Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS EM SISTEMA ELÉTRICO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 47572
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo do Sistema Elétrico de Máquinas e Equipamentos
O objetivo do Laudo Técnico do Sistema Elétrico de Máquinas e Equipamentos é diagnosticar, documentar e atestar as condições elétricas reais de funcionamento, bem como, segurança e conformidade de uma máquina ou equipamento industrial, com base em critérios técnicos, normativos e legais. Trata-se de um instrumento de rastreabilidade técnica, prevenção de riscos elétricos e suporte decisório, cuja elaboração deve ser feita por profissional habilitado.
O que é um Laudo Técnico do Sistema Elétrico de Máquinas e Equipamentos?
Trata-se de um documento técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, que atesta as condições reais de segurança, funcionalidade e conformidade elétrica de uma máquina ou equipamento. Ele contempla inspeção visual, ensaios, testes e avaliações quantitativas.
Além disso, registra o estado atual da instalação elétrica, o laudo identifica riscos, propõe melhorias e valida a integridade do sistema. Sua elaboração é indispensável para empresas que operam com máquinas energizadas ou que precisam atender auditorias e certificações.
Quando é necessário emitir um Laudo do Sistema Elétrico?
A emissão do laudo é obrigatória em diversas situações críticas e estratégicas. Destacam-se:
Antes da ligação inicial de uma nova máquina;
Após alterações elétricas ou mecânicas significativas;
Quando há exigência de auditorias ISO, fiscalizações do trabalho ou do CREA;
No processo de regularização conforme NR 12;
Após eventos como incêndio, descarga elétrica ou falhas operacionais.
O erro está em agir somente após o acidente. O laudo é uma ferramenta de prevenção, não de justificativa pós-crise.
Por que o Laudo Técnico não pode ser apenas visual?
Porque inspeção sem medição é diagnóstico cego. Avaliações visuais são limitadas e muitas falhas elétricas como sobrecarga, fuga de corrente, desequilíbrio de fases ou mau aterramento não são perceptíveis sem instrumentos de ensaio.
Assim, o laudo exige medições quantitativas e ensaios padronizados, como resistência de isolamento, continuidade, aterramento e termografia. É a combinação desses dados que assegura a validade técnica e legal do documento.
Como o Laudo Elétrico contribui para a segurança operacional?
O laudo funciona como um mapa de integridade técnica do sistema. Ao identificar falhas invisíveis, pontos de aquecimento, sobrecargas, cabos subdimensionados ou ausência de proteção, ele antecipa problemas e evita acidentes.
Além disso, ele gera recomendações corretivas priorizadas, orientando o gestor sobre o que é crítico, o que é aceitável e o que precisa de retrofit. Assim, ele protege vidas, evita paradas inesperadas e preserva o patrimônio técnico da empresa.
Onde as falhas elétricas mais críticas costumam ser identificadas?
Durante a execução de inspeções técnicas e elaboração de laudos elétricos em máquinas e equipamentos, certos pontos se revelam áreas recorrentes de falhas críticas e riscos ocultos. Sendo assim, esses locais concentram problemas que, se ignorados, podem gerar curto-circuito, queima de componentes, paralisações operacionais, incêndios ou até acidentes com vítimas. Portanto, a análise desses pontos deve ir além da inspeção visual requer testes, ensaios e avaliações normatizadas.
Local crítico | Falha frequente detectada |
---|---|
Painéis de comando | Cabos sobreaquecidos, DR inoperante |
Conexões de motores | Mau contato, fase invertida |
Quadros elétricos secundários | Aterramento ausente ou deficiente |
Circuito de parada de emergência | Não conformidade com ISO 13850 |
Entradas de energia | Disjuntores subdimensionados |
Esses pontos, quando negligenciados, representam riscos de curto-circuito, incêndio e parada de produção.
Laudo Sistema Elétrico de Máquinas: Diferença entre inspeção visual e avaliação quantitativa no laudo
A inspeção visual detecta anormalidades evidentes, bem como cabos danificados, painéis sem identificação ou botões de emergência mal posicionados. Já a avaliação quantitativa mede parâmetros reais, como:
Corrente (A)
Tensão (V)
Resistência de aterramento (Ω)
Resistência de isolamento (MΩ)
Temperatura em conexões (°C – via termografia)
Ambas são complementares, mas só a quantitativa permite afirmar com base técnica se existe ou não risco elétrico real.
Como o Laudo Elétrico se conecta à NR 12?
A NR 12 exige, em seus anexos, que máquinas e equipamentos estejam com sistemas elétricos em conformidade com a norma. Assim, o laudo técnico é o instrumento formal que atesta isso.
Além disso, ele documenta as conformidades e inconformidades encontradas, permite elaborar o Plano de Ação da NR 12, valida o Plano de Inspeção e Manutenção e garante que os circuitos de comando, proteção e aterramento estejam dentro do padrão exigido.
Laudo Sistema Elétrico de Máquinas: Impacto de um laudo técnico mal feito ou genérico
Um laudo feito sem critério técnico, sem ensaios, com linguagem vaga e sem ART coloca o responsável e a empresa em risco jurídico real. Assim, em caso de sinistro, será considerado omissão de responsabilidade técnica.
Além disso, laudos genéricos falham em identificar oportunidades de melhoria ou riscos ocultos. Portanto, não evitam acidentes, não orientam investimentos e não servem como base legal. Portano, é preferível não emitir do que emitir um laudo sem lastro técnico.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
12.3 Instalações e dispositivos elétricos.
12.3.1 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
12.3.2 Devem ser aterradas, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
12.3.3 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de acidentes.
12.3.4 Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes, combustíveis e calor;
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou cantos vivos;
d) não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.
12.3.5 Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto nas situações de manutenção, pesquisa de defeitos e outras intervenções, devendo ser observadas as condições previstas nas normas técnicas oficiais ou nas normas
internacionais aplicáveis;
Este texto não substitui o publicado no DOU
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
12.3.6 As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas técnicas oficiais vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico
adequado, com características equivalentes aos condutores elétricos utilizados e proteção contra riscos.
12.3.7 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
12.3.7.1 As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.3.7.2 Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da alimentação elétrica puder ocasionar riscos, deve haver dispositivo que impeça a ocorrência de acidentes.
12.3.8 São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.
12.3.9 As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) localização de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio;
b) constituição e fixação de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) proteção do terminal positivo, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.
12.3.10 Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados conforme indicação constante do manual de operação.
F: NR 12.
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Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA ELÉTRICO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
OBJETIVO GERAL
Executar inspeção técnica detalhada nos sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, conforme os critérios normativos e de segurança vigentes, visando identificar falhas, riscos operacionais, desvios de conformidade e oportunidades de modernização (RETROFIT). O processo inclui a emissão de Relatório Técnico com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contendo dados objetivos, registros técnicos e recomendações estruturadas.
ESCOPO TÉCNICO
Verificações Técnicas e Funcionais
Avaliação das instalações e dispositivos elétricos das máquinas e painéis;
Identificação de falhas e riscos críticos em tempo real (qualitativo e quantitativo);
Levantamento de parâmetros elétricos essenciais:
Tensão (V), Corrente (A), Potência (kW), Fator de Potência (FP), Polaridade;
Testes de continuidade, resistência de isolamento e aterramento elétrico;
Checagem de carga, sobrecarga e superaquecimento de componentes;
Verificação de terminações, seccionamento, desligamento e sinalização elétrica;
Avaliação dos circuitos de comando, motores, interfaces de operador e proteções associadas;
Análise da documentação técnica, simbologia, sinalização e designações de referência;
Análise do sistema de proteção contra choque elétrico e curto-circuito;
Inspeção de condutores, cabos, práticas de fiação e dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis, relés térmicos);
Verificação de conformidade com projeto elétrico e manuais do fabricante;
Análise das condições de retrofit e potencial de modernização.
Avaliações Normativas e Operacionais
Avaliação da capacidade de condução de corrente e proteção contra sobrecorrente;
Verificação das medidas de mitigação de influências eletromagnéticas e de descargas;
Inspeção de geradores de energia, sistemas de partida e backup, quando aplicável;
Verificação da ligação equipotencial e continuidade elétrica;
Avaliação da eficiência energética e desempenho eletromecânico.
DOCUMENTAÇÃO AVALIADA (QUANDO PERTINENTE)
Manual de instrução e operação do fabricante;
Plano de Inspeção e Manutenção exigido pela NR 12;
Relatórios técnicos anteriores com ART ou Certificados de Conformidade;
Análise Preliminar de Risco (APR) com foco em circuitos energizados e interfaces homem-máquina;
Laudos de ensaios elétricos disponíveis (ex: resistência de isolamento, termografia).
PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES
Evidências Técnicas e Registro
Elaboração de Relatório Técnico completo, com:
Fotografias técnicas;
Diagnóstico detalhado por componente ou subsistema;
Registro de não conformidades normativas;
Propostas de ações corretivas e retrofits indicados;
Tagueamento e identificação técnica das máquinas e seus pontos elétricos críticos;
Registro de evidências e assinatura dos profissionais responsáveis, conforme exigência legal;
Emissão da ART (e, quando aplicável, C.R.T.).
Disposições Finais
Compilação de registros em Caderno Técnico da Inspeção;
Ações sugeridas de melhoria e regularização conforme grau de criticidade identificado;
Registro de certificados de calibração dos instrumentos utilizados;
Integração com políticas de manutenção preditiva e programas de integridade elétrica.
CONCLUSÃO
A inspeção técnica em sistemas elétricos de máquinas e equipamentos visa mitigar riscos elétricos, elevar a confiabilidade operacional e garantir conformidade normativa. O Relatório Técnico com ART não é apenas um documento legal, mas um instrumento estratégico de prevenção, continuidade produtiva e modernização segura.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Na inspeção técnica de sistemas elétricos, o tripé testes – ensaios – avaliações quantitativas é o que separa uma vistoria visual de um diagnóstico técnico real. Inspecionar sem medir é assumir risco jurídico e técnico. Aprofundar-se nesses três pilares permite identificar falhas ocultas, validar proteções, quantificar riscos e emitir laudos com legitimidade e rastreabilidade.
ENSAIOS
Objetivo: Simular ou submeter um sistema elétrico a condições específicas para verificar comportamento, integridade e conformidade com normas.
Características:
Executados de forma controlada e intencional;
Seguem procedimentos padronizados e, muitas vezes, destrutivos ou funcionais;
Exigem instrumentação calibrada e metodologia validada.
Exemplos aplicáveis:
Ensaio de resistência de isolamento (NBR NM-IEC 60060)
Ensaio de continuidade de condutores (NBR IEC 60204-1)
Ensaio de DR (diferencial residual) – tempo de resposta e sensibilidade
Ensaio de funcionamento em sistemas de comando e parada de emergência (NBR ISO 13850)
TESTES
Objetivo: Verificar, medir e confirmar o funcionamento ou estado de um componente ou sistema, normalmente sem simulação extrema, e com foco em funcionalidade real.
Características:
Mais práticos e operacionais do que os ensaios;
Podem ser executados com a máquina energizada ou em operação;
Validação funcional direta.
Exemplos aplicáveis:
Teste de tensão e corrente (medição direta com multímetro ou alicate amperímetro)
Teste de sobrecarga e aquecimento de componentes
Teste de polaridade e sequência de fases
Teste de partida e parada de motores
Teste de resposta de disjuntores
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Objetivo: Levantar dados técnicos mensuráveis sobre desempenho, risco, eficiência e conformidade elétrica. Trabalha com números, limites e critérios de decisão.
Características:
Comparação direta com limites normativos e de projeto;
Fundamenta recomendações técnicas e corretivas;
Permite emissão de pareceres com peso legal e técnico.
Exemplos aplicáveis:
Medição da resistência de aterramento (valor ≤ 10 Ω ou conforme especificação)
Cálculo de fator de potência e desequilíbrio de fases
Avaliação da capacidade de condução dos condutores vs. carga real
Levantamento da carga total instalada (kW) e comparação com capacidade do sistema
Determinação do grau de criticidade elétrica (curva de risco e recomendação de retrofit)
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA ELÉTRICO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
OBJETIVO GERAL
Executar inspeção técnica detalhada nos sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, conforme os critérios normativos e de segurança vigentes, visando identificar falhas, riscos operacionais, desvios de conformidade e oportunidades de modernização (RETROFIT). O processo inclui a emissão de Relatório Técnico com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contendo dados objetivos, registros técnicos e recomendações estruturadas.
ESCOPO TÉCNICO
Verificações Técnicas e Funcionais
Avaliação das instalações e dispositivos elétricos das máquinas e painéis;
Identificação de falhas e riscos críticos em tempo real (qualitativo e quantitativo);
Levantamento de parâmetros elétricos essenciais:
Tensão (V), Corrente (A), Potência (kW), Fator de Potência (FP), Polaridade;
Testes de continuidade, resistência de isolamento e aterramento elétrico;
Checagem de carga, sobrecarga e superaquecimento de componentes;
Verificação de terminações, seccionamento, desligamento e sinalização elétrica;
Avaliação dos circuitos de comando, motores, interfaces de operador e proteções associadas;
Análise da documentação técnica, simbologia, sinalização e designações de referência;
Análise do sistema de proteção contra choque elétrico e curto-circuito;
Inspeção de condutores, cabos, práticas de fiação e dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis, relés térmicos);
Verificação de conformidade com projeto elétrico e manuais do fabricante;
Análise das condições de retrofit e potencial de modernização.
Avaliações Normativas e Operacionais
Avaliação da capacidade de condução de corrente e proteção contra sobrecorrente;
Verificação das medidas de mitigação de influências eletromagnéticas e de descargas;
Inspeção de geradores de energia, sistemas de partida e backup, quando aplicável;
Verificação da ligação equipotencial e continuidade elétrica;
Avaliação da eficiência energética e desempenho eletromecânico.
DOCUMENTAÇÃO AVALIADA (QUANDO PERTINENTE)
Manual de instrução e operação do fabricante;
Plano de Inspeção e Manutenção exigido pela NR 12;
Relatórios técnicos anteriores com ART ou Certificados de Conformidade;
Análise Preliminar de Risco (APR) com foco em circuitos energizados e interfaces homem-máquina;
Laudos de ensaios elétricos disponíveis (ex: resistência de isolamento, termografia).
PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES
Evidências Técnicas e Registro
Elaboração de Relatório Técnico completo, com:
Fotografias técnicas;
Diagnóstico detalhado por componente ou subsistema;
Registro de não conformidades normativas;
Propostas de ações corretivas e retrofits indicados;
Tagueamento e identificação técnica das máquinas e seus pontos elétricos críticos;
Registro de evidências e assinatura dos profissionais responsáveis, conforme exigência legal;
Emissão da ART (e, quando aplicável, C.R.T.).
Disposições Finais
Compilação de registros em Caderno Técnico da Inspeção;
Ações sugeridas de melhoria e regularização conforme grau de criticidade identificado;
Registro de certificados de calibração dos instrumentos utilizados;
Integração com políticas de manutenção preditiva e programas de integridade elétrica.
CONCLUSÃO
A inspeção técnica em sistemas elétricos de máquinas e equipamentos visa mitigar riscos elétricos, elevar a confiabilidade operacional e garantir conformidade normativa. O Relatório Técnico com ART não é apenas um documento legal, mas um instrumento estratégico de prevenção, continuidade produtiva e modernização segura.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Na inspeção técnica de sistemas elétricos, o tripé testes – ensaios – avaliações quantitativas é o que separa uma vistoria visual de um diagnóstico técnico real. Inspecionar sem medir é assumir risco jurídico e técnico. Aprofundar-se nesses três pilares permite identificar falhas ocultas, validar proteções, quantificar riscos e emitir laudos com legitimidade e rastreabilidade.
ENSAIOS
Objetivo: Simular ou submeter um sistema elétrico a condições específicas para verificar comportamento, integridade e conformidade com normas.
Características:
Executados de forma controlada e intencional;
Seguem procedimentos padronizados e, muitas vezes, destrutivos ou funcionais;
Exigem instrumentação calibrada e metodologia validada.
Exemplos aplicáveis:
Ensaio de resistência de isolamento (NBR NM-IEC 60060)
Ensaio de continuidade de condutores (NBR IEC 60204-1)
Ensaio de DR (diferencial residual) – tempo de resposta e sensibilidade
Ensaio de funcionamento em sistemas de comando e parada de emergência (NBR ISO 13850)
TESTES
Objetivo: Verificar, medir e confirmar o funcionamento ou estado de um componente ou sistema, normalmente sem simulação extrema, e com foco em funcionalidade real.
Características:
Mais práticos e operacionais do que os ensaios;
Podem ser executados com a máquina energizada ou em operação;
Validação funcional direta.
Exemplos aplicáveis:
Teste de tensão e corrente (medição direta com multímetro ou alicate amperímetro)
Teste de sobrecarga e aquecimento de componentes
Teste de polaridade e sequência de fases
Teste de partida e parada de motores
Teste de resposta de disjuntores
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Objetivo: Levantar dados técnicos mensuráveis sobre desempenho, risco, eficiência e conformidade elétrica. Trabalha com números, limites e critérios de decisão.
Características:
Comparação direta com limites normativos e de projeto;
Fundamenta recomendações técnicas e corretivas;
Permite emissão de pareceres com peso legal e técnico.
Exemplos aplicáveis:
Medição da resistência de aterramento (valor ≤ 10 Ω ou conforme especificação)
Cálculo de fator de potência e desequilíbrio de fases
Avaliação da capacidade de condução dos condutores vs. carga real
Levantamento da carga total instalada (kW) e comparação com capacidade do sistema
Determinação do grau de criticidade elétrica (curva de risco e recomendação de retrofit)
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR IEC 60204-1 – Segurança de Máquinas – Equipamentos elétricos de máquinas – Parte 1: Requisitos gerais;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Complementos
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
É um documento técnico pericial que descreve o estado elétrico real de uma máquina ou equipamento, com base em inspeção, testes, ensaios e medições.
Inclui registros fotográficos, medições quantitativas, avaliação normativa, análise de risco e, obrigatoriamente, emissão de ART.
Por que o Laudo é essencial para a empresa e o profissional?
Sem o laudo, não há rastreabilidade técnica.
Se ocorrer um incêndio, choque elétrico ou queima de motor, a empresa pode ser responsabilizada civil e criminalmente por negligência elétrica documentada.
Protege o engenheiro ou técnico responsável, pois comprova que houve análise técnica e recomendações formais com base em normas.
Para que serve esse laudo na prática?
Serve para validar a integridade elétrica, justificar investimentos em retrofit, prever falhas críticas, evitar sobrecarga e garantir segurança operacional.
Também serve para autorizar ligação, religação, venda ou transferência de máquinas, além de fazer parte do Plano de Manutenção, Inspeção e Teste (PMIT) exigido pela NR 12.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
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Saiba Mais
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12.3 Instalações e dispositivos elétricos.
12.3.1 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
12.3.2 Devem ser aterradas, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
12.3.3 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de acidentes.
12.3.4 Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes, combustíveis e calor;
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou cantos vivos;
d) não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.
12.3.5 Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto nas situações de manutenção, pesquisa de defeitos e outras intervenções, devendo ser observadas as condições previstas nas normas técnicas oficiais ou nas normas
internacionais aplicáveis;
Este texto não substitui o publicado no DOU
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
12.3.6 As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas técnicas oficiais vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico
adequado, com características equivalentes aos condutores elétricos utilizados e proteção contra riscos.
12.3.7 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
12.3.7.1 As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.3.7.2 Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da alimentação elétrica puder ocasionar riscos, deve haver dispositivo que impeça a ocorrência de acidentes.
12.3.8 São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.
12.3.9 As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) localização de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio;
b) constituição e fixação de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) proteção do terminal positivo, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.
12.3.10 Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados conforme indicação constante do manual de operação.
F: NR 12.
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Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
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EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA ELÉTRICO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
OBJETIVO GERAL
Executar inspeção técnica detalhada nos sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, conforme os critérios normativos e de segurança vigentes, visando identificar falhas, riscos operacionais, desvios de conformidade e oportunidades de modernização (RETROFIT). O processo inclui a emissão de Relatório Técnico com ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), contendo dados objetivos, registros técnicos e recomendações estruturadas.
ESCOPO TÉCNICO
Verificações Técnicas e Funcionais
Avaliação das instalações e dispositivos elétricos das máquinas e painéis;
Identificação de falhas e riscos críticos em tempo real (qualitativo e quantitativo);
Levantamento de parâmetros elétricos essenciais:
Tensão (V), Corrente (A), Potência (kW), Fator de Potência (FP), Polaridade;
Testes de continuidade, resistência de isolamento e aterramento elétrico;
Checagem de carga, sobrecarga e superaquecimento de componentes;
Verificação de terminações, seccionamento, desligamento e sinalização elétrica;
Avaliação dos circuitos de comando, motores, interfaces de operador e proteções associadas;
Análise da documentação técnica, simbologia, sinalização e designações de referência;
Análise do sistema de proteção contra choque elétrico e curto-circuito;
Inspeção de condutores, cabos, práticas de fiação e dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis, relés térmicos);
Verificação de conformidade com projeto elétrico e manuais do fabricante;
Análise das condições de retrofit e potencial de modernização.
Avaliações Normativas e Operacionais
Avaliação da capacidade de condução de corrente e proteção contra sobrecorrente;
Verificação das medidas de mitigação de influências eletromagnéticas e de descargas;
Inspeção de geradores de energia, sistemas de partida e backup, quando aplicável;
Verificação da ligação equipotencial e continuidade elétrica;
Avaliação da eficiência energética e desempenho eletromecânico.
DOCUMENTAÇÃO AVALIADA (QUANDO PERTINENTE)
Manual de instrução e operação do fabricante;
Plano de Inspeção e Manutenção exigido pela NR 12;
Relatórios técnicos anteriores com ART ou Certificados de Conformidade;
Análise Preliminar de Risco (APR) com foco em circuitos energizados e interfaces homem-máquina;
Laudos de ensaios elétricos disponíveis (ex: resistência de isolamento, termografia).
PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES
Evidências Técnicas e Registro
Elaboração de Relatório Técnico completo, com:
Fotografias técnicas;
Diagnóstico detalhado por componente ou subsistema;
Registro de não conformidades normativas;
Propostas de ações corretivas e retrofits indicados;
Tagueamento e identificação técnica das máquinas e seus pontos elétricos críticos;
Registro de evidências e assinatura dos profissionais responsáveis, conforme exigência legal;
Emissão da ART (e, quando aplicável, C.R.T.).
Disposições Finais
Compilação de registros em Caderno Técnico da Inspeção;
Ações sugeridas de melhoria e regularização conforme grau de criticidade identificado;
Registro de certificados de calibração dos instrumentos utilizados;
Integração com políticas de manutenção preditiva e programas de integridade elétrica.
CONCLUSÃO
A inspeção técnica em sistemas elétricos de máquinas e equipamentos visa mitigar riscos elétricos, elevar a confiabilidade operacional e garantir conformidade normativa. O Relatório Técnico com ART não é apenas um documento legal, mas um instrumento estratégico de prevenção, continuidade produtiva e modernização segura.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Na inspeção técnica de sistemas elétricos, o tripé testes – ensaios – avaliações quantitativas é o que separa uma vistoria visual de um diagnóstico técnico real. Inspecionar sem medir é assumir risco jurídico e técnico. Aprofundar-se nesses três pilares permite identificar falhas ocultas, validar proteções, quantificar riscos e emitir laudos com legitimidade e rastreabilidade.
ENSAIOS
Objetivo: Simular ou submeter um sistema elétrico a condições específicas para verificar comportamento, integridade e conformidade com normas.
Características:
Executados de forma controlada e intencional;
Seguem procedimentos padronizados e, muitas vezes, destrutivos ou funcionais;
Exigem instrumentação calibrada e metodologia validada.
Exemplos aplicáveis:
Ensaio de resistência de isolamento (NBR NM-IEC 60060)
Ensaio de continuidade de condutores (NBR IEC 60204-1)
Ensaio de DR (diferencial residual) – tempo de resposta e sensibilidade
Ensaio de funcionamento em sistemas de comando e parada de emergência (NBR ISO 13850)
TESTES
Objetivo: Verificar, medir e confirmar o funcionamento ou estado de um componente ou sistema, normalmente sem simulação extrema, e com foco em funcionalidade real.
Características:
Mais práticos e operacionais do que os ensaios;
Podem ser executados com a máquina energizada ou em operação;
Validação funcional direta.
Exemplos aplicáveis:
Teste de tensão e corrente (medição direta com multímetro ou alicate amperímetro)
Teste de sobrecarga e aquecimento de componentes
Teste de polaridade e sequência de fases
Teste de partida e parada de motores
Teste de resposta de disjuntores
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Objetivo: Levantar dados técnicos mensuráveis sobre desempenho, risco, eficiência e conformidade elétrica. Trabalha com números, limites e critérios de decisão.
Características:
Comparação direta com limites normativos e de projeto;
Fundamenta recomendações técnicas e corretivas;
Permite emissão de pareceres com peso legal e técnico.
Exemplos aplicáveis:
Medição da resistência de aterramento (valor ≤ 10 Ω ou conforme especificação)
Cálculo de fator de potência e desequilíbrio de fases
Avaliação da capacidade de condução dos condutores vs. carga real
Levantamento da carga total instalada (kW) e comparação com capacidade do sistema
Determinação do grau de criticidade elétrica (curva de risco e recomendação de retrofit)
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
Complementos
Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos
É um documento técnico pericial que descreve o estado elétrico real de uma máquina ou equipamento, com base em inspeção, testes, ensaios e medições.
Inclui registros fotográficos, medições quantitativas, avaliação normativa, análise de risco e, obrigatoriamente, emissão de ART.
Por que o Laudo é essencial para a empresa e o profissional?
Sem o laudo, não há rastreabilidade técnica.
Se ocorrer um incêndio, choque elétrico ou queima de motor, a empresa pode ser responsabilizada civil e criminalmente por negligência elétrica documentada.
Protege o engenheiro ou técnico responsável, pois comprova que houve análise técnica e recomendações formais com base em normas.
Para que serve esse laudo na prática?
Serve para validar a integridade elétrica, justificar investimentos em retrofit, prever falhas críticas, evitar sobrecarga e garantir segurança operacional.
Também serve para autorizar ligação, religação, venda ou transferência de máquinas, além de fazer parte do Plano de Manutenção, Inspeção e Teste (PMIT) exigido pela NR 12.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
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12.3 Instalações e dispositivos elétricos.
12.3.1 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos devem ser projetados e mantidos de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, conforme previsto nas normas técnicas oficiais e, na falta dessas, nas normas internacionais aplicáveis.
12.3.2 Devem ser aterradas, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
12.3.3 Os circuitos elétricos de comando e potência das máquinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com água ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem, estanqueidade, isolamento e aterramento, de modo a prevenir a ocorrência de acidentes.
12.3.4 Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) oferecer resistência mecânica compatível com a sua utilização;
b) possuir proteção contra a possibilidade de rompimento mecânico, de contatos abrasivos e de contato com lubrificantes, combustíveis e calor;
c) localização de forma que nenhum segmento fique em contato com as partes móveis ou cantos vivos;
d) não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas;
e) não oferecer quaisquer outros tipos de riscos na sua localização; e
f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.
12.3.5 Os quadros ou painéis de comando e potência das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) possuir porta de acesso mantida permanentemente fechada, exceto nas situações de manutenção, pesquisa de defeitos e outras intervenções, devendo ser observadas as condições previstas nas normas técnicas oficiais ou nas normas
internacionais aplicáveis;
Este texto não substitui o publicado no DOU
b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por pessoas não autorizadas;
c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;
d) possuir proteção e identificação dos circuitos; e
e) observar ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.
12.3.6 As ligações e derivações dos condutores elétricos das máquinas e equipamentos devem ser feitas mediante dispositivos apropriados e conforme as normas técnicas oficiais vigentes, de modo a assegurar resistência mecânica e contato elétrico
adequado, com características equivalentes aos condutores elétricos utilizados e proteção contra riscos.
12.3.7 As instalações elétricas das máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica fornecida por fonte externa devem possuir dispositivo protetor contra sobrecorrente, dimensionado conforme a demanda de consumo do circuito.
12.3.7.1 As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivo protetor contra sobretensão quando a elevação da tensão puder ocasionar risco de acidentes.
12.3.7.2 Nas máquinas e equipamentos em que a falta ou a inversão de fases da alimentação elétrica puder ocasionar riscos, deve haver dispositivo que impeça a ocorrência de acidentes.
12.3.8 São proibidas nas máquinas e equipamentos:
a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;
b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e
c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.
12.3.9 As baterias devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança:
a) localização de modo que sua manutenção e troca possam ser realizadas facilmente a partir do solo ou de uma plataforma de apoio;
b) constituição e fixação de forma a não haver deslocamento acidental; e
c) proteção do terminal positivo, a fim de prevenir contato acidental e curto-circuito.
12.3.10 Os serviços e substituições de baterias devem ser realizados conforme indicação constante do manual de operação.
F: NR 12.
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Laudo do Sistema Elétrico Máquinas e Equipamentos: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.