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F: FPK

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE TESTE DE CONTINUIDADE ELÉTRICA NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 67139

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar;

O Laudo de Medição de Continuidade Elétrica é um documento técnico essencial para avaliar a qualidade e a segurança de instalações elétricas. Ele comprova a integridade das conexões e condutores, garantindo que a corrente elétrica flua sem interrupções ou falhas que possam comprometer o sistema.

Esse tipo de análise é fundamental em instalações residenciais, comerciais e industriais, pois ajuda a prevenir riscos como choques elétricos e curtos-circuitos, que podem resultar em incêndios ou danos a equipamentos. O laudo também assegura que as instalações estão de acordo com as normas técnicas vigentes, proporcionando maior tranquilidade aos proprietários e operadores das edificações.

Além disso, a medição de continuidade elétrica é um passo importante em manutenções preventivas e inspeções de segurança, sendo necessária tanto em novas construções quanto em reformas ou auditorias periódicas. Esse processo é conduzido por profissionais habilitados, que utilizam equipamentos específicos para avaliar o estado das ligações elétricas. O resultado é um diagnóstico preciso que auxilia na tomada de decisões para garantir a longevidade e eficiência das redes elétricas.

Qual a importância da Medição de Continuidade Elétrica para a segurança?

Técnico verificando instalação elétrica - Laudo de Medição de Continuidade Elétrica
Eletricista mexendo em painel elétrico

A Medição de Continuidade Elétrica desempenha um papel crucial na segurança de instalações elétricas, assegurando que conexões e cabos funcionem de maneira adequada e sem interrupções. Esse procedimento verifica se há passagem de corrente elétrica entre dois pontos de um circuito, o que indica que o fluxo de eletricidade está ocorrendo sem interrupções.

Quando conexões ou cabos estão comprometidos, pode haver risco de mau funcionamento dos equipamentos e, o mais preocupante, o aumento do risco de acidentes. Falhas de continuidade, como cabos mal conectados ou rompidos, podem gerar aquecimento excessivo, o que pode resultar em curtos-circuitos ou até mesmo em incêndios. Além disso, uma instalação defeituosa pode expor os usuários a choques elétricos, colocando em risco a integridade física das pessoas no ambiente.

Portanto, a realização regular da medição de continuidade é fundamental para identificar problemas antes que eles causem maiores danos. Ao detectar falhas precocemente, é possível realizar reparos preventivos, evitando situações perigosas. Para garantir resultados precisos, esse teste é realizado com multímetros ou outros dispositivos específicos, capazes de medir a resistência e, consequentemente, a continuidade dos condutores elétricos.

Essa prática não só assegura o bom funcionamento do sistema elétrico, como também protege vidas e propriedades. Quando realizada por profissionais qualificados, a medição de continuidade complementa outras inspeções elétricas, formando uma barreira importante contra acidentes e falhas graves nas instalações. Em suma, trata-se de uma medida preventiva essencial para garantir a segurança de qualquer ambiente que dependa da eletricidade, minimizando riscos e proporcionando tranquilidade aos usuários.

Quais são as normas técnicas relacionadas à Continuidade Elétrica?

A Continuidade Elétrica é um requisito fundamental para garantir a segurança e o bom funcionamento das instalações elétricas. No Brasil, a medição e manutenção dessa continuidade são reguladas por normas técnicas que estabelecem os padrões de conformidade. Entre as principais diretrizes estão a NBR 5410 e a NR 10, que abordam de forma detalhada os procedimentos e critérios necessários para garantir a integridade das instalações.

A NBR 5410, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é uma das mais relevantes para instalações elétricas de baixa tensão. Ela define as condições técnicas para a execução de instalações seguras, incluindo a obrigatoriedade da verificação da continuidade elétrica em sistemas de aterramento e condutores. Esse processo é crucial para evitar riscos de choques elétricos e garantir que a eletricidade flua corretamente em todos os pontos da instalação.

Já a NR 10, norma regulamentadora emitida pelo Ministério do Trabalho, visa a segurança no trabalho com eletricidade. Ela não só exige que as instalações sigam as diretrizes da NBR 5410, como também determina que sejam feitas inspeções regulares e testes de continuidade elétrica para assegurar que os trabalhadores não estejam expostos a falhas que possam causar acidentes graves.

A importância dessas normas vai além da conformidade legal. Elas garantem que o projeto e a manutenção das instalações elétricas sigam padrões de segurança que protegem tanto os profissionais da área quanto os usuários finais. Além disso, a correta aplicação dessas normas é um fator determinante para a longevidade das instalações, a redução de custos com manutenções emergenciais e o funcionamento eficiente dos sistemas.

Portanto, seguir as normas técnicas relacionadas à continuidade elétrica não é apenas uma exigência legal, mas um compromisso com a segurança e a eficiência.

Quais os principais procedimentos para realização da Medição de Continuidade Elétrica?

Eletricista em frente a um painel de energia - Laudo de Medição de Continuidade Elétrica
Eletricista verifica o bom funcionamento de instalação elétrica

A Medição de Continuidade Elétrica é uma etapa crucial para garantir a segurança e qualidade de instalações elétricas. Esse procedimento verifica se há um caminho contínuo para a corrente elétrica fluir em um circuito, evitando problemas como falhas ou riscos de acidentes. Profissionais especializados utilizam métodos específicos para realizar essa medição, assegurando que todas as conexões estejam funcionando corretamente.

O processo normalmente envolve o uso de um multímetro em modo de continuidade. O equipamento é conectado aos terminais do circuito ou componente a ser testado. Se o circuito estiver contínuo, o multímetro emite um sinal sonoro ou exibe um valor próximo de zero, indicando que a corrente pode passar sem interrupções. Em casos onde o caminho está interrompido, o aparelho não emite som e mostra uma leitura de resistência infinita, o que sinaliza que há algo errado na conexão.

Outro método utilizado pelos profissionais é o teste com ponteiras de prova. Ele permite verificar se não existem pontos de mau contato em tomadas, interruptores ou emendas. Para grandes instalações, também é comum o uso de megôhmetros, que aplicam uma tensão mais alta para detectar problemas de isolamento e garantir que os cabos e componentes não apresentem vazamentos elétricos.

A medição de continuidade não é apenas um procedimento técnico, mas uma forma de prevenir acidentes, como curtos-circuitos e choques elétricos, garantindo a eficiência e segurança da instalação. A regularidade dessas medições, principalmente em ambientes industriais ou de grande porte, é essencial para a manutenção da integridade das redes elétricas e a preservação dos equipamentos conectados.

Quando e por que solicitar um Laudo de Medição de Continuidade Elétrica?

Solicitar um Laudo de Medição de Continuidade Elétrica é fundamental para garantir a segurança e o bom funcionamento das instalações elétricas. Esse documento técnico, elaborado por profissionais especializados, atesta se os circuitos estão corretamente conectados e se não há interrupções no fluxo de corrente elétrica.

Há situações específicas em que esse laudo é indispensável. Em novas instalações, por exemplo, a medição é crucial. Essa etapa assegura que todos os cabos e conexões foram feitos de acordo com as normas técnicas. Assim evitando falhas futuras. Da mesma forma, em reformas, a avaliação da continuidade elétrica é essencial. Verificam-se os ajustes realizados na rede mantêm a eficiência e a segurança.

Outro momento importante para solicitar o laudo é durante manutenções periódicas. Com o tempo, desgastes naturais ou intervenções podem comprometer a continuidade dos circuitos, aumentando o risco de acidentes ou prejuízos aos equipamentos.

Os benefícios de realizar a medição de continuidade são muitos. Primeiramente, ela garante uma instalação segura, prevenindo curtos-circuitos e choques elétricos que podem causar danos materiais ou colocar em risco a integridade física dos ocupantes. Além disso, contribui para a eficiência energética, evitando o desperdício de eletricidade causado por problemas na condução elétrica. Outra vantagem é a preservação da durabilidade dos aparelhos conectados à rede, uma vez que a estabilidade da corrente elétrica evita sobrecargas.

Solicitar o Laudo de Medição de Continuidade Elétrica é uma medida preventiva que protege o imóvel. E também os equipamentos e, sobretudo, as pessoas, garantindo um ambiente seguro e bem estruturado.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Medição de Continuidade Elétrica:

Anexo F – Ensaio de continuidade elétrica das armaduras
“F.1 Introdução
O uso das armaduras do concreto como parte integrante do SPDA natural deve ser estimulado desde que sejam seguidas as recomendações descritas na Norma e complementadas neste Anexo.
É importante analisar o projeto estrutural da edificação visando auxiliar o ensaio das estruturas do concreto armado.
F.1.1 A definição dos pilares utilizados é feita, se possível por meio da análise do projeto estrutural da edificação, com consulta ao responsável pela execução da obra em relação à amarração das armaduras e de forma prioritária pela medição da continuidade elétrica dos pilares e vigas.
Com o SPDA instalado, uma verificação final deve ser realizada.
F.1.2 Primeiramente, os componentes naturais devem obedecer aos requisitos mínimos descritos nesta Norma sendo:
a) condutores de descidas conforme 5.3;
b) subsistema de aterramento conforme 5.4.
F.1.3 Os ensaios de continuidade das armaduras devem ser realizados com dois objetivos:
a) para verificação de continuidade elétrica de pilares e trechos de armaduras na fundação (primeira verificação);
b) após a instalação do sistema, para verificar a continuidade de todo o sistema envolvido (verificação final).
F.2 Procedimento para a primeira verificação
F.2.1 Objetivo
A primeira verificação tem por objetivo determinar se é possível utilizar as armaduras do concreto armado como parte integrante do SPDA e possibilitar a identificação de quais pilares devem ser utilizados em projeto.
F.2.2 Pontos de medição
A continuidade elétrica das armaduras de uma edificação deve ser determinada medindo-se, com o instrumento adequado, a resistência ôhmica entre segmentos da estrutura, executando-se diversas medições entre trechos diferentes.
Todos os pilares que serão conectados ao subsistema de captação devem ser individualmente verificados, a menos que, durante a medição de edificações extensas (perímetros superiores a 200 m), e que a medição em pelo menos 50 % do total de pilares a serem utilizados resultar em valores na mesma ordem de grandeza, e que nenhum resultado seja maior que 1 Ω, o número de medições pode ser reduzido.
Medições cruzadas, ou seja, parte superior de um pilar contra parte inferior de um outro pilar, devem ser realizadas para verificar interligações entre pilares.
Medições somente na parte inferior são necessárias para verificação da continuidade de baldrames e trechos da fundação.
Medições em trechos intermediários dos pilares são necessárias para verificação de eventuais pontos de descontinuidade na armadura.
Os pontos de conexão do subsistema de captação com o pilar devem ser os mesmos utilizados nos ensaios.
F.2.3 Procedimento para medição
F.2.3.1 Edifício em construção
Se for possível acompanhar a construção do edifício, verificar se as condições previstas para o uso das armaduras de concreto, conforme 5.3.5, foram satisfeitas, registrando, por meio de documento técnico oficial com fotos identificando os locais. Neste caso a primeira verificação não é necessária.
F.2.3.2 Edifício já construído
Se o edifício já estiver construído e não houver evidências de que as condições previstas para o uso das armaduras de concreto foram satisfeitas, a primeira verificação deve ser realizada conforme contido neste Anexo.
Neste caso, identificar os pilares de concreto que devem ser ensaiados. Em cada um dos pilares, na parte mais alta, próxima à cobertura, e na parte mais baixa, próxima à fundação da edificação, utilizando uma ferramenta adequada, fazer a remoção do cobrimento de concreto com o objetivo de expor a armadura de aço. Essa exposição deve ser realizada de forma a tornar possível a fixação dos conectores terminais dos cabos de ensaio. Antes de conectar estes cabos, limpar o aço para garantir o melhor contato elétrico possível. A Figura F.1 mostra um esquema de medição.
A medição deve ser realizada com aparelhos que forneçam corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos. Importante notar que a corrente utilizada deve ser suficiente para garantir precisão no resultado sem danificar as armaduras.
No caso da primeira verificação, pode-se admitir que a continuidade das armaduras é aceitável, se os valores medidos para trechos semelhantes forem da mesma ordem de grandeza e inferiores a 1 Ω.
F.3 Procedimento para verificação final
A verificação final deve ser realizada nos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas que utilizam componentes naturais nas descidas, após a conclusão da instalação do sistema. A medição da resistência deve ser realizada entre a parte mais alta do subsistema de captação e o de aterramento, preferencialmente no BEP. O valor máximo permitido para o ensaio de resistência nesse trecho é de 0,2 Ω.
F.4 Aparelhagem de medição
O instrumento adequado para medir a continuidade deve injetar uma corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com corrente contínua ou alternada com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos, entre os pontos extremos da armadura sob ensaio, sendo capaz de, ao mesmo tempo que injeta esta corrente, medir a queda de tensão entre estes pontos. A resistência ôhmica obtida na verificação da continuidade é calculada dividindo-se a tensão medida pela corrente injetada.
Considerando que o afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente pode ser de várias dezenas de metros, o sistema de medida deve utilizar a configuração de quatro fios, sendo dois para corrente e dois para potencial (conforme Figura F.1), evitando assim o erro provocado pela resistência própria dos cabos de ensaio e de seus respectivos contatos. Por exemplo, podem ser utilizados miliohmímetros ou micro-ohmímetros de quatro terminais, em escalas cuja corrente atenda às exigências anteriormente prescritas.
Não é admissível a utilização de multímetro convencional na função de ohmímetro, pois a corrente que este instrumento injeta no circuito é insuficiente para obter resultados estáveis e confiáveis.
Conexões entre partes do sistema
Uma vez constatada, na verificação inicial, a continuidade dos pilares ensaiados, a conexão entre o subsistema de captação e as armaduras devem ser realizadas com critério.
A quantidade de pilares a serem utilizados no SPDA deve ser calculada da mesma forma que nos projetos tradicionais (descidas para sistemas convencionais), sendo que é recomendável um número de interligações entre o subsistema de captação e os pilares, no mínimo igual ou preferencialmente o dobro da quantidade de descidas calculada, caso a quantidade de pilares permita.
As conexões realizadas dentro dos pilares devem ser feitas de tal forma que garanta um bom contato entre os condutores, uma boa robustez mecânica e térmica, bem como previnam a corrosão.
A restauração dos pilares deve ser feita de tal forma que evite penetração de umidade e restabeleça as condições do concreto o mais perto possível de antes da realização da quebra.
Sempre que possível, o projeto da fundação do edifício deve ser analisado no sentido de verificar a viabilidade da sua utilização como subsistema de aterramento.
No caso de se utilizar outro sistema de aterramento, um anel enterrado ao redor da edificação, por exemplo, as conexões entre as armaduras dos pilares e este sistema, devem ser realizadas com os mesmos cuidados descritos anteriormente”
F: ABNT NBR 5419-3.

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Laudo de Medição de Continuidade Elétrica: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE TESTE DE CONTINUIDADE ELÉTRICA NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Executar o teste de continuidade elétrica em conformidade com a Norma Regulamentadora NR 10, assegurar a integridade dos sistemas elétricos e elaborar um relatório técnico detalhado com a emissão da ART, garantindo a rastreabilidade e conformidade técnica do serviço realizado.

ATIVIDADES PREVISTAS

Planejamento e Preparação
Reunião inicial para levantamento das necessidades do cliente e alinhamento dos procedimentos.
Identificação e avaliação preliminar das áreas, componentes e sistemas elétricos a serem inspecionados.
Verificação dos equipamentos e instrumentos necessários (multímetros, megômetros, entre outros), garantindo calibração e adequação para os testes.
Identificação de riscos no ambiente e adoção das medidas de segurança necessárias, conforme a NR 10.

Execução do Teste de Continuidade Elétrica
Inspeção visual prévia dos sistemas elétricos e conexões.
Realização do teste de continuidade em:
Condutores de proteção (PE).
Condutores de fase e neutro.
Conexões e terminais de aterramento.
Registro dos resultados obtidos, considerando os critérios de aceitabilidade estabelecidos pelas normas técnicas (ex.: NBR 5410).

Elaboração do Relatório Técnico
Consolidação dos dados coletados durante os testes.
Elaboração de um relatório técnico contendo:
Descrição das atividades realizadas.
Condições encontradas durante os testes.
Resultados obtidos e análise técnica.
Recomendações de adequações, se aplicável.
Inclusão de fotografias e diagramas para melhor visualização e documentação.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) correspondente.
Envio ao cliente da ART assinada e carimbada pelo profissional responsável, garantindo a formalização dos serviços realizados.

REQUISITOS TÉCNICOS
Execução dos serviços por profissionais habilitados e capacitados conforme a NR 10.
Utilização de instrumentos de medição devidamente calibrados, com certificação rastreável ao INMETRO.
Atendimento às normas aplicáveis, incluindo a NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão) e a NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade).

ENTREGA
Relatório Técnico completo em formato digital (PDF) e/ou impresso, conforme preferência do cliente.

ART devidamente registrada e assinada.

PRAZO DE EXECUÇÃO
Definir prazo conforme o escopo específico e volume de sistemas a serem testados.

SEGURANÇA
Garantia do cumprimento das medidas de segurança previstas na NR 10, incluindo o uso de EPIs e EPCs.
Desenergização dos sistemas, quando aplicável, antes da execução dos testes.

RESPONSABILIDADES
Contratante: Fornecer acesso às instalações e aos documentos técnicos necessários.
Contratada: Realizar os serviços com qualidade, segurança e em conformidade com as normas aplicáveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto ou as solicitações do cliente.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE TESTE DE CONTINUIDADE ELÉTRICA NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Executar o teste de continuidade elétrica em conformidade com a Norma Regulamentadora NR 10, assegurar a integridade dos sistemas elétricos e elaborar um relatório técnico detalhado com a emissão da ART, garantindo a rastreabilidade e conformidade técnica do serviço realizado.

ATIVIDADES PREVISTAS

Planejamento e Preparação
Reunião inicial para levantamento das necessidades do cliente e alinhamento dos procedimentos.
Identificação e avaliação preliminar das áreas, componentes e sistemas elétricos a serem inspecionados.
Verificação dos equipamentos e instrumentos necessários (multímetros, megômetros, entre outros), garantindo calibração e adequação para os testes.
Identificação de riscos no ambiente e adoção das medidas de segurança necessárias, conforme a NR 10.

Execução do Teste de Continuidade Elétrica
Inspeção visual prévia dos sistemas elétricos e conexões.
Realização do teste de continuidade em:
Condutores de proteção (PE).
Condutores de fase e neutro.
Conexões e terminais de aterramento.
Registro dos resultados obtidos, considerando os critérios de aceitabilidade estabelecidos pelas normas técnicas (ex.: NBR 5410).

Elaboração do Relatório Técnico
Consolidação dos dados coletados durante os testes.
Elaboração de um relatório técnico contendo:
Descrição das atividades realizadas.
Condições encontradas durante os testes.
Resultados obtidos e análise técnica.
Recomendações de adequações, se aplicável.
Inclusão de fotografias e diagramas para melhor visualização e documentação.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) correspondente.
Envio ao cliente da ART assinada e carimbada pelo profissional responsável, garantindo a formalização dos serviços realizados.

REQUISITOS TÉCNICOS
Execução dos serviços por profissionais habilitados e capacitados conforme a NR 10.
Utilização de instrumentos de medição devidamente calibrados, com certificação rastreável ao INMETRO.
Atendimento às normas aplicáveis, incluindo a NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão) e a NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade).

ENTREGA
Relatório Técnico completo em formato digital (PDF) e/ou impresso, conforme preferência do cliente.

ART devidamente registrada e assinada.

PRAZO DE EXECUÇÃO
Definir prazo conforme o escopo específico e volume de sistemas a serem testados.

SEGURANÇA
Garantia do cumprimento das medidas de segurança previstas na NR 10, incluindo o uso de EPIs e EPCs.
Desenergização dos sistemas, quando aplicável, antes da execução dos testes.

RESPONSABILIDADES
Contratante: Fornecer acesso às instalações e aos documentos técnicos necessários.
Contratada: Realizar os serviços com qualidade, segurança e em conformidade com as normas aplicáveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto ou as solicitações do cliente.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Referências Normativas

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
ABNT NBR 5419-3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Validade

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Complementos

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e definições:
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas — SPDA;
Classe do SPDA Projeto do SPDA:
Continuidade da armadura de aço em estruturas de concreto armado
Sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas:
Aplicação de um SPDA externo;
Escolha de um SPDA externo;
Uso de componentes naturais;
Subsistema de captação Geral;
Posicionamento;
Captores para descargas laterais de estruturas altas;
Construção;
Componentes naturais:
Subsistema de descida ;
Posicionamento para um SPDA isolado, não isolado;
Construção;
Conexões de ensaio;
Subsistema de aterramento;
Condições gerais nos arranjos de aterramento;
Instalação dos eletrodos de aterramento;
Eletrodos de aterramento naturais:
Fixação;
Conexões Materiais e dimensões Materiais;
Equipotencialização para fins de proteção contra descargas atmosféricas e para instalações metálicas;
Equipotencialização para elementos condutores externos, internos;
Equipotencialização para as linhas conectadas à estrutura a ser protegida Isolação elétrica do SPDA externo;
Aplicação simplificada Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA;
Manutenção:
Documentação
Medidas de proteção contra acidentes com seres vivos devido à tensões de passo e de toque;
Medidas de proteção contra tensões de toque, tensões de passo;
Posicionamento do subsistema de captação, utilizando-se o método do ângulo de proteção ;
Volume de proteção provido por mastro, condutor suspenso;
Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método da esfera rolante, método das malhas;
Seção mínima da blindagem do cabo de entrada de modo a evitar centelhamento perigoso;
Divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida
Proteção contra surtos;
Ligação equipotencial (Equipotencialização):
Estruturas contendo zonas 2 e zona 22
Estruturas contendo zonas 1 e zona 21
Estruturas contendo zonas O e zona 20
Aplicações especificas
Postos de abastecimento de combustível
Tanques de armazenamento:
Linhas de tubulações (vago) ;
Ensaio de continuidade elétrica das armaduras;
Introdução;
Procedimento para a primeira verificação e medição;
Edifício em construção, construído;
Procedimento para verificação final Aparelhagem de medição;
Ângulo de proteção correspondente à classe de SPDA ;
Laço em um condutor de descida;
Comprimento mínimo h do eletrodo de aterramento de acordo com a classe do SPDA;
Volume de proteção provido por um mastro  para duas alturas diferentes, elemento condutor suspenso;
Projeto do subsistema de captação conforme o método da esfera rolante;
Valores do coeficiente kc no caso de um subsistema de captores a um fio e um subsistema de aterramento em anel;
Valores de coeficiente kc no caso de um sistema de captores em malha e sistema de aterramento em anel;
Exemplos de cálculos de distâncias de separação no caso de um sistema de captores em malha, um anel de interconexão a cada nível e um sistema de aterramento em anel;
Método de medição:
Relação entre níveis de proteção para descargas atmosféricas e classe de SPDA (ver ABNT NBR 5419-1);
Valores máximos dos raios da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo de proteção correspondentes a classe do SPDA;
Espessura mínima de chapas metálicas ou tubulações metálicas em sistemas de captação;
Valores típicos de distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores de acordo com a classe de SPDA;
Materiais para SPDA e condições de utilização Material, configuração e área de seção mínima dos condutores de captação, hastes captoras e condutores de descidas Material, configuração e dimensões mínimas de eletrodo de aterramento;
Dimensões mínimas dos condutores que interligam diferentes barramentos de Equipotencialização (BEP ou BEL) ou que ligam essas barras ao sistema de aterramento;
Dimensões mínimas dos condutores que ligam as instalações metálicas internas aos barramentos de Equipotencialização (BEP ou BEL) – Isolação do SPDA externo;
Valores do coeficiente 14 – Isolação do SPDA externo;
Valores do coeficiente km – Isolação do SPDA externo;
Valores aproximados do coeficiente kc – Comprimento de cabo a ser considerado segundo a condição da blindagem ;
Valores do coeficiente kc;

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Medição de Continuidade Elétrica:

Anexo F – Ensaio de continuidade elétrica das armaduras
“F.1 Introdução
O uso das armaduras do concreto como parte integrante do SPDA natural deve ser estimulado desde que sejam seguidas as recomendações descritas na Norma e complementadas neste Anexo.
É importante analisar o projeto estrutural da edificação visando auxiliar o ensaio das estruturas do concreto armado.
F.1.1 A definição dos pilares utilizados é feita, se possível por meio da análise do projeto estrutural da edificação, com consulta ao responsável pela execução da obra em relação à amarração das armaduras e de forma prioritária pela medição da continuidade elétrica dos pilares e vigas.
Com o SPDA instalado, uma verificação final deve ser realizada.
F.1.2 Primeiramente, os componentes naturais devem obedecer aos requisitos mínimos descritos nesta Norma sendo:
a) condutores de descidas conforme 5.3;
b) subsistema de aterramento conforme 5.4.
F.1.3 Os ensaios de continuidade das armaduras devem ser realizados com dois objetivos:
a) para verificação de continuidade elétrica de pilares e trechos de armaduras na fundação (primeira verificação);
b) após a instalação do sistema, para verificar a continuidade de todo o sistema envolvido (verificação final).
F.2 Procedimento para a primeira verificação
F.2.1 Objetivo
A primeira verificação tem por objetivo determinar se é possível utilizar as armaduras do concreto armado como parte integrante do SPDA e possibilitar a identificação de quais pilares devem ser utilizados em projeto.
F.2.2 Pontos de medição
A continuidade elétrica das armaduras de uma edificação deve ser determinada medindo-se, com o instrumento adequado, a resistência ôhmica entre segmentos da estrutura, executando-se diversas medições entre trechos diferentes.
Todos os pilares que serão conectados ao subsistema de captação devem ser individualmente verificados, a menos que, durante a medição de edificações extensas (perímetros superiores a 200 m), e que a medição em pelo menos 50 % do total de pilares a serem utilizados resultar em valores na mesma ordem de grandeza, e que nenhum resultado seja maior que 1 Ω, o número de medições pode ser reduzido.
Medições cruzadas, ou seja, parte superior de um pilar contra parte inferior de um outro pilar, devem ser realizadas para verificar interligações entre pilares.
Medições somente na parte inferior são necessárias para verificação da continuidade de baldrames e trechos da fundação.
Medições em trechos intermediários dos pilares são necessárias para verificação de eventuais pontos de descontinuidade na armadura.
Os pontos de conexão do subsistema de captação com o pilar devem ser os mesmos utilizados nos ensaios.
F.2.3 Procedimento para medição
F.2.3.1 Edifício em construção
Se for possível acompanhar a construção do edifício, verificar se as condições previstas para o uso das armaduras de concreto, conforme 5.3.5, foram satisfeitas, registrando, por meio de documento técnico oficial com fotos identificando os locais. Neste caso a primeira verificação não é necessária.
F.2.3.2 Edifício já construído
Se o edifício já estiver construído e não houver evidências de que as condições previstas para o uso das armaduras de concreto foram satisfeitas, a primeira verificação deve ser realizada conforme contido neste Anexo.
Neste caso, identificar os pilares de concreto que devem ser ensaiados. Em cada um dos pilares, na parte mais alta, próxima à cobertura, e na parte mais baixa, próxima à fundação da edificação, utilizando uma ferramenta adequada, fazer a remoção do cobrimento de concreto com o objetivo de expor a armadura de aço. Essa exposição deve ser realizada de forma a tornar possível a fixação dos conectores terminais dos cabos de ensaio. Antes de conectar estes cabos, limpar o aço para garantir o melhor contato elétrico possível. A Figura F.1 mostra um esquema de medição.
A medição deve ser realizada com aparelhos que forneçam corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos. Importante notar que a corrente utilizada deve ser suficiente para garantir precisão no resultado sem danificar as armaduras.
No caso da primeira verificação, pode-se admitir que a continuidade das armaduras é aceitável, se os valores medidos para trechos semelhantes forem da mesma ordem de grandeza e inferiores a 1 Ω.
F.3 Procedimento para verificação final
A verificação final deve ser realizada nos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas que utilizam componentes naturais nas descidas, após a conclusão da instalação do sistema. A medição da resistência deve ser realizada entre a parte mais alta do subsistema de captação e o de aterramento, preferencialmente no BEP. O valor máximo permitido para o ensaio de resistência nesse trecho é de 0,2 Ω.
F.4 Aparelhagem de medição
O instrumento adequado para medir a continuidade deve injetar uma corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com corrente contínua ou alternada com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos, entre os pontos extremos da armadura sob ensaio, sendo capaz de, ao mesmo tempo que injeta esta corrente, medir a queda de tensão entre estes pontos. A resistência ôhmica obtida na verificação da continuidade é calculada dividindo-se a tensão medida pela corrente injetada.
Considerando que o afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente pode ser de várias dezenas de metros, o sistema de medida deve utilizar a configuração de quatro fios, sendo dois para corrente e dois para potencial (conforme Figura F.1), evitando assim o erro provocado pela resistência própria dos cabos de ensaio e de seus respectivos contatos. Por exemplo, podem ser utilizados miliohmímetros ou micro-ohmímetros de quatro terminais, em escalas cuja corrente atenda às exigências anteriormente prescritas.
Não é admissível a utilização de multímetro convencional na função de ohmímetro, pois a corrente que este instrumento injeta no circuito é insuficiente para obter resultados estáveis e confiáveis.
Conexões entre partes do sistema
Uma vez constatada, na verificação inicial, a continuidade dos pilares ensaiados, a conexão entre o subsistema de captação e as armaduras devem ser realizadas com critério.
A quantidade de pilares a serem utilizados no SPDA deve ser calculada da mesma forma que nos projetos tradicionais (descidas para sistemas convencionais), sendo que é recomendável um número de interligações entre o subsistema de captação e os pilares, no mínimo igual ou preferencialmente o dobro da quantidade de descidas calculada, caso a quantidade de pilares permita.
As conexões realizadas dentro dos pilares devem ser feitas de tal forma que garanta um bom contato entre os condutores, uma boa robustez mecânica e térmica, bem como previnam a corrosão.
A restauração dos pilares deve ser feita de tal forma que evite penetração de umidade e restabeleça as condições do concreto o mais perto possível de antes da realização da quebra.
Sempre que possível, o projeto da fundação do edifício deve ser analisado no sentido de verificar a viabilidade da sua utilização como subsistema de aterramento.
No caso de se utilizar outro sistema de aterramento, um anel enterrado ao redor da edificação, por exemplo, as conexões entre as armaduras dos pilares e este sistema, devem ser realizadas com os mesmos cuidados descritos anteriormente”
F: ABNT NBR 5419-3.

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Laudo de Medição de Continuidade Elétrica: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE TESTE DE CONTINUIDADE ELÉTRICA NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
Executar o teste de continuidade elétrica em conformidade com a Norma Regulamentadora NR 10, assegurar a integridade dos sistemas elétricos e elaborar um relatório técnico detalhado com a emissão da ART, garantindo a rastreabilidade e conformidade técnica do serviço realizado.

ATIVIDADES PREVISTAS

Planejamento e Preparação
Reunião inicial para levantamento das necessidades do cliente e alinhamento dos procedimentos.
Identificação e avaliação preliminar das áreas, componentes e sistemas elétricos a serem inspecionados.
Verificação dos equipamentos e instrumentos necessários (multímetros, megômetros, entre outros), garantindo calibração e adequação para os testes.
Identificação de riscos no ambiente e adoção das medidas de segurança necessárias, conforme a NR 10.

Execução do Teste de Continuidade Elétrica
Inspeção visual prévia dos sistemas elétricos e conexões.
Realização do teste de continuidade em:
Condutores de proteção (PE).
Condutores de fase e neutro.
Conexões e terminais de aterramento.
Registro dos resultados obtidos, considerando os critérios de aceitabilidade estabelecidos pelas normas técnicas (ex.: NBR 5410).

Elaboração do Relatório Técnico
Consolidação dos dados coletados durante os testes.
Elaboração de um relatório técnico contendo:
Descrição das atividades realizadas.
Condições encontradas durante os testes.
Resultados obtidos e análise técnica.
Recomendações de adequações, se aplicável.
Inclusão de fotografias e diagramas para melhor visualização e documentação.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro da ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) correspondente.
Envio ao cliente da ART assinada e carimbada pelo profissional responsável, garantindo a formalização dos serviços realizados.

REQUISITOS TÉCNICOS
Execução dos serviços por profissionais habilitados e capacitados conforme a NR 10.
Utilização de instrumentos de medição devidamente calibrados, com certificação rastreável ao INMETRO.
Atendimento às normas aplicáveis, incluindo a NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão) e a NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade).

ENTREGA
Relatório Técnico completo em formato digital (PDF) e/ou impresso, conforme preferência do cliente.

ART devidamente registrada e assinada.

PRAZO DE EXECUÇÃO
Definir prazo conforme o escopo específico e volume de sistemas a serem testados.

SEGURANÇA
Garantia do cumprimento das medidas de segurança previstas na NR 10, incluindo o uso de EPIs e EPCs.
Desenergização dos sistemas, quando aplicável, antes da execução dos testes.

RESPONSABILIDADES
Contratante: Fornecer acesso às instalações e aos documentos técnicos necessários.
Contratada: Realizar os serviços com qualidade, segurança e em conformidade com as normas aplicáveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo pode ser ajustado conforme as especificidades do projeto ou as solicitações do cliente.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Complementos

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e definições:
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas — SPDA;
Classe do SPDA Projeto do SPDA:
Continuidade da armadura de aço em estruturas de concreto armado
Sistema externo de proteção contra descargas atmosféricas:
Aplicação de um SPDA externo;
Escolha de um SPDA externo;
Uso de componentes naturais;
Subsistema de captação Geral;
Posicionamento;
Captores para descargas laterais de estruturas altas;
Construção;
Componentes naturais:
Subsistema de descida ;
Posicionamento para um SPDA isolado, não isolado;
Construção;
Conexões de ensaio;
Subsistema de aterramento;
Condições gerais nos arranjos de aterramento;
Instalação dos eletrodos de aterramento;
Eletrodos de aterramento naturais:
Fixação;
Conexões Materiais e dimensões Materiais;
Equipotencialização para fins de proteção contra descargas atmosféricas e para instalações metálicas;
Equipotencialização para elementos condutores externos, internos;
Equipotencialização para as linhas conectadas à estrutura a ser protegida Isolação elétrica do SPDA externo;
Aplicação simplificada Manutenção, inspeção e documentação de um SPDA;
Manutenção:
Documentação
Medidas de proteção contra acidentes com seres vivos devido à tensões de passo e de toque;
Medidas de proteção contra tensões de toque, tensões de passo;
Posicionamento do subsistema de captação, utilizando-se o método do ângulo de proteção ;
Volume de proteção provido por mastro, condutor suspenso;
Posicionamento do subsistema de captação utilizando o método da esfera rolante, método das malhas;
Seção mínima da blindagem do cabo de entrada de modo a evitar centelhamento perigoso;
Divisão da corrente da descarga atmosférica entre os condutores de descida
Proteção contra surtos;
Ligação equipotencial (Equipotencialização):
Estruturas contendo zonas 2 e zona 22
Estruturas contendo zonas 1 e zona 21
Estruturas contendo zonas O e zona 20
Aplicações especificas
Postos de abastecimento de combustível
Tanques de armazenamento:
Linhas de tubulações (vago) ;
Ensaio de continuidade elétrica das armaduras;
Introdução;
Procedimento para a primeira verificação e medição;
Edifício em construção, construído;
Procedimento para verificação final Aparelhagem de medição;
Ângulo de proteção correspondente à classe de SPDA ;
Laço em um condutor de descida;
Comprimento mínimo h do eletrodo de aterramento de acordo com a classe do SPDA;
Volume de proteção provido por um mastro  para duas alturas diferentes, elemento condutor suspenso;
Projeto do subsistema de captação conforme o método da esfera rolante;
Valores do coeficiente kc no caso de um subsistema de captores a um fio e um subsistema de aterramento em anel;
Valores de coeficiente kc no caso de um sistema de captores em malha e sistema de aterramento em anel;
Exemplos de cálculos de distâncias de separação no caso de um sistema de captores em malha, um anel de interconexão a cada nível e um sistema de aterramento em anel;
Método de medição:
Relação entre níveis de proteção para descargas atmosféricas e classe de SPDA (ver ABNT NBR 5419-1);
Valores máximos dos raios da esfera rolante, tamanho da malha e ângulo de proteção correspondentes a classe do SPDA;
Espessura mínima de chapas metálicas ou tubulações metálicas em sistemas de captação;
Valores típicos de distância entre os condutores de descida e entre os anéis condutores de acordo com a classe de SPDA;
Materiais para SPDA e condições de utilização Material, configuração e área de seção mínima dos condutores de captação, hastes captoras e condutores de descidas Material, configuração e dimensões mínimas de eletrodo de aterramento;
Dimensões mínimas dos condutores que interligam diferentes barramentos de Equipotencialização (BEP ou BEL) ou que ligam essas barras ao sistema de aterramento;
Dimensões mínimas dos condutores que ligam as instalações metálicas internas aos barramentos de Equipotencialização (BEP ou BEL) – Isolação do SPDA externo;
Valores do coeficiente 14 – Isolação do SPDA externo;
Valores do coeficiente km – Isolação do SPDA externo;
Valores aproximados do coeficiente kc – Comprimento de cabo a ser considerado segundo a condição da blindagem ;
Valores do coeficiente kc;

Laudo de Medição de Continuidade Elétrica

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Medição de Continuidade Elétrica:

Anexo F – Ensaio de continuidade elétrica das armaduras
“F.1 Introdução
O uso das armaduras do concreto como parte integrante do SPDA natural deve ser estimulado desde que sejam seguidas as recomendações descritas na Norma e complementadas neste Anexo.
É importante analisar o projeto estrutural da edificação visando auxiliar o ensaio das estruturas do concreto armado.
F.1.1 A definição dos pilares utilizados é feita, se possível por meio da análise do projeto estrutural da edificação, com consulta ao responsável pela execução da obra em relação à amarração das armaduras e de forma prioritária pela medição da continuidade elétrica dos pilares e vigas.
Com o SPDA instalado, uma verificação final deve ser realizada.
F.1.2 Primeiramente, os componentes naturais devem obedecer aos requisitos mínimos descritos nesta Norma sendo:
a) condutores de descidas conforme 5.3;
b) subsistema de aterramento conforme 5.4.
F.1.3 Os ensaios de continuidade das armaduras devem ser realizados com dois objetivos:
a) para verificação de continuidade elétrica de pilares e trechos de armaduras na fundação (primeira verificação);
b) após a instalação do sistema, para verificar a continuidade de todo o sistema envolvido (verificação final).
F.2 Procedimento para a primeira verificação
F.2.1 Objetivo
A primeira verificação tem por objetivo determinar se é possível utilizar as armaduras do concreto armado como parte integrante do SPDA e possibilitar a identificação de quais pilares devem ser utilizados em projeto.
F.2.2 Pontos de medição
A continuidade elétrica das armaduras de uma edificação deve ser determinada medindo-se, com o instrumento adequado, a resistência ôhmica entre segmentos da estrutura, executando-se diversas medições entre trechos diferentes.
Todos os pilares que serão conectados ao subsistema de captação devem ser individualmente verificados, a menos que, durante a medição de edificações extensas (perímetros superiores a 200 m), e que a medição em pelo menos 50 % do total de pilares a serem utilizados resultar em valores na mesma ordem de grandeza, e que nenhum resultado seja maior que 1 Ω, o número de medições pode ser reduzido.
Medições cruzadas, ou seja, parte superior de um pilar contra parte inferior de um outro pilar, devem ser realizadas para verificar interligações entre pilares.
Medições somente na parte inferior são necessárias para verificação da continuidade de baldrames e trechos da fundação.
Medições em trechos intermediários dos pilares são necessárias para verificação de eventuais pontos de descontinuidade na armadura.
Os pontos de conexão do subsistema de captação com o pilar devem ser os mesmos utilizados nos ensaios.
F.2.3 Procedimento para medição
F.2.3.1 Edifício em construção
Se for possível acompanhar a construção do edifício, verificar se as condições previstas para o uso das armaduras de concreto, conforme 5.3.5, foram satisfeitas, registrando, por meio de documento técnico oficial com fotos identificando os locais. Neste caso a primeira verificação não é necessária.
F.2.3.2 Edifício já construído
Se o edifício já estiver construído e não houver evidências de que as condições previstas para o uso das armaduras de concreto foram satisfeitas, a primeira verificação deve ser realizada conforme contido neste Anexo.
Neste caso, identificar os pilares de concreto que devem ser ensaiados. Em cada um dos pilares, na parte mais alta, próxima à cobertura, e na parte mais baixa, próxima à fundação da edificação, utilizando uma ferramenta adequada, fazer a remoção do cobrimento de concreto com o objetivo de expor a armadura de aço. Essa exposição deve ser realizada de forma a tornar possível a fixação dos conectores terminais dos cabos de ensaio. Antes de conectar estes cabos, limpar o aço para garantir o melhor contato elétrico possível. A Figura F.1 mostra um esquema de medição.
A medição deve ser realizada com aparelhos que forneçam corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos. Importante notar que a corrente utilizada deve ser suficiente para garantir precisão no resultado sem danificar as armaduras.
No caso da primeira verificação, pode-se admitir que a continuidade das armaduras é aceitável, se os valores medidos para trechos semelhantes forem da mesma ordem de grandeza e inferiores a 1 Ω.
F.3 Procedimento para verificação final
A verificação final deve ser realizada nos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas que utilizam componentes naturais nas descidas, após a conclusão da instalação do sistema. A medição da resistência deve ser realizada entre a parte mais alta do subsistema de captação e o de aterramento, preferencialmente no BEP. O valor máximo permitido para o ensaio de resistência nesse trecho é de 0,2 Ω.
F.4 Aparelhagem de medição
O instrumento adequado para medir a continuidade deve injetar uma corrente elétrica entre 1 A e 10 A, com corrente contínua ou alternada com frequência diferente de 60 Hz e seus múltiplos, entre os pontos extremos da armadura sob ensaio, sendo capaz de, ao mesmo tempo que injeta esta corrente, medir a queda de tensão entre estes pontos. A resistência ôhmica obtida na verificação da continuidade é calculada dividindo-se a tensão medida pela corrente injetada.
Considerando que o afastamento dos pontos onde se faz a injeção de corrente pode ser de várias dezenas de metros, o sistema de medida deve utilizar a configuração de quatro fios, sendo dois para corrente e dois para potencial (conforme Figura F.1), evitando assim o erro provocado pela resistência própria dos cabos de ensaio e de seus respectivos contatos. Por exemplo, podem ser utilizados miliohmímetros ou micro-ohmímetros de quatro terminais, em escalas cuja corrente atenda às exigências anteriormente prescritas.
Não é admissível a utilização de multímetro convencional na função de ohmímetro, pois a corrente que este instrumento injeta no circuito é insuficiente para obter resultados estáveis e confiáveis.
Conexões entre partes do sistema
Uma vez constatada, na verificação inicial, a continuidade dos pilares ensaiados, a conexão entre o subsistema de captação e as armaduras devem ser realizadas com critério.
A quantidade de pilares a serem utilizados no SPDA deve ser calculada da mesma forma que nos projetos tradicionais (descidas para sistemas convencionais), sendo que é recomendável um número de interligações entre o subsistema de captação e os pilares, no mínimo igual ou preferencialmente o dobro da quantidade de descidas calculada, caso a quantidade de pilares permita.
As conexões realizadas dentro dos pilares devem ser feitas de tal forma que garanta um bom contato entre os condutores, uma boa robustez mecânica e térmica, bem como previnam a corrosão.
A restauração dos pilares deve ser feita de tal forma que evite penetração de umidade e restabeleça as condições do concreto o mais perto possível de antes da realização da quebra.
Sempre que possível, o projeto da fundação do edifício deve ser analisado no sentido de verificar a viabilidade da sua utilização como subsistema de aterramento.
No caso de se utilizar outro sistema de aterramento, um anel enterrado ao redor da edificação, por exemplo, as conexões entre as armaduras dos pilares e este sistema, devem ser realizadas com os mesmos cuidados descritos anteriormente”
F: ABNT NBR 5419-3.

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Laudo de Medição de Continuidade Elétrica: Consulte-nos.