Laudo de Poluentes Atmosférico Laudo de Poluentes Atmosférico
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Laudo de Poluentes Atmosféricos

O Laudo de Poluentes Atmosférico tem como objetivo inspecionar as atividades fazendo com que esses gases produzidos possam não contaminar a atmosfera e prejudicar a saúde das pessoas, considerando os altos níveis de poluição atmosférica já alcançados, principalmente nas regiões metropolitanas, e seus reflexos negativos sobre a saúde, o meio ambiente e a economia, tendo em vista a necessidade de compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE ANÁLISE DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS – CONFORME CONAMA 382 – LIMITES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS – ANEXOS I AO XIII À DEFINIR, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 17705

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Poluentes Atmosféricos é um documento essencial para a avaliação da qualidade do ar que respiramos, desempenhando um papel crucial na proteção da saúde pública e do meio ambiente. 

Sua elaboração envolve a inspeção minuciosa das atividades industriais e urbanas que geram emissões, permitindo identificar e quantificar os poluentes liberados na atmosfera. 

A importância desse documento vai além da simples documentação; ele serve como um instrumento de controle e mitigação dos níveis de poluição, contribuindo para a formulação de políticas e práticas que visam a melhoria da qualidade do ar. 

Em um contexto de crescente urbanização e industrialização, onde os altos índices de poluição têm se mostrado alarmantes, principalmente nas áreas metropolitanas, a realização de laudos se torna uma necessidade premente. 

Eles não apenas auxiliam na conformidade com regulamentações ambientais, mas também promovem a conscientização sobre os riscos associados à poluição atmosférica

Por meio da identificação de fontes de poluição e da análise de seu impacto, o Laudo de Poluentes Atmosféricos é fundamental para equilibrar o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, assegurando um futuro mais saudável para as próximas gerações.

O que são poluentes atmosféricos?

Imagem panorâmica de poluentes atmosféricos - Laudo de Poluentes Atmosféricos
Poluentes atmosféricos

Os poluentes atmosféricos são substâncias presentes no ar que, em concentrações elevadas, podem causar danos à saúde humana e ao meio ambiente. Esses poluentes podem ser classificados em duas categorias: primários e secundários. 

As fontes liberam diretamente os poluentes primários, como os gases emitidos pelos automóveis, a fumaça proveniente do aquecimento doméstico e os resíduos gerados pelas indústrias.

Os automóveis, em particular, representam uma das principais fontes de poluição atmosférica nas áreas urbanas. A queima de combustíveis fósseis nos veículos emite dióxido de carbono (CO₂), óxidos de nitrogênio (NOx) e partículas finas, todos prejudiciais à saúde.

Além dos carros, o aquecimento residencial também contribui para a poluição do ar, especialmente em regiões onde se utilizam combustíveis sólidos, como lenha e carvão.

As indústrias, por sua vez, são responsáveis pela emissão de uma variedade de poluentes, incluindo gases tóxicos e particulados. Os processos industriais, frequentemente, resultam na liberação de substâncias que não apenas afetam a qualidade do ar, mas também podem contaminar o solo e a água, gerando um impacto ambiental significativo.

Os poluentes secundários se formam por meio de reações químicas entre os poluentes primários e outros componentes do ar, em vez de serem emitidos diretamente.

Um exemplo notável é o ozônio troposférico, que se forma quando os óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis reagem na presença da luz solar.

A compreensão dos poluentes atmosféricos e suas fontes é crucial para a implementação de políticas públicas que visem melhorar a qualidade do ar e proteger a saúde da população.

Quais os impactos da Poluição Atmosférica na saúde?

A poluição atmosférica é uma questão crescente de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Com a intensificação das atividades industriais, urbanização acelerada e aumento do tráfego, as emissões de poluentes se tornaram uma preocupação significativa, refletindo diretamente na saúde da população.

Os efeitos da poluição no organismo humano são diversos, sendo as doenças respiratórias algumas das mais evidentes. A exposição contínua a partículas finas e gases tóxicos pode agravar condições como asma, bronquite e outras enfermidades pulmonares. 

Dessa maneira, a poluição atmosférica também está associada a problemas cardiovasculares, como infartos e hipertensão, devido à inflamação sistêmica provocada por contaminantes.

Certos grupos são particularmente vulneráveis aos efeitos nocivos da poluição. Crianças, cujos sistemas imunológicos e respiratórios ainda estão em desenvolvimento, podem sofrer consequências a longo prazo, incluindo déficits de crescimento e desenvolvimento cognitivo

Os idosos, com um sistema imunológico comprometido, enfrentam riscos elevados de complicações de saúde decorrentes da poluição. Pessoas com doenças pré-existentes, como diabetes e doenças cardíacas, também estão em maior risco, pois a poluição pode exacerbar seus quadros clínicos.

Diante desse cenário, a conscientização sobre a poluição atmosférica e seus impactos à saúde é fundamental. 

Estratégias de mitigação, como políticas de controle de emissões e promoção de transporte sustentável, são essenciais para proteger a saúde da população, especialmente dos grupos mais vulneráveis. A luta contra a poluição é, portanto, uma luta pela vida, pela saúde e pelo bem-estar de todos.

Como é o processo de elaboração do Laudo de Poluentes Atmosféricos?

A elaboração de um Laudo de Poluentes Atmosféricos é um procedimento fundamental para a avaliação da qualidade do ar em ambientes urbanos e industriais. Este processo começa com a inspeção dos locais a serem monitorados, onde especialistas avaliam preliminarmente as condições ambientais e as possíveis fontes de contaminação.

As equipes de trabalho, frequentemente compostas por engenheiros e técnicos ambientalistas, utilizam equipamentos de medição portáteis e fixos para garantir a precisão dos dados coletados.

Após a inspeção, a próxima fase envolve a análise dos dados obtidos. Nessa etapa, os profissionais compõem um conjunto de informações que servirá como base para a interpretação da qualidade do ar. 

É comum a utilização de softwares especializados, que auxiliam na organização e no tratamento dos dados, permitindo, desse modo, uma visão clara sobre os níveis de poluentes presentes na atmosfera. Essa análise busca identificar não apenas a concentração de poluentes, mas também suas possíveis origens e impactos na saúde pública e no meio ambiente.

Pra medir os poluentes atmosféricos, utilizam-se diversas metodologias, variando conforme o tipo de substância a ser avaliada. Técnicas como espectrometria de massa, cromatografia gasosa e amostragem passiva são algumas das abordagens que empregam-se.

Cada método apresenta, todavia, vantagens e limitações, e os pesquisadores escolhem os métodos com base no contexto da pesquisa e na especificidade dos poluentes a serem monitorados.

Por fim, a elaboração do documento resulta na compilação de todas essas informações, apresentando de forma clara e acessível os resultados obtidos.

O laudo não é apenas um documento técnico, mas também um instrumento essencial para a conscientização. Ele auxilia na tomada de decisões sobre a gestão da qualidade do ar, contribuindo para a proteção da saúde da população e do meio ambiente.

Regulamentações e normas relacionadas

Gases poluentes - Laudo de Poluentes Atmosféricos
Emissão de gases poluentes

A poluição do ar é, portanto, um dos desafios ambientais mais críticos enfrentados atualmente, impactando a saúde pública e o ecossistema. Diversos países implementaram leis e regulamentações para mitigar esses efeitos nocivos.

No Brasil, a Política Nacional de Meio Ambiente, estabelecida pela Lei nº 6.938/1981, é uma das principais diretrizes que regulamenta a proteção do ar. Essa lei busca, sobretudo, promover a qualidade do meio ambiente e garantir a sustentabilidade, criando mecanismos de controle e fiscalização.

Outra legislação relevante é a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010), que, embora focada na moralidade administrativa, destaca a importância da saúde e da integridade ambiental como valores essenciais. 

Assim sendo, as normas estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) orientam sobre os limites de emissão de poluentes para diferentes setores, incluindo indústrias e veículos automotores.

A conformidade com essas regulamentações é vital para a proteção da saúde da população e a preservação do meio ambiente. A exposição contínua a poluentes atmosféricos está associada a doenças respiratórias, cardiovasculares e outros problemas de saúde. 

Dessa forma, a implementação rigorosa das normas ambientais não apenas protege a qualidade do ar, mas também garante um ambiente mais saudável para as futuras gerações.

A conscientização da população sobre a importância dessas regulamentações também é fundamental. Quando a sociedade se mobiliza para exigir o cumprimento das leis ambientais, contribui para um futuro mais sustentável e saudável. 

Assim, a combinação de legislação rigorosa e a participação ativa da comunidade é essencial para enfrentar os desafios da poluição atmosférica de maneira eficaz.

Confira também: Laudo de insalubridade


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo de Poluentes Atmosférico

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas  pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE ANÁLISE DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS – CONFORME CONAMA 382 – LIMITES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS – ANEXOS I AO XIII À DEFINIR, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica para a análise de poluentes atmosféricos, conforme os limites estabelecidos pela Resolução CONAMA 382, que trata dos limites de poluentes atmosféricos para fontes fixas (Anexos I a XIII). O objetivo é avaliar a conformidade das emissões atmosféricas com as exigências legais e ambientais, realizando medições e verificações no local, com a elaboração de um relatório técnico e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica:
Identificação do tipo de fonte de emissão a ser analisada (e.g., chaminés, fornos, caldeiras).
Levantamento dos componentes críticos que impactam a emissão de poluentes, como sistemas de controle de emissões, combustíveis utilizados, processos de operação, entre outros.
Definição da metodologia de amostragem para a medição dos poluentes conforme os anexos da Resolução CONAMA 382.
Planejamento logístico da visita, considerando a segurança e as condições operacionais da planta.

Execução da Visita Técnica e Coleta de Dados:
Medição dos Poluentes Atmosféricos:
Realização de medições de poluentes conforme os limites estabelecidos (Anexos I a XIII da Resolução CONAMA 382), incluindo mas não se limitando a dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), partículas totais, entre outros.
Utilização de equipamentos calibrados e de acordo com as metodologias recomendadas para garantir a precisão das medições.
Coleta de amostras de gases ou partículas para análise laboratorial, se necessário.

Verificação das Condições Operacionais da Fonte de Emissão:
Inspeção das condições da chaminé ou outros dispositivos de emissão (altura, diâmetro, condição estrutural).
Avaliação dos sistemas de controle de poluentes, como sistemas de filtragem ou tratamentos de gases.
Verificação do processo de combustão, incluindo a quantidade e tipo de combustível utilizado, condições de operação da fonte, e eficiência do sistema de controle.

Análise e Avaliação dos Resultados:
Análise dos dados de medição dos poluentes em comparação com os limites estabelecidos pela legislação (Resolução CONAMA 382).
Identificação de eventuais não conformidades, excessos nos limites de emissão ou falhas no sistema de controle de poluentes.
Determinação das possíveis causas das não conformidades, como falhas operacionais ou problemas técnicos com os sistemas de controle.

Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico detalhado, contendo a descrição do processo de medição, os resultados obtidos e a comparação com os limites legais.
Identificação de não conformidades ou riscos ambientais associados ao processo.
Recomendações para melhorias ou ajustes nos sistemas de controle de poluentes, com prazos e responsabilidades para a implementação de correções, quando necessário.
Inclusão de gráficos, tabelas ou imagens que evidenciem os resultados e facilitem a compreensão das medições.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica sobre a execução da visita, as medições realizadas e a análise dos dados.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma será definido com base na quantidade de fontes de emissão a serem analisadas, na complexidade do processo e na necessidade de coleta de amostras para análise laboratorial. O prazo de entrega do relatório técnico e da ART será acordado conforme a quantidade de medições realizadas e a análise necessária.

Observações Adicionais:
A execução do escopo pode ser ajustada conforme a complexidade do processo e as condições operacionais no momento da visita.
O contratante deverá fornecer as informações necessárias sobre o processo e os equipamentos envolvidos, caso aplicável, para facilitar a realização da vistoria.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo de Poluentes Atmosférico

Laudo de Poluentes Atmosférico

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
Resolução CONAMA 382 – ANEXO VI – Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Processos de Refinarias de Petróleo;
NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Labroatórios de Ensaio e Calibração;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
NBR 12313 – Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Resolução Nº 506, de 05 de Julho de 2024;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Poluentes Atmosférico

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Poluentes Atmosférico

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Análises Qualitativas;
Termos e Definições;
Unidades de processo;
Veículos automotores;
Poluentes atmosféricos provenientes da indústria do cimento portland;
Processos de fusão secundária de chumbo;
Indústrias;
Metalúrgicas;
Indústrias Siderúrgicas;
Usinas de Pelotização de Minério de Ferro;
Lavouras;
Combustão Externa de Óleo Combustível;
Material Particulado (MP):
Partículas Totais em Suspensão (PTS);
Partículas Inaláveis (MP10);
Partículas Inaláveis Finas (MP2,5);
Processos da Indústria de alumínio primário;
Fumaça (FMC);
Principais poluentes;
Poluentes Atmosféricos a gás para Geração de Energia Elétrica;
Dióxido de enxofre;
Geração de calor da combustão externa de gás natural;
Óxido de Nitrogênio;
Oxidantes Fotoquímicos, como o Ozônio (O3);
Compostos Orgânicos Voláteis (COVs);
Referências Normativas:
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – NR 01;
Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis – NR 20;
Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos Provenientes de Processos de Refinarias de Petróleo – Resolução CONAMA 382;
Decreto n° 54.797 de 28 de Janeiro de 2014 e suas atualizações;
Sistema de combustão – controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura – NBR 12313;

Fornos de fusão de vidro;
Gás carbônico;
Inseticidas;
Poluentes Atmosféricos provenientes de processos de refinarias de petróleo;
Monóxido de carbono;
Nitrogênio;
Metalúrgicas;
Partículas de amianto;
Geração de Calor combustão externa de bagaço de cana-de-açúcar;
Pastilhas de freios (nas freadas);
Veículos automotores, aditivos, à gasolina e indústria química;
Partículas de zinco;
Fabricação de Celulose;
Geração de calor a partir da Combustão Externa de Derivados da Madeira;
Partículas de Chumbo;
Produção de Fertilizantes:
Ácido Fosfórico;
Ácido Sulfúrico;
Ácido Nítrico.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

APR (Análise Preliminar de Risco).

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Considerações:
LTCAT : Finalidade Aposentadoria;
Laudo de Insalubridade: Serve para mensurar se existe ou não insalubridade pode ser lincado ao Laudo de Poluentes Atmosféricos interno;
Laudo de Poluentes Atmosféricos Externo: Método utilizado Escala Ringelmann;
Laudo de Poluentes Atmosféricos Interno lincado ao Laudo de Insalubridade: Método utilizado é através de Análises Quantitativas por Bombas de Amostragens.

Quando for o caso de Emissão de Gases por Geradores a Diesel será feito apenas Análise Qualitativa para verificar a qualidade da fumaça e aplicado comparativos em conformidade com tabela CETESB.

Laudo de Poluentes Atmosférico

Saiba mais: Laudo de Poluentes Atmosférico

A concentração de poluentes está fortemente relacionada às condições meteorológicas. Alguns dos parâmetros que favorecem altos índices de poluição são: alta porcentagem de calmaria, ventos fracos e inversões térmicas a baixa altitude.
Este fenômeno é particularmente comum no inverno paulista, quando as noites são frias e a temperatura tende a se elevar rapidamente durante o dia, provocando alteração no resfriamento natural do ar. Laudo de Poluentes Atmosférico
A inversão térmica  se caracteriza por uma camada de ar quente que se forma sobre a cidade, “aprisionando” o ar e impedindo a dispersão dos poluentes, problemas decorrentes da baixa umidade do ar e da alta concentração de poluentes no inverno, frequentemente ocorrem dias com baixa umidade do ar e alta concentração de poluentes. Laudo de Poluentes Atmosférico
Nessas condições, é comum ocorrerem complicações respiratórias devido ao ressecamento das mucosas, provocando sangramento pelo nariz, ressecamento da pele e irritação dos olhos.
Quando a umidade relativa do ar estiver entre 20 e 30%, é melhor evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas; umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, umidificação de jardins etc; sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas arborizadas. Se a umidade estiver entre 20 e 12%, é recomendável suspender exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas; evitar aglomerações em ambientes fechados; e seguir as orientações anteriores. Mas, se a umidade for menor do que 12% é preciso interromper qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas; determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados; manter umidificados os ambientes internos, principalmente quartos de crianças, hospitais etc.

Além dessas medidas é recomendável usar colírio de soro fisiológico ou água boricada para os olhos e narinas e beber muita água.
O grupo de poluentes que servem como indicadores de qualidade do ar, adotados universalmente e que foram escolhidos em razão da frequência de ocorrência e de seus efeitos adversos, são:

Material Particulado (MP) Laudo de Poluentes Atmosférico
Material Particulado (MP), Partículas Totais em Suspensão(PTS), Partículas Inaláveis (MP10), Partículas Inaláveis Finas (MP2,5) e Fumaça (FMC). Sob a denominação geral de Material Particulado se encontra um conjunto de poluentes constituídos de poeiras, fumaças e todo tipo de material sólido e líquido que se mantém suspenso na atmosfera por causa de seu pequeno tamanho. As principais fontes de emissão de particulado para a atmosfera são: veículos automotores, processos industriais, queima de biomassa, ressuspensão de poeira do solo, entre outros. O material particulado pode também se formar na atmosfera a partir de gases como dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NOx) e compostos orgânicos voláteis (COVs), que são emitidos principalmente em atividades de combustão, transformando-se em partículas como resultado de reações químicas no ar.
O tamanho das partículas está diretamente associado ao seu potencial para causar problemas à saúde, sendo que quanto menores maiores os efeitos provocados. O particulado pode também reduzir a visibilidade na atmosfera. O material particulado pode ser classificado como:

Partículas Totais em Suspensão (PTS) Laudo de Poluentes Atmosférico
Podem ser definidas de maneira simplificada como aquelas cujo diâmetro aerodinâmico é menor ou igual a 50 µm. Uma parte destas partículas é inalável e pode causar problemas à saúde, outra parte pode afetar desfavoravelmente a qualidade de vida da população, interferindo nas condições estéticas do ambiente e prejudicando as atividades normais da comunidade.

Partículas Inaláveis (MP10) Laudo de Poluentes Atmosférico
Podem ser definidas de maneira simplificada como aquelas cujo diâmetro aerodinâmico é menor ou igual a 10 µm. Dependendo da distribuição de tamanho na faixa de 0 a 10 µm, podem ficar retidas na parte superior do sistema respiratório ou penetrar mais profundamente, alcançando os alvéolos pulmonares.

Partículas Inaláveis Finas (MP2,5) Laudo de Poluentes Atmosférico
Podem ser definidas de maneira simplificada como aquelas cujo diâmetro aerodinâmico é menor ou igual a 2,5 µm. Devido ao seu tamanho diminuto, penetram profundamente no sistema respiratório, podendo  atingir os alvéolos pulmonares.

Fumaça (FMC) Laudo de Poluentes Atmosférico
Está associada ao material particulado suspenso na atmosfera proveniente dos processos de combustão. O método de determinação da fumaça é baseado na medida de refletância da luz que incide na poeira (coletada em um filtro), o que confere a este parâmetro a característica de estar diretamente relacionado ao teor de fuligem na atmosfera.

Dióxido de Enxofre (SO2) Laudo de Poluentes Atmosférico
Resulta principalmente da queima de combustíveis que contém enxofre, como óleo diesel, óleo combustível industrial e gasolina. É um dos principais formadores da chuva ácida. O dióxido de enxofre pode reagir com outras substâncias presentes no ar formando partículas de sulfato que são responsáveis pela redução da visibilidade na atmosfera.

Monóxido de Carbono (CO) Laudo de Poluentes Atmosférico
É um gás incolor e inodoro que resulta da queima incompleta de combustíveis de origem orgânica (combustíveis fósseis, biomassa, etc). Em geral é encontrado em maiores concentrações nas cidades, emitido principalmente por veículos automotores. Altas concentrações de CO são encontradas em áreas de intensa circulação de veículos.

Oxidantes Fotoquímicos, como o Ozônio (O3) Laudo de Poluentes Atmosférico
“Oxidantes fotoquímicos” é a denominação que se dá à mistura de poluentes secundários formados pelas reações entre os óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, na presença de luz solar, sendo estes últimos liberados na queima incompleta e evaporação de combustíveis e solventes. O principal produto desta reação é o ozônio, por isso mesmo utilizado como parâmetro indicador da presença de oxidantes fotoquímicos na atmosfera. Tais poluentes formam a chamada névoa fotoquímica ou “smog fotoquímico”, que possui este nome porque causa na atmosfera diminuição da visibilidade. Além de prejuízos à saúde, o ozônio pode causar danos à vegetação. É sempre bom ressaltar que o ozônio encontrado na faixa de ar próxima do solo, onde respiramos, chamado de “mau ozônio”, é tóxico. Entretanto, na estratosfera (a cerca de 25 km de altitude) o ozônio tem a importante função de proteger a Terra, como um filtro, dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol.

Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) Laudo de Poluentes Atmosférico
São gases e vapores resultantes da queima incompleta e evaporação de combustíveis e de outros produtos orgânicos, sendo emitidos pelos veículos, pelas indústrias, pelos processos de estocagem e transferência de combustível, etc. Muitos destes compostos, participam ativamente das reações de formação do ozônio.

Dentre os compostos orgânicos voláteis presentes nas atmosferas urbanas estão os compostos aromáticos monocíclicos, em particular: benzeno, tolueno, etil-benzeno e xilenos. Os aromáticos monocíclicos são precursores do ozônio e alguns destes compostos podem causar efeitos adversos à saúde.

Óxidos de Nitrogênio (NOx) Laudo de Poluentes Atmosférico
São formados durante processos de combustão. Em grandes cidades, os veículos geralmente são os principais responsáveis pela emissão dos óxidos de nitrogênio. O NO, sob a ação de luz solar se transforma em NO2 e tem papel importante na formação de oxidantes fotoquímicos como o ozônio. Dependendo das concentrações, o NO2 causa prejuízos à saúde.

Além destes poluentes que servem como indicadores de qualidade do ar, a CETESB monitora outros parâmetros, como por exemplo, o chumbo, regulamentado conforme o Decreto Estadual nº 59.113 DE 23/04/2013.

Chumbo Laudo de Poluentes Atmosférico
No passado, os veículos eram o principal contribuinte de emissões de chumbo para o ar. O Brasil foi, em 1989, um dos primeiros países a retirar o chumbo de sua gasolina automotiva, sendo este totalmente eliminado em 1992. Essa conquista deu-se graças à substituição do chumbo pelo álcool como aditivo à gasolina. Como consequência, a concentração de chumbo na atmosfera das áreas urbanas diminuiu significativamente.  Atualmente o chumbo é encontrado em maior quantidade em locais específicos como próximo a fundições de chumbo e indústrias de fabricação de baterias chumbo-ácido.

A CETESB monitora também os compostos de Enxofre Reduzido Total (ERT).

Enxofre Reduzido Total (ERT) Laudo de Poluentes Atmosférico
Sulfeto de hidrogênio, metil-mercaptana, dimetil-sulfeto, dimetil-dissulfeto, são, de maneira geral, os compostos de enxofre reduzido mais freqüentemente emitidos em operações de refinarias de petróleo, fábricas de celulose, plantas de tratamento de esgoto e produção de rayon-viscose, entre outras. As demais espécies de enxofre reduzido são encontradas em maior quantidade perto de locais específicos. O dissulfeto de carbono, por exemplo, é usado na fabricação de rayon-viscose e celofane. 
Os compostos de enxofre reduzido também podem ocorrer naturalmente no ambiente como resultado da degradação microbiológica de matéria orgânica contendo sulfatos, sob condições anaeróbias, e como resultado da decomposição bacteriológica de proteínas. Estes compostos produzem odor desagradável, semelhante ao de ovo podre ou repolho, mesmo em baixas concentrações.

Laudo de Poluentes Atmosférico: Consulte-nos

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