Nome Técnico : CURSO APRIMORAMENTO OPERAÇÃO DE SALA DE MÁQUINAS
Referência : 120532
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Operação Sala de Máquinas
Curso Operação Sala de Máquinas prepara os profissionais para trabalhar de forma segura e eficiente na operação e manutenção de equipamentos em salas de máquinas. Atividade essencial em diversos setores industriais e comerciais, sendo responsável por garantir o bom funcionamento de sistemas críticos. Para isso, é fundamental que os profissionais envolvidos possuam conhecimento técnico adequado, com habilidades para operar, monitorar e realizar manutenções. Destinado a capacitar esses profissionais, oferecendo uma formação na operação dos sistemas, aumento da eficiência energética e garantia do cumprimento das normas de segurança.
O que é o Curso Operação Sala de Máquinas?
Prepara os profissionais para trabalhar de forma segura e eficiente na operação de equipamentos essenciais nas salas de máquinas. Esses ambientes são responsáveis por sistemas que garantem o bom funcionamento de instalações industriais, comerciais e até hospitalares. A formação abrange o entendimento dos componentes dos equipamentos, os procedimentos corretos de operação e as medidas de segurança permitidas para evitar falhas e acidentes.
Além de contribuir para a eficiência operacional e energética, o curso capacita os profissionais para realizar inspeções preventivas, interpretar indicadores de desempenho e agir rapidamente diante de problemas técnicos. Com esse conhecimento, é possível reduzir os custos de manutenção corretiva, aumentar a vida útil dos equipamentos e garantir a conformidade com as normas de segurança e técnicas. Investir na capacitação dos operadores proporciona maior segurança, produtividade e redução de riscos operacionais nas empresas. O curso é essencial tanto para novos profissionais quanto para aqueles que já atuam na área e buscam aprimoramento.
Por que deve ser feito o Curso?
Além disso, prepare os operadores para monitorar o desempenho dos equipamentos e identificar falhas precocemente, o que reduz custos com manutenções corretivas e prolonga a vida útil dos sistemas. Também garantimos o cumprimento das normas regulamentadoras de segurança e melhoria da eficiência energética, contribuindo para a redução de custos e do impacto ambiental.
Quando Realizar o Curso Operação Sala de Máquinas?
O curso de Operação de Sala de Máquinas é essencial tanto para iniciantes quanto para profissionais experientes que se atualizam de atualização. Para quem está ingressando na área, o treinamento garante o conhecimento técnico necessário sobre equipamentos, normas de segurança e manutenção, evitando riscos operacionais. Para profissionais experientes, a atualização periódica é fundamental para acompanhar as atualizações tecnológicas e normas de segurança. As empresas também devem garantir que seus funcionários sejam específicos, alinhando-os às diretrizes e regulamentações internacionais. O curso também é importante quando há mudanças nos equipamentos ou após ocorrências de falhas ou acidentes, ocorrem correções de falhas e melhoram a operação.
Importância do Curso Operação Sala de Máquinas?
A tecnologia de operadores de salas de máquinas previne acidentes graves, garantindo o cumprimento das normas regulamentadoras e melhorando o desempenho dos equipamentos. Além disso, uma operação eficiente prolonga a vida útil dos sistemas e evita falhas que podem comprometer a produção. Investir no curso é essencial para qualquer profissional que queira atuar com segurança, eficiência e responsabilidade. Empresas que capacitam seus operadores garantem ambientes de trabalho mais seguros, redução de custos operacionais e maior confiabilidade dos sistemas. Profissionais selecionados também são mais valorizados no mercado e têm melhores oportunidades de crescimento profissional.
Tipos de Salas de Máquinas
Refrigeração industrial (sistemas de resfriamento para processos industriais)
Climatização e ar condicionado (utilizados em construções comerciais e industriais)
Caldeiras e geração de vapor (encontradas em setores, hospitais e usinas)
Compressão de ar (utilizada para sistemas de alimentação pneumáticos)
Energia e cogeração (salas de máquinas de geradores e sistemas de energia)
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Operação Sala de Máquinas
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO OPERAÇÃO DE SALA DE MÁQUINAS
Carga Horária: 16 Horas
Módulo 1: Introdução ao Manual de Instruções (2 horas)
Termos e Definições
Definição de termos técnicos relevantes.
Explicação de termos comuns usados no contexto de manuais de instruções.
Princípios e Informações Gerais
Objetivo do manual de instruções.
Importância da clareza e precisão na comunicação.
Terminologia e Redação
Principais regras para a redação de manuais de instruções.
Uso de linguagem técnica e acessível.
Módulo 2: Considerações Gerais sobre o Manual de Instruções (2 horas)
Grupo-alvo do Manual de Instruções
Identificação dos públicos-alvo (usuários, técnicos, engenheiros, etc.).
Adaptação do conteúdo conforme o nível de conhecimento e experiência.
Necessidade de Informação
Quais informações são essenciais e como determinar as necessidades do usuário.
Diferenciação entre informações críticas e secundárias.
Composição do Manual de Instruções
Estrutura básica de um manual de instruções.
Organização e classificação das garrafas.
Informação sobre os Componentes de Subfornecedores
Como e quando incluir informações fornecidas por subfornecedores.
Garantindo a precisão e integridade da informação fornecida.
Módulo 3: Legibilidade e Segurança no Manual de Instruções (3 horas)
Legibilidade
Uso de fontes, tamanho de texto e espaçamento para facilitar a leitura.
Elementos visuais (gráficos, tabelas, diagramas) para aumentar a compreensão.
Sinais e Avisos
Importância da sinalização clara e visível.
Diferença entre sinais de atenção, perigo e segurança.
Símbolos de Atenção, Perigo e Segurança
Padrões e normas para utilização de símbolos gráficos.
Exemplos de símbolos adequados e como usá-los corretamente.
Módulo 4: Estrutura e Integridade do Manual de Instruções (3 horas)
Integridade
Garantia de integridade do conteúdo.
Atualização constante e controle de versão.
Estruturação do Manual de Instruções
Organização hierárquica do manual (introdução, segurança, operação, etc.).
Como tornar o manual fácil de navegar e entender.
Riscos Residuais
Identificação e descrição dos riscos residuais que o manual deve abordar.
Como alertar os usuários sobre riscos não eliminados durante o projeto e operação.
Conteúdo e Estrutura do Manual de Instruções
Organização interna e formato das películas do manual.
Módulo 5: Conteúdo Detalhado do Manual de Instruções (3 horas)
Conteúdo do Manual de Instruções
Introdução: Propósito do manual e informações gerais.
Segurança: Diretrizes de segurança, limitações e normas.
Visão Geral da Máquina: Descrição dos principais componentes e funcionalidades.
Transporte, Manuseio e Armazenagem: Instruções sobre como transportar e armazenar o equipamento de forma segura.
Montagem, Instalação e Comissionamento: Procedimentos detalhados para instalação e especificações.
Orientações para operação segura e eficiente do equipamento.
Ajuste Original de Fábrica do Equipamento: Como ajustar as configurações iniciais.
Mudança de Produto ou de Capacidade: Procedimentos para ajustes quando houver mudança de produto ou capacidade.
Manutenção: Instruções de manutenção preventiva e corretiva.
Limpeza e Higienização: Como realizar a limpeza do equipamento de forma segura e eficaz.
Busca por Causas e Soluções de Problemas: Diagnóstico e solução de problemas comuns.
Desmontagem, Desativação e Descarte: Instruções para desativar e descartar o equipamento corretamente.
Documentos e Desenhos: Referências e desenhos técnicos relacionados.
Verificação e Teste: Procedimentos de verificação e testes para garantir a funcionalidade e segurança.
Índice Remissivo: Como organizar o índice para facilitar o acesso às informações específicas.
Glossário: Definição de termos técnicos importantes usados no manual.
Anexos: Documentos adicionais, esquemas e informações complementares.
Módulo 6: Linguagem e Guia de Estilo (2 horas)
Considerações Gerais sobre Linguagem
Como a linguagem deve ser formulada para atender ao público-alvo.
Adequação de termos técnicos e explicações claras para leigos e especialistas.
Instruções Gerais de Elaboração
Boas práticas para garantir a clareza e a objetividade nas instruções.
Formulação de Normas de Instruções
Como desenvolver normas internacionais para garantir a padronização e consistência no manual.
F: NBR 16746
Conclusão e Certificação (1 hora)
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
Curso Operação Sala de Máquinas
Conteúdo Programático Normativo
Curso Operação Sala de Máquinas
Conteúdo Programático Normativo:
CURSO APRIMORAMENTO OPERAÇÃO DE SALA DE MÁQUINAS
Carga Horária: 16 Horas
Módulo 1: Introdução ao Manual de Instruções (2 horas)
Termos e Definições
Definição de termos técnicos relevantes.
Explicação de termos comuns usados no contexto de manuais de instruções.
Princípios e Informações Gerais
Objetivo do manual de instruções.
Importância da clareza e precisão na comunicação.
Terminologia e Redação
Principais regras para a redação de manuais de instruções.
Uso de linguagem técnica e acessível.
Módulo 2: Considerações Gerais sobre o Manual de Instruções (2 horas)
Grupo-alvo do Manual de Instruções
Identificação dos públicos-alvo (usuários, técnicos, engenheiros, etc.).
Adaptação do conteúdo conforme o nível de conhecimento e experiência.
Necessidade de Informação
Quais informações são essenciais e como determinar as necessidades do usuário.
Diferenciação entre informações críticas e secundárias.
Composição do Manual de Instruções
Estrutura básica de um manual de instruções.
Organização e classificação das garrafas.
Informação sobre os Componentes de Subfornecedores
Como e quando incluir informações fornecidas por subfornecedores.
Garantindo a precisão e integridade da informação fornecida.
Módulo 3: Legibilidade e Segurança no Manual de Instruções (3 horas)
Legibilidade
Uso de fontes, tamanho de texto e espaçamento para facilitar a leitura.
Elementos visuais (gráficos, tabelas, diagramas) para aumentar a compreensão.
Sinais e Avisos
Importância da sinalização clara e visível.
Diferença entre sinais de atenção, perigo e segurança.
Símbolos de Atenção, Perigo e Segurança
Padrões e normas para utilização de símbolos gráficos.
Exemplos de símbolos adequados e como usá-los corretamente.
Módulo 4: Estrutura e Integridade do Manual de Instruções (3 horas)
Integridade
Garantia de integridade do conteúdo.
Atualização constante e controle de versão.
Estruturação do Manual de Instruções
Organização hierárquica do manual (introdução, segurança, operação, etc.).
Como tornar o manual fácil de navegar e entender.
Riscos Residuais
Identificação e descrição dos riscos residuais que o manual deve abordar.
Como alertar os usuários sobre riscos não eliminados durante o projeto e operação.
Conteúdo e Estrutura do Manual de Instruções
Organização interna e formato das películas do manual.
Módulo 5: Conteúdo Detalhado do Manual de Instruções (3 horas)
Conteúdo do Manual de Instruções
Introdução: Propósito do manual e informações gerais.
Segurança: Diretrizes de segurança, limitações e normas.
Visão Geral da Máquina: Descrição dos principais componentes e funcionalidades.
Transporte, Manuseio e Armazenagem: Instruções sobre como transportar e armazenar o equipamento de forma segura.
Montagem, Instalação e Comissionamento: Procedimentos detalhados para instalação e especificações.
Orientações para operação segura e eficiente do equipamento.
Ajuste Original de Fábrica do Equipamento: Como ajustar as configurações iniciais.
Mudança de Produto ou de Capacidade: Procedimentos para ajustes quando houver mudança de produto ou capacidade.
Manutenção: Instruções de manutenção preventiva e corretiva.
Limpeza e Higienização: Como realizar a limpeza do equipamento de forma segura e eficaz.
Busca por Causas e Soluções de Problemas: Diagnóstico e solução de problemas comuns.
Desmontagem, Desativação e Descarte: Instruções para desativar e descartar o equipamento corretamente.
Documentos e Desenhos: Referências e desenhos técnicos relacionados.
Verificação e Teste: Procedimentos de verificação e testes para garantir a funcionalidade e segurança.
Índice Remissivo: Como organizar o índice para facilitar o acesso às informações específicas.
Glossário: Definição de termos técnicos importantes usados no manual.
Anexos: Documentos adicionais, esquemas e informações complementares.
Módulo 6: Linguagem e Guia de Estilo (2 horas)
Considerações Gerais sobre Linguagem
Como a linguagem deve ser formulada para atender ao público-alvo.
Adequação de termos técnicos e explicações claras para leigos e especialistas.
Instruções Gerais de Elaboração
Boas práticas para garantir a clareza e a objetividade nas instruções.
Formulação de Normas de Instruções
Como desenvolver normas internacionais para garantir a padronização e consistência no manual.
F: NBR 16746
Conclusão e Certificação (1 hora)
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
Curso Operação Sala de Máquinas
Carga Horária
Curso Operação Sala de Máquinas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico anualmente e sempre que ocorram quaisquer das seguintes situações:
a) alteração nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Operação Sala de Máquinas
Referências Normativas
Curso Operação Sala de Máquinas
Referências Normativas quando para o caso dos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Avaliação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente às critérios do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se trata de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operação Sala de Máquinas
Complementos
Curso Operação Sala de Máquinas
Complementos para Máquinas e Equipamentos:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento: Essencial para garantir que os operadores compreendam como utilizar as máquinas de maneira segura e eficiente.
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12: Fundamental para garantir que as máquinas e equipamentos estejam em condições seguras de operação, conforme os requisitos da NR 12.
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12: Necessário para garantir que uma máquina ou equipamento esteja em conformidade com as normas técnicas e regulamentações.
Ensaios Elétricos NR 10: Crucial para garantir que os sistemas elétricos das máquinas estejam seguros e em conformidade com a NR 10, que trata da segurança em instalações e serviços de eletricidade.
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos: Importante para garantir a rastreabilidade e controle adequado de cada máquina, facilitando a gestão da manutenção e da segurança.
RETROFIT – Processo de Modernização: Processo de atualização ou adaptação de máquinas para atender a novos requisitos de segurança ou aumentar a eficiência operacional.
Checklist Diário: Essencial para garantir que as operações diárias sejam realizadas de acordo com procedimentos de segurança e manutenção pré-estabelecidos.
Manutenções Pontuais ou Cíclicas: Indispensáveis para garantir que todas as máquinas estejam sempre operando de forma eficiente e segura. As manutenções devem ser planejadas e realizadas conforme cronograma e necessidades operacionais.
Ajuste adicional:
Plano de Treinamento Operacional: Fundamental para capacitar os operadores, garantindo que estejam preparados para identificar riscos e operar as máquinas com segurança.
Complementos de Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos): Deve ser realizada como uma etapa inicial para identificar e mitigar riscos antes de iniciar qualquer atividade.
PAE (Plano de Ação de Emergência): Essencial para definir as ações a serem tomadas em caso de emergência, garantindo a segurança de todos.
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos): Deve ser implementado para garantir que todos os riscos sejam identificados, avaliados e controlados ao longo das operações.
Compreensão da Necessidade da Equipe de Resgate: A equipe de resgate deve ser treinada para garantir uma resposta eficaz em situações de emergência.
A Importância do Conhecimento da Tarefa: Ter um conhecimento detalhado da tarefa é fundamental para evitar erros e garantir uma execução segura.
Prevenção de Acidentes e Noções de Primeiros Socorros: O treinamento em primeiros socorros e prevenção de acidentes é crucial para reduzir os danos em caso de emergência.
Proteção contra Incêndios: Deve ser detalhada, abordando medidas preventivas, como a instalação de sistemas de extensão e a realização de treinamentos específicos.
Percepção dos Riscos e Fatores que Afetam as Percepções das Pessoas: Importante para entender como diferentes pessoas percebem os riscos, influenciando as decisões tomadas durante o trabalho.
Impacto e Fatores Comportamentais na Segurança: Fundamentos para compreender como o comportamento dos trabalhadores pode afetar a segurança no ambiente de trabalho.
Fator Medo: O medo pode influenciar a percepção de risco, e seu gerenciamento é essencial para garantir uma resposta adequada durante situações de emergência.
Como Descobrir o Jeito Mais Rápido e Fácil para Desenvolver Habilidades: A capacidade de desenvolver habilidades de forma eficiente é vital para melhorar o desempenho e a segurança no trabalho.
Como controlar a mente enquanto trabalha: Técnicas de controle mental, como mindfulness, podem ser úteis para manter o foco e a calma durante as operações.
Como Administrar e Gerenciar o Tempo de Trabalho: A gestão adequada do tempo ajuda a prevenir a fadiga, melhorando a segurança e a produtividade.
Para que Equilibrar a Energia Durante a Atividade para Obter Produtividade: O equilíbrio de energia ao longo da jornada de trabalho ajuda a manter o foco e o desempenho, além de evitar acidentes causados pela exaustão.
Consequências da Habituação do Risco: A exposição repetida a riscos pode levar à minimização de sua percepção, tornando os trabalhadores mais vulneráveis a acidentes.
Causas de Acidente de Trabalho:A análise das causas dos acidentes é essencial para entender as falhas no processo e prevenir futuras ocorrências.
Noções sobre Árvore de Causas e Árvore de Falhas: Essas ferramentas são úteis para identificar as origens dos acidentes e implementar soluções eficazes para mitigação.
Entendimentos sobre Ergonomia: Importantes para a prevenção de lesões relacionadas ao trabalho, garantindo que o ambiente e as tarefas sejam adequadas às necessidades físicas dos trabalhadores.
Análise de Posto de Trabalho: Uma análise ergonômica dos postos de trabalho é essencial para identificar e eliminar riscos relacionados à postura e ao ambiente de trabalho.
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS – Hazard Communication Standard – OSHA): A comunicação sobre riscos deve ser clara e eficaz, utilizando a sinalização e a formação de equipes treinadas.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do funcionário;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos do tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através do Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto à Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificar se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e impedir o pagamento do benefício ao empresário;
Familiares poderão ingressar com o Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos morais, materiais, luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplique a “culpa en vigilante”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimentos ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais
Saiba Mais : Curso Operação de Sala de Máquinas
Dispositivos de parada de emergência
12.56. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio das quais situações de perigo latentes e existentes podem ser evitadas.
12.56.1. Dispositivos de parada de emergência não devem ser usadoscomo dispositivos de partida ou acionamento.
12.56.2 Excetuam-se das obrigações do item 12.56 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução de risco. (Alterado pela Portaria MTPS nº 211, de 9 de dezembro de 2015)
12.56.2. Excetuam-se das obrigações do subitem 12.56.1 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução de risco.
12h57. Os dispositivos de parada de emergência deverão ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e desativados permanentemente desobstruídos.
12h58. Os dispositivos de parada de emergência deverão:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influências do meio;
b) ser usado como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar de seu uso;
d) prevalecer sobre todos os demais comandos;
e) provocar a paralisação da operação ou processo perigoso em período de tempo tão restrito quanto técnico possível, sem causar riscos adicionais;
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação; e ( Alterada pela Portaria MTb n.º 1.110, de 21 de setembro de 2016 )
f) ser interrompidas sob monitoramento por meio de sistemas de segurança; e
g) ser encerradas em perfeito estado de funcionamento.
12h59. A função de parada de emergência não deve:
a) prejudicar a eficiência dos sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas à segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; ec) gerar risco adicional
12,60. O acionamento do dispositivo de parada de emergência também deve resultar na retenção do acionador, de tal forma que quando a ação no acionador for descontinuada, ele permanecerá retido até que seja desativado.
12.60.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencional sobre o acionador, por meio de manobra;
61. Quando usadosacionadores do tipo cabo, deve-se:
a) utilizar chaves desparadas de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessar automaticamente as funções perigosas da máquina em caso de ruptura ou afrouxamento de cabos;
b)considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada de emergência; e
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência indicadas pelo fabricante.
F: NR 12.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais : Curso Operação de Sala de Máquinas
Dispositivos de parada de emergência
12.56. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio das quais situações de perigo latentes e existentes podem ser evitadas.
12.56.1. Dispositivos de parada de emergência não devem ser usadoscomo dispositivos de partida ou acionamento.
12.56.2 Excetuam-se das obrigações do item 12.56 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução de risco. (Alterado pela Portaria MTPS nº 211, de 9 de dezembro de 2015)
12.56.2. Excetuam-se das obrigações do subitem 12.56.1 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução de risco.
12h57. Os dispositivos de parada de emergência deverão ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e desativados permanentemente desobstruídos.
12h58. Os dispositivos de parada de emergência deverão:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influências do meio;
b) ser usado como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar de seu uso;
d) prevalecer sobre todos os demais comandos;
e) provocar a paralisação da operação ou processo perigoso em período de tempo tão restrito quanto técnico possível, sem causar riscos adicionais;
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação; e ( Alterada pela Portaria MTb n.º 1.110, de 21 de setembro de 2016 )
f) ser interrompidas sob monitoramento por meio de sistemas de segurança; e
g) ser encerradas em perfeito estado de funcionamento.
12h59. A função de parada de emergência não deve:
a) prejudicar a eficiência dos sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas à segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; ec) gerar risco adicional
12,60. O acionamento do dispositivo de parada de emergência também deve resultar na retenção do acionador, de tal forma que quando a ação no acionador for descontinuada, ele permanecerá retido até que seja desativado.
12.60.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencional sobre o acionador, por meio de manobra;
61. Quando usadosacionadores do tipo cabo, deve-se:
a) utilizar chaves desparadas de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessar automaticamente as funções perigosas da máquina em caso de ruptura ou afrouxamento de cabos;
b)considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada de emergência; e
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência indicadas pelo fabricante.
F: NR 12.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais : Curso Operação de Sala de Máquinas
Dispositivos de parada de emergência
12.56. As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio das quais situações de perigo latentes e existentes podem ser evitadas.
12.56.1. Dispositivos de parada de emergência não devem ser usadoscomo dispositivos de partida ou acionamento.
12.56.2 Excetuam-se das obrigações do item 12.56 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução de risco. (Alterado pela Portaria MTPS nº 211, de 9 de dezembro de 2015)
12.56.2. Excetuam-se das obrigações do subitem 12.56.1 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução de risco.
12h57. Os dispositivos de parada de emergência deverão ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e desativados permanentemente desobstruídos.
12h58. Os dispositivos de parada de emergência deverão:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influências do meio;
b) ser usado como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar de seu uso;
d) prevalecer sobre todos os demais comandos;
e) provocar a paralisação da operação ou processo perigoso em período de tempo tão restrito quanto técnico possível, sem causar riscos adicionais;
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação; e ( Alterada pela Portaria MTb n.º 1.110, de 21 de setembro de 2016 )
f) ser interrompidas sob monitoramento por meio de sistemas de segurança; e
g) ser encerradas em perfeito estado de funcionamento.
12h59. A função de parada de emergência não deve:
a) prejudicar a eficiência dos sistemas de segurança ou dispositivos com funções relacionadas à segurança;
b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; ec) gerar risco adicional
12,60. O acionamento do dispositivo de parada de emergência também deve resultar na retenção do acionador, de tal forma que quando a ação no acionador for descontinuada, ele permanecerá retido até que seja desativado.
12.60.1. O desacionamento deve ser possível apenas como resultado de uma ação manual intencional sobre o acionador, por meio de manobra;
61. Quando usadosacionadores do tipo cabo, deve-se:
a) utilizar chaves desparadas de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessar automaticamente as funções perigosas da máquina em caso de ruptura ou afrouxamento de cabos;
b)considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada de emergência; e
c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência indicadas pelo fabricante.
F: NR 12.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.