignição
3.1.1 possíveis fontes de ignição tipos de fonte de ignição a serem utilizadas para identificação dos riscos de ignição
Nota 1 de entrada: Possíveis fontes de ignição incluem: – superfícies quentes; — chamas e gases quentes (incluindo partículas quentes); – centelhas geradas mecanicamente; — fontes elétricas; – correntes elétricas de fuga e correntes elétricas de proteção catódica contra corrosão; — eletricidade estática; – descargas atmosféricas; – ondas eletromagnéticas de radiofrequência (RF) de 104 Hz a 3 x 1012 Hz: ondas eletromagnéticas incluindo radiação ótica de 3 x 1011 Hz a 3 x 1015 Hz; — radiação ionizante: — ultrassom; – compressão adiabática e ondas de choque; – reações exotérmicas, incluindo autoignição de poeiras. Nota 2 de entrada: Ver também Anexo B para informação de possíveis fontes de ignição.
F: ABNT NBR
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ESCOPO TÉCNICO
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE FONTE DE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA – CONFORME A NBR ISO 80079-37, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de fontes de ignição de origem não elétrica em equipamentos e instalações situados em atmosferas explosivas, conforme os requisitos estabelecidos na NBR ISO 80079-37. O trabalho visa identificar, avaliar e mitigar os riscos associados, além de garantir a conformidade normativa, por meio da elaboração de um relatório técnico detalhado e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Escopo dos Serviços
Planejamento e Preparação
Levantamento de informações preliminares sobre o local, equipamentos e processos envolvidos.
Revisão de documentação técnica, desenhos, e especificações aplicáveis.
Definição do método de inspeção com base nos requisitos da NBR ISO 80079-37.
Execução da Inspeção Técnica
Verificação das fontes de ignição potenciais de origem não elétrica, como:
Superfícies quentes.
Atrito ou impactos mecânicos.
Reações químicas não controladas.
Avaliação de condições operacionais e ambientais que possam gerar atmosferas explosivas.
Inspeção de componentes críticos e interfaces suscetíveis a descargas mecânicas.
Identificação de desvios ou não conformidades em relação à norma técnica.
Análise de Riscos e Mitigação
Classificação dos riscos identificados segundo critérios normativos.
Proposição de medidas preventivas e corretivas para eliminar ou minimizar as fontes de ignição identificadas.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada das atividades realizadas.
Registro fotográfico e evidências das inspeções efetuadas.
Identificação dos desvios encontrados e recomendações técnicas.
Análise das conformidades e não conformidades com base na NBR ISO 80079-37.
Emissão da ART
Formalização do trabalho técnico por meio da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigências do sistema CONFEA/CREA.
Resultados Esperados
Garantia de conformidade com as normas técnicas aplicáveis.
Identificação e mitigação de riscos de fontes de ignição de origem não elétrica.
Relatório técnico detalhado para embasar decisões de segurança operacional.
Emissão da ART, assegurando a rastreabilidade e a responsabilidade técnica do trabalho realizado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATDO
Testes, ensaios e avaliações quantitativas podem ser pertinentes ao escopo de inspeção técnica de fontes de ignição de origem não elétrica, dependendo da aplicação específica e das condições operacionais da instalação. A seguir, estão descritas as situações em que esses elementos são aplicáveis:
Testes
Testes são utilizados para verificar o comportamento de equipamentos e sistemas em condições reais ou simuladas, assegurando que estejam em conformidade com os requisitos normativos.
Exemplos de testes pertinentes:
Teste de temperatura de superfície: Avaliação de superfícies de equipamentos para verificar se os limites de temperatura máximos permitidos em atmosferas explosivas são respeitados.
Teste de impacto:
Simulação de choques mecânicos para identificar a possibilidade de formação de faíscas ou fontes de calor em componentes críticos.
Ensaios
Os ensaios são avaliações experimentais mais detalhadas e controladas, frequentemente realizadas em laboratório ou em condições específicas.
Exemplos de ensaios pertinentes:
Ensaios de atrito: Avaliação de faíscas resultantes de atrito entre superfícies metálicas.
Ensaios de reação química: Determinação da estabilidade de materiais químicos em contato com combustíveis ou agentes externos.
Ensaios de resistência mecânica: Verificação da integridade estrutural de componentes sujeitos a forças externas, minimizando falhas que possam gerar ignições.
Avaliação Quantitativa
Avaliações quantitativas são necessárias para medir com precisão os parâmetros relacionados às fontes de ignição, ajudando na classificação de riscos e no planejamento de medidas corretivas.
Exemplos de avaliações quantitativas pertinentes:
Medição de temperatura de superfícies: Utilizando sensores ou câmeras termográficas para determinar temperaturas exatas.
Medição de velocidade e energia cinética de partes móveis: Identificação de níveis críticos de energia que possam gerar faíscas ou calor.
Avaliação de pressão e reações térmicas em processos: Determinação de limites seguros para evitar reações químicas descontroladas.
Conclusão
A utilização de testes, ensaios e avaliações quantitativas no contexto da NBR ISO 80079-37 é altamente relevante, pois fornece um diagnóstico preciso das condições de risco e embasa tecnicamente as recomendações de mitigação. Estes procedimentos são essenciais para assegurar que fontes de ignição de origem não elétrica sejam identificadas, quantificadas e controladas com eficácia.
Outros elementos quando pertimente e contratado:
Reconhecimento dos termos e definições;
Análise dos requisitos para equipamento com tipo de proteção por segurança construtiva “c”;
Inspeção da imersão em líquido “k”;
controle de ignição de fontes “b”;
Inspeção da proteção contra ingresso em casos especiais;
Observação da selagem de partes móveis;
Avaliação dos equipamentos para atmosféricas explosivas específicas;
Vistoria dos riscos de ignição;
Definição do procedimento de avaliação dos riscos;
Reconhecimento da temperatura ambiente;
Averiguação dos limites de explosividade;
Observação dos equipamento do grupo I e grupo II e III;
Checagem do mau funcionamento;
Aferição para gases e vapores inflamáveis relacionadas à utilização do equipamento;
Supervisão da corrente mínima de ignição;
Indagação da temperatura de autoignição;
Avaliação das faíscas geradas por impactos únicos;
Avaliação de faíscas e de superfícies quentes geradas por atrito;
Vistoria Técnica das correntes elétricas de fuga, proteção contra corrosão catódica;
Análise da eletricidade estática;
Reconhecimento de conexão para aterramento das partes condutoras;
Checagem da posição da fonte de ignição;
Averiguação da resistência mecânica e material;
Observação do método de ensaio para a temperatura de autoignição;
Avaliação do espelho e cronômetro;
Determinação de chamas não visíveis;
Reconhecimento da temperatura de autoignição em relação ao volume;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Complementos
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Fonte Ignição Não Elétrica:
6.3.4 Ignição
A ignição da mistura interna é realizada por uma centelha elétrica gerada por um transformador de alta- tensão com valor eficaz de aproximadamente 15 kV e corrente de curto-circuito de 30 mA. O tempo de descarga da centelha deve ser ajustado para 0,2 s.
6.3.5 Observação do processo de ignição
A ocorrência da ignição da mistura interna é confirmada pela observação pelo interstício quando o ensaio é realizado. Se não ocorrer ignição interna, o ensaio não é válido. É considerado que uma ignição da mistura na câmara externa ocorreu quando o volume total da câmara é visto como sendo preenchido pela chama da explosão.
6.4 Determinação do interstício máximo experimental seguro (MESG)
6.4.1 Generalidades
Na maioria dos casos, o MESG é encontrado com uma mistura ligeiramente enriquecida, por isso é recomendado começar os ensaios com a mistura estequiométrica.
6.4.2 Ensaios preparatórios
Com a mistura definida do gás ou vapor combustível com ar, dois ensaios de ignição são realizados em uma série de interstícios, a intervalos de 0.02 mm, abrangendo a faixa do interstício seguro até um interstício não seguro. A partir dos resultados, são determinados o valor mais elevado do interstício go, no qual existe O % de probabilidade de ignição do volume na câmara externa, e o valor mais baixo gwo, que apresenta 100 % de probabilidade de ignição do volume na câmara externa.
As séries de ensaios são repetidas com uma faixa de concentração de mistura, e são obtidos os valo-res dos interstícios go e gioo. A mistura com a maior probabilidade de ignição é aquela para a qual estes valores de interstícios são mínimos.
6.4.3 Ensaios de confirmação
Os resultados são confirmados pela repetição dos ensaios, com dez ensaios de ignição para cada ajuste do interstício, em diferentes concentrações acima e abaixo da concentração da mistura encon-trada nas séries preparatórias. Os valores mínimos de go e gioo são então determinados.
A diferença mais elevada aceitável entre os valores de (go)mín obtidos de diferentes séries de ensaios é de 0,04 mm.
Se todos os valores estiverem dentro desta faixa, o valor tabulado do MESG deve ser igual ao (go)mín, para o qual (gioo)min — (go)mín seja o menor. Para a maioria das substâncias, esta diferença está dentro de um passo do ajuste do interstício, isto é, 0,02 mm.
Se a diferença entre os valores de (go)mín de diferentes séries de ensaios exceder 0,04 mm, convém que o laboratório repita estes ensaios após a confirmação de que o equipamento de ensaio é capaz de reproduzir os valores tabulados para o hidrogênio.
3.1 cenários de fonte de ignição
3.1.1 possíveis fontes de ignição tipos de fonte de ignição a serem utilizadas para identificação dos riscos de ignição
Nota 1 de entrada: Possíveis fontes de ignição incluem: – superfícies quentes; — chamas e gases quentes (incluindo partículas quentes); – centelhas geradas mecanicamente; — fontes elétricas; – correntes elétricas de fuga e correntes elétricas de proteção catódica contra corrosão; — eletricidade estática; – descargas atmosféricas; – ondas eletromagnéticas de radiofrequência (RF) de 104 Hz a 3 x 1012 Hz: ondas eletromagnéticas incluindo radiação ótica de 3 x 1011 Hz a 3 x 1015 Hz; — radiação ionizante: — ultrassom; – compressão adiabática e ondas de choque; – reações exotérmicas, incluindo autoignição de poeiras. Nota 2 de entrada: Ver também Anexo B para informação de possíveis fontes de ignição.
F: ABNT NBR
Laudo Fonte Ignição Não Elétrica: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.