Nome Técnico: EXECUÇÃO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA D’ÁGUA PARA ELABORAÇÃO DO LAUDO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 61592
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A Limpeza e Desinfecção de Caixas de Água são processos essenciais para garantir a qualidade da água consumida em residências, empresas e indústrias. O acúmulo de resíduos, bactérias e outros contaminantes pode comprometer a saúde das pessoas e a integridade das instalações. Um Laudo de Limpeza e Desinfecção de Caixas de Água é um documento que certifica que esse processo foi realizado corretamente, atendendo às normas de segurança e saúde pública.
Para que serve uma Caixa de Água?

A Caixa de Água é um reservatório destinado a armazenar água potável, geralmente usada para abastecer imóveis residenciais, comerciais e industriais. Sua principal função é garantir a disponibilidade de água, mesmo quando há interrupções no fornecimento da rede pública. Além disso, a Caixa de Água ajuda a regular a pressão de água que chega aos pontos de consumo.
As Caixas de Água são fundamentais para garantir o abastecimento de água em locais onde a rede pública não é suficiente para suprir as necessidades de forma contínua. Sua instalação e manutenção adequadas são essenciais para evitar problemas como a contaminação da água.
Quais são os tipos de Caixa de Água?
Existem diversos tipos de Caixas de Água, que variam em material, formato e tamanho. Os mais comuns são:
- Caixa de Água de Fibrocimento: Popular em instalações residenciais e comerciais de pequeno porte, é resistente e de fácil instalação. No entanto, precisa de manutenção periódica para evitar rachaduras e vazamentos.
- Caixa de Água de Polietileno (plástico): Uma das mais utilizadas atualmente, devido à sua resistência, leveza e facilidade de limpeza. São bastante duráveis e encontram-se em diversos tamanhos.
- Caixa de Água de Aço Inoxidável: Geralmente utilizada em indústrias e hospitais, pois evita a proliferação de bactérias e é mais resistente à corrosão.
- Reservatório de Concreto: Usado em grandes construções e indústrias. Sua vantagem é a alta capacidade de armazenamento, mas exige manutenção frequente para evitar infiltrações e contaminação da água.
Capacidade das Caixas de Água
A capacidade das Caixas de Água varia bastante, dependendo da aplicação e da demanda de consumo. Aqui estão algumas das capacidades mais comuns:
- Caixas de 500 litros: Ideais para pequenos imóveis residenciais ou áreas de baixa demanda.
- Caixas de 1000 a 5000 litros: Usadas em residências maiores, prédios e pequenas empresas.
- Reservatórios de 10.000 a 50.000 litros: Muito comuns em indústrias, hospitais e edifícios comerciais de grande porte, onde consome-se grande volume de água.
É importante dimensionar corretamente a Caixa de Água de acordo com as necessidades do local, considerando o número de usuários e a frequência de utilização.
Como funciona a Limpeza de Caixas de Água?
A Limpeza de Caixas de Água é, desse modo, um procedimento que deve ser realizado de forma periódica, conforme exigido pelas normas de saúde, como a Portaria CVS 06, que define os critérios para garantir a potabilidade da água.
O processo de Limpeza e Desinfecção envolve as seguintes etapas:
- Esvaziamento da caixa: Para iniciar o processo de limpeza, é necessário, portanto, esvaziar completamente o reservatório. Faz-se esse procedimento com o consumo consciente da água ou, em casos de emergência, com o uso de bombas.
- Limpeza física: Após o esvaziamento, a superfície interna da Caixa de Água é, assim, escovada para remover sedimentos, lodo e qualquer sujeira acumulada. É importante evitar produtos químicos abrasivos que possam danificar o material da caixa.
- Enxágue: O próximo passo é enxaguar a caixa para remover resíduos de sujeira e produtos utilizados na limpeza física.
- Desinfecção: A desinfecção é feita utilizando produtos saneantes registrados pela ANVISA, que garantem a eliminação de bactérias, fungos e outros micro-organismos. O cloro é o produto mais comumente usado, mas é necessário ter cuidado para evitar a formação de subprodutos nocivos, como os trihalometanos.
- Enxágue final: Após o tempo de ação do desinfetante, a caixa é novamente enxaguada para remover qualquer resquício de produto químico.
- Reabastecimento e controle de qualidade: preenche-se a caixa com água potável, e coletam-se amostras para análise da qualidade da água, garantindo que esteja livre de contaminantes.
Comunicado do Centro de Vigilância Sanitária CVS 06
O Comunicado do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) 06 estabelece diretrizes essenciais para garantir a qualidade da água armazenada em reservatórios, como as caixas d’água, por meio de procedimentos adequados de Limpeza e Desinfecção. Este documento é, portanto, fundamental para assegurar que a água fornecida às edificações permaneça própria para o consumo humano, minimizando riscos de contaminação e a proliferação de doenças de veiculação hídrica.
A CVS 06 estabelece que é, sobretudo, necessário realizar a limpeza e desinfecção das caixas d’água periodicamente ou sempre que eventos que possam comprometer a qualidade da água ocorram, como a queda de animais, acúmulo de sujeira ou inundações. A periodicidade recomendada é de seis meses, ou em casos específicos, de acordo com a necessidade da situação.
Além disso, o comunicado estabelece padrões rigorosos para os procedimentos de higienização, enfatizando a importância do uso de produtos químicos apropriados, devidamente registrados na ANVISA. As técnicas utilizadas devem ser capazes de eliminar biofilmes e outros contaminantes, garantindo a máxima pureza da água
O cumprimento das exigências da CVS 06 é, portanto, essencial para a emissão do Laudo de Limpeza e Desinfecção, que certifica que os reservatórios estão em conformidade com as normas de segurança e saúde.
Qual a Importância do Laudo de Limpeza de Caixas de Água?

Após a realização da Limpeza e Desinfecção da Caixa de Água, é gerado um Laudo de Limpeza e Desinfecção, documento que atesta que o processo foi executado corretamente, conforme as normas vigentes. Este laudo é, portanto, obrigatório em diversas situações, como:
- Em auditorias de segurança sanitária de empresas;
- Para comprovar a manutenção preventiva em indústrias, hospitais, bem como escolas;
- Em condomínios, para assegurar a qualidade da água aos moradores;
- Em qualquer caso de contaminação ou suspeita de risco à potabilidade da água.
O laudo deve incluir, desse modo, informações detalhadas sobre o processo de limpeza, como:
- Data e horário de execução;
- Identificação dos profissionais envolvidos;
- Tipos de produtos utilizados;
- Condições da caixa antes e depois da limpeza;
- Análise da água, se aplicável;
- Recomendações de manutenção ou reparos, se necessários.
Este documento é importante não apenas para garantir a qualidade da água, mas também para atender às exigências legais de saúde pública.
Especializados em Laudo de Limpeza de Caixas de Água
A realização periódica da Limpeza e Desinfecção de Caixas de Água é, portanto, fundamental para garantir a segurança e saúde de todos os que utilizam a água desses reservatórios. Além de evitar a proliferação de doenças de veiculação hídrica, o Laudo de Limpeza e Desinfecção de Caixas de Água assegura, desse modo, que o processo foi realizado corretamente, cumprindo todas as exigências legais.
Se você está precisando de um laudo para a sua Caixa de Água, nossa empresa oferece serviços especializados de limpeza, desinfecção, bem como, emissão de laudos conforme as normas vigentes.
Confira também: Laudo de recebimento de obra
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais:Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
5.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e condições ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções.
5.1.1 Os procedimentos de avaliação quantitativa para VCI e VMB, a serem adotados no âmbito deste anexo, são aqueles estabelecidos nas Normas de Higiene Ocupacional – NHO, publicadas pela FUNDACENTRO.
5.2 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VMB.
5.2.1 A avaliação da exposição ocupacional à vibração em mãos e braços deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a obtenção da aceleração resultante de exposição normalizada (aren), parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador.
5.2.2 O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.
5.2.3 O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.
5.2.4 As situações de exposição ocupacional superior ao nível de ação, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01 Entra em vigor no dia 03 de janeiro de 2022 (Portaria SEPRT n.º 8.873, de 23 de julho de 2021)
5.2.5 As situações de exposição ocupacional superior ao limite de exposição, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VCI.
5.3.1 A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a determinação da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador.
5.3.2 O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s2, ou ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s1,75.
5.3.3 O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde ao:
a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2; ou
b) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75.
5.3.3.1 Para fins de caracterização da exposição, a organização deve comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima descritos.
5.3.4 As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3.5 As situações de exposição ocupacional superiores ao limite de exposição ocupacional implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 daNR-01.
F: NR 09.
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Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA D’ÁGUA PARA ELABORAÇÃO DO LAUDO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a limpeza e desinfecção da caixa d’água, assegurando que o processo seja executado de acordo com as normas sanitárias e as melhores práticas. Após a execução dos serviços, será elaborado o laudo técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente ao processo de limpeza e desinfecção.
Atividades a serem realizadas
Planejamento e Preparação
Avaliação Preliminar: Inspeção inicial da caixa d’água para avaliar o seu estado de conservação, o tipo de sujidade presente (lodo, algas, detritos, etc.) e a necessidade de desinfecção.
Definição do Processo: Definição das etapas do procedimento de limpeza e desinfecção, incluindo os produtos a serem utilizados, o método de desinfecção (como hipoclorito de sódio ou outros desinfetantes) e os equipamentos necessários.
Elaboração do Cronograma: Estabelecimento do cronograma de execução, considerando o tamanho da caixa d’água, os recursos disponíveis e o tempo necessário para execução do serviço.
Preparo da Área: Isolamento da área de acesso à caixa d’água e preparação para a execução dos serviços, garantindo a segurança dos trabalhadores e o controle de contaminação.
Execução da Limpeza
Desligamento do Sistema: Desligamento do fornecimento de água da caixa d’água para evitar o uso durante a execução dos serviços.
Retirada de Detritos: Remoção de detritos visíveis, como sujeiras, folhas, lodo e outros materiais sólidos.
Lavagem Interna: Lavagem interna da caixa d’água com água limpa, utilizando equipamentos apropriados (como mangueiras, escovas e sistemas de aspiração), para remover a sujeira residual.
Desinfecção da Superfície: Aplicação de solução desinfetante nas paredes e fundo da caixa d’água, com tempo de ação adequado para garantir a eliminação de micro-organismos patogênicos.
Execução da Desinfecção
Desinfecção da Água: Após a limpeza, será aplicada a solução de desinfecção (ex.: cloro ou similar) na água, seguindo os padrões estabelecidos, para garantir que a água armazenada seja segura para consumo.
Contato com Superfícies e Áreas Críticas: A solução desinfetante será aplicada nas superfícies da caixa d’água, com ênfase em áreas de difícil acesso, garantindo uma completa desinfecção
Tempo de Ação e Enxágue: O tempo de contato da solução desinfetante será controlado, seguido de um enxágue completo com água potável para remover resíduos do produto.
Inspeção Pós-Limpeza
Verificação da Limpeza: Após o processo de desinfecção, será realizada uma nova inspeção para garantir que não haja resíduos de sujeira ou de produtos de limpeza nas superfícies da caixa.
Testes de Qualidade da Água: Serão realizados testes de qualidade da água, com análise de parâmetros como turbidez, pH e concentração de cloro, para verificar se estão dentro dos padrões de potabilidade.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição do Processo: O relatório técnico irá descrever detalhadamente o processo de limpeza e desinfecção executado, incluindo os produtos utilizados, os métodos empregados, e os resultados dos testes de qualidade da água.
Observações e Recomendações: Serão registradas quaisquer observações relevantes, como a necessidade de reparos estruturais ou ajustes nos sistemas de captação e armazenamento de água.
Conclusão: O relatório técnico finalizará com a confirmação de que a caixa d’água foi limpa e desinfetada de acordo com os padrões exigidos, assegurando a potabilidade da água armazenada.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, atestando a execução do serviço de limpeza e desinfecção com responsabilidade técnica, conforme as condições descritas no laudo.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será definido conforme a quantidade e o estado da caixa d’água, bem como a complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com os recursos envolvidos e o tempo necessário para a execução do serviço e a análise dos resultados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA D’ÁGUA PARA ELABORAÇÃO DO LAUDO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a limpeza e desinfecção da caixa d’água, assegurando que o processo seja executado de acordo com as normas sanitárias e as melhores práticas. Após a execução dos serviços, será elaborado o laudo técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente ao processo de limpeza e desinfecção.
Atividades a serem realizadas
Planejamento e Preparação
Avaliação Preliminar: Inspeção inicial da caixa d’água para avaliar o seu estado de conservação, o tipo de sujidade presente (lodo, algas, detritos, etc.) e a necessidade de desinfecção.
Definição do Processo: Definição das etapas do procedimento de limpeza e desinfecção, incluindo os produtos a serem utilizados, o método de desinfecção (como hipoclorito de sódio ou outros desinfetantes) e os equipamentos necessários.
Elaboração do Cronograma: Estabelecimento do cronograma de execução, considerando o tamanho da caixa d’água, os recursos disponíveis e o tempo necessário para execução do serviço.
Preparo da Área: Isolamento da área de acesso à caixa d’água e preparação para a execução dos serviços, garantindo a segurança dos trabalhadores e o controle de contaminação.
Execução da Limpeza
Desligamento do Sistema: Desligamento do fornecimento de água da caixa d’água para evitar o uso durante a execução dos serviços.
Retirada de Detritos: Remoção de detritos visíveis, como sujeiras, folhas, lodo e outros materiais sólidos.
Lavagem Interna: Lavagem interna da caixa d’água com água limpa, utilizando equipamentos apropriados (como mangueiras, escovas e sistemas de aspiração), para remover a sujeira residual.
Desinfecção da Superfície: Aplicação de solução desinfetante nas paredes e fundo da caixa d’água, com tempo de ação adequado para garantir a eliminação de micro-organismos patogênicos.
Execução da Desinfecção
Desinfecção da Água: Após a limpeza, será aplicada a solução de desinfecção (ex.: cloro ou similar) na água, seguindo os padrões estabelecidos, para garantir que a água armazenada seja segura para consumo.
Contato com Superfícies e Áreas Críticas: A solução desinfetante será aplicada nas superfícies da caixa d’água, com ênfase em áreas de difícil acesso, garantindo uma completa desinfecção
Tempo de Ação e Enxágue: O tempo de contato da solução desinfetante será controlado, seguido de um enxágue completo com água potável para remover resíduos do produto.
Inspeção Pós-Limpeza
Verificação da Limpeza: Após o processo de desinfecção, será realizada uma nova inspeção para garantir que não haja resíduos de sujeira ou de produtos de limpeza nas superfícies da caixa.
Testes de Qualidade da Água: Serão realizados testes de qualidade da água, com análise de parâmetros como turbidez, pH e concentração de cloro, para verificar se estão dentro dos padrões de potabilidade.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição do Processo: O relatório técnico irá descrever detalhadamente o processo de limpeza e desinfecção executado, incluindo os produtos utilizados, os métodos empregados, e os resultados dos testes de qualidade da água.
Observações e Recomendações: Serão registradas quaisquer observações relevantes, como a necessidade de reparos estruturais ou ajustes nos sistemas de captação e armazenamento de água.
Conclusão: O relatório técnico finalizará com a confirmação de que a caixa d’água foi limpa e desinfetada de acordo com os padrões exigidos, assegurando a potabilidade da água armazenada.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, atestando a execução do serviço de limpeza e desinfecção com responsabilidade técnica, conforme as condições descritas no laudo.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será definido conforme a quantidade e o estado da caixa d’água, bem como a complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com os recursos envolvidos e o tempo necessário para a execução do serviço e a análise dos resultados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Referências Normativas
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposição Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;NR – 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 14800 – Reservatório com corpo em polietileno, com tampa em polietileno ou em polipropileno, para água potável de volume nominal até 3 000 L (inclusive) – Transporte, manuseio, instalação, operação, manutenção e limpeza;
ABNT NBR 13194 – Reservatório de fibrocimento para água potável – Estocagem, montagem e manutenção;
ABNT NBR 16710-1 – Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Validade
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Complementos
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Cabe à Contratante informar:
Detalhes da Caixa d’Água:
Capacidade e dimensões da caixa d’água.
Localização da caixa d’água e acessibilidade.
Estado geral de conservação e possíveis danos ou problemas prévios.
Informações sobre o Sistema de Abastecimento de Água:
Procedimentos e sistemas de distribuição de água utilizados.
Histórico de manutenção da caixa d’água (se disponível).
Frequência de uso da caixa d’água e volume de água armazenado.
Restrições de Acesso ou Horário de Trabalho:
Se houver horários específicos em que a limpeza e desinfecção possam ser realizadas (ex.: durante a noite ou em períodos de menor demanda).
Se houver restrições de acesso ao local ou medidas de segurança específicas que a equipe técnica deva seguir.
Necessidades Específicas de Produto:
Caso haja preferências ou requisitos específicos em relação aos produtos de limpeza e desinfecção a serem utilizados.
Informações sobre a Qualidade da Água:
Caso tenha sido realizado algum teste recente sobre a qualidade da água (ex.: presença de micro-organismos, parâmetros físico-químicos) que possa influenciar o processo de desinfecção.
Solicitação de Testes Específicos:
Caso a Contratante deseje realizar testes específicos de qualidade da água ou outro tipo de análise (ex.: resistência de materiais, presença de impurezas), a ser realizado após a limpeza e desinfecção.
Observações sobre Acomodações e Infraestrutura:
Caso seja necessário algum suporte específico para a execução da limpeza, como fornecimento de água potável ou pontos de energia elétrica para os equipamentos.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Checagem da caixa d’agua;
Técnicas de desinfecção Aplicadas;
Campo de aplicação;
Composição das paredes e a tampa do reservatório;
Produtos de limpeza;
Análise de Risco;
Emergência;
Requisitos para limpeza de caixa d’água;
Suspeita ou confirmação de poluição da água do reservatório;
Periodicamente como medida preventiva;
Intervalo entre as lavagens;
Aspectos importantes para a proteção sanitária;
Uso de Desinfetante;
Exposições Ocupacionais ao agentes:
Físicos, Químicos e Biológicos;
Medidas de Prevenção;
Evacuação;
Plano de resgate;
Espaço confinado;
Desinfeção do reservatório;
Produtos químicos para limpeza;
Escovas de aço e sabão;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Sistema de ancoragem;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Saiba Mais
Saiba Mais:Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
5.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e condições ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções.
5.1.1 Os procedimentos de avaliação quantitativa para VCI e VMB, a serem adotados no âmbito deste anexo, são aqueles estabelecidos nas Normas de Higiene Ocupacional – NHO, publicadas pela FUNDACENTRO.
5.2 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VMB.
5.2.1 A avaliação da exposição ocupacional à vibração em mãos e braços deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a obtenção da aceleração resultante de exposição normalizada (aren), parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador.
5.2.2 O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.
5.2.3 O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.
5.2.4 As situações de exposição ocupacional superior ao nível de ação, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01 Entra em vigor no dia 03 de janeiro de 2022 (Portaria SEPRT n.º 8.873, de 23 de julho de 2021)
5.2.5 As situações de exposição ocupacional superior ao limite de exposição, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VCI.
5.3.1 A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a determinação da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador.
5.3.2 O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s2, ou ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s1,75.
5.3.3 O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde ao:
a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2; ou
b) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75.
5.3.3.1 Para fins de caracterização da exposição, a organização deve comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima descritos.
5.3.4 As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3.5 As situações de exposição ocupacional superiores ao limite de exposição ocupacional implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 daNR-01.
F: NR 09.
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Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE CAIXA D’ÁGUA PARA ELABORAÇÃO DO LAUDO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a limpeza e desinfecção da caixa d’água, assegurando que o processo seja executado de acordo com as normas sanitárias e as melhores práticas. Após a execução dos serviços, será elaborado o laudo técnico e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) referente ao processo de limpeza e desinfecção.
Atividades a serem realizadas
Planejamento e Preparação
Avaliação Preliminar: Inspeção inicial da caixa d’água para avaliar o seu estado de conservação, o tipo de sujidade presente (lodo, algas, detritos, etc.) e a necessidade de desinfecção.
Definição do Processo: Definição das etapas do procedimento de limpeza e desinfecção, incluindo os produtos a serem utilizados, o método de desinfecção (como hipoclorito de sódio ou outros desinfetantes) e os equipamentos necessários.
Elaboração do Cronograma: Estabelecimento do cronograma de execução, considerando o tamanho da caixa d’água, os recursos disponíveis e o tempo necessário para execução do serviço.
Preparo da Área: Isolamento da área de acesso à caixa d’água e preparação para a execução dos serviços, garantindo a segurança dos trabalhadores e o controle de contaminação.
Execução da Limpeza
Desligamento do Sistema: Desligamento do fornecimento de água da caixa d’água para evitar o uso durante a execução dos serviços.
Retirada de Detritos: Remoção de detritos visíveis, como sujeiras, folhas, lodo e outros materiais sólidos.
Lavagem Interna: Lavagem interna da caixa d’água com água limpa, utilizando equipamentos apropriados (como mangueiras, escovas e sistemas de aspiração), para remover a sujeira residual.
Desinfecção da Superfície: Aplicação de solução desinfetante nas paredes e fundo da caixa d’água, com tempo de ação adequado para garantir a eliminação de micro-organismos patogênicos.
Execução da Desinfecção
Desinfecção da Água: Após a limpeza, será aplicada a solução de desinfecção (ex.: cloro ou similar) na água, seguindo os padrões estabelecidos, para garantir que a água armazenada seja segura para consumo.
Contato com Superfícies e Áreas Críticas: A solução desinfetante será aplicada nas superfícies da caixa d’água, com ênfase em áreas de difícil acesso, garantindo uma completa desinfecção
Tempo de Ação e Enxágue: O tempo de contato da solução desinfetante será controlado, seguido de um enxágue completo com água potável para remover resíduos do produto.
Inspeção Pós-Limpeza
Verificação da Limpeza: Após o processo de desinfecção, será realizada uma nova inspeção para garantir que não haja resíduos de sujeira ou de produtos de limpeza nas superfícies da caixa.
Testes de Qualidade da Água: Serão realizados testes de qualidade da água, com análise de parâmetros como turbidez, pH e concentração de cloro, para verificar se estão dentro dos padrões de potabilidade.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição do Processo: O relatório técnico irá descrever detalhadamente o processo de limpeza e desinfecção executado, incluindo os produtos utilizados, os métodos empregados, e os resultados dos testes de qualidade da água.
Observações e Recomendações: Serão registradas quaisquer observações relevantes, como a necessidade de reparos estruturais ou ajustes nos sistemas de captação e armazenamento de água.
Conclusão: O relatório técnico finalizará com a confirmação de que a caixa d’água foi limpa e desinfetada de acordo com os padrões exigidos, assegurando a potabilidade da água armazenada.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Após a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, atestando a execução do serviço de limpeza e desinfecção com responsabilidade técnica, conforme as condições descritas no laudo.
Cronograma e Prazo de Entrega
O cronograma de execução será definido conforme a quantidade e o estado da caixa d’água, bem como a complexidade do processo.
A previsão de entrega final do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com os recursos envolvidos e o tempo necessário para a execução do serviço e a análise dos resultados.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Complementos
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Cabe à Contratante informar:
Detalhes da Caixa d’Água:
Capacidade e dimensões da caixa d’água.
Localização da caixa d’água e acessibilidade.
Estado geral de conservação e possíveis danos ou problemas prévios.
Informações sobre o Sistema de Abastecimento de Água:
Procedimentos e sistemas de distribuição de água utilizados.
Histórico de manutenção da caixa d’água (se disponível).
Frequência de uso da caixa d’água e volume de água armazenado.
Restrições de Acesso ou Horário de Trabalho:
Se houver horários específicos em que a limpeza e desinfecção possam ser realizadas (ex.: durante a noite ou em períodos de menor demanda).
Se houver restrições de acesso ao local ou medidas de segurança específicas que a equipe técnica deva seguir.
Necessidades Específicas de Produto:
Caso haja preferências ou requisitos específicos em relação aos produtos de limpeza e desinfecção a serem utilizados.
Informações sobre a Qualidade da Água:
Caso tenha sido realizado algum teste recente sobre a qualidade da água (ex.: presença de micro-organismos, parâmetros físico-químicos) que possa influenciar o processo de desinfecção.
Solicitação de Testes Específicos:
Caso a Contratante deseje realizar testes específicos de qualidade da água ou outro tipo de análise (ex.: resistência de materiais, presença de impurezas), a ser realizado após a limpeza e desinfecção.
Observações sobre Acomodações e Infraestrutura:
Caso seja necessário algum suporte específico para a execução da limpeza, como fornecimento de água potável ou pontos de energia elétrica para os equipamentos.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Checagem da caixa d’agua;
Técnicas de desinfecção Aplicadas;
Campo de aplicação;
Composição das paredes e a tampa do reservatório;
Produtos de limpeza;
Análise de Risco;
Emergência;
Requisitos para limpeza de caixa d’água;
Suspeita ou confirmação de poluição da água do reservatório;
Periodicamente como medida preventiva;
Intervalo entre as lavagens;
Aspectos importantes para a proteção sanitária;
Uso de Desinfetante;
Exposições Ocupacionais ao agentes:
Físicos, Químicos e Biológicos;
Medidas de Prevenção;
Evacuação;
Plano de resgate;
Espaço confinado;
Desinfeção do reservatório;
Produtos químicos para limpeza;
Escovas de aço e sabão;
Documentação referente;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimentos Ocupacionais;
Aptidão dos profissionais;
Sistema de ancoragem;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa e quantitativa.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
Saiba Mais
Saiba Mais:Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água
5.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e condições ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções.
5.1.1 Os procedimentos de avaliação quantitativa para VCI e VMB, a serem adotados no âmbito deste anexo, são aqueles estabelecidos nas Normas de Higiene Ocupacional – NHO, publicadas pela FUNDACENTRO.
5.2 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VMB.
5.2.1 A avaliação da exposição ocupacional à vibração em mãos e braços deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a obtenção da aceleração resultante de exposição normalizada (aren), parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador.
5.2.2 O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.
5.2.3 O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s2.
5.2.4 As situações de exposição ocupacional superior ao nível de ação, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01 Entra em vigor no dia 03 de janeiro de 2022 (Portaria SEPRT n.º 8.873, de 23 de julho de 2021)
5.2.5 As situações de exposição ocupacional superior ao limite de exposição, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VCI.
5.3.1 A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a determinação da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador.
5.3.2 O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s2, ou ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s1,75.
5.3.3 O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde ao:
a) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2; ou
b) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75.
5.3.3.1 Para fins de caracterização da exposição, a organização deve comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima descritos.
5.3.4 As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3.5 As situações de exposição ocupacional superiores ao limite de exposição ocupacional implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 daNR-01.
F: NR 09.
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Execução Limpeza Elaboração Laudo Limpeza Desinfecção Caixas Água: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.