Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E MISTURADOR DINÂMICO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 103801
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
O Laudo de Misturador Dinâmico é um documento essencial que atesta a qualidade do produto gerado por esse tipo de equipamento. Ele assegura não apenas o funcionamento adequado, mas também o bom estado das peças e junções do misturador.
Neste texto, vamos explorar os principais aspectos relacionados a esse laudo, sua importância e os diferentes tipos de misturadores utilizados na indústria.

O que é um Misturador Dinâmico?
O Misturador Dinâmico, muitas vezes chamado de reator de batelada, desempenha um papel crucial em processos industriais. Primeiramente, ele facilita a dissolução de sólidos em líquidos, garantindo que não restem partículas não dissolvidas, o que melhora a homogeneidade da mistura.
Além disso, ele cria condições ideais para que reações químicas ocorram de maneira eficiente, aumentando a taxa de conversão dos reagentes. Em seguida, o misturador combina diferentes ingredientes para formar um produto homogêneo, assegurando a uniformidade do produto final.
Ele também permite a destilação em batelada, separando componentes com base em suas volatilidades distintas, o que resulta em frações puras. Ademais, o misturador utiliza solventes para realizar extrações líquido-líquido, garantindo a pureza dos componentes extraídos.
No caso da cristalização, ele promove a formação controlada de cristais, resultando em produtos de alta pureza e qualidade. Finalmente, o misturador facilita a polimerização, essencial para a produção de materiais plásticos a partir de monômeros. Um Laudo de Misturador Dinâmico confirma que o equipamento está operando conforme as especificações técnicas exigidas, o que é fundamental para sua eficiência.
Para que serve o Laudo de Misturador Dinâmico?
O Laudo de Misturador Dinâmico é vital por várias razões. Em primeiro lugar, ele garante o controle de qualidade, assegurando que o produto final atenda aos padrões estabelecidos e evitando problemas decorrentes de falhas na mistura.
Além disso, ele assegura o compliance regulatório, confirmando que a empresa está em conformidade com normas e regulamentos aplicáveis, o que evita penalizações. Outro ponto importante é a melhoria de processos; o laudo identifica áreas de otimização, resultando em maior eficiência e redução de custos.
Por último, mas não menos importante, o laudo minimiza riscos operacionais e potenciais falhas, garantindo a segurança dos trabalhadores e do ambiente. Com esse laudo, as empresas podem identificar problemas potenciais e implementar correções antes que eles impactem a produção, o que é crucial para evitar retrabalhos e garantir a satisfação do cliente.

Quais são os tipos de Misturadores?
Na indústria, existem vários tipos de misturadores, cada um com características específicas. Por exemplo, os Misturadores Abertos são ideais para misturas que requerem alta acessibilidade, pois permitem fácil limpeza e manutenção.
Já os Misturadores de Rolos ou Cilindros são usados para misturas homogêneas de materiais com diferentes densidades, sendo comuns em indústrias de alimentos e plásticos. Os Misturadores Internos, como os misturadores Banbury, são eficientes para processos de alta viscosidade e oferecem uma mistura intensiva, essencial para a indústria de borracha e compostos químicos.
A Mistura Contínua em Extrusoras com Fuso Simples é utilizada em aplicações que exigem consistência e uniformidade no produto final. Em contraste, a Mistura Contínua em Extrusoras com Fusos Geminados permite uma mistura mais complexa, ideal para polímeros e compostos químicos. Escolher o tipo certo de misturador é crucial para a eficiência do processo industrial e a qualidade do produto final.
Onde usar o Laudo de Misturador Dinâmico?
O Laudo de Misturador Dinâmico é amplamente utilizado em várias indústrias. Na Indústria Química, ele garante que os processos de mistura atendam às especificações necessárias para reações químicas, evitando desvios que possam comprometer a segurança e qualidade do produto.
Na Indústria Alimentícia, o laudo assegura que os ingredientes são misturados adequadamente, evitando contaminações e garantindo a consistência do produto final. No setor farmacêutico, ele confirma que os princípios ativos são bem distribuídos em produtos finais, o que é vital para a eficácia dos medicamentos.
Já na Indústria de Plásticos, o laudo valida a homogeneidade dos compostos antes da moldagem, garantindo que não haja falhas estruturais no produto final. Realizar este laudo é uma prática recomendada para empresas que desejam manter padrões elevados de qualidade e segurança em seus processos. Além disso, ele serve como um registro importante para auditorias e avaliações futuras.

Como solicitar o Laudo de Misturador Dinâmico?
Solicitar um Laudo de Misturador Dinâmico é um processo relativamente simples. Primeiro, entre em contato com a equipe responsável pela emissão do laudo através dos canais de comunicação disponíveis. Essa interação inicial é fundamental para esclarecer dúvidas e entender melhor o processo.
Em seguida, forneça informações detalhadas sobre o equipamento e o processo, incluindo o tipo de produto, volume de produção e quaisquer problemas anteriores. Quanto mais informações você fornecer, mais precisa será a avaliação.
Após o contato inicial, agendamos a visita de um técnico às suas instalações para realizar as medições necessárias. Essa visita é crucial para entender as condições de operação do misturador. Após a avaliação, a equipe elabora o laudo e o envia ao solicitante, incluindo todos os dados relevantes, análises e recomendações para melhorias.
É essencial que as empresas realizem este procedimento periodicamente para garantir a eficiência e a segurança de seus misturadores. Manter um histórico de laudos também ajuda na gestão de qualidade e no cumprimento de normas regulatórias.
Conclusão
Em conclusão, o Laudo de Misturador Dinâmico é mais do que um simples documento técnico; ele é uma ferramenta que assegura a qualidade e a segurança nos processos industriais. Compreender a importância desse laudo e os diferentes tipos de misturadores disponíveis permite que as empresas façam escolhas mais acertadas, resultando em uma operação mais eficiente e na satisfação dos clientes.
Além disso, um Laudo de Misturador Dinâmico bem elaborado garante que o equipamento esteja sempre em condições ideais de funcionamento, protegendo a integridade dos produtos e fortalecendo a reputação da empresa no mercado.
Ao solicitar esse laudo, você está investindo na qualidade e na segurança, prevenindo problemas que poderiam levar a prejuízos significativos. Ao fazer isso, você não apenas assegura a eficiência operacional, mas também demonstra o compromisso da sua empresa com a excelência e a segurança.
Essa prática é fundamental para se manter competitivo no mercado e conquistar a confiança dos seus clientes. Portanto, não espere mais! Entre em contato e solicite seu laudo agora mesmo.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Misturador Dinâmico
Um típico misturador dinâmico consiste em um agitador e um sistema integrado de aquecimento e de resfriamento. Estes podem variar em tamanho (de menos de 1 litro a mais de 15 mil litros) e são normalmente fabricados em aço inoxidável, aço carbono, aço revestido de vidro, vidro ou ligas exóticas. Líquidos e sólidos são preferencialmente carregados pelas conexões na cobertura no topo do reator, assim como os vapores e gases são descarregados pelas conexões no topo. Líquidos são normalmente dispensados pelo fundo do tanque.
As vantagens de um reator de batelada se dão pela sua versatilidade. Pode-se executar toda uma sequência de diferentes operações sem a necessidade de interromper-se a continuidade da manutenção do conteúdo. O arranjo mais comum da agitação é um agitador com eixo de transmissão, que é montado centralmente junto a uma unidade propulsora em cima. As lâminas do agitador são montadas no eixo e estas podem variar de acordo com a necessidade da mistura do produto. Normalmente, elas chegam a cobrir dois terços do diâmetro do reator. Por exemplo, pás com forma de âncora são frequentemente usadas na manipulação de produtos com alto grau de viscosidade, sendo as pás caracterizadas por possuírem uma folga estreita entre a lâmina e as paredes do vaso.
Podendo ser aplicados nos mais variados ramos industriais, tais como o alimentício, o farmacêutico, o químico, o de bebidas e o de toucador, entre outros, a mistura de fluídos tem um importante desempenho nos processos industriais, e deve ser empregada com as mais diversas finalidades, sendo elas:
Mistura de líquidos (mesmo os ‘não misturáveis);
Trocas térmicas mais aceleradas;
Na formação de suspensões e soluções.
Promoção da incorporação de sólidos em meios líquidos;
Muitos tipos de misturadores e agitadores têm sido criados e estudados atualmente, sob a ótica de vários parâmetros, buscando, em sua maioria, atender a requisitos processuais específicos. Entre eles, destacam-se os misturadores estáticos, equipamentos montados linearmente, dotados de elementos misturadores inseridos em determinada extensão de tubo. A energia utilizada para o processo é decorrente da perda de carga advinda do fluxo de fluido ao percorrer os elementos de mistura por ação de bombeamento ou da gravidade.
F: Samuel_Beghine.pdf
Laudo de Misturador Dinâmico: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Misturador Dinâmico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E MISTURADOR DINÂMICO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo tem como objetivo a execução de inspeção técnica detalhada e análise do funcionamento do Misturador Dinâmico, com elaboração de relatório técnico detalhado contendo os resultados obtidos, as observações durante a inspeção, as recomendações para eventuais melhorias ou correções, bem como a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços prestados.
ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS
Inspeção Técnica
Inspeção visual do Misturador Dinâmico para verificar sua integridade física, condições de operação, componentes e partes móveis.
Verificação do sistema de controle de operação, calibragem e ajuste de parâmetros técnicos.
Identificação de possíveis falhas, desgastes ou qualquer anomalia nas partes componentes do equipamento.
Avaliação da conformidade com as especificações do fabricante e normas técnicas pertinentes.
Testes de operação e funcionamento do misturador (se aplicável), verificando o desempenho do equipamento em diferentes condições de carga e operação.
Inspeção e verificação das condições de segurança do equipamento, observando as condições dos dispositivos de proteção e sinalização.
Registro fotográfico de todos os aspectos observados durante a inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico
Relatório completo que descreve todas as etapas da inspeção, incluindo os resultados dos testes realizados.
Análise crítica do desempenho do Misturador Dinâmico, destacando eventuais não conformidades e as causas possíveis.
Recomendações para melhorias ou ajustes no equipamento, caso necessário.
Sugestões de manutenção preventiva e corretiva, conforme os resultados da inspeção.
Inclusão de todas as informações técnicas relevantes, como dados dos testes realizados, medições, e referências normativas.
Elaboração de um cronograma para execução de melhorias e manutenções, caso necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART conforme exigido pela legislação vigente, detalhando os serviços executados e os profissionais responsáveis pela execução.
A ART será registrada junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) competente.
Prazo de Execução
O prazo para a execução de todas as atividades descritas será de [inserir prazo], a contar da data de assinatura do contrato e/ou início dos serviços.
Equipamentos e Materiais necessários
Equipamentos de medição e testes (ex.: multímetro, termômetro, manômetro, etc.).
Ferramentas para inspeção visual e mecânica.
Equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos (EPIs).
Computadores, software e outros materiais necessários para a elaboração do relatório técnico.
Condições de Execução
O serviço será executado nas dependências da empresa contratante ou no local onde o Misturador Dinâmico esteja instalado.
A equipe técnica responsável deverá ter acesso total ao equipamento e às instalações necessárias para a execução da inspeção.
Caso haja necessidade de interrupção da operação do Misturador Dinâmico durante os testes, a contratante deverá ser informada com antecedência, para que a interrupção seja agendada de forma adequada.
Responsabilidades
Responsabilidade do Contratante: Disponibilizar as condições para a execução dos serviços, incluindo o acesso ao local, o equipamento a ser inspecionado, e os dados técnicos necessários para análise.
Responsabilidade do Contratado: Realizar a inspeção técnica de forma qualificada, emitir o relatório técnico detalhado e garantir a conformidade com as normas e regulamentos pertinentes, além de emitir a ART.
Conclusão
Ao final dos serviços, será entregue à contratante o relatório técnico completo, contendo todas as observações, recomendações e a ART, certificando a responsabilidade técnica do serviço executado.
Esse escopo técnico pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto e das exigências da contratante.
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e contratado:
É altamente recomendável que a inspeção técnica do Misturador Dinâmico envolva testes, ensaios e avaliações quantitativas para garantir que o equipamento esteja operando de acordo com as especificações técnicas e normas de segurança, além de verificar sua eficiência e desempenho.
A seguir, especifico os testes e ensaios que devem ser realizados, bem como a avaliação quantitativa necessária:
Testes e Ensaios quando pertinentes e contratado:
Testes de Operação
Objetivo: Verificar se o misturador está funcionando corretamente sob diferentes condições de operação.
Descrição:
Realização de ciclos de operação (ligar/desligar) para verificar a performance do equipamento.
Teste de variação de carga para simular diferentes condições de utilização.
Teste de tempo de operação para verificar a estabilidade do equipamento durante períodos prolongados.
Resultado Esperado: O misturador deve operar de forma contínua sem apresentar falhas mecânicas ou de controle.
Teste de Variação de Velocidade
Objetivo: Avaliar a resposta do misturador a diferentes ajustes de velocidade de operação.
Descrição:
Testar a variação de velocidades de mistura.
Medir a uniformidade da mistura em diferentes velocidades.
Resultado Esperado: O equipamento deve ser capaz de ajustar as velocidades conforme especificado, sem comprometer a eficiência da mistura.
Testes de Vazão e Capacidade
Objetivo: Verificar a capacidade do misturador de operar dentro das especificações de capacidade e vazão.
Descrição:
Medição da vazão de material misturado durante a operação.
Comparar a vazão real com a especificada pelo fabricante.
Avaliação da uniformidade da mistura durante o processo.
Resultado Esperado: A capacidade de produção deve estar de acordo com a especificação do fabricante, e a mistura deve ser homogênea.
Teste de Temperatura
Objetivo: Avaliar a estabilidade térmica e os limites operacionais do misturador.
Descrição:
Monitoramento da temperatura durante a operação do misturador, especialmente se houver aquecimento ou resfriamento envolvidos no processo.
Verificação do sistema de controle de temperatura.
Resultado Esperado: A temperatura deve estar dentro dos limites operacionais sem variações excessivas.
Ensaios de Ruído
Objetivo: Medir os níveis de ruído gerados pelo misturador para garantir que atendem às normas de segurança.
Descrição:
Utilização de decibelímetro para medir o nível de ruído durante a operação.
Comparação com limites permitidos de ruído para garantir a conformidade com normas de segurança.
Resultado Esperado: O ruído deve estar dentro dos limites de segurança e conforto para os operadores.
Testes de Segurança
Objetivo: Garantir que o equipamento possua dispositivos de segurança em conformidade com as normas técnicas.
Descrição:
Verificação do funcionamento de dispositivos de segurança, como botões de emergência, proteção contra sobrecarga, e sistemas de desligamento automático.
Resultado Esperado: Todos os dispositivos de segurança devem funcionar corretamente, evitando riscos para os operadores.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa consiste na coleta de dados numéricos para análise do desempenho do Misturador Dinâmico. Para garantir que o equipamento esteja operando conforme as especificações e normas técnicas, os seguintes parâmetros quantitativos devem ser avaliados:
Eficiência Operacional
Métrica: Tempo de operação, ciclos por minuto, e variabilidade da produção.
Método: Medição da quantidade de material misturado por unidade de tempo (ex.: kg/h ou l/min).
Critério: O equipamento deve atingir ou superar a capacidade especificada pelo fabricante.
Desempenho de Mistura
Métrica: Grau de homogeneidade da mistura.
Método: Coleta de amostras em diferentes pontos do processo de mistura e análise de uniformidade.
Critério: A mistura deve ter uma uniformidade aceitável dentro de limites estabelecidos (por exemplo, porcentagem de variação na composição).
Consumo de Energia
Métrica: Potência consumida (em kW).
Método: Medição do consumo de energia elétrica durante a operação do misturador.
Critério: O consumo de energia deve ser eficiente, sem desperdícios, e dentro dos parâmetros operacionais do fabricante.
Temperatura de Operação
Métrica: Faixa de temperatura durante o funcionamento.
Método: Monitoramento contínuo da temperatura com termômetro ou termopar.
Critério: A temperatura não deve ultrapassar limites críticos para o equipamento e os materiais processados.
Análise de Vibração
Métrica: Amplitude e frequência das vibrações durante o funcionamento.
Método: Uso de acelerômetro ou sensores de vibração para medir os níveis de vibração.
Critério: As vibrações devem estar dentro dos limites especificados para evitar danos ao equipamento e reduzir o risco de falhas.
Vida Útil e Desgaste
Métrica: Taxa de desgaste de componentes críticos (ex.: lâminas, motor).
Método: Inspeção visual e medição de componentes de desgaste após um número determinado de ciclos de operação.
Critério: O desgaste deve estar dentro dos parâmetros normais de operação e as partes críticas devem ser substituídas conforme necessário.
Resultados e Documentação
Com base nos testes, ensaios e avaliações quantitativas, será elaborada uma tabela de resultados, comparando os valores obtidos com os parâmetros normativos e as especificações do fabricante. Essa documentação será parte integrante do relatório técnico, contendo todas as medições, análises e conclusões sobre o desempenho do equipamento.
Conclusão: A realização desses testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir a confiabilidade e segurança do Misturador Dinâmico, assegurando que ele opere de maneira eficiente e conforme as normas estabelecidas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Misturador Dinâmico
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Misturador Dinâmico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E MISTURADOR DINÂMICO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo tem como objetivo a execução de inspeção técnica detalhada e análise do funcionamento do Misturador Dinâmico, com elaboração de relatório técnico detalhado contendo os resultados obtidos, as observações durante a inspeção, as recomendações para eventuais melhorias ou correções, bem como a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços prestados.
ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS
Inspeção Técnica
Inspeção visual do Misturador Dinâmico para verificar sua integridade física, condições de operação, componentes e partes móveis.
Verificação do sistema de controle de operação, calibragem e ajuste de parâmetros técnicos.
Identificação de possíveis falhas, desgastes ou qualquer anomalia nas partes componentes do equipamento.
Avaliação da conformidade com as especificações do fabricante e normas técnicas pertinentes.
Testes de operação e funcionamento do misturador (se aplicável), verificando o desempenho do equipamento em diferentes condições de carga e operação.
Inspeção e verificação das condições de segurança do equipamento, observando as condições dos dispositivos de proteção e sinalização.
Registro fotográfico de todos os aspectos observados durante a inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico
Relatório completo que descreve todas as etapas da inspeção, incluindo os resultados dos testes realizados.
Análise crítica do desempenho do Misturador Dinâmico, destacando eventuais não conformidades e as causas possíveis.
Recomendações para melhorias ou ajustes no equipamento, caso necessário.
Sugestões de manutenção preventiva e corretiva, conforme os resultados da inspeção.
Inclusão de todas as informações técnicas relevantes, como dados dos testes realizados, medições, e referências normativas.
Elaboração de um cronograma para execução de melhorias e manutenções, caso necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART conforme exigido pela legislação vigente, detalhando os serviços executados e os profissionais responsáveis pela execução.
A ART será registrada junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) competente.
Prazo de Execução
O prazo para a execução de todas as atividades descritas será de [inserir prazo], a contar da data de assinatura do contrato e/ou início dos serviços.
Equipamentos e Materiais necessários
Equipamentos de medição e testes (ex.: multímetro, termômetro, manômetro, etc.).
Ferramentas para inspeção visual e mecânica.
Equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos (EPIs).
Computadores, software e outros materiais necessários para a elaboração do relatório técnico.
Condições de Execução
O serviço será executado nas dependências da empresa contratante ou no local onde o Misturador Dinâmico esteja instalado.
A equipe técnica responsável deverá ter acesso total ao equipamento e às instalações necessárias para a execução da inspeção.
Caso haja necessidade de interrupção da operação do Misturador Dinâmico durante os testes, a contratante deverá ser informada com antecedência, para que a interrupção seja agendada de forma adequada.
Responsabilidades
Responsabilidade do Contratante: Disponibilizar as condições para a execução dos serviços, incluindo o acesso ao local, o equipamento a ser inspecionado, e os dados técnicos necessários para análise.
Responsabilidade do Contratado: Realizar a inspeção técnica de forma qualificada, emitir o relatório técnico detalhado e garantir a conformidade com as normas e regulamentos pertinentes, além de emitir a ART.
Conclusão
Ao final dos serviços, será entregue à contratante o relatório técnico completo, contendo todas as observações, recomendações e a ART, certificando a responsabilidade técnica do serviço executado.
Esse escopo técnico pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto e das exigências da contratante.
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e contratado:
É altamente recomendável que a inspeção técnica do Misturador Dinâmico envolva testes, ensaios e avaliações quantitativas para garantir que o equipamento esteja operando de acordo com as especificações técnicas e normas de segurança, além de verificar sua eficiência e desempenho.
A seguir, especifico os testes e ensaios que devem ser realizados, bem como a avaliação quantitativa necessária:
Testes e Ensaios quando pertinentes e contratado:
Testes de Operação
Objetivo: Verificar se o misturador está funcionando corretamente sob diferentes condições de operação.
Descrição:
Realização de ciclos de operação (ligar/desligar) para verificar a performance do equipamento.
Teste de variação de carga para simular diferentes condições de utilização.
Teste de tempo de operação para verificar a estabilidade do equipamento durante períodos prolongados.
Resultado Esperado: O misturador deve operar de forma contínua sem apresentar falhas mecânicas ou de controle.
Teste de Variação de Velocidade
Objetivo: Avaliar a resposta do misturador a diferentes ajustes de velocidade de operação.
Descrição:
Testar a variação de velocidades de mistura.
Medir a uniformidade da mistura em diferentes velocidades.
Resultado Esperado: O equipamento deve ser capaz de ajustar as velocidades conforme especificado, sem comprometer a eficiência da mistura.
Testes de Vazão e Capacidade
Objetivo: Verificar a capacidade do misturador de operar dentro das especificações de capacidade e vazão.
Descrição:
Medição da vazão de material misturado durante a operação.
Comparar a vazão real com a especificada pelo fabricante.
Avaliação da uniformidade da mistura durante o processo.
Resultado Esperado: A capacidade de produção deve estar de acordo com a especificação do fabricante, e a mistura deve ser homogênea.
Teste de Temperatura
Objetivo: Avaliar a estabilidade térmica e os limites operacionais do misturador.
Descrição:
Monitoramento da temperatura durante a operação do misturador, especialmente se houver aquecimento ou resfriamento envolvidos no processo.
Verificação do sistema de controle de temperatura.
Resultado Esperado: A temperatura deve estar dentro dos limites operacionais sem variações excessivas.
Ensaios de Ruído
Objetivo: Medir os níveis de ruído gerados pelo misturador para garantir que atendem às normas de segurança.
Descrição:
Utilização de decibelímetro para medir o nível de ruído durante a operação.
Comparação com limites permitidos de ruído para garantir a conformidade com normas de segurança.
Resultado Esperado: O ruído deve estar dentro dos limites de segurança e conforto para os operadores.
Testes de Segurança
Objetivo: Garantir que o equipamento possua dispositivos de segurança em conformidade com as normas técnicas.
Descrição:
Verificação do funcionamento de dispositivos de segurança, como botões de emergência, proteção contra sobrecarga, e sistemas de desligamento automático.
Resultado Esperado: Todos os dispositivos de segurança devem funcionar corretamente, evitando riscos para os operadores.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa consiste na coleta de dados numéricos para análise do desempenho do Misturador Dinâmico. Para garantir que o equipamento esteja operando conforme as especificações e normas técnicas, os seguintes parâmetros quantitativos devem ser avaliados:
Eficiência Operacional
Métrica: Tempo de operação, ciclos por minuto, e variabilidade da produção.
Método: Medição da quantidade de material misturado por unidade de tempo (ex.: kg/h ou l/min).
Critério: O equipamento deve atingir ou superar a capacidade especificada pelo fabricante.
Desempenho de Mistura
Métrica: Grau de homogeneidade da mistura.
Método: Coleta de amostras em diferentes pontos do processo de mistura e análise de uniformidade.
Critério: A mistura deve ter uma uniformidade aceitável dentro de limites estabelecidos (por exemplo, porcentagem de variação na composição).
Consumo de Energia
Métrica: Potência consumida (em kW).
Método: Medição do consumo de energia elétrica durante a operação do misturador.
Critério: O consumo de energia deve ser eficiente, sem desperdícios, e dentro dos parâmetros operacionais do fabricante.
Temperatura de Operação
Métrica: Faixa de temperatura durante o funcionamento.
Método: Monitoramento contínuo da temperatura com termômetro ou termopar.
Critério: A temperatura não deve ultrapassar limites críticos para o equipamento e os materiais processados.
Análise de Vibração
Métrica: Amplitude e frequência das vibrações durante o funcionamento.
Método: Uso de acelerômetro ou sensores de vibração para medir os níveis de vibração.
Critério: As vibrações devem estar dentro dos limites especificados para evitar danos ao equipamento e reduzir o risco de falhas.
Vida Útil e Desgaste
Métrica: Taxa de desgaste de componentes críticos (ex.: lâminas, motor).
Método: Inspeção visual e medição de componentes de desgaste após um número determinado de ciclos de operação.
Critério: O desgaste deve estar dentro dos parâmetros normais de operação e as partes críticas devem ser substituídas conforme necessário.
Resultados e Documentação
Com base nos testes, ensaios e avaliações quantitativas, será elaborada uma tabela de resultados, comparando os valores obtidos com os parâmetros normativos e as especificações do fabricante. Essa documentação será parte integrante do relatório técnico, contendo todas as medições, análises e conclusões sobre o desempenho do equipamento.
Conclusão: A realização desses testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir a confiabilidade e segurança do Misturador Dinâmico, assegurando que ele opere de maneira eficiente e conforme as normas estabelecidas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Misturador Dinâmico
Referências Normativas
Laudo de Misturador Dinâmico
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamentos de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança na Operação de Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 10131 – Bombas hidráulicas de fluxo;
ABNT NBR 16676 – Sistemas de selagem de eixos para bombas centrífugas e rotativas;
ABNT NBR 16704 – Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios – Requisitos;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Misturador Dinâmico
Validade
Laudo de Misturador Dinâmico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Procedimentos Ocupacionais para realização do ensaio;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Instalações e dispositivos elétricos;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistemas de Segurança;
Dispositivos de parada de emergência;
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais;
Aspectos ergonômicos;
Adequação às recomendações do fabricante (se necessário);
Documentação do equipamento;
Análise de laudos anteriores (caso houver);
Verificação do sistema de aquecimento;
Verificação do sistema de resfriamento;
Checagem dos itens de segurança;
Análise do sistema de operação;
Verificação das partes móveis do sistema;
Análise do sistema de acionamento;
Avaliação dos dispositivos de segurança;
Avaliação dos adesivos e avisos de segurança;
Verificação das conexões do reator;
Avaliação da manutenção e instalação do tanque;
Checagem das lâminas do reator;
Análise do eixo de transmissão;
Riscos adicionais;
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Sinalização;
Manuais;
Procedimentos de trabalho e segurança;
Verificação da unidade de propulsão;
Inspeção de serviços e manutenções;
Verificação dos procedimentos de limpeza e esterilização;
Identificação de possíveis problemas;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NR 12.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Misturador Dinâmico
Um típico misturador dinâmico consiste em um agitador e um sistema integrado de aquecimento e de resfriamento. Estes podem variar em tamanho (de menos de 1 litro a mais de 15 mil litros) e são normalmente fabricados em aço inoxidável, aço carbono, aço revestido de vidro, vidro ou ligas exóticas. Líquidos e sólidos são preferencialmente carregados pelas conexões na cobertura no topo do reator, assim como os vapores e gases são descarregados pelas conexões no topo. Líquidos são normalmente dispensados pelo fundo do tanque.
As vantagens de um reator de batelada se dão pela sua versatilidade. Pode-se executar toda uma sequência de diferentes operações sem a necessidade de interromper-se a continuidade da manutenção do conteúdo. O arranjo mais comum da agitação é um agitador com eixo de transmissão, que é montado centralmente junto a uma unidade propulsora em cima. As lâminas do agitador são montadas no eixo e estas podem variar de acordo com a necessidade da mistura do produto. Normalmente, elas chegam a cobrir dois terços do diâmetro do reator. Por exemplo, pás com forma de âncora são frequentemente usadas na manipulação de produtos com alto grau de viscosidade, sendo as pás caracterizadas por possuírem uma folga estreita entre a lâmina e as paredes do vaso.
Podendo ser aplicados nos mais variados ramos industriais, tais como o alimentício, o farmacêutico, o químico, o de bebidas e o de toucador, entre outros, a mistura de fluídos tem um importante desempenho nos processos industriais, e deve ser empregada com as mais diversas finalidades, sendo elas:
Mistura de líquidos (mesmo os ‘não misturáveis);
Trocas térmicas mais aceleradas;
Na formação de suspensões e soluções.
Promoção da incorporação de sólidos em meios líquidos;
Muitos tipos de misturadores e agitadores têm sido criados e estudados atualmente, sob a ótica de vários parâmetros, buscando, em sua maioria, atender a requisitos processuais específicos. Entre eles, destacam-se os misturadores estáticos, equipamentos montados linearmente, dotados de elementos misturadores inseridos em determinada extensão de tubo. A energia utilizada para o processo é decorrente da perda de carga advinda do fluxo de fluido ao percorrer os elementos de mistura por ação de bombeamento ou da gravidade.
F: Samuel_Beghine.pdf
Laudo de Misturador Dinâmico: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo de Misturador Dinâmico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E MISTURADOR DINÂMICO, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo tem como objetivo a execução de inspeção técnica detalhada e análise do funcionamento do Misturador Dinâmico, com elaboração de relatório técnico detalhado contendo os resultados obtidos, as observações durante a inspeção, as recomendações para eventuais melhorias ou correções, bem como a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente aos serviços prestados.
ATIVIDADES A SEREM EXECUTADAS
Inspeção Técnica
Inspeção visual do Misturador Dinâmico para verificar sua integridade física, condições de operação, componentes e partes móveis.
Verificação do sistema de controle de operação, calibragem e ajuste de parâmetros técnicos.
Identificação de possíveis falhas, desgastes ou qualquer anomalia nas partes componentes do equipamento.
Avaliação da conformidade com as especificações do fabricante e normas técnicas pertinentes.
Testes de operação e funcionamento do misturador (se aplicável), verificando o desempenho do equipamento em diferentes condições de carga e operação.
Inspeção e verificação das condições de segurança do equipamento, observando as condições dos dispositivos de proteção e sinalização.
Registro fotográfico de todos os aspectos observados durante a inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico
Relatório completo que descreve todas as etapas da inspeção, incluindo os resultados dos testes realizados.
Análise crítica do desempenho do Misturador Dinâmico, destacando eventuais não conformidades e as causas possíveis.
Recomendações para melhorias ou ajustes no equipamento, caso necessário.
Sugestões de manutenção preventiva e corretiva, conforme os resultados da inspeção.
Inclusão de todas as informações técnicas relevantes, como dados dos testes realizados, medições, e referências normativas.
Elaboração de um cronograma para execução de melhorias e manutenções, caso necessário.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART conforme exigido pela legislação vigente, detalhando os serviços executados e os profissionais responsáveis pela execução.
A ART será registrada junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) competente.
Prazo de Execução
O prazo para a execução de todas as atividades descritas será de [inserir prazo], a contar da data de assinatura do contrato e/ou início dos serviços.
Equipamentos e Materiais necessários
Equipamentos de medição e testes (ex.: multímetro, termômetro, manômetro, etc.).
Ferramentas para inspeção visual e mecânica.
Equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos (EPIs).
Computadores, software e outros materiais necessários para a elaboração do relatório técnico.
Condições de Execução
O serviço será executado nas dependências da empresa contratante ou no local onde o Misturador Dinâmico esteja instalado.
A equipe técnica responsável deverá ter acesso total ao equipamento e às instalações necessárias para a execução da inspeção.
Caso haja necessidade de interrupção da operação do Misturador Dinâmico durante os testes, a contratante deverá ser informada com antecedência, para que a interrupção seja agendada de forma adequada.
Responsabilidades
Responsabilidade do Contratante: Disponibilizar as condições para a execução dos serviços, incluindo o acesso ao local, o equipamento a ser inspecionado, e os dados técnicos necessários para análise.
Responsabilidade do Contratado: Realizar a inspeção técnica de forma qualificada, emitir o relatório técnico detalhado e garantir a conformidade com as normas e regulamentos pertinentes, além de emitir a ART.
Conclusão
Ao final dos serviços, será entregue à contratante o relatório técnico completo, contendo todas as observações, recomendações e a ART, certificando a responsabilidade técnica do serviço executado.
Esse escopo técnico pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto e das exigências da contratante.
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e contratado:
É altamente recomendável que a inspeção técnica do Misturador Dinâmico envolva testes, ensaios e avaliações quantitativas para garantir que o equipamento esteja operando de acordo com as especificações técnicas e normas de segurança, além de verificar sua eficiência e desempenho.
A seguir, especifico os testes e ensaios que devem ser realizados, bem como a avaliação quantitativa necessária:
Testes e Ensaios quando pertinentes e contratado:
Testes de Operação
Objetivo: Verificar se o misturador está funcionando corretamente sob diferentes condições de operação.
Descrição:
Realização de ciclos de operação (ligar/desligar) para verificar a performance do equipamento.
Teste de variação de carga para simular diferentes condições de utilização.
Teste de tempo de operação para verificar a estabilidade do equipamento durante períodos prolongados.
Resultado Esperado: O misturador deve operar de forma contínua sem apresentar falhas mecânicas ou de controle.
Teste de Variação de Velocidade
Objetivo: Avaliar a resposta do misturador a diferentes ajustes de velocidade de operação.
Descrição:
Testar a variação de velocidades de mistura.
Medir a uniformidade da mistura em diferentes velocidades.
Resultado Esperado: O equipamento deve ser capaz de ajustar as velocidades conforme especificado, sem comprometer a eficiência da mistura.
Testes de Vazão e Capacidade
Objetivo: Verificar a capacidade do misturador de operar dentro das especificações de capacidade e vazão.
Descrição:
Medição da vazão de material misturado durante a operação.
Comparar a vazão real com a especificada pelo fabricante.
Avaliação da uniformidade da mistura durante o processo.
Resultado Esperado: A capacidade de produção deve estar de acordo com a especificação do fabricante, e a mistura deve ser homogênea.
Teste de Temperatura
Objetivo: Avaliar a estabilidade térmica e os limites operacionais do misturador.
Descrição:
Monitoramento da temperatura durante a operação do misturador, especialmente se houver aquecimento ou resfriamento envolvidos no processo.
Verificação do sistema de controle de temperatura.
Resultado Esperado: A temperatura deve estar dentro dos limites operacionais sem variações excessivas.
Ensaios de Ruído
Objetivo: Medir os níveis de ruído gerados pelo misturador para garantir que atendem às normas de segurança.
Descrição:
Utilização de decibelímetro para medir o nível de ruído durante a operação.
Comparação com limites permitidos de ruído para garantir a conformidade com normas de segurança.
Resultado Esperado: O ruído deve estar dentro dos limites de segurança e conforto para os operadores.
Testes de Segurança
Objetivo: Garantir que o equipamento possua dispositivos de segurança em conformidade com as normas técnicas.
Descrição:
Verificação do funcionamento de dispositivos de segurança, como botões de emergência, proteção contra sobrecarga, e sistemas de desligamento automático.
Resultado Esperado: Todos os dispositivos de segurança devem funcionar corretamente, evitando riscos para os operadores.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa consiste na coleta de dados numéricos para análise do desempenho do Misturador Dinâmico. Para garantir que o equipamento esteja operando conforme as especificações e normas técnicas, os seguintes parâmetros quantitativos devem ser avaliados:
Eficiência Operacional
Métrica: Tempo de operação, ciclos por minuto, e variabilidade da produção.
Método: Medição da quantidade de material misturado por unidade de tempo (ex.: kg/h ou l/min).
Critério: O equipamento deve atingir ou superar a capacidade especificada pelo fabricante.
Desempenho de Mistura
Métrica: Grau de homogeneidade da mistura.
Método: Coleta de amostras em diferentes pontos do processo de mistura e análise de uniformidade.
Critério: A mistura deve ter uma uniformidade aceitável dentro de limites estabelecidos (por exemplo, porcentagem de variação na composição).
Consumo de Energia
Métrica: Potência consumida (em kW).
Método: Medição do consumo de energia elétrica durante a operação do misturador.
Critério: O consumo de energia deve ser eficiente, sem desperdícios, e dentro dos parâmetros operacionais do fabricante.
Temperatura de Operação
Métrica: Faixa de temperatura durante o funcionamento.
Método: Monitoramento contínuo da temperatura com termômetro ou termopar.
Critério: A temperatura não deve ultrapassar limites críticos para o equipamento e os materiais processados.
Análise de Vibração
Métrica: Amplitude e frequência das vibrações durante o funcionamento.
Método: Uso de acelerômetro ou sensores de vibração para medir os níveis de vibração.
Critério: As vibrações devem estar dentro dos limites especificados para evitar danos ao equipamento e reduzir o risco de falhas.
Vida Útil e Desgaste
Métrica: Taxa de desgaste de componentes críticos (ex.: lâminas, motor).
Método: Inspeção visual e medição de componentes de desgaste após um número determinado de ciclos de operação.
Critério: O desgaste deve estar dentro dos parâmetros normais de operação e as partes críticas devem ser substituídas conforme necessário.
Resultados e Documentação
Com base nos testes, ensaios e avaliações quantitativas, será elaborada uma tabela de resultados, comparando os valores obtidos com os parâmetros normativos e as especificações do fabricante. Essa documentação será parte integrante do relatório técnico, contendo todas as medições, análises e conclusões sobre o desempenho do equipamento.
Conclusão: A realização desses testes, ensaios e avaliações quantitativas é fundamental para garantir a confiabilidade e segurança do Misturador Dinâmico, assegurando que ele opere de maneira eficiente e conforme as normas estabelecidas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Misturador Dinâmico
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Misturador Dinâmico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Procedimentos Ocupacionais para realização do ensaio;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Instalações e dispositivos elétricos;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistemas de Segurança;
Dispositivos de parada de emergência;
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais;
Aspectos ergonômicos;
Adequação às recomendações do fabricante (se necessário);
Documentação do equipamento;
Análise de laudos anteriores (caso houver);
Verificação do sistema de aquecimento;
Verificação do sistema de resfriamento;
Checagem dos itens de segurança;
Análise do sistema de operação;
Verificação das partes móveis do sistema;
Análise do sistema de acionamento;
Avaliação dos dispositivos de segurança;
Avaliação dos adesivos e avisos de segurança;
Verificação das conexões do reator;
Avaliação da manutenção e instalação do tanque;
Checagem das lâminas do reator;
Análise do eixo de transmissão;
Riscos adicionais;
Manutenção, inspeção, preparação, ajuste, reparo e limpeza;
Sinalização;
Manuais;
Procedimentos de trabalho e segurança;
Verificação da unidade de propulsão;
Inspeção de serviços e manutenções;
Verificação dos procedimentos de limpeza e esterilização;
Identificação de possíveis problemas;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
Fonte: NR 12.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Misturador Dinâmico
Um típico misturador dinâmico consiste em um agitador e um sistema integrado de aquecimento e de resfriamento. Estes podem variar em tamanho (de menos de 1 litro a mais de 15 mil litros) e são normalmente fabricados em aço inoxidável, aço carbono, aço revestido de vidro, vidro ou ligas exóticas. Líquidos e sólidos são preferencialmente carregados pelas conexões na cobertura no topo do reator, assim como os vapores e gases são descarregados pelas conexões no topo. Líquidos são normalmente dispensados pelo fundo do tanque.
As vantagens de um reator de batelada se dão pela sua versatilidade. Pode-se executar toda uma sequência de diferentes operações sem a necessidade de interromper-se a continuidade da manutenção do conteúdo. O arranjo mais comum da agitação é um agitador com eixo de transmissão, que é montado centralmente junto a uma unidade propulsora em cima. As lâminas do agitador são montadas no eixo e estas podem variar de acordo com a necessidade da mistura do produto. Normalmente, elas chegam a cobrir dois terços do diâmetro do reator. Por exemplo, pás com forma de âncora são frequentemente usadas na manipulação de produtos com alto grau de viscosidade, sendo as pás caracterizadas por possuírem uma folga estreita entre a lâmina e as paredes do vaso.
Podendo ser aplicados nos mais variados ramos industriais, tais como o alimentício, o farmacêutico, o químico, o de bebidas e o de toucador, entre outros, a mistura de fluídos tem um importante desempenho nos processos industriais, e deve ser empregada com as mais diversas finalidades, sendo elas:
Mistura de líquidos (mesmo os ‘não misturáveis);
Trocas térmicas mais aceleradas;
Na formação de suspensões e soluções.
Promoção da incorporação de sólidos em meios líquidos;
Muitos tipos de misturadores e agitadores têm sido criados e estudados atualmente, sob a ótica de vários parâmetros, buscando, em sua maioria, atender a requisitos processuais específicos. Entre eles, destacam-se os misturadores estáticos, equipamentos montados linearmente, dotados de elementos misturadores inseridos em determinada extensão de tubo. A energia utilizada para o processo é decorrente da perda de carga advinda do fluxo de fluido ao percorrer os elementos de mistura por ação de bombeamento ou da gravidade.
F: Samuel_Beghine.pdf
Laudo de Misturador Dinâmico: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.