Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE PORTA COM ABERTURA VERTICAL DE ENROLAR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 55631
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Um Laudo de Porta com Abertura Vertical é um documento técnico essencial que avalia a condição e a funcionalidade de portas com sistemas de abertura vertical. Este tipo de porta, comum em ambientes industriais e comerciais, exige uma inspeção detalhada para garantir seu desempenho adequado e a segurança dos usuários.
O laudo examina aspectos cruciais como a integridade estrutural da porta, o funcionamento dos mecanismos de abertura e fechamento, e a eficiência dos sistemas de vedação e segurança.
A importância desse laudo não pode ser subestimada. Ele não apenas assegura que a porta opere de maneira eficaz, evitando falhas que poderiam comprometer a segurança, mas também ajuda a prevenir problemas maiores e dispendiosos no futuro.
Ao identificar e corrigir falhas potenciais, o laudo contribui para a longevidade do equipamento e o bem-estar dos usuários. Dessa maneira, manter a conformidade com normas e regulamentações de segurança é fundamental, e um laudo detalhado é uma ferramenta indispensável para garantir que todos os requisitos sejam atendidos. Em resumo, o laudo de porta com abertura vertical é um passo vital para assegurar a operação segura e eficiente desses sistemas.
O que são Portas com Abertura Vertical e seus principais tipos?
As Portas com Abertura Vertical são soluções versáteis para quem busca otimizar o uso do espaço e garantir uma funcionalidade diferenciada. Ao contrário das portas convencionais, que abrem horizontalmente, esses modelos se destacam por seu mecanismo de abertura para cima ou para baixo, adaptando-se a diversos ambientes e necessidades.
Entre os principais tipos de portas com abertura vertical, destacam-se:
- Portas de Correr Vertical: funcionam de maneira semelhante às portas deslizantes horizontais, mas com a abertura voltada para cima. Elas são ideais para ambientes onde o espaço lateral é limitado. O sistema de trilhos e roldanas permite que a porta se desloque suavemente, facilitando o acesso e mantendo a área ao redor livre de obstruções;
- Portas Dobráveis ou Empilháveis Verticais: são constituídas por várias seções que se dobram ou empilham uma sobre a outra quando abertas. Esse tipo é particularmente útil em espaços que necessitam de abertura total, como salas de eventos ou divisórias internas. A principal vantagem é a economia de espaço, pois a porta, quando recolhida, ocupa um espaço reduzido;
- Portas de Enrolar: também conhecidas como portas de enrolamento, funcionam como uma persiana vertical. Elas enrolam em torno de um eixo no topo da abertura, proporcionando uma solução prática para garagens e áreas comerciais. Sua principal característica é a capacidade de fornecer segurança e eficiência ao fechar um grande vão de maneira compacta.
Em comparação com portas tradicionais, que abrem para fora ou para dentro, as portas com abertura vertical oferecem uma solução mais eficiente em termos de espaço e funcionalidade. Você escolhe cada tipo conforme a necessidade de otimização do ambiente e as suas aplicações específicas.
Como são analisados os objetivos do Laudo de Porta com Abertura Vertical?
O laudo de porta com abertura vertical é um documento técnico fundamental para garantir a funcionalidade e segurança de portas que se abrem para cima. Este tipo de laudo visa assegurar que o equipamento esteja em conformidade com normas e regulamentos específicos, proporcionando uma avaliação detalhada do seu desempenho e segurança.
Primeiramente, o laudo tem como objetivo principal verificar a adequação da porta ao ambiente em que está instalada. Usamos frequentemente portas com abertura vertical em espaços limitados, e a avaliação garante que elas funcionem de maneira eficiente, sem comprometer a segurança ou a integridade do ambiente.
O exame inclui a análise do mecanismo de abertura, o alinhamento da porta e a verificação de que todos os componentes estejam funcionando corretamente.
Assim sendo, o laudo contribui para a conformidade com normas e regulamentos técnicos, assegurando que a instalação esteja dentro dos padrões exigidos por legislações locais e nacionais. Essa conformidade é crucial não apenas para a segurança dos usuários, mas também para evitar possíveis problemas legais que possam surgir de uma instalação inadequada.
Outro benefício importante do laudo é a identificação de possíveis necessidades de manutenção ou ajustes. Por meio de uma inspeção minuciosa, o técnico pode detectar desgastes, falhas ou deficiências no sistema de abertura vertical, permitindo ações corretivas antes que problemas mais sérios se desenvolvam.
Quais os componentes avaliados no Laudo?
A análise técnica de portas é, portanto, crucial para garantir segurança, funcionalidade e conforto em qualquer ambiente. O laudo detalha diversos aspectos essenciais, começando pela estrutura e mecanismos de abertura vertical da porta. Este componente é, desse modo, fundamental, pois define a eficiência do movimento da porta, seja ela de correr, basculante ou com outra configuração.
A integridade e o bom funcionamento desses mecanismos são imprescindíveis para assegurar uma operação suave e segura.
Outro ponto de atenção no laudo são os materiais e acabamentos utilizados na confecção da porta. A escolha dos materiais não apenas impacta a durabilidade e a resistência da porta, mas também sua estética e adequação ao ambiente. Acabamentos bem aplicados podem melhorar a aparência, bem como proteger a superfície contra desgastes e impactos.
O sistema de vedação é igualmente avaliado, com foco na vedação acústica e na capacidade de evitar a entrada de poeira, água e correntes de ar. Uma vedação eficaz é vital para o conforto térmico e acústico dos ambientes, contribuindo para um espaço mais agradável e protegido.
Desse modo, o laudo examina os mecanismos de fechamento e as trancas da porta. Estes dispositivos são cruciais para a segurança, pois garantem que a porta se feche corretamente e ofereça a proteção necessária contra intrusões. A análise inclui a verificação da robustez das trancas e o funcionamento eficiente dos sistemas de fechamento.
Cada um desses componentes é minuciosamente avaliado para assegurar que a porta não só cumpre sua função básica de separar e proteger espaços, mas também contribui para um ambiente seguro e confortável. O laudo oferece uma visão abrangente da qualidade e da eficiência desses elementos, essencial para qualquer manutenção ou projeto de melhoria.
Conclusão
O laudo de uma porta com abertura vertical foca em aspectos cruciais para garantir seu desempenho e segurança. Um dos principais elementos avaliados é a estrutura da porta e seus mecanismos de abertura vertical. Esses mecanismos são responsáveis pelo movimento fluido da porta e pela sua capacidade de abrir e fechar sem problemas. A inspeção verifica se os trilhos, roldanas e outros componentes estão devidamente alinhados e funcionando corretamente.
Outro ponto fundamental é a qualidade dos materiais e acabamentos utilizados na construção da porta. Materiais robustos e acabamentos bem aplicados não só garantem a durabilidade, mas também influenciam a resistência ao desgaste e a estética da porta. Analisamos detalhadamente se esses materiais são adequados para o uso pretendido e se o acabamento está em boas condições.
O sistema de vedação é também uma área de foco importante no laudo. Verifica-se a eficiência da vedação acústica e a capacidade da porta em impedir a entrada de poeira, água e correntes de ar. Uma vedação inadequada pode comprometer o conforto e a proteção oferecidos pela porta, tornando essa avaliação essencial para garantir um ambiente interno agradável e protegido.
Por fim, o laudo analisa os mecanismos de fechamento e as trancas da porta. A avaliação garante, desse modo, que esses dispositivos funcionem corretamente, oferecendo segurança e confiabilidade. As trancas devem ser robustas, bem como os mecanismos de fechamento devem operar sem dificuldades, assegurando que a porta feche de forma segura e eficaz.
A avaliação minuciosa desses componentes é crucial para assegurar que a porta com abertura vertical funcione de maneira adequada, oferecendo, assim, segurança, conforto e longevidade.
Conteúdo Programático
Conteúdo Programático Normativo
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Porta com Abertura Vertical:
7.2.2 Método de avaliação
7.2.2.1 Para sistemas de vedações verticais externas e internas com função estrutural, efetuar cálculos ou ensaio descritos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3.
7.2.2.2 Para sistemas de vedações verticais externas sem função estrutural, realizar ensaio de tipo, análise de projeto ou cálculos, considerando também os esforços que simulam as ações horizontais devidas ao vento.
As análises, verificações ou ensaios de tipo devem considerar também as fixações e vinculações, bem como o desenho específico para cada caso, incluindo as justificativas do modelo adotado.
Para o ensaio visando a verificação da resistência a ações horizontais, pode ser adotada a câmara de ensaio prevista para ensaios de esquadrias externas, conforme a ABNT NBR 10821-3, ou pode ser realizado ensaio por intermédio de balão inflável de material plástico, conforme Anexo G.
Os resultados do ensaio de tipo devem mencionar a ocorrência de fissuras, deslocamentos ou falhas que repercutam no estado-limite de serviço, considerando prejuízo ao desempenho, ou no estado-limite último, considerando prejuízo da segurança estrutural.
7.2.2.3 Para avaliar in loco o funcionamento dos componentes dos SVVIE, deve ser realizada verificação de campo. As ocorrências de fissuras ou descolamentos são consideradas toleráveis, caso atendam às seguintes características, conforme o local do aparecimento:
a) sistema de vedação vertical interna (SVVI) ou faces internas de sistema de vedação vertical externa (SVVE) (fachadas); fissuras no corpo dos SVVI ou nos seus encontros com elementos estruturais, destacamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento igual ou maior que 250 lux, ou desde que a soma das extensões não ultrapasse 0,1 m/m2, referente à área total das paredes do ambiente; descolamentos localizados de revestimentos, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,15 m2 ou área total correspondente a 15 % do elemento em análise;
b) fachadas ou sistemas de vedação vertical externo (SVVE); fissuras no corpo das fachadas, descolamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento natural em dia sem nebulosidade; — descolamentos de revestimentos localizados, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,10 m2 ou área total correspondente a 5 % do pano de fachada em análise.
Fonte: ABNT NBR 15575-4.
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Laudo de Porta com Abertura Vertical: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE PORTA COM ABERTURA VERTICAL DE ENROLAR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de uma porta com abertura vertical de enrolar, avaliando seu estado atual, condições de funcionamento, segurança e adequação aos requisitos normativos, com a elaboração de relatório técnico detalhado e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Descrição dos Serviços
A inspeção técnica consistirá na análise das condições mecânicas e estruturais da porta de enrolar, visando identificar possíveis falhas, desgastes ou irregularidades que possam comprometer sua segurança e funcionalidade. Após a inspeção, será gerado um relatório técnico com as conclusões da avaliação.
Atividades
Inspeção Visual e Funcional
Verificação da integridade física da estrutura da porta, componentes e mecanismos de acionamento (manual ou motorizado).
Avaliação do estado dos enrolamentos, molas, correntes, cabos e outros elementos móveis.
Análise do funcionamento da porta, testando seu movimento de abertura e fechamento.
Inspeção de sistemas de segurança (travas, sensores, dispositivos de bloqueio).
Verificação da conformidade com as normas regulamentadoras de segurança, como a NR-12.
Inspeção de Elementos Estruturais
Análise das condições das trilhas, suportes, cabos e roldanas.
Avaliação do alinhamento da porta e funcionamento das guias.
Testes Funcionais
Verificação de resistência e estabilidade, realizando testes operacionais para garantir o bom desempenho da porta.
Documentação e Relatório Técnico
Elaboração de relatório técnico com os resultados da inspeção.
Registro das observações e recomendações para manutenção ou correção de problemas encontrados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente ao serviço executado, com base nas normas pertinentes.
Critérios de Qualidade
A inspeção deve seguir as normas técnicas aplicáveis à segurança e funcionalidade de portas de enrolar, como as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as diretrizes da NR-12.
Todos os componentes deverão ser verificados quanto ao desgaste, oxidação e condições de operação.
O relatório técnico deverá ser claro, objetivo e incluir todas as informações necessárias para a correta avaliação do estado da porta, com ênfase nas recomendações de ações corretivas, se necessário.
Equipe Técnica
Engenheiro responsável pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.
Assistentes técnicos especializados na análise e funcionamento de sistemas de portas de enrolar.
Equipamentos e Materiais
Ferramentas manuais e eletrônicas para a realização da inspeção.
Equipamentos de medição e teste, como paquímetros, manômetros, entre outros.
Equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos (EPIs).
Emissão de ART
O engenheiro responsável pela execução do serviço emitirá a ART conforme as normas do CREA, garantindo que a responsabilidade técnica esteja registrada.
Conclusão e Entrega
Ao final da inspeção, o cliente receberá o relatório técnico com todos os detalhes da avaliação realizada e as ações recomendadas, juntamente com a ART emitida.
Este escopo deve ser ajustado conforme a necessidade específica do cliente, local de execução e condições da porta a ser inspecionada.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para garantir a segurança, a eficiência e a conformidade da porta de enrolar. Esses procedimentos ajudam a validar as condições da estrutura e dos componentes e a identificar possíveis falhas que não são visíveis apenas por inspeção visual. A seguir, especifico os testes e ensaios que podem ser realizados:
Teste de Funcionamento (Operacional)
Objetivo: Verificar o desempenho funcional da porta de enrolar.
Procedimento: Realizar abertura e fechamento da porta em diferentes velocidades e condições de carga. Avaliar a resposta do motor (se motorizada) ou a facilidade do acionamento manual.
Critério: A porta deve abrir e fechar sem resistência excessiva, fazendo o movimento suave e sem falhas mecânicas.
Teste de Carga e Estabilidade
Objetivo: Avaliar a resistência da porta a forças externas e a sua estabilidade.
Procedimento: Aplicar carga progressiva sobre a porta (usando peso ou simulação de carga) para testar sua resistência e estabilidade, observando deformações ou falhas estruturais.
Critério: A porta deve suportar a carga sem apresentar deformações excessivas ou comprometimento de sua estabilidade.
Teste de Resistência ao Desgaste
Objetivo: Verificar a durabilidade dos componentes móveis e da estrutura.
Procedimento: Realizar ciclos repetidos de abertura e fechamento, com o intuito de avaliar o desgaste das molas, cabos, trilhas e outros componentes móveis.
Critério: Nenhum componente deve sofrer desgaste excessivo, comprometendo o funcionamento seguro e eficiente.
Ensaios de Materiais (Se aplicável)
Objetivo: Avaliar as propriedades dos materiais que compõem a porta, como resistência à corrosão e ao impacto.
Procedimento: Realizar ensaios específicos, como teste de dureza, resistência à tração e à corrosão, para verificar a qualidade e durabilidade dos materiais utilizados na porta.
Critério: O material deve atender aos requisitos normativos e oferecer a resistência necessária para a aplicação.
Teste de Sistema de Segurança
Objetivo: Garantir o funcionamento adequado dos sistemas de segurança da porta.
Procedimento: Verificar o funcionamento de dispositivos de segurança como travas, sensores e sistemas de bloqueio (em caso de falha do motor ou acionamento manual).
Critério: Todos os sistemas de segurança devem ser acionados corretamente, garantindo a proteção de usuários e a integridade da instalação.
Avaliação Quantitativa de Desempenho
Objetivo: Mensurar a eficiência e o desempenho da porta.
Procedimento: Medir a velocidade de abertura e fechamento, consumo energético (se motorizada) e tempo de operação.
Critério: A porta deve operar dentro dos parâmetros esperados de desempenho, conforme especificações do fabricante ou normas aplicáveis.
Esses testes e ensaios contribuem para uma avaliação mais completa e quantitativa do estado da porta, permitindo um diagnóstico preciso e a recomendação de ações corretivas, se necessário. A implementação desses testes deve ser realizada por profissionais capacitados e com a utilização de equipamentos adequados, conforme normas de segurança e de qualidade.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE PORTA COM ABERTURA VERTICAL DE ENROLAR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de uma porta com abertura vertical de enrolar, avaliando seu estado atual, condições de funcionamento, segurança e adequação aos requisitos normativos, com a elaboração de relatório técnico detalhado e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Descrição dos Serviços
A inspeção técnica consistirá na análise das condições mecânicas e estruturais da porta de enrolar, visando identificar possíveis falhas, desgastes ou irregularidades que possam comprometer sua segurança e funcionalidade. Após a inspeção, será gerado um relatório técnico com as conclusões da avaliação.
Atividades
Inspeção Visual e Funcional
Verificação da integridade física da estrutura da porta, componentes e mecanismos de acionamento (manual ou motorizado).
Avaliação do estado dos enrolamentos, molas, correntes, cabos e outros elementos móveis.
Análise do funcionamento da porta, testando seu movimento de abertura e fechamento.
Inspeção de sistemas de segurança (travas, sensores, dispositivos de bloqueio).
Verificação da conformidade com as normas regulamentadoras de segurança, como a NR-12.
Inspeção de Elementos Estruturais
Análise das condições das trilhas, suportes, cabos e roldanas.
Avaliação do alinhamento da porta e funcionamento das guias.
Testes Funcionais
Verificação de resistência e estabilidade, realizando testes operacionais para garantir o bom desempenho da porta.
Documentação e Relatório Técnico
Elaboração de relatório técnico com os resultados da inspeção.
Registro das observações e recomendações para manutenção ou correção de problemas encontrados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente ao serviço executado, com base nas normas pertinentes.
Critérios de Qualidade
A inspeção deve seguir as normas técnicas aplicáveis à segurança e funcionalidade de portas de enrolar, como as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as diretrizes da NR-12.
Todos os componentes deverão ser verificados quanto ao desgaste, oxidação e condições de operação.
O relatório técnico deverá ser claro, objetivo e incluir todas as informações necessárias para a correta avaliação do estado da porta, com ênfase nas recomendações de ações corretivas, se necessário.
Equipe Técnica
Engenheiro responsável pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.
Assistentes técnicos especializados na análise e funcionamento de sistemas de portas de enrolar.
Equipamentos e Materiais
Ferramentas manuais e eletrônicas para a realização da inspeção.
Equipamentos de medição e teste, como paquímetros, manômetros, entre outros.
Equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos (EPIs).
Emissão de ART
O engenheiro responsável pela execução do serviço emitirá a ART conforme as normas do CREA, garantindo que a responsabilidade técnica esteja registrada.
Conclusão e Entrega
Ao final da inspeção, o cliente receberá o relatório técnico com todos os detalhes da avaliação realizada e as ações recomendadas, juntamente com a ART emitida.
Este escopo deve ser ajustado conforme a necessidade específica do cliente, local de execução e condições da porta a ser inspecionada.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para garantir a segurança, a eficiência e a conformidade da porta de enrolar. Esses procedimentos ajudam a validar as condições da estrutura e dos componentes e a identificar possíveis falhas que não são visíveis apenas por inspeção visual. A seguir, especifico os testes e ensaios que podem ser realizados:
Teste de Funcionamento (Operacional)
Objetivo: Verificar o desempenho funcional da porta de enrolar.
Procedimento: Realizar abertura e fechamento da porta em diferentes velocidades e condições de carga. Avaliar a resposta do motor (se motorizada) ou a facilidade do acionamento manual.
Critério: A porta deve abrir e fechar sem resistência excessiva, fazendo o movimento suave e sem falhas mecânicas.
Teste de Carga e Estabilidade
Objetivo: Avaliar a resistência da porta a forças externas e a sua estabilidade.
Procedimento: Aplicar carga progressiva sobre a porta (usando peso ou simulação de carga) para testar sua resistência e estabilidade, observando deformações ou falhas estruturais.
Critério: A porta deve suportar a carga sem apresentar deformações excessivas ou comprometimento de sua estabilidade.
Teste de Resistência ao Desgaste
Objetivo: Verificar a durabilidade dos componentes móveis e da estrutura.
Procedimento: Realizar ciclos repetidos de abertura e fechamento, com o intuito de avaliar o desgaste das molas, cabos, trilhas e outros componentes móveis.
Critério: Nenhum componente deve sofrer desgaste excessivo, comprometendo o funcionamento seguro e eficiente.
Ensaios de Materiais (Se aplicável)
Objetivo: Avaliar as propriedades dos materiais que compõem a porta, como resistência à corrosão e ao impacto.
Procedimento: Realizar ensaios específicos, como teste de dureza, resistência à tração e à corrosão, para verificar a qualidade e durabilidade dos materiais utilizados na porta.
Critério: O material deve atender aos requisitos normativos e oferecer a resistência necessária para a aplicação.
Teste de Sistema de Segurança
Objetivo: Garantir o funcionamento adequado dos sistemas de segurança da porta.
Procedimento: Verificar o funcionamento de dispositivos de segurança como travas, sensores e sistemas de bloqueio (em caso de falha do motor ou acionamento manual).
Critério: Todos os sistemas de segurança devem ser acionados corretamente, garantindo a proteção de usuários e a integridade da instalação.
Avaliação Quantitativa de Desempenho
Objetivo: Mensurar a eficiência e o desempenho da porta.
Procedimento: Medir a velocidade de abertura e fechamento, consumo energético (se motorizada) e tempo de operação.
Critério: A porta deve operar dentro dos parâmetros esperados de desempenho, conforme especificações do fabricante ou normas aplicáveis.
Esses testes e ensaios contribuem para uma avaliação mais completa e quantitativa do estado da porta, permitindo um diagnóstico preciso e a recomendação de ações corretivas, se necessário. A implementação desses testes deve ser realizada por profissionais capacitados e com a utilização de equipamentos adequados, conforme normas de segurança e de qualidade.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Referências Normativas
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Referências Normativas (fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ANBT NBR 15575-4 – Edificações Habitacionais – Desempenho – Parte:04: Requisitos para os Sistemas de Vedação Verticais Internas e Externas;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos urbanos;
ABNT NBR 15202 – Sistemas de Portas Automáticas;
ABNT NBR 15281 – Porta Resistente ao Fogo para Entrada de Unidades Autônomas e Compartimentos Específicos de Edificação;
ABNT NBR 6479 – Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo;
ABNT NBR 10821-5 – Esquadrias para Edificações – Esquadrias Externas – Instalação e Manutenção;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Validade
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Complementos
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Requisitos do usuário;
Incumbências dos intervenientes;
Avaliação de desempenho;
Desempenho estrutural;
Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação Internos e externos ;
Premissas de projeto;
Requisito – Deslocamentos, fissuras e ocorrência de falhas nos sistemas de vedações verticais internas e externas;
Critério – Limitação de deslocamentos, fissura – descolamentos:
Requisito – Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos sistemas de vedações internas e externas;
Critério – Capacidade de suporte para as peças suspensa;
Critérios para avaliação de outros:
Requisito – impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais Internas e externas – para casas térreas – com ou sem função estrutural;
Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas;
Requisito – Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural;
Critério – Resistência a Impactos de corpo duro
Segurança contra Incêndio:
Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação;
Critério – Avaliação da reação ao fogo da face Interna dos sistemas de vedações verticais e respectivos miolos Isolantes térmicos e absorventes acústicos:
Crimino – Avaliação da reação ao fogo da face externa das vedações verticais que compõem a fachada;
Requisito – Dificultar a propagação do Incêndio – preservar a estabilidade estrutural da edificação:
Critério – Resistência ao logo de elementos estruturais e de compartimentação;
Segurança no uso na operação;
Estanqueidade;
Requisito – Infiltração de água nos sistemas de vedações verticais externas fechadas:
Critério – Estanqueidade à água de chuva, considerando-se • ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas;
Critério – Estanqueidade de vedações verticais internas e externas em contato com áreas molháveis;
Requisito – Desempenho térmico do SVVE 26 Critério -Transmitindo térmica de paredes externas;
Critério – Capacidade térmica de paredes externas:
Método – Cálculo da capacidade térmica das paredes externas;
Método – Cálculo do percentual de abertura para ventilação:
Critério – Elementos transparentes;
Método – Cálculo do percentual de elementos transparentes ;
Desempenho acústico;
Métodos disponíveis para a avaliação ;
Parâmetros de avaliação Requisito – Isolamento acústico de vedações externas;
Critério – Isolamento a ruído aéreo de sistemas de redações externas: fachadas:
Nível de desempenho mínimo:
Requisito – Isolamento acústico entre ambientes;
Critério – Isolamento – ruído aéreo de sistemas de vedação vertical Interna;
Desempenho alumínio e Manutenibilidade:
Requisito (paredes externas – SVVE);
Critério – Ação de calor – choque térmico:
Requisito – Vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas – externas;
Critério – Vida útil de projeto Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas – externas;
Critério – Manual de uso. operação e manutenção dos sistemas de vedação vertical Saúde Conforto antroponímico;
Adequação ambiental:
Preparação dos corpos de Execução do ensaio;
Verificação, em laboratório, da estanqueidade a sua de SWE;
Diretrizes;
Corpo de prova;
Execução do ensaio;
Verificação da permeabilidade a água de SVVIE
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Verificação do comportamento de SVVE exposto à ação de calor e choque térmico;
Princípio;
Aparelhagem:
Preparação dos corpos de prova;
Expressão dos resultados:
Relatório de ensaio;
Solicitações de cargas provenientes de peças suspensos atuantes nos sistemas de vedações externas e internas;
Impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais externas e internas, com ou sem função estrutural;
Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical de casas térreas
Impacto de corpo duro Incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural
Estanqueidade a agua de chuva, considerados a ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas (fachadas):
Desempenho acústico;
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Fonte ABNT NBR 15575-4.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Porta com Abertura Vertical:
7.2.2 Método de avaliação
7.2.2.1 Para sistemas de vedações verticais externas e internas com função estrutural, efetuar cálculos ou ensaio descritos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3.
7.2.2.2 Para sistemas de vedações verticais externas sem função estrutural, realizar ensaio de tipo, análise de projeto ou cálculos, considerando também os esforços que simulam as ações horizontais devidas ao vento.
As análises, verificações ou ensaios de tipo devem considerar também as fixações e vinculações, bem como o desenho específico para cada caso, incluindo as justificativas do modelo adotado.
Para o ensaio visando a verificação da resistência a ações horizontais, pode ser adotada a câmara de ensaio prevista para ensaios de esquadrias externas, conforme a ABNT NBR 10821-3, ou pode ser realizado ensaio por intermédio de balão inflável de material plástico, conforme Anexo G.
Os resultados do ensaio de tipo devem mencionar a ocorrência de fissuras, deslocamentos ou falhas que repercutam no estado-limite de serviço, considerando prejuízo ao desempenho, ou no estado-limite último, considerando prejuízo da segurança estrutural.
7.2.2.3 Para avaliar in loco o funcionamento dos componentes dos SVVIE, deve ser realizada verificação de campo. As ocorrências de fissuras ou descolamentos são consideradas toleráveis, caso atendam às seguintes características, conforme o local do aparecimento:
a) sistema de vedação vertical interna (SVVI) ou faces internas de sistema de vedação vertical externa (SVVE) (fachadas); fissuras no corpo dos SVVI ou nos seus encontros com elementos estruturais, destacamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento igual ou maior que 250 lux, ou desde que a soma das extensões não ultrapasse 0,1 m/m2, referente à área total das paredes do ambiente; descolamentos localizados de revestimentos, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,15 m2 ou área total correspondente a 15 % do elemento em análise;
b) fachadas ou sistemas de vedação vertical externo (SVVE); fissuras no corpo das fachadas, descolamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento natural em dia sem nebulosidade; — descolamentos de revestimentos localizados, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,10 m2 ou área total correspondente a 5 % do pano de fachada em análise.
Fonte: ABNT NBR 15575-4.
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Laudo de Porta com Abertura Vertical: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS DE PORTA COM ABERTURA VERTICAL DE ENROLAR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica de uma porta com abertura vertical de enrolar, avaliando seu estado atual, condições de funcionamento, segurança e adequação aos requisitos normativos, com a elaboração de relatório técnico detalhado e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Descrição dos Serviços
A inspeção técnica consistirá na análise das condições mecânicas e estruturais da porta de enrolar, visando identificar possíveis falhas, desgastes ou irregularidades que possam comprometer sua segurança e funcionalidade. Após a inspeção, será gerado um relatório técnico com as conclusões da avaliação.
Atividades
Inspeção Visual e Funcional
Verificação da integridade física da estrutura da porta, componentes e mecanismos de acionamento (manual ou motorizado).
Avaliação do estado dos enrolamentos, molas, correntes, cabos e outros elementos móveis.
Análise do funcionamento da porta, testando seu movimento de abertura e fechamento.
Inspeção de sistemas de segurança (travas, sensores, dispositivos de bloqueio).
Verificação da conformidade com as normas regulamentadoras de segurança, como a NR-12.
Inspeção de Elementos Estruturais
Análise das condições das trilhas, suportes, cabos e roldanas.
Avaliação do alinhamento da porta e funcionamento das guias.
Testes Funcionais
Verificação de resistência e estabilidade, realizando testes operacionais para garantir o bom desempenho da porta.
Documentação e Relatório Técnico
Elaboração de relatório técnico com os resultados da inspeção.
Registro das observações e recomendações para manutenção ou correção de problemas encontrados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente ao serviço executado, com base nas normas pertinentes.
Critérios de Qualidade
A inspeção deve seguir as normas técnicas aplicáveis à segurança e funcionalidade de portas de enrolar, como as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as diretrizes da NR-12.
Todos os componentes deverão ser verificados quanto ao desgaste, oxidação e condições de operação.
O relatório técnico deverá ser claro, objetivo e incluir todas as informações necessárias para a correta avaliação do estado da porta, com ênfase nas recomendações de ações corretivas, se necessário.
Equipe Técnica
Engenheiro responsável pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.
Assistentes técnicos especializados na análise e funcionamento de sistemas de portas de enrolar.
Equipamentos e Materiais
Ferramentas manuais e eletrônicas para a realização da inspeção.
Equipamentos de medição e teste, como paquímetros, manômetros, entre outros.
Equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos (EPIs).
Emissão de ART
O engenheiro responsável pela execução do serviço emitirá a ART conforme as normas do CREA, garantindo que a responsabilidade técnica esteja registrada.
Conclusão e Entrega
Ao final da inspeção, o cliente receberá o relatório técnico com todos os detalhes da avaliação realizada e as ações recomendadas, juntamente com a ART emitida.
Este escopo deve ser ajustado conforme a necessidade específica do cliente, local de execução e condições da porta a ser inspecionada.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para garantir a segurança, a eficiência e a conformidade da porta de enrolar. Esses procedimentos ajudam a validar as condições da estrutura e dos componentes e a identificar possíveis falhas que não são visíveis apenas por inspeção visual. A seguir, especifico os testes e ensaios que podem ser realizados:
Teste de Funcionamento (Operacional)
Objetivo: Verificar o desempenho funcional da porta de enrolar.
Procedimento: Realizar abertura e fechamento da porta em diferentes velocidades e condições de carga. Avaliar a resposta do motor (se motorizada) ou a facilidade do acionamento manual.
Critério: A porta deve abrir e fechar sem resistência excessiva, fazendo o movimento suave e sem falhas mecânicas.
Teste de Carga e Estabilidade
Objetivo: Avaliar a resistência da porta a forças externas e a sua estabilidade.
Procedimento: Aplicar carga progressiva sobre a porta (usando peso ou simulação de carga) para testar sua resistência e estabilidade, observando deformações ou falhas estruturais.
Critério: A porta deve suportar a carga sem apresentar deformações excessivas ou comprometimento de sua estabilidade.
Teste de Resistência ao Desgaste
Objetivo: Verificar a durabilidade dos componentes móveis e da estrutura.
Procedimento: Realizar ciclos repetidos de abertura e fechamento, com o intuito de avaliar o desgaste das molas, cabos, trilhas e outros componentes móveis.
Critério: Nenhum componente deve sofrer desgaste excessivo, comprometendo o funcionamento seguro e eficiente.
Ensaios de Materiais (Se aplicável)
Objetivo: Avaliar as propriedades dos materiais que compõem a porta, como resistência à corrosão e ao impacto.
Procedimento: Realizar ensaios específicos, como teste de dureza, resistência à tração e à corrosão, para verificar a qualidade e durabilidade dos materiais utilizados na porta.
Critério: O material deve atender aos requisitos normativos e oferecer a resistência necessária para a aplicação.
Teste de Sistema de Segurança
Objetivo: Garantir o funcionamento adequado dos sistemas de segurança da porta.
Procedimento: Verificar o funcionamento de dispositivos de segurança como travas, sensores e sistemas de bloqueio (em caso de falha do motor ou acionamento manual).
Critério: Todos os sistemas de segurança devem ser acionados corretamente, garantindo a proteção de usuários e a integridade da instalação.
Avaliação Quantitativa de Desempenho
Objetivo: Mensurar a eficiência e o desempenho da porta.
Procedimento: Medir a velocidade de abertura e fechamento, consumo energético (se motorizada) e tempo de operação.
Critério: A porta deve operar dentro dos parâmetros esperados de desempenho, conforme especificações do fabricante ou normas aplicáveis.
Esses testes e ensaios contribuem para uma avaliação mais completa e quantitativa do estado da porta, permitindo um diagnóstico preciso e a recomendação de ações corretivas, se necessário. A implementação desses testes deve ser realizada por profissionais capacitados e com a utilização de equipamentos adequados, conforme normas de segurança e de qualidade.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Complementos
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Requisitos do usuário;
Incumbências dos intervenientes;
Avaliação de desempenho;
Desempenho estrutural;
Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação Internos e externos ;
Premissas de projeto;
Requisito – Deslocamentos, fissuras e ocorrência de falhas nos sistemas de vedações verticais internas e externas;
Critério – Limitação de deslocamentos, fissura – descolamentos:
Requisito – Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos sistemas de vedações internas e externas;
Critério – Capacidade de suporte para as peças suspensa;
Critérios para avaliação de outros:
Requisito – impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais Internas e externas – para casas térreas – com ou sem função estrutural;
Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas;
Requisito – Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural;
Critério – Resistência a Impactos de corpo duro
Segurança contra Incêndio:
Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação;
Critério – Avaliação da reação ao fogo da face Interna dos sistemas de vedações verticais e respectivos miolos Isolantes térmicos e absorventes acústicos:
Crimino – Avaliação da reação ao fogo da face externa das vedações verticais que compõem a fachada;
Requisito – Dificultar a propagação do Incêndio – preservar a estabilidade estrutural da edificação:
Critério – Resistência ao logo de elementos estruturais e de compartimentação;
Segurança no uso na operação;
Estanqueidade;
Requisito – Infiltração de água nos sistemas de vedações verticais externas fechadas:
Critério – Estanqueidade à água de chuva, considerando-se • ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas;
Critério – Estanqueidade de vedações verticais internas e externas em contato com áreas molháveis;
Requisito – Desempenho térmico do SVVE 26 Critério -Transmitindo térmica de paredes externas;
Critério – Capacidade térmica de paredes externas:
Método – Cálculo da capacidade térmica das paredes externas;
Método – Cálculo do percentual de abertura para ventilação:
Critério – Elementos transparentes;
Método – Cálculo do percentual de elementos transparentes ;
Desempenho acústico;
Métodos disponíveis para a avaliação ;
Parâmetros de avaliação Requisito – Isolamento acústico de vedações externas;
Critério – Isolamento a ruído aéreo de sistemas de redações externas: fachadas:
Nível de desempenho mínimo:
Requisito – Isolamento acústico entre ambientes;
Critério – Isolamento – ruído aéreo de sistemas de vedação vertical Interna;
Desempenho alumínio e Manutenibilidade:
Requisito (paredes externas – SVVE);
Critério – Ação de calor – choque térmico:
Requisito – Vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas – externas;
Critério – Vida útil de projeto Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas – externas;
Critério – Manual de uso. operação e manutenção dos sistemas de vedação vertical Saúde Conforto antroponímico;
Adequação ambiental:
Preparação dos corpos de Execução do ensaio;
Verificação, em laboratório, da estanqueidade a sua de SWE;
Diretrizes;
Corpo de prova;
Execução do ensaio;
Verificação da permeabilidade a água de SVVIE
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio;
Verificação do comportamento de SVVE exposto à ação de calor e choque térmico;
Princípio;
Aparelhagem:
Preparação dos corpos de prova;
Expressão dos resultados:
Relatório de ensaio;
Solicitações de cargas provenientes de peças suspensos atuantes nos sistemas de vedações externas e internas;
Impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais externas e internas, com ou sem função estrutural;
Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical de casas térreas
Impacto de corpo duro Incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural
Estanqueidade a agua de chuva, considerados a ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas (fachadas):
Desempenho acústico;
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Fonte ABNT NBR 15575-4.
Laudo de Porta com Abertura Vertical
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Porta com Abertura Vertical:
7.2.2 Método de avaliação
7.2.2.1 Para sistemas de vedações verticais externas e internas com função estrutural, efetuar cálculos ou ensaio descritos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3.
7.2.2.2 Para sistemas de vedações verticais externas sem função estrutural, realizar ensaio de tipo, análise de projeto ou cálculos, considerando também os esforços que simulam as ações horizontais devidas ao vento.
As análises, verificações ou ensaios de tipo devem considerar também as fixações e vinculações, bem como o desenho específico para cada caso, incluindo as justificativas do modelo adotado.
Para o ensaio visando a verificação da resistência a ações horizontais, pode ser adotada a câmara de ensaio prevista para ensaios de esquadrias externas, conforme a ABNT NBR 10821-3, ou pode ser realizado ensaio por intermédio de balão inflável de material plástico, conforme Anexo G.
Os resultados do ensaio de tipo devem mencionar a ocorrência de fissuras, deslocamentos ou falhas que repercutam no estado-limite de serviço, considerando prejuízo ao desempenho, ou no estado-limite último, considerando prejuízo da segurança estrutural.
7.2.2.3 Para avaliar in loco o funcionamento dos componentes dos SVVIE, deve ser realizada verificação de campo. As ocorrências de fissuras ou descolamentos são consideradas toleráveis, caso atendam às seguintes características, conforme o local do aparecimento:
a) sistema de vedação vertical interna (SVVI) ou faces internas de sistema de vedação vertical externa (SVVE) (fachadas); fissuras no corpo dos SVVI ou nos seus encontros com elementos estruturais, destacamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento igual ou maior que 250 lux, ou desde que a soma das extensões não ultrapasse 0,1 m/m2, referente à área total das paredes do ambiente; descolamentos localizados de revestimentos, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,15 m2 ou área total correspondente a 15 % do elemento em análise;
b) fachadas ou sistemas de vedação vertical externo (SVVE); fissuras no corpo das fachadas, descolamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento natural em dia sem nebulosidade; — descolamentos de revestimentos localizados, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,10 m2 ou área total correspondente a 5 % do pano de fachada em análise.
Fonte: ABNT NBR 15575-4.
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Laudo de Porta com Abertura Vertical: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.