Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MANIPULADOR DE CONTÊINER, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142711
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
O Laudo de Manipulador de Contêiner é um documento técnico essencial que, de maneira significativa, assegura a segurança e a operação correta deste equipamento pesado.
Seu principal objetivo, portanto, é verificar as condições do manipulador e garantir a conformidade com as normas técnicas e de segurança vigentes.
Além disso, é fundamental para assegurar que o equipamento funcione de maneira eficiente, minimizando riscos e otimizando processos logísticos.
Hoje, abordaremos as funcionalidades do manipulador de contêineres, os benefícios da realização do laudo técnico e a importância da segurança operacional.
Além disso, a realização desse laudo é crucial para garantir não apenas a segurança dos operadores, mas também a eficiência nas operações logísticas. Portanto, compreender a importância desse documento técnico é essencial para qualquer empresa que utilize manipuladores de contêineres em suas operações.

O que é um Manipulador de Contêiner?
O manipulador de contêiner é um equipamento utilizado na movimentação e organização de contêineres em portos, terminais e centros logísticos.
Este equipamento desempenha um papel importante no transporte de grandes volumes de carga, permitindo que os contêineres sejam deslocados com precisão e segurança.
Operar um manipulador de contêiner requer treinamento especializado, uma vez que ele manuseia cargas pesadas e pode operar em alturas elevadas.
Portanto, assegurar que o equipamento esteja em boas condições é indispensável para garantir a eficiência do trabalho e a segurança dos operadores.
É nesse contexto que se destaca a importância do Laudo de Manipulador de Contêiner, um documento que certifica a conformidade do equipamento com as normas técnicas, incluindo as exigências de segurança operacional.
Os manipuladores de contêineres são projetados para oferecer flexibilidade e eficiência nas operações logísticas.
Com a capacidade de levantar e mover contêineres de diferentes tamanhos e pesos, eles desempenham um papel significativo na cadeia de suprimentos.
Portanto, a manutenção adequada e a verificação regular através do laudo são essenciais para garantir que esses equipamentos funcionem de forma ideal.
Para que serve o Laudo?
O Laudo de Manipulador de Contêiner tem como finalidade verificar se o equipamento está apto para uma operação segura e eficiente.
Ele realiza uma análise detalhada de todos os componentes do manipulador, certificando que estejam em conformidade com as normas vigentes, como a NR-12, que regulamenta a segurança no trabalho com máquinas e equipamentos.
A importância do laudo inclui:
- Garantir a segurança dos operadores: sendo assim, o laudo verifica se o manipulador de contêiner está operando corretamente e se todos os dispositivos de segurança estão funcionando adequadamente. Isso é essencial para prevenir acidentes que podem resultar em ferimentos graves.
- Prevenir acidentes: Um equipamento mal conservado ou com falhas pode gerar acidentes sérios. Portanto, o laudo técnico identifica potenciais problemas, evitando riscos e garantindo um ambiente de trabalho seguro para todos.
- Cumprir exigências legais: O laudo é, portanto, obrigatório para garantir que o equipamento esteja em conformidade com as regulamentações de segurança do trabalho e da legislação vigente. Isso não apenas protege os trabalhadores, mas também resguarda a empresa de possíveis penalidades.
- Assegurar a eficiência operacional: A realização regular desse laudo previne problemas operacionais e assegura o bom funcionamento do manipulador de contêineres, bem como contribui para a fluidez das operações logísticas.
Em resumo, o Laudo de Manipulador de Contêiner é uma ferramenta fundamental para garantir a segurança e a eficiência nas operações que envolvem esse tipo de equipamento.

Quais são as normas para o Laudo de Manipulador de Contêiner?
As principais normas são:
- NR-12: Esta norma regulamenta a segurança no trabalho com máquinas e equipamentos, determinando as medidas de proteção que devem ser adotadas. Ela estabelece diretrizes que visam proteger os trabalhadores durante a operação e manutenção de máquinas.
- ABNT NBR 15112: Essa norma, entretanto, estabelece critérios para inspeção e manutenção de equipamentos de movimentação de cargas. É essencial que os manipuladores de contêineres sejam inspecionados regularmente para garantir que atendam a esses critérios.
- NR-17: Trata da ergonomia, assegurando que os operadores trabalhem em condições adequadas, minimizando o risco de lesões. A ergonomia é um fator importante, pois um ambiente de trabalho adequado pode aumentar a produtividade e a segurança dos operadores.
Essas normas visam proteger os trabalhadores e garantir que os manipuladores de contêineres operem em condições ideais, prevenindo, desse modo, falhas técnicas que possam resultar em acidentes ou interrupções nas operações.
Quais são os benefícios de realizar o Laudo de Manipulador de Contêiner?
Realizar o Laudo de Manipulador de Contêiner oferece diversos benefícios para empresas que dependem desses equipamentos em suas operações. Entre os principais benefícios estão:
- Segurança aprimorada: O laudo garante que todos os sistemas de segurança do manipulador estão funcionando corretamente, reduzindo os riscos de acidentes. Isso é essencial para criar um ambiente de trabalho seguro.
- Maior durabilidade do equipamento: A inspeção regular identifica problemas antes que se tornem críticos, aumentando a vida útil do manipulador de contêiner. Isso resulta em economia a longo prazo, pois evita gastos com reparos emergenciais.
- Conformidade legal: Empresas que operam sem o laudo técnico adequado correm o risco de penalidades e multas.
- Eficiência operacional: Um equipamento bem mantido opera de maneira mais eficiente, reduzindo o tempo de inatividade causado por manutenções inesperadas. Isso contribui para a produtividade geral da operação.
- Proteção dos trabalhadores: A realização do laudo técnico não apenas protege os trabalhadores, mas também otimiza as operações e evita custos elevados com reparos de emergência. Um ambiente de trabalho seguro, portanto, é fundamental para a satisfação e retenção de funcionários.
Esses benefícios demonstram que a realização do Laudo de Manipulador de Contêiner não é apenas uma questão de conformidade, mas uma estratégia inteligente para garantir a segurança e eficiência nas operações.
Onde usar o Laudo de Manipulador de Contêiner?
O Laudo de Manipulador de Contêiner é indispensável em diversos setores que utilizam esses equipamentos para movimentação de cargas pesadas. Os principais locais de aplicação são:
- Portos e terminais marítimos: Onde grandes volumes de contêineres precisam ser movimentados com segurança. A movimentação eficiente de contêineres é importante para a operação de portos, e o laudo garante que isso ocorra de forma segura.
- Centros logísticos: Para operações eficientes de armazenamento e organização de contêineres. A utilização de manipuladores de contêineres em centros logísticos melhora a eficiência e a organização dos processos de carga e descarga.
- Terminais intermodais: Onde o transporte de cargas ocorre por diferentes modais, como trens e caminhões, exigindo a movimentação constante de contêineres. O laudo assegura que os manipuladores estejam em condições ideais para operar em um ambiente dinâmico.
Em cada um desses ambientes, o laudo técnico assegura que o manipulador de contêiner esteja em condições ideais para operação, minimizando riscos e aumentando a eficiência logística.
Como é feita a emissão do Laudo de Manipulador de Contêiner?
A emissão do Laudo de Manipulador de Contêiner envolve uma série de etapas técnicas que garantem a conformidade do equipamento com as normas de segurança. O processo geralmente inclui:
- Inspeção detalhada: Um técnico qualificado analisa o equipamento em busca de problemas mecânicos ou elétricos que possam comprometer a operação. Essa inspeção é fundamental para identificar falhas que poderiam causar acidentes.
- Testes funcionais: Esses testes garantem que o equipamento funcione corretamente sob carga e em diferentes situações.
- Análise de segurança: O técnico avalia os sistemas de segurança do equipamento, como alarmes, freios de emergência e controles de sobrecarga. Essa análise é crucial para assegurar que todas as medidas de segurança estejam em funcionamento.
- Emissão de ART: A ART é um documento que garante que a responsabilidade técnica pela realização do laudo está claramente definida.
Este processo garante que o equipamento esteja em plena conformidade com as normas, oferecendo segurança e eficiência nas operações.
A realização regular do laudo é uma prática recomendada para manter a segurança e a eficiência operacional.
Conclusão
O Laudo de Manipulador de Contêiner é, portanto, essencial para garantir a segurança e a eficiência das operações que utilizam esse equipamento pesado. A realização do laudo assegura, desse modo, a conformidade com as normas de segurança, aumenta a durabilidade do manipulador e previne acidentes.
Entre em contato com nossa equipe especializada para solicitar o seu laudo e garantir que seu manipulador de contêiner esteja em perfeitas condições de uso. Não comprometa a segurança de sua operação. Solicite agora!
Ao investir na segurança e eficiência do seu manipulador de contêiner, você não apenas protege seus trabalhadores, mas também otimiza suas operações logísticas. Essa é uma decisão inteligente que traz benefícios a longo prazo.
Estamos à disposição para ajudar você a manter seus equipamentos em conformidade e funcionando de maneira ideal!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Manipulador de Contêiner
1.2 Os equipamentos devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança, conservados em perfeitas condições de trabalho.
1.2.1 Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, a sua identificação, carga máxima de trabalho permitida, nome e CNPJ do fabricante e responsável técnico.
1.2.1.1 As informações indicadas no subitem 1.2.1 e demais pertinentes devem constar em livro próprio.
1.2.1.2 Carros porta-blocos e fueiros podem ser identificados somente com número próprio e carga máxima de trabalho permitida.
1.2.2 O fabricante do equipamento deve fornecer manual de instrução, atendendo aos requisitos estabelecidos na NR-12, objetivando a correta operação e manutenção, além de subsidiar a capacitação do operador.
1.3 A empresa deve manter registro, em meio físico ou eletrônico, de inspeção periódica e de manutenção dos equipamentos e elementos de sustentação utilizados na movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais.
1.3.1 Após a inspeção do equipamento ou elemento de sustentação, deve ser emitido “Relatório de Inspeção”, com periodicidade anual, elaborado por profissional legalmente habilitado com ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – recolhida, que passa a fazer parte da documentação do equipamento.
1.3.2 As inspeções rotineiras e manutenções devem ser realizadas por profissional capacitado ou qualificado.
1.3.3 A empresa deve manter no estabelecimento nota fiscal do equipamento adquirido ou, no caso de fabricação própria, os projetos, laudos, cálculos e as especificações técnicas.
1.4 As áreas de movimentação de chapas devem propiciar condições para a realização do trabalho com segurança.
1.4.1 A circulação de pessoas nas áreas de movimentação de chapas deve ser interrompida durante a realização desta atividade.
2. Requisitos técnicos para equipamentos utilizados para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais
2.1 Fueiros ou “L”
2.1.1 As proteções laterais (“L” ou Fueiros) devem possuir sistema de trava que impeça a sua saída acidental dos encaixes do carro porta-bloco.
2.1.1.1 O carro porta-bloco deve possuir no mínimo duas guias para evitar o deslocamento lateral do “L”.
2.1.2 Deve-se instalar a proteção lateral (“L” ou Fueiro) no carro porta-bloco previamente à retirada do sistema de sustentação do equipamento de elevação das frações de bloco (“enteras”).
2.1.2.1 A retirada das proteções laterais (“L” ou Fueiros) somente poderá ser realizada dentro do alojamento do tear.
2.1.3 Os blocos serrados, ainda sobre o carro porta-bloco e dentro do alojamento do tear, devem possuir ou receber, no mínimo, três proteções laterais (“L” ou Fueiros) de cada lado, para impedir a queda das chapas.
2.1.4 As proteções laterais (“L” ou Fueiros) devem ser mantidas até a retirada de todas as chapas.
2.2 Carro porta-blocos e carro transportador
2.2.1 O carro porta-blocos e o carro transportador devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco, com atenção especial aos cabos de aço, ganchos, roldanas, rodas do carro, polias, correias, engrenagens, acoplamentos e partes elétricas.
2.2.2 Nenhum trabalho pode ser executado com pessoas entre as chapas.
2.2.3 É proibida a retirada de chapas de um único lado do carro porta-blocos, com objetivo de manter a sua estabilidade.
2.2.4 A operação do carro transportador e do carro porta-bloco deve ser realizada por, no mínimo, duas pessoas capacitadas, conforme o item 5 deste Anexo.
2.3 Pátio de estocagem
2.3.1 Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e armazenagem de chapas, devem ser observados os seguintes critérios:
a) o piso deve ser pavimentado, não ser escorregadio, não ter saliências, ser nivelado e com resistência suficiente para suportar as cargas usuais; (vide prazo para aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016)
b) a área de armazenagem de chapas deve ser protegida contra intempéries. (vide prazo para
aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016)
F: NR 11.
Laudo de Manipulador de Contêiner: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: tawatchai07 – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo de Manipulador de Contêiner
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MANIPULADOR DE CONTÊINER E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo A presente inspeção técnica visa avaliar as condições operacionais, estruturais e de segurança do manipulador de contêiner, com a finalidade de garantir a conformidade com as normas técnicas aplicáveis, bem como assegurar a integridade e a segurança do equipamento e dos operadores.
Normas e Referências
NBR 15690 – Equipamentos de movimentação de carga – Requisitos de segurança e avaliação de conformidade.
NR-11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
Outras normas pertinentes conforme a especificidade do equipamento e do local de operação.
Escopo de Trabalho A inspeção técnica do manipulador de contêiner será realizada de acordo com os seguintes procedimentos:
Inspeção Visual
Avaliação das condições gerais de conservação do manipulador de contêiner.
Verificação de sinais de desgaste, corrosão, rachaduras, trincas ou danos visíveis em componentes estruturais.
Inspeção das partes móveis, como braço de movimentação e sistemas de elevação, para garantir seu bom funcionamento.
Verificação da presença e condições dos dispositivos de segurança (ex.: protetores, dispositivos de bloqueio, etc.).
Verificação de Funcionalidade
Testes operacionais para assegurar que todos os sistemas do manipulador estão funcionando corretamente.
Inspeção do sistema hidráulico, verificando pressões, vazamentos e funcionamento das válvulas.
Checagem dos sistemas de controle (manuais, automáticos e eletrônicos), incluindo a calibração de sensores e dispositivos de monitoramento.
Verificação dos Sistemas de Segurança
Inspeção dos dispositivos de segurança: alarmes, luzes de aviso, botões de emergência e sistemas de intertravamento.
Verificação da sinalização de segurança conforme normas aplicáveis.
Análise do treinamento e capacitação dos operadores para garantir conformidade com as normas de segurança.
Avaliação das Condições Operacionais
Análise das condições operacionais do manipulador de contêiner em relação ao ambiente de trabalho, incluindo o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Verificação da adequação do manipulador às normas ambientais, se aplicáveis (emissões de ruído, controle de vibração, etc.).
Elaboração do Relatório Técnico Após a execução da inspeção técnica, será elaborada uma laudo técnico com as seguintes informações:
Descrição do manipulador de contêiner inspecionado, incluindo dados de identificação, modelo, ano de fabricação, entre outros.
Resumo dos procedimentos de inspeção realizados e as condições verificadas em cada item.
Identificação de eventuais não conformidades ou falhas encontradas, com recomendações para correção e melhoria, caso necessário.
Observações sobre as condições operacionais e de segurança.
Anexação de fotos, vídeos ou outros registros relevantes, quando aplicável.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do profissional responsável pela execução da inspeção, conforme exigido pela legislação.
Conclusão O relatório técnico será finalizado e encaminhado ao responsável pela operação do manipulador de contêiner, com um prazo sugerido para a implementação das ações corretivas, se necessário.
Prazo O prazo estimado para a execução da inspeção técnica e elaboração do relatório técnico será de [inserir prazo], sujeito a ajustes conforme a disponibilidade do manipulador de contêiner e condições operacionais.
Responsabilidade Técnica O profissional responsável pela execução da inspeção e pela elaboração do relatório técnico deverá ser devidamente habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para as atividades descritas.
Este escopo pode ser ajustado conforme a necessidade específica do cliente ou das condições do manipulador de contêiner em questão.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são importantes na inspeção técnica de manipuladores de contêineres, especialmente quando se busca assegurar que o equipamento está operando de forma eficiente, segura e dentro dos parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas e regulamentações de segurança. A seguir, especifico os testes, ensaios e avaliações quantitativas que podem ser necessários para uma análise mais detalhada:
Testes de Funcionamento do Sistema Hidráulico
Objetivo: Verificar a eficiência do sistema hidráulico e a pressão do fluido hidráulico, que são essenciais para o bom funcionamento do manipulador de contêiner.
Ensaios: Medição da pressão de operação do sistema hidráulico, com uso de manômetros para garantir que as pressões de operação estejam dentro dos limites recomendados pelo fabricante.
Avaliação Quantitativa: Verificação da vazão de óleo, teste de vazamentos e medição da capacidade dos componentes hidráulicos em operar sob carga.
Testes de Carga (Capacidade de Levantamento)
Objetivo: Verificar se o manipulador de contêiner está operando dentro das capacidades de carga especificadas.
Ensaios: Realização de testes de carga, aplicando pesos conhecidos para simular o peso dos contêineres durante a operação.
Avaliação Quantitativa: Avaliação da capacidade de levantamento do equipamento, medindo o esforço do braço, a inclinação e a estabilidade sob a carga máxima especificada.
Verificação de Desempenho Operacional (Velocidade e Precisão)
Objetivo: Avaliar a eficiência operacional do manipulador de contêiner em termos de velocidade e precisão dos movimentos.
Ensaios: Testes de movimentos do manipulador (elevadores, extensores, braços de movimentação) para garantir que atingem as velocidades e precisões indicadas pelo fabricante.
Avaliação Quantitativa: Medição da velocidade de operação dos diversos componentes (elevação, extensão, rotação), comparando com as especificações do fabricante.
Avaliação de Segurança (Sistemas de Bloqueio e Alarmes)
Objetivo: Garantir que os sistemas de segurança estão funcionando corretamente e atendem às normas de segurança exigidas.
Ensaios: Testes nos sistemas de alarme, dispositivos de bloqueio e sinalização de segurança.
Avaliação Quantitativa: Testes de resposta de sistemas de alarme, como a ativação de luzes de advertência e alarmes sonoros a diferentes condições operacionais (quando ocorre sobrecarga ou falha).
Testes de Vibração e Ruído
Objetivo: Avaliar o impacto das vibrações e níveis de ruído gerados pelo manipulador de contêiner no ambiente de trabalho.
Ensaios: Medição das vibrações nas partes móveis do equipamento e da emissão de ruído durante a operação.
Avaliação Quantitativa: Testes com medição da vibração nas partes críticas do equipamento, utilizando acelerômetros, e medição de níveis de pressão sonora (decibéis), conforme as normas de segurança e ambientais aplicáveis.
Inspeção de Componentes Estruturais (Integridade)
Objetivo: Garantir a integridade estrutural do manipulador de contêiner, identificando possíveis falhas ou desgastes.
Ensaios: Inspeção visual, testes de dureza em materiais e ensaios não destrutivos (como ultrassom ou radiografia) para detectar trincas internas ou fadiga.
Avaliação Quantitativa: Determinação da espessura dos componentes críticos e comparação com os padrões de desgaste máximo permitido.
Ensaios de Desempenho do Sistema Eletrônico
Objetivo: Verificar o desempenho do sistema eletrônico de controle, como os sistemas de monitoramento e segurança automatizados.
Ensaios: Teste dos sensores de carga, posicionamento e controle do manipulador, além da verificação do funcionamento correto dos sistemas de feedback e alertas de falhas.
Avaliação Quantitativa: Medição da precisão dos sensores e tempos de resposta dos sistemas automatizados de controle.
Ensaios de Estabilidade
Objetivo: Avaliar a estabilidade do manipulador de contêiner durante a operação, especialmente ao levantar cargas pesadas ou operar em terrenos irregulares.
Ensaios: Testes de estabilidade estática e dinâmica, medindo a inclinação do manipulador e sua capacidade de manter o equilíbrio.
Avaliação Quantitativa: Medição da força centrífuga, da altura de elevação e do ângulo máximo de operação sem comprometer a segurança.
Conclusão
Os testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o manipulador de contêiner esteja operando de maneira eficiente, segura e conforme as especificações do fabricante e as normas de segurança aplicáveis. Esses testes fornecem uma análise detalhada das condições do equipamento e ajudam a identificar pontos críticos que podem necessitar de manutenção ou ajustes, assegurando a operação segura e a vida útil do manipulador.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo de Manipulador de Contêiner
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MANIPULADOR DE CONTÊINER E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo A presente inspeção técnica visa avaliar as condições operacionais, estruturais e de segurança do manipulador de contêiner, com a finalidade de garantir a conformidade com as normas técnicas aplicáveis, bem como assegurar a integridade e a segurança do equipamento e dos operadores.
Normas e Referências
NBR 15690 – Equipamentos de movimentação de carga – Requisitos de segurança e avaliação de conformidade.
NR-11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
Outras normas pertinentes conforme a especificidade do equipamento e do local de operação.
Escopo de Trabalho A inspeção técnica do manipulador de contêiner será realizada de acordo com os seguintes procedimentos:
Inspeção Visual
Avaliação das condições gerais de conservação do manipulador de contêiner.
Verificação de sinais de desgaste, corrosão, rachaduras, trincas ou danos visíveis em componentes estruturais.
Inspeção das partes móveis, como braço de movimentação e sistemas de elevação, para garantir seu bom funcionamento.
Verificação da presença e condições dos dispositivos de segurança (ex.: protetores, dispositivos de bloqueio, etc.).
Verificação de Funcionalidade
Testes operacionais para assegurar que todos os sistemas do manipulador estão funcionando corretamente.
Inspeção do sistema hidráulico, verificando pressões, vazamentos e funcionamento das válvulas.
Checagem dos sistemas de controle (manuais, automáticos e eletrônicos), incluindo a calibração de sensores e dispositivos de monitoramento.
Verificação dos Sistemas de Segurança
Inspeção dos dispositivos de segurança: alarmes, luzes de aviso, botões de emergência e sistemas de intertravamento.
Verificação da sinalização de segurança conforme normas aplicáveis.
Análise do treinamento e capacitação dos operadores para garantir conformidade com as normas de segurança.
Avaliação das Condições Operacionais
Análise das condições operacionais do manipulador de contêiner em relação ao ambiente de trabalho, incluindo o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Verificação da adequação do manipulador às normas ambientais, se aplicáveis (emissões de ruído, controle de vibração, etc.).
Elaboração do Relatório Técnico Após a execução da inspeção técnica, será elaborada uma laudo técnico com as seguintes informações:
Descrição do manipulador de contêiner inspecionado, incluindo dados de identificação, modelo, ano de fabricação, entre outros.
Resumo dos procedimentos de inspeção realizados e as condições verificadas em cada item.
Identificação de eventuais não conformidades ou falhas encontradas, com recomendações para correção e melhoria, caso necessário.
Observações sobre as condições operacionais e de segurança.
Anexação de fotos, vídeos ou outros registros relevantes, quando aplicável.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do profissional responsável pela execução da inspeção, conforme exigido pela legislação.
Conclusão O relatório técnico será finalizado e encaminhado ao responsável pela operação do manipulador de contêiner, com um prazo sugerido para a implementação das ações corretivas, se necessário.
Prazo O prazo estimado para a execução da inspeção técnica e elaboração do relatório técnico será de [inserir prazo], sujeito a ajustes conforme a disponibilidade do manipulador de contêiner e condições operacionais.
Responsabilidade Técnica O profissional responsável pela execução da inspeção e pela elaboração do relatório técnico deverá ser devidamente habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para as atividades descritas.
Este escopo pode ser ajustado conforme a necessidade específica do cliente ou das condições do manipulador de contêiner em questão.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são importantes na inspeção técnica de manipuladores de contêineres, especialmente quando se busca assegurar que o equipamento está operando de forma eficiente, segura e dentro dos parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas e regulamentações de segurança. A seguir, especifico os testes, ensaios e avaliações quantitativas que podem ser necessários para uma análise mais detalhada:
Testes de Funcionamento do Sistema Hidráulico
Objetivo: Verificar a eficiência do sistema hidráulico e a pressão do fluido hidráulico, que são essenciais para o bom funcionamento do manipulador de contêiner.
Ensaios: Medição da pressão de operação do sistema hidráulico, com uso de manômetros para garantir que as pressões de operação estejam dentro dos limites recomendados pelo fabricante.
Avaliação Quantitativa: Verificação da vazão de óleo, teste de vazamentos e medição da capacidade dos componentes hidráulicos em operar sob carga.
Testes de Carga (Capacidade de Levantamento)
Objetivo: Verificar se o manipulador de contêiner está operando dentro das capacidades de carga especificadas.
Ensaios: Realização de testes de carga, aplicando pesos conhecidos para simular o peso dos contêineres durante a operação.
Avaliação Quantitativa: Avaliação da capacidade de levantamento do equipamento, medindo o esforço do braço, a inclinação e a estabilidade sob a carga máxima especificada.
Verificação de Desempenho Operacional (Velocidade e Precisão)
Objetivo: Avaliar a eficiência operacional do manipulador de contêiner em termos de velocidade e precisão dos movimentos.
Ensaios: Testes de movimentos do manipulador (elevadores, extensores, braços de movimentação) para garantir que atingem as velocidades e precisões indicadas pelo fabricante.
Avaliação Quantitativa: Medição da velocidade de operação dos diversos componentes (elevação, extensão, rotação), comparando com as especificações do fabricante.
Avaliação de Segurança (Sistemas de Bloqueio e Alarmes)
Objetivo: Garantir que os sistemas de segurança estão funcionando corretamente e atendem às normas de segurança exigidas.
Ensaios: Testes nos sistemas de alarme, dispositivos de bloqueio e sinalização de segurança.
Avaliação Quantitativa: Testes de resposta de sistemas de alarme, como a ativação de luzes de advertência e alarmes sonoros a diferentes condições operacionais (quando ocorre sobrecarga ou falha).
Testes de Vibração e Ruído
Objetivo: Avaliar o impacto das vibrações e níveis de ruído gerados pelo manipulador de contêiner no ambiente de trabalho.
Ensaios: Medição das vibrações nas partes móveis do equipamento e da emissão de ruído durante a operação.
Avaliação Quantitativa: Testes com medição da vibração nas partes críticas do equipamento, utilizando acelerômetros, e medição de níveis de pressão sonora (decibéis), conforme as normas de segurança e ambientais aplicáveis.
Inspeção de Componentes Estruturais (Integridade)
Objetivo: Garantir a integridade estrutural do manipulador de contêiner, identificando possíveis falhas ou desgastes.
Ensaios: Inspeção visual, testes de dureza em materiais e ensaios não destrutivos (como ultrassom ou radiografia) para detectar trincas internas ou fadiga.
Avaliação Quantitativa: Determinação da espessura dos componentes críticos e comparação com os padrões de desgaste máximo permitido.
Ensaios de Desempenho do Sistema Eletrônico
Objetivo: Verificar o desempenho do sistema eletrônico de controle, como os sistemas de monitoramento e segurança automatizados.
Ensaios: Teste dos sensores de carga, posicionamento e controle do manipulador, além da verificação do funcionamento correto dos sistemas de feedback e alertas de falhas.
Avaliação Quantitativa: Medição da precisão dos sensores e tempos de resposta dos sistemas automatizados de controle.
Ensaios de Estabilidade
Objetivo: Avaliar a estabilidade do manipulador de contêiner durante a operação, especialmente ao levantar cargas pesadas ou operar em terrenos irregulares.
Ensaios: Testes de estabilidade estática e dinâmica, medindo a inclinação do manipulador e sua capacidade de manter o equilíbrio.
Avaliação Quantitativa: Medição da força centrífuga, da altura de elevação e do ângulo máximo de operação sem comprometer a segurança.
Conclusão
Os testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o manipulador de contêiner esteja operando de maneira eficiente, segura e conforme as especificações do fabricante e as normas de segurança aplicáveis. Esses testes fornecem uma análise detalhada das condições do equipamento e ajudam a identificar pontos críticos que podem necessitar de manutenção ou ajustes, assegurando a operação segura e a vida útil do manipulador.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Referências Normativas
Laudo de Manipulador de Contêiner
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
ABNT NBR ISO 17253 – Máquinas rodoviárias e manipuladores telescópios todo-terreno de alcance variável – Requisitos de Projeto para máquinas destinadas a serem conduzidas em via pública;
NBR ISO 6346 – Contêineres de carga – Códigos, identificação e marcação;
ABNT NBR 14812 – Aeronave – Carregador de contêiner aeronáutico de bagagem para piso principal.
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Validade
Laudo de Manipulador de Contêiner
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Complementos
Laudo de Manipulador de Contêiner
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Realização dos procedimentos validados;
Amostragem necessária;
Acompanhamento preciso sobre o manual de instruções do aparelho;
Manutenções previas;
Carga máxima por eixo ou esteira;
Comprimento máximo;
Identificador da categoria de equipamento;
Marcação da velocidade;
Realização das manutenções preditivas, preventivas e detectivas;
Vistorias do aparelho;
Termos e definições do Manipulador;
Definições para o operador;
Tipos e informações dos contêineres;
Entendimento sobre o equipamento;
Checagem das partes elétricas;
Controle e indicadores do operador;
Execução do preparo das partes do manipulador para o ensaio;
Características elétricas do manipulador;
Verificação da altura mínima e máxima alcançada pelo equipamento;
Comprimento máximo alcançado pelo equipamento;
Analise da estação do operador;
Avaliação dos pontos de risco corridos pelo operador;
Medidas de segurança para o operador;
EPI’s necessários;
Verificações dos requisitos;
Apuração das marcações especiais;
Sistema de retenção;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Estação do operador;
Estação do operador com cabine fechada;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Manipulador de Contêiner
1.2 Os equipamentos devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança, conservados em perfeitas condições de trabalho.
1.2.1 Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, a sua identificação, carga máxima de trabalho permitida, nome e CNPJ do fabricante e responsável técnico.
1.2.1.1 As informações indicadas no subitem 1.2.1 e demais pertinentes devem constar em livro próprio.
1.2.1.2 Carros porta-blocos e fueiros podem ser identificados somente com número próprio e carga máxima de trabalho permitida.
1.2.2 O fabricante do equipamento deve fornecer manual de instrução, atendendo aos requisitos estabelecidos na NR-12, objetivando a correta operação e manutenção, além de subsidiar a capacitação do operador.
1.3 A empresa deve manter registro, em meio físico ou eletrônico, de inspeção periódica e de manutenção dos equipamentos e elementos de sustentação utilizados na movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais.
1.3.1 Após a inspeção do equipamento ou elemento de sustentação, deve ser emitido “Relatório de Inspeção”, com periodicidade anual, elaborado por profissional legalmente habilitado com ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – recolhida, que passa a fazer parte da documentação do equipamento.
1.3.2 As inspeções rotineiras e manutenções devem ser realizadas por profissional capacitado ou qualificado.
1.3.3 A empresa deve manter no estabelecimento nota fiscal do equipamento adquirido ou, no caso de fabricação própria, os projetos, laudos, cálculos e as especificações técnicas.
1.4 As áreas de movimentação de chapas devem propiciar condições para a realização do trabalho com segurança.
1.4.1 A circulação de pessoas nas áreas de movimentação de chapas deve ser interrompida durante a realização desta atividade.
2. Requisitos técnicos para equipamentos utilizados para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais
2.1 Fueiros ou “L”
2.1.1 As proteções laterais (“L” ou Fueiros) devem possuir sistema de trava que impeça a sua saída acidental dos encaixes do carro porta-bloco.
2.1.1.1 O carro porta-bloco deve possuir no mínimo duas guias para evitar o deslocamento lateral do “L”.
2.1.2 Deve-se instalar a proteção lateral (“L” ou Fueiro) no carro porta-bloco previamente à retirada do sistema de sustentação do equipamento de elevação das frações de bloco (“enteras”).
2.1.2.1 A retirada das proteções laterais (“L” ou Fueiros) somente poderá ser realizada dentro do alojamento do tear.
2.1.3 Os blocos serrados, ainda sobre o carro porta-bloco e dentro do alojamento do tear, devem possuir ou receber, no mínimo, três proteções laterais (“L” ou Fueiros) de cada lado, para impedir a queda das chapas.
2.1.4 As proteções laterais (“L” ou Fueiros) devem ser mantidas até a retirada de todas as chapas.
2.2 Carro porta-blocos e carro transportador
2.2.1 O carro porta-blocos e o carro transportador devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco, com atenção especial aos cabos de aço, ganchos, roldanas, rodas do carro, polias, correias, engrenagens, acoplamentos e partes elétricas.
2.2.2 Nenhum trabalho pode ser executado com pessoas entre as chapas.
2.2.3 É proibida a retirada de chapas de um único lado do carro porta-blocos, com objetivo de manter a sua estabilidade.
2.2.4 A operação do carro transportador e do carro porta-bloco deve ser realizada por, no mínimo, duas pessoas capacitadas, conforme o item 5 deste Anexo.
2.3 Pátio de estocagem
2.3.1 Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e armazenagem de chapas, devem ser observados os seguintes critérios:
a) o piso deve ser pavimentado, não ser escorregadio, não ter saliências, ser nivelado e com resistência suficiente para suportar as cargas usuais; (vide prazo para aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016)
b) a área de armazenagem de chapas deve ser protegida contra intempéries. (vide prazo para
aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016)
F: NR 11.
Laudo de Manipulador de Contêiner: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: tawatchai07 – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Freepik.com
Escopo do Serviço
Laudo de Manipulador de Contêiner
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MANIPULADOR DE CONTÊINER E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo A presente inspeção técnica visa avaliar as condições operacionais, estruturais e de segurança do manipulador de contêiner, com a finalidade de garantir a conformidade com as normas técnicas aplicáveis, bem como assegurar a integridade e a segurança do equipamento e dos operadores.
Normas e Referências
NBR 15690 – Equipamentos de movimentação de carga – Requisitos de segurança e avaliação de conformidade.
NR-11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
NR-12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
Outras normas pertinentes conforme a especificidade do equipamento e do local de operação.
Escopo de Trabalho A inspeção técnica do manipulador de contêiner será realizada de acordo com os seguintes procedimentos:
Inspeção Visual
Avaliação das condições gerais de conservação do manipulador de contêiner.
Verificação de sinais de desgaste, corrosão, rachaduras, trincas ou danos visíveis em componentes estruturais.
Inspeção das partes móveis, como braço de movimentação e sistemas de elevação, para garantir seu bom funcionamento.
Verificação da presença e condições dos dispositivos de segurança (ex.: protetores, dispositivos de bloqueio, etc.).
Verificação de Funcionalidade
Testes operacionais para assegurar que todos os sistemas do manipulador estão funcionando corretamente.
Inspeção do sistema hidráulico, verificando pressões, vazamentos e funcionamento das válvulas.
Checagem dos sistemas de controle (manuais, automáticos e eletrônicos), incluindo a calibração de sensores e dispositivos de monitoramento.
Verificação dos Sistemas de Segurança
Inspeção dos dispositivos de segurança: alarmes, luzes de aviso, botões de emergência e sistemas de intertravamento.
Verificação da sinalização de segurança conforme normas aplicáveis.
Análise do treinamento e capacitação dos operadores para garantir conformidade com as normas de segurança.
Avaliação das Condições Operacionais
Análise das condições operacionais do manipulador de contêiner em relação ao ambiente de trabalho, incluindo o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).
Verificação da adequação do manipulador às normas ambientais, se aplicáveis (emissões de ruído, controle de vibração, etc.).
Elaboração do Relatório Técnico Após a execução da inspeção técnica, será elaborada uma laudo técnico com as seguintes informações:
Descrição do manipulador de contêiner inspecionado, incluindo dados de identificação, modelo, ano de fabricação, entre outros.
Resumo dos procedimentos de inspeção realizados e as condições verificadas em cada item.
Identificação de eventuais não conformidades ou falhas encontradas, com recomendações para correção e melhoria, caso necessário.
Observações sobre as condições operacionais e de segurança.
Anexação de fotos, vídeos ou outros registros relevantes, quando aplicável.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do profissional responsável pela execução da inspeção, conforme exigido pela legislação.
Conclusão O relatório técnico será finalizado e encaminhado ao responsável pela operação do manipulador de contêiner, com um prazo sugerido para a implementação das ações corretivas, se necessário.
Prazo O prazo estimado para a execução da inspeção técnica e elaboração do relatório técnico será de [inserir prazo], sujeito a ajustes conforme a disponibilidade do manipulador de contêiner e condições operacionais.
Responsabilidade Técnica O profissional responsável pela execução da inspeção e pela elaboração do relatório técnico deverá ser devidamente habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para as atividades descritas.
Este escopo pode ser ajustado conforme a necessidade específica do cliente ou das condições do manipulador de contêiner em questão.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são importantes na inspeção técnica de manipuladores de contêineres, especialmente quando se busca assegurar que o equipamento está operando de forma eficiente, segura e dentro dos parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas e regulamentações de segurança. A seguir, especifico os testes, ensaios e avaliações quantitativas que podem ser necessários para uma análise mais detalhada:
Testes de Funcionamento do Sistema Hidráulico
Objetivo: Verificar a eficiência do sistema hidráulico e a pressão do fluido hidráulico, que são essenciais para o bom funcionamento do manipulador de contêiner.
Ensaios: Medição da pressão de operação do sistema hidráulico, com uso de manômetros para garantir que as pressões de operação estejam dentro dos limites recomendados pelo fabricante.
Avaliação Quantitativa: Verificação da vazão de óleo, teste de vazamentos e medição da capacidade dos componentes hidráulicos em operar sob carga.
Testes de Carga (Capacidade de Levantamento)
Objetivo: Verificar se o manipulador de contêiner está operando dentro das capacidades de carga especificadas.
Ensaios: Realização de testes de carga, aplicando pesos conhecidos para simular o peso dos contêineres durante a operação.
Avaliação Quantitativa: Avaliação da capacidade de levantamento do equipamento, medindo o esforço do braço, a inclinação e a estabilidade sob a carga máxima especificada.
Verificação de Desempenho Operacional (Velocidade e Precisão)
Objetivo: Avaliar a eficiência operacional do manipulador de contêiner em termos de velocidade e precisão dos movimentos.
Ensaios: Testes de movimentos do manipulador (elevadores, extensores, braços de movimentação) para garantir que atingem as velocidades e precisões indicadas pelo fabricante.
Avaliação Quantitativa: Medição da velocidade de operação dos diversos componentes (elevação, extensão, rotação), comparando com as especificações do fabricante.
Avaliação de Segurança (Sistemas de Bloqueio e Alarmes)
Objetivo: Garantir que os sistemas de segurança estão funcionando corretamente e atendem às normas de segurança exigidas.
Ensaios: Testes nos sistemas de alarme, dispositivos de bloqueio e sinalização de segurança.
Avaliação Quantitativa: Testes de resposta de sistemas de alarme, como a ativação de luzes de advertência e alarmes sonoros a diferentes condições operacionais (quando ocorre sobrecarga ou falha).
Testes de Vibração e Ruído
Objetivo: Avaliar o impacto das vibrações e níveis de ruído gerados pelo manipulador de contêiner no ambiente de trabalho.
Ensaios: Medição das vibrações nas partes móveis do equipamento e da emissão de ruído durante a operação.
Avaliação Quantitativa: Testes com medição da vibração nas partes críticas do equipamento, utilizando acelerômetros, e medição de níveis de pressão sonora (decibéis), conforme as normas de segurança e ambientais aplicáveis.
Inspeção de Componentes Estruturais (Integridade)
Objetivo: Garantir a integridade estrutural do manipulador de contêiner, identificando possíveis falhas ou desgastes.
Ensaios: Inspeção visual, testes de dureza em materiais e ensaios não destrutivos (como ultrassom ou radiografia) para detectar trincas internas ou fadiga.
Avaliação Quantitativa: Determinação da espessura dos componentes críticos e comparação com os padrões de desgaste máximo permitido.
Ensaios de Desempenho do Sistema Eletrônico
Objetivo: Verificar o desempenho do sistema eletrônico de controle, como os sistemas de monitoramento e segurança automatizados.
Ensaios: Teste dos sensores de carga, posicionamento e controle do manipulador, além da verificação do funcionamento correto dos sistemas de feedback e alertas de falhas.
Avaliação Quantitativa: Medição da precisão dos sensores e tempos de resposta dos sistemas automatizados de controle.
Ensaios de Estabilidade
Objetivo: Avaliar a estabilidade do manipulador de contêiner durante a operação, especialmente ao levantar cargas pesadas ou operar em terrenos irregulares.
Ensaios: Testes de estabilidade estática e dinâmica, medindo a inclinação do manipulador e sua capacidade de manter o equilíbrio.
Avaliação Quantitativa: Medição da força centrífuga, da altura de elevação e do ângulo máximo de operação sem comprometer a segurança.
Conclusão
Os testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o manipulador de contêiner esteja operando de maneira eficiente, segura e conforme as especificações do fabricante e as normas de segurança aplicáveis. Esses testes fornecem uma análise detalhada das condições do equipamento e ajudam a identificar pontos críticos que podem necessitar de manutenção ou ajustes, assegurando a operação segura e a vida útil do manipulador.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo de Manipulador de Contêiner
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Complementos
Laudo de Manipulador de Contêiner
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Realização dos procedimentos validados;
Amostragem necessária;
Acompanhamento preciso sobre o manual de instruções do aparelho;
Manutenções previas;
Carga máxima por eixo ou esteira;
Comprimento máximo;
Identificador da categoria de equipamento;
Marcação da velocidade;
Realização das manutenções preditivas, preventivas e detectivas;
Vistorias do aparelho;
Termos e definições do Manipulador;
Definições para o operador;
Tipos e informações dos contêineres;
Entendimento sobre o equipamento;
Checagem das partes elétricas;
Controle e indicadores do operador;
Execução do preparo das partes do manipulador para o ensaio;
Características elétricas do manipulador;
Verificação da altura mínima e máxima alcançada pelo equipamento;
Comprimento máximo alcançado pelo equipamento;
Analise da estação do operador;
Avaliação dos pontos de risco corridos pelo operador;
Medidas de segurança para o operador;
EPI’s necessários;
Verificações dos requisitos;
Apuração das marcações especiais;
Sistema de retenção;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Estação do operador;
Estação do operador com cabine fechada;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo de Manipulador de Contêiner
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo de Manipulador de Contêiner
1.2 Os equipamentos devem ser calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança, conservados em perfeitas condições de trabalho.
1.2.1 Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, a sua identificação, carga máxima de trabalho permitida, nome e CNPJ do fabricante e responsável técnico.
1.2.1.1 As informações indicadas no subitem 1.2.1 e demais pertinentes devem constar em livro próprio.
1.2.1.2 Carros porta-blocos e fueiros podem ser identificados somente com número próprio e carga máxima de trabalho permitida.
1.2.2 O fabricante do equipamento deve fornecer manual de instrução, atendendo aos requisitos estabelecidos na NR-12, objetivando a correta operação e manutenção, além de subsidiar a capacitação do operador.
1.3 A empresa deve manter registro, em meio físico ou eletrônico, de inspeção periódica e de manutenção dos equipamentos e elementos de sustentação utilizados na movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais.
1.3.1 Após a inspeção do equipamento ou elemento de sustentação, deve ser emitido “Relatório de Inspeção”, com periodicidade anual, elaborado por profissional legalmente habilitado com ART – Anotação de Responsabilidade Técnica – recolhida, que passa a fazer parte da documentação do equipamento.
1.3.2 As inspeções rotineiras e manutenções devem ser realizadas por profissional capacitado ou qualificado.
1.3.3 A empresa deve manter no estabelecimento nota fiscal do equipamento adquirido ou, no caso de fabricação própria, os projetos, laudos, cálculos e as especificações técnicas.
1.4 As áreas de movimentação de chapas devem propiciar condições para a realização do trabalho com segurança.
1.4.1 A circulação de pessoas nas áreas de movimentação de chapas deve ser interrompida durante a realização desta atividade.
2. Requisitos técnicos para equipamentos utilizados para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais
2.1 Fueiros ou “L”
2.1.1 As proteções laterais (“L” ou Fueiros) devem possuir sistema de trava que impeça a sua saída acidental dos encaixes do carro porta-bloco.
2.1.1.1 O carro porta-bloco deve possuir no mínimo duas guias para evitar o deslocamento lateral do “L”.
2.1.2 Deve-se instalar a proteção lateral (“L” ou Fueiro) no carro porta-bloco previamente à retirada do sistema de sustentação do equipamento de elevação das frações de bloco (“enteras”).
2.1.2.1 A retirada das proteções laterais (“L” ou Fueiros) somente poderá ser realizada dentro do alojamento do tear.
2.1.3 Os blocos serrados, ainda sobre o carro porta-bloco e dentro do alojamento do tear, devem possuir ou receber, no mínimo, três proteções laterais (“L” ou Fueiros) de cada lado, para impedir a queda das chapas.
2.1.4 As proteções laterais (“L” ou Fueiros) devem ser mantidas até a retirada de todas as chapas.
2.2 Carro porta-blocos e carro transportador
2.2.1 O carro porta-blocos e o carro transportador devem dispor de proteção das partes que ofereçam risco, com atenção especial aos cabos de aço, ganchos, roldanas, rodas do carro, polias, correias, engrenagens, acoplamentos e partes elétricas.
2.2.2 Nenhum trabalho pode ser executado com pessoas entre as chapas.
2.2.3 É proibida a retirada de chapas de um único lado do carro porta-blocos, com objetivo de manter a sua estabilidade.
2.2.4 A operação do carro transportador e do carro porta-bloco deve ser realizada por, no mínimo, duas pessoas capacitadas, conforme o item 5 deste Anexo.
2.3 Pátio de estocagem
2.3.1 Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e armazenagem de chapas, devem ser observados os seguintes critérios:
a) o piso deve ser pavimentado, não ser escorregadio, não ter saliências, ser nivelado e com resistência suficiente para suportar as cargas usuais; (vide prazo para aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016)
b) a área de armazenagem de chapas deve ser protegida contra intempéries. (vide prazo para
aplicação no art. 2º da Portaria MTPS n.º 505, de 29 de abril de 2016)
F: NR 11.
Laudo de Manipulador de Contêiner: Consulte-nos.
1 – URL FOTO: Licensor’s Author: Freepik.com
2 – URL FOTO: Licensor’s Author: tawatchai07 – Freepik.com
3 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Freepik.com
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.