Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, REALIZAÇÃO DE TESTES E ENSAIO DE TEMPO DE REVERBERAÇÃO NBR 3382-1 PARTE 1 E PARTE 2 – ACÚSTICA — MEDIÇÃO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO EM SALAS – PARTE 1: MÉTODO DE ENGENHARIA E ACÚSTICA, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
Treinamento Profissionalizante Noções Básicas – Referência: 228993
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Qual o objetivo da inspeção técnica e do ensaio de tempo de reverberação conforme a NBR 3382-1 e 3382-2?
O Laudo de Reverberação, conforme as normas ABNT NBR 3382-1 (método de engenharia) e NBR 3382-2 (método de campo), têm como objetivo mensurar com precisão o tempo de reverberação (RT60) e demais parâmetros acústicos em ambientes construídos. Esses dados são essenciais para avaliar se o desempenho sonoro atende aos requisitos de inteligibilidade da fala, conforto acústico e clareza sonora.
A execução do serviço envolve medições normatizadas com equipamentos calibrados, aplicação de metodologias por faixa de frequência e análise crítica dos resultados. Com base nisso, elabora-se relatório técnico completo com emissão de ART, documento que pode ser utilizado para fins de projetos de correção acústica, licenciamento ambiental, regularização junto a órgãos fiscalizadores, certificações de desempenho ou elaboração de laudos periciais.
Quais fatores técnicos determinam a necessidade de realizar o ensaio de tempo de reverberação em ambientes construídos?
A realização do ensaio de tempo de reverberação (RT60) é necessário quando a função do ambiente depende diretamente do desempenho acústico adequado. Esse tipo de ensaio torna-se essencial nos seguintes contextos:
Fatores técnicos determinantes:
Função principal do ambiente depende da comunicação verbal ou percepção musical clara.
Presença de reflexões sonoras excessivas que comprometam a inteligibilidade.
Condições de ruído de fundo que exigem análise técnica para controle acústico.
Necessidade de atendimento a requisitos normativos, legais ou contratuais.
Ambientes onde o ensaio é indispensável:
Salas de aula e universidades
Auditórios e plenárias
Estúdios e salas de gravação
Tribunais e plenários
Escritórios corporativos e salas de reunião
Hospitais, clínicas e consultórios
Espaços institucionais com exigência de conforto auditivo

Laudo de Reverberação: Como o tempo de reverberação (RT60) influencia diretamente na inteligibilidade da fala e no desempenho do ambiente?
RT60 é o tempo necessário para o som decair 60 dB após a interrupção da fonte. Valores altos comprometem a inteligibilidade, gerando sobreposição de fonemas e perda de compreensão da fala. Valores baixos, por outro lado, resultam em ambientes acusticamente secos. A medição permite calibrar a resposta sonora de acordo com o uso específico do espaço.
Qual a importância de realizar o ensaio em bandas de 1/3 de oitava entre 125 Hz e 4.000 Hz?
A análise por bandas de 1/3 de oitava fornece um detalhamento preciso da resposta acústica em todo o espectro de frequências críticas para a voz humana e música. Essa granularidade é indispensável para diagnósticos corretos e intervenções direcionadas, sobretudo em ambientes que exigem controle fino da acústica, como salas de julgamento, plenárias ou auditórios corporativos
Em que situações a análise de parâmetros como C50, C80 e EDT deve ser incluída no relatório técnico?
A inclusão dos parâmetros C50 (clareza da fala), C80 (definição musical) e EDT (Early Decay Time) no relatório técnico é recomendada sempre que houver a necessidade de uma caracterização acústica mais refinada, especialmente em ambientes com exigência crítica de desempenho sonoro. Além disso, esses parâmetros complementam o RT60, oferecendo uma análise mais precisa da percepção auditiva real.
Sua aplicação é fundamental em teatros, estúdios de gravação, templos religiosos, salas de concerto, cinemas e espaços multifuncionais, onde a inteligibilidade da fala, a articulação musical e a resposta acústica natural precisam estar dentro de padrões elevados. Além disso, esses indicadores são frequentemente exigidos em avaliações para certificações, concursos de acústica arquitetônica e consultorias especializadas.
Parâmetro | Significado | Função Técnica | Faixa Recomendada | Aplicações Típicas |
---|---|---|---|---|
C50 | Índice de Clareza da Fala (Clarity 50 ms) | Avalia a razão entre energia sonora útil (até 50 ms) e tardia. | ≥ +2 dB para boa inteligibilidade em ambientes pequenos e médios | Salas de aula, tribunais, igrejas, centros de controle, auditórios escolares |
C80 | Clareza Musical (Clarity 80 ms) | Mede a definição sonora para sinais musicais. Alta clareza indica melhor articulação. | ≥ +5 dB para ambientes musicais com boa definição sonora | Teatros, salas de concerto, estúdios, espaços culturais |
EDT | Early Decay Time (Tempo de Decaimento Inicial) | Representa a percepção subjetiva de reverberação; mais sensível que o RT60. | Valor próximo ao RT60, mas com resposta mais próxima da percepção real do ouvinte | Ambientes críticos em projetos de arquitetura acústica de alto desempenho |

O que caracteriza uma metodologia de engenharia conforme a NBR 3382-1?
A metodologia de engenharia requer uso de fonte omnidirecional (dodecaedro), microfones classe 1 com calibração rastreável, captação multiponto, análise estatística por faixa de frequência e aplicação de correções ambientais (temperatura, pressão, umidade). Apenas medições realizadas sob esses critérios têm validade normativa e podem embasar laudos técnicos e ARTs.
Qual a função do índice de inteligibilidade da fala (STI ou RASTI) no contexto das medições acústicas?
O índice de inteligibilidade da fala STI (Speech Transmission Index) ou sua versão simplificada RASTI (Rapid Speech Transmission Index), tem a função de quantificar a clareza com que a fala é transmitida em um ambiente, considerando os efeitos combinados de reverberação, ruído de fundo e distorções acústicas.
Esse índice é essencial em ambientes onde a comunicação verbal precisa ser clara e precisa, como salas de aula, tribunais, hospitais, salas de comando e centros de emergência. Valores baixos indicam comprometimento na inteligibilidade, exigindo correções acústicas. Dessa forma, o STI complementa ensaio de tempo de reverberação (RT60), fornecendo análise funcional da eficácia da transmissão da fala em condições reais de uso.
Laudo de Reverberação: Quais implicações legais ou normativas podem ocorrer ao se ignorar a avaliação acústica conforme a NBR 3382-1 e 3382-2?
Ignorar a avaliação acústica conforme as normas ABNT NBR 3382-1 e 3382-2 pode gerar não conformidades técnicas, recusa de licenças de funcionamento, impugnações em auditorias e sanções legais, principalmente em edificações públicas ou comerciais que exigem desempenho acústico mínimo. A ausência do ensaio compromete a validação do tempo de reverberação (RT60), que é um parâmetro obrigatório em projetos que envolvem comunicação verbal, ensino, saúde, segurança ou bem-estar ocupacional.
Além disso, pode haver responsabilização civil ou administrativa caso ocorram prejuízos decorrentes de deficiência acústica, como falhas na comunicação, perda de inteligibilidade, acidentes ou distúrbios ocupacionais. Em projetos com financiamento público ou que visem certificações (como LEED, WELL ou Procel Edifica), a avaliação acústica é requisito formal. Portanto, negligenciar o cumprimento dessas normas compromete a regularidade técnica, jurídica e funcional do empreendimento.
Laudo de Reverberação: Como o relatório técnico contribui para decisões de projeto, retrofit ou adequação de ambientes?
O relatório técnico oriundo do ensaio de tempo de reverberação fornece uma base objetiva e quantificável para embasar decisões estratégicas em projetos de correção acústica, retrofit e adequação funcional de ambientes. Ele apresenta um diagnóstico acústico conforme NBR 3382-1, com gráficos por frequência, pontos medidos e interpretação técnica dos resultados.
Com essas informações, é possível especificar com precisão soluções técnicas como painéis acústicos, difusores, absorvedores, forros especiais e ajustes geométricos, permitindo sua integração imediata aos projetos executivos. O relatório também é um instrumento essencial para justificar intervenções junto a fiscalizações, auditorias, certificações ou licenças técnicas.
Laudo de Reverberação: Por que é obrigatória a emissão da ART para esse tipo de serviço?
A ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) é obrigatória porque formaliza a atuação de um profissional legalmente habilitado, registrado no CREA, atribuindo a ele a responsabilidade técnica pela execução dos ensaios, pela análise dos dados e pela elaboração do relatório. Esse documento assegura que o serviço atende aos critérios de competência, rastreabilidade e conformidade legal.
Sem emissão da ART, o Laudo Reverberação perde validade institucional e não pode ser utilizado em processos de licenciamento, auditorias, perícias técnicas e exigências legais. Dessa forma, tornando-o tecnicamente e juridicamente inválido. Portanto, a ART também protege o contratante, garantindo que eventuais falhas ou omissões possam ser responsabilizadas de forma profissional e documentada.
Como a Rescue Cursos assegura a confiabilidade dos ensaios de tempo de reverberação?
Utilizamos equipamentos classe 1, software conforme ISO 3382 e equipe especializada com CREA, garantindo precisão e rastreabilidade metrológica nos ensaios acústicos. Executamos nossos serviços conforme a metodologia de engenharia da NBR 3382-1, garantindo precisão, rastreabilidade e validade jurídica da entrega técnica.
Veja Também:
Laudo Controle de Ruídos em Obras
Laudo de Ruído Conforme NBR 10151
Curso Controle dos Sons Meio Ambiente NBR 10151
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Reverberação:
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições
3.1 curva de decaimento
representação gráfica do decaimento do nível de pressão sonora em uma sala, em função do tempo decorrido após a interrupção da fonte sonora
[ISO 354:2003, 3.1]
NOTA 1 É possível medir este decaimento tanto fazendo-o após a efetiva interrupção de uma fonte sonora continus no interior de sala, quanto obtendo-o a partir de uma integração reversa no tempo do quadrado da resposta impulsiva da sala (ver Seção 5).
NOTA 2 O decaimento obtido diretamente após excitação não continua de uma sala (por exemplo, pela gravação de um tiro com um gravador de nível) não é recomendado para avaliação exata do tempo de reverberação. O uso deste método só é admissível para fins de inspeção. O decaimento da resposta impulsiva em uma sala, em geral não é um decaimento exponencial simples, e, portanto, a inclinação é diferente. daquela da resposta impulsiva integrada.
3.2 método do ruido interrompido
método para obter curvas de decaimento a partir de gravação direta do decaimento do nivel de pressão sonora, ocorrido após excitação de uma sala com ruído de banda larga (espectro amplo/broadband) ou ruído limitado em banda de frequencia
3.3 método da resposta impulsiva integrada
método para obter curvas de decaimento a partir de integração reversa no tempo do quadrado das respostas impulsivas [ISO 354:2003, 3.4]
3.4 resposta impulsiva
evolução temporal da pressão sonora observada em um ponto dentro de uma sala, como resultado da emissão de um impulso de Dirac em outro ponto da sala
[ISO 354:2003, 3.5]
NOTA Apesar de ser impossível, na prática, criar e irradiar efetivas funções delta de Dirac, sons transientes de curta duração (por exemplo, sons de tiros) podem oferecer aproximações com precisão suficiente para uma medição. Contudo, uma técnica de medição alternativa seria usar um período de um sinal do tipo sequência de comprimento máximo (MLS) ou outro sinsi deterministico com espectro plano, como uma varredura de senos e transformar a resposta medida em resposta impulsiva
3.5 tempo de reverberação
T (parâmetros de acústica de sala) duração requerida para a média espacial da densidade de energia sonora em um recinto decair 60 dB após a interrupção da emissão sonora
NOTA 1 O tempo de reverberação é expresso em segundos.
NOTA 2 T pode ser avaliado com base em uma faixa dinâmica menor que 60 dB e, em seguida, ser extrapolado para um tempo de decaimento de 60 dB. Ele então é rotulado de acordo. Assim, se T for obtido a partir do tempo no qual a curva de decaimento primeiro alcança 5 dB e depois 25 dB abaixo do instante inicial, ele é rotulado 120. Se forem usados os valores de decaimento de 5 dB a 35 dB abaixo do nível inicial, ele é rotulado T30.
F: NBR 3382-1
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Laudo de Reverberação: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Reverberação
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, REALIZAÇÃO DE TESTES E ENSAIO DE TEMPO DE REVERBERAÇÃO NBR 3382-1 PARTE 1 E PARTE 2 – ACÚSTICA — MEDIÇÃO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO EM SALAS – PARTE 1: MÉTODO DE ENGENHARIA E ACÚSTICA, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Realização de serviço técnico especializado em acústica arquitetônica, compreendendo:
Inspeção técnica in loco;
Execução de ensaios acústicos normativos de tempo de reverberação (RT60);
Avaliação de parâmetros objetivos de clareza da fala, inteligibilidade e conforto acústico;
Análise crítica dos resultados frente às normas técnicas vigentes;
Fornecimento de relatório técnico conclusivo e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Este serviço visa fornecer base técnica e normativa para análise do desempenho acústico de ambientes construídos de uso específico (salas de aula, auditórios, ambientes corporativos ou institucionais), subsidiando decisões de adequação, correção ou projeto.
Inspeção Técnica Preliminar
Visita técnica para reconhecimento do ambiente;
Levantamento de geometria, volumes, materiais e condições de contorno;
Identificação de usos específicos e requisitos acústicos associados;
Elaboração de croquis e registro fotográfico técnico.
Execução de Ensaios Acústicos
Serão realizados ensaios acústicos com base em metodologia de engenharia, conforme ABNT NBR 3382-1, com os seguintes procedimentos:
Medição do Tempo de Reverberação (RT60)
Utilização de fonte sonora omnidirecional de ruído interrompido e/ou impulsivo;
Captação em múltiplos pontos distribuídos em conformidade com a norma;
Análise em bandas de 1/3 de oitava entre 125 Hz e 4.000 Hz;
Correções ambientais aplicadas (temperatura, umidade, pressão atmosférica).
Cálculo de Parâmetros Avançados
C50 – Clareza da fala (essencial para ambientes de ensino, tribunais, reuniões);
C80 – Clareza musical (ambientes culturais ou de culto);
EDT (Early Decay Time) – Decaimento precoce do som, parâmetro complementar ao RT60;
STI ou RASTI – Índice de inteligibilidade da fala, quando requerido.
Equipamentos Utilizados
Fonte sonora omnidirecional (dodecaedro);
Analisador de espectro de classe I;
Microfones condensadores de precisão com calibração rastreável (INMETRO ou RBC);
Software de análise acústica conforme ISO 3382: Dirac, WinMLS, ARTA, etc.
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES
Relatório Técnico Detalhado
O relatório final incluirá:
Descrição metodológica conforme normas aplicadas;
Plantas ou croquis com localização dos pontos de emissão e medição;
Tabelas e gráficos dos resultados em todas as bandas de frequência;
Análise comparativa frente aos limites recomendados por norma;
Diagnóstico técnico do desempenho acústico do ambiente;
Recomendações de projeto ou correção (quando necessário);
Fotografias e registros de campo;
ART do responsável técnico.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Será emitida ART registrada no CREA, cobrindo todas as etapas: medição, análise, interpretação e elaboração de relatório técnico.
PERFIL DA EMPRESA CONTRATADA
Engenheiro Acústico ou Civil com experiência comprovada em medições acústicas normativas;
Registro ativo no CREA com atribuições para ensaios acústicos;
Equipamentos com certificados de calibração válidos;
Responsabilidade por todas as providências técnicas, logísticas e de segurança para execução dos ensaios.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Reverberação
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Reverberação
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, REALIZAÇÃO DE TESTES E ENSAIO DE TEMPO DE REVERBERAÇÃO NBR 3382-1 PARTE 1 E PARTE 2 – ACÚSTICA — MEDIÇÃO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO EM SALAS – PARTE 1: MÉTODO DE ENGENHARIA E ACÚSTICA, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Realização de serviço técnico especializado em acústica arquitetônica, compreendendo:
Inspeção técnica in loco;
Execução de ensaios acústicos normativos de tempo de reverberação (RT60);
Avaliação de parâmetros objetivos de clareza da fala, inteligibilidade e conforto acústico;
Análise crítica dos resultados frente às normas técnicas vigentes;
Fornecimento de relatório técnico conclusivo e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Este serviço visa fornecer base técnica e normativa para análise do desempenho acústico de ambientes construídos de uso específico (salas de aula, auditórios, ambientes corporativos ou institucionais), subsidiando decisões de adequação, correção ou projeto.
Inspeção Técnica Preliminar
Visita técnica para reconhecimento do ambiente;
Levantamento de geometria, volumes, materiais e condições de contorno;
Identificação de usos específicos e requisitos acústicos associados;
Elaboração de croquis e registro fotográfico técnico.
Execução de Ensaios Acústicos
Serão realizados ensaios acústicos com base em metodologia de engenharia, conforme ABNT NBR 3382-1, com os seguintes procedimentos:
Medição do Tempo de Reverberação (RT60)
Utilização de fonte sonora omnidirecional de ruído interrompido e/ou impulsivo;
Captação em múltiplos pontos distribuídos em conformidade com a norma;
Análise em bandas de 1/3 de oitava entre 125 Hz e 4.000 Hz;
Correções ambientais aplicadas (temperatura, umidade, pressão atmosférica).
Cálculo de Parâmetros Avançados
C50 – Clareza da fala (essencial para ambientes de ensino, tribunais, reuniões);
C80 – Clareza musical (ambientes culturais ou de culto);
EDT (Early Decay Time) – Decaimento precoce do som, parâmetro complementar ao RT60;
STI ou RASTI – Índice de inteligibilidade da fala, quando requerido.
Equipamentos Utilizados
Fonte sonora omnidirecional (dodecaedro);
Analisador de espectro de classe I;
Microfones condensadores de precisão com calibração rastreável (INMETRO ou RBC);
Software de análise acústica conforme ISO 3382: Dirac, WinMLS, ARTA, etc.
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES
Relatório Técnico Detalhado
O relatório final incluirá:
Descrição metodológica conforme normas aplicadas;
Plantas ou croquis com localização dos pontos de emissão e medição;
Tabelas e gráficos dos resultados em todas as bandas de frequência;
Análise comparativa frente aos limites recomendados por norma;
Diagnóstico técnico do desempenho acústico do ambiente;
Recomendações de projeto ou correção (quando necessário);
Fotografias e registros de campo;
ART do responsável técnico.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Será emitida ART registrada no CREA, cobrindo todas as etapas: medição, análise, interpretação e elaboração de relatório técnico.
PERFIL DA EMPRESA CONTRATADA
Engenheiro Acústico ou Civil com experiência comprovada em medições acústicas normativas;
Registro ativo no CREA com atribuições para ensaios acústicos;
Equipamentos com certificados de calibração válidos;
Responsabilidade por todas as providências técnicas, logísticas e de segurança para execução dos ensaios.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Reverberação
Referências Normativas
Laudo de Reverberação
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Reverberação
Validade
Laudo de Reverberação:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Reverberação
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Laudo de Reverberação
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Reverberação:
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições
3.1 curva de decaimento
representação gráfica do decaimento do nível de pressão sonora em uma sala, em função do tempo decorrido após a interrupção da fonte sonora
[ISO 354:2003, 3.1]
NOTA 1 É possível medir este decaimento tanto fazendo-o após a efetiva interrupção de uma fonte sonora continus no interior de sala, quanto obtendo-o a partir de uma integração reversa no tempo do quadrado da resposta impulsiva da sala (ver Seção 5).
NOTA 2 O decaimento obtido diretamente após excitação não continua de uma sala (por exemplo, pela gravação de um tiro com um gravador de nível) não é recomendado para avaliação exata do tempo de reverberação. O uso deste método só é admissível para fins de inspeção. O decaimento da resposta impulsiva em uma sala, em geral não é um decaimento exponencial simples, e, portanto, a inclinação é diferente. daquela da resposta impulsiva integrada.
3.2 método do ruido interrompido
método para obter curvas de decaimento a partir de gravação direta do decaimento do nivel de pressão sonora, ocorrido após excitação de uma sala com ruído de banda larga (espectro amplo/broadband) ou ruído limitado em banda de frequencia
3.3 método da resposta impulsiva integrada
método para obter curvas de decaimento a partir de integração reversa no tempo do quadrado das respostas impulsivas [ISO 354:2003, 3.4]
3.4 resposta impulsiva
evolução temporal da pressão sonora observada em um ponto dentro de uma sala, como resultado da emissão de um impulso de Dirac em outro ponto da sala
[ISO 354:2003, 3.5]
NOTA Apesar de ser impossível, na prática, criar e irradiar efetivas funções delta de Dirac, sons transientes de curta duração (por exemplo, sons de tiros) podem oferecer aproximações com precisão suficiente para uma medição. Contudo, uma técnica de medição alternativa seria usar um período de um sinal do tipo sequência de comprimento máximo (MLS) ou outro sinsi deterministico com espectro plano, como uma varredura de senos e transformar a resposta medida em resposta impulsiva
3.5 tempo de reverberação
T (parâmetros de acústica de sala) duração requerida para a média espacial da densidade de energia sonora em um recinto decair 60 dB após a interrupção da emissão sonora
NOTA 1 O tempo de reverberação é expresso em segundos.
NOTA 2 T pode ser avaliado com base em uma faixa dinâmica menor que 60 dB e, em seguida, ser extrapolado para um tempo de decaimento de 60 dB. Ele então é rotulado de acordo. Assim, se T for obtido a partir do tempo no qual a curva de decaimento primeiro alcança 5 dB e depois 25 dB abaixo do instante inicial, ele é rotulado 120. Se forem usados os valores de decaimento de 5 dB a 35 dB abaixo do nível inicial, ele é rotulado T30.
F: NBR 3382-1
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Laudo de Reverberação
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, REALIZAÇÃO DE TESTES E ENSAIO DE TEMPO DE REVERBERAÇÃO NBR 3382-1 PARTE 1 E PARTE 2 – ACÚSTICA — MEDIÇÃO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO EM SALAS – PARTE 1: MÉTODO DE ENGENHARIA E ACÚSTICA, ELABORAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO E EMISSÃO DE ART
OBJETIVO DO SERVIÇO
Realização de serviço técnico especializado em acústica arquitetônica, compreendendo:
Inspeção técnica in loco;
Execução de ensaios acústicos normativos de tempo de reverberação (RT60);
Avaliação de parâmetros objetivos de clareza da fala, inteligibilidade e conforto acústico;
Análise crítica dos resultados frente às normas técnicas vigentes;
Fornecimento de relatório técnico conclusivo e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Este serviço visa fornecer base técnica e normativa para análise do desempenho acústico de ambientes construídos de uso específico (salas de aula, auditórios, ambientes corporativos ou institucionais), subsidiando decisões de adequação, correção ou projeto.
Inspeção Técnica Preliminar
Visita técnica para reconhecimento do ambiente;
Levantamento de geometria, volumes, materiais e condições de contorno;
Identificação de usos específicos e requisitos acústicos associados;
Elaboração de croquis e registro fotográfico técnico.
Execução de Ensaios Acústicos
Serão realizados ensaios acústicos com base em metodologia de engenharia, conforme ABNT NBR 3382-1, com os seguintes procedimentos:
Medição do Tempo de Reverberação (RT60)
Utilização de fonte sonora omnidirecional de ruído interrompido e/ou impulsivo;
Captação em múltiplos pontos distribuídos em conformidade com a norma;
Análise em bandas de 1/3 de oitava entre 125 Hz e 4.000 Hz;
Correções ambientais aplicadas (temperatura, umidade, pressão atmosférica).
Cálculo de Parâmetros Avançados
C50 – Clareza da fala (essencial para ambientes de ensino, tribunais, reuniões);
C80 – Clareza musical (ambientes culturais ou de culto);
EDT (Early Decay Time) – Decaimento precoce do som, parâmetro complementar ao RT60;
STI ou RASTI – Índice de inteligibilidade da fala, quando requerido.
Equipamentos Utilizados
Fonte sonora omnidirecional (dodecaedro);
Analisador de espectro de classe I;
Microfones condensadores de precisão com calibração rastreável (INMETRO ou RBC);
Software de análise acústica conforme ISO 3382: Dirac, WinMLS, ARTA, etc.
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES
Relatório Técnico Detalhado
O relatório final incluirá:
Descrição metodológica conforme normas aplicadas;
Plantas ou croquis com localização dos pontos de emissão e medição;
Tabelas e gráficos dos resultados em todas as bandas de frequência;
Análise comparativa frente aos limites recomendados por norma;
Diagnóstico técnico do desempenho acústico do ambiente;
Recomendações de projeto ou correção (quando necessário);
Fotografias e registros de campo;
ART do responsável técnico.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Será emitida ART registrada no CREA, cobrindo todas as etapas: medição, análise, interpretação e elaboração de relatório técnico.
PERFIL DA EMPRESA CONTRATADA
Engenheiro Acústico ou Civil com experiência comprovada em medições acústicas normativas;
Registro ativo no CREA com atribuições para ensaios acústicos;
Equipamentos com certificados de calibração válidos;
Responsabilidade por todas as providências técnicas, logísticas e de segurança para execução dos ensaios.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Reverberação
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Reverberação:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Reverberação
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Laudo de Reverberação
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Reverberação:
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições
3.1 curva de decaimento
representação gráfica do decaimento do nível de pressão sonora em uma sala, em função do tempo decorrido após a interrupção da fonte sonora
[ISO 354:2003, 3.1]
NOTA 1 É possível medir este decaimento tanto fazendo-o após a efetiva interrupção de uma fonte sonora continus no interior de sala, quanto obtendo-o a partir de uma integração reversa no tempo do quadrado da resposta impulsiva da sala (ver Seção 5).
NOTA 2 O decaimento obtido diretamente após excitação não continua de uma sala (por exemplo, pela gravação de um tiro com um gravador de nível) não é recomendado para avaliação exata do tempo de reverberação. O uso deste método só é admissível para fins de inspeção. O decaimento da resposta impulsiva em uma sala, em geral não é um decaimento exponencial simples, e, portanto, a inclinação é diferente. daquela da resposta impulsiva integrada.
3.2 método do ruido interrompido
método para obter curvas de decaimento a partir de gravação direta do decaimento do nivel de pressão sonora, ocorrido após excitação de uma sala com ruído de banda larga (espectro amplo/broadband) ou ruído limitado em banda de frequencia
3.3 método da resposta impulsiva integrada
método para obter curvas de decaimento a partir de integração reversa no tempo do quadrado das respostas impulsivas [ISO 354:2003, 3.4]
3.4 resposta impulsiva
evolução temporal da pressão sonora observada em um ponto dentro de uma sala, como resultado da emissão de um impulso de Dirac em outro ponto da sala
[ISO 354:2003, 3.5]
NOTA Apesar de ser impossível, na prática, criar e irradiar efetivas funções delta de Dirac, sons transientes de curta duração (por exemplo, sons de tiros) podem oferecer aproximações com precisão suficiente para uma medição. Contudo, uma técnica de medição alternativa seria usar um período de um sinal do tipo sequência de comprimento máximo (MLS) ou outro sinsi deterministico com espectro plano, como uma varredura de senos e transformar a resposta medida em resposta impulsiva
3.5 tempo de reverberação
T (parâmetros de acústica de sala) duração requerida para a média espacial da densidade de energia sonora em um recinto decair 60 dB após a interrupção da emissão sonora
NOTA 1 O tempo de reverberação é expresso em segundos.
NOTA 2 T pode ser avaliado com base em uma faixa dinâmica menor que 60 dB e, em seguida, ser extrapolado para um tempo de decaimento de 60 dB. Ele então é rotulado de acordo. Assim, se T for obtido a partir do tempo no qual a curva de decaimento primeiro alcança 5 dB e depois 25 dB abaixo do instante inicial, ele é rotulado 120. Se forem usados os valores de decaimento de 5 dB a 35 dB abaixo do nível inicial, ele é rotulado T30.
F: NBR 3382-1
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Laudo de Reverberação: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.