Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DO KIT DE SALVATAGEM E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 164776
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo de Kit Salvatagem é um documento importante que garante a eficácia e a segurança dos equipamentos de salvamento. Isto é, em ambientes onde o risco de acidentes é elevado, como plataformas de petróleo e operações marítimas, esse laudo se torna fundamental.
Ele verifica se todos os equipamentos estão em conformidade com as normas técnicas e marítimas, garantindo que a segurança das operações não seja comprometida. Portanto, o laudo garante que os procedimentos de emergência sejam adequados e prontos para uso em situações críticas.

O que é Salvatagem?
A salvatagem refere-se ao conjunto de ações destinadas ao resgate e à preservação da vida em situações de emergência. Isso inclui a prevenção de acidentes em ambientes aquáticos, especialmente em operações marítimas. O principal objetivo da salvação é minimizar os riscos e garantir a segurança de todos os envolvidos.
Para atingir o objetivo, os profissionais precisam ser devidamente treinados e capacitados. Além disso, é crucial que os equipamentos estejam em perfeito estado, acompanhados de documentação como laudos e planos de manutenção.
Assim, o Laudo de Kit Salvatagem se torna vital para a segurança em situações de risco, proporcionando confiança nas operações de emergência.
O que é um Kit de Salvatagem?
O Kit de Salvatagem consiste em um conjunto de equipamentos específicos para garantir a segurança em situações de emergência. Este kit inclui equipamentos como coletes salva-vidas, bóias, sinalizadores e dispositivos de comunicação.
Para garantir sua eficácia, os profissionais de salvatagem devem possuir conhecimento técnico e treinamento adequado. É fundamental que o kit esteja sempre em condições de uso, sem falhas ou desgastes. E, ainda, um responsável técnico deve manter a documentação em dia, assegurando que todos os itens estejam em conformidade com as normas vigentes.
A manutenção regular e a inspeção dos equipamentos são essenciais para garantir a segurança de todos os envolvidos nas operações de resgate, evitando riscos desnecessários.

Quais são os Equipamentos de Proteção Individual de Salvatagem?
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de Salvatagem são importantes para garantir a segurança dos profissionais em operações de resgate. Esses EPIs incluem coletes de salva-vidas, capacetes , trajes de proteção e óculos de segurança.
Cada item deve atender às normas de segurança e estar em perfeito estado de conservação. A utilização correta dos EPIs reduz significativamente os riscos durante as operações, protegendo os trabalhadores de possíveis acidentes. Assim, o uso dos EPIs não apenas garante a segurança, mas também contribui para a eficácia das operações de salvatagem.
Quais são os Equipamentos de Comunicação?
Os Equipamentos de Comunicação são essenciais para a cooperação das operações de salvatagem. Eles garantem que os profissionais se comuniquem de forma eficiente em situações críticas. Equipamentos como rádios, celulares robustos e sistemas de comunicação por satélite são indispensáveis.
Uma comunicação clara e rápida pode salvar vidas durante um resgate. Portanto, é vital que esses equipamentos estejam sempre em perfeito estado e que os operadores sejam projetados para utilizá-los. Dessa forma, uma comunicação eficaz aumenta a segurança e a eficiência nas operações de salvamento, permitindo uma resposta mais ágil e coordenada em situações de emergência.

Quais são os Embarcações Salva-Vidas?
As embarcações salva-vidas são um componente crítico do Kit de Salvatagem. Elas devem ser projetadas para resgates em ambientes aquáticos, garantindo segurança e eficiência. Essas embarcações precisam estar equipadas com todos os itens necessários, como coletes salva-vidas e dispositivos de sinalização , para o resgate seguro de indivíduos em perigo.
As inspeções regulares garantem que as embarcações estejam sempre prontas para uso e em conformidade com as normas marítimas. Além disso, o treinamento de pessoal para operar essas embarcações é fundamental. O conhecimento sobre as características, limitações e procedimentos de operação contribui para uma resposta eficaz em situações de emergência, aumentando as chances de sucesso nas operações de resgate.
Como elaborar o Laudo de Kit Salvatagem?
A elaboração do Laudo de Kit Salvatagem começa com a inspeção detalhada dos equipamentos. Os profissionais devem realizar testes rigorosos para verificar a condição e a conformidade de todos os itens do kit. O laudo deve incluir detalhes sobre cada equipamento, sua funcionalidade, estado de conservação e documentação necessária.
Essa documentação é fundamental para a confiança nas operações de salvamento, pois garante que os procedimentos de emergência sejam prontos e adequados para situações críticas.
Como Solicitar o Laudo Kit Salvatagem?
Para solicitar o Laudo de Kit Salvatagem, entre em contato com uma empresa especializada. A equipe técnica realizará a inspeção minuciosa dos equipamentos e emitirá o laudo em conformidade com as normas aplicáveis. A escolha de profissionais é fundamental para garantir a qualidade do laudo.
Não deixe a segurança de lado; mantenha seu laudo sempre atualizado para evitar riscos. A falta de um laudo adequado pode resultar em deliberações e colocar em risco a integridade das pessoas. Portanto, invista em um serviço de qualidade e tenha a certeza de que sua instalação está em conformidade com as normas vigentes.
Conclusão
O Laudo de Kit Salvatagem garante a segurança em operações marítimas. Ele garante que todos os equipamentos estejam em conformidade com as normas e prontos para uso. Contratar uma equipe preparada para a elaboração do laudo é essencial, pois a documentação adequada garante a integridade do kit e a proteção dos envolvidos.
Além disso, esse laudo não apenas valida a eficácia dos equipamentos, mas também demonstra um compromisso com a segurança e a responsabilidade. Investir na segurança do seu ambiente de trabalho é fundamental, priorizando sempre a qualidade dos seus equipamentos e a segurança das operações.
Dessa forma, você não apenas protege sua equipe, mas também minimiza riscos e possíveis prejuízos, criando um ambiente de trabalho mais seguro e confiável. Não deixe para depois! Solicite já o seu Laudo de Kit Salvatagem com nossa equipe de especialistas.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Kit Salvatagem
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DO KIT DE SALVATAGEM E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica dos kits de salvamento, avaliando sua conformidade, condições de uso e segurança, conforme as normas e requisitos aplicáveis. Elaborar relatório técnico com os resultados encontrados, recomendações de manutenção ou substituição dos itens e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção Técnica
Levantamento das especificações e requisitos do kit de salvamento a ser inspecionado, conforme as normas de segurança e o tipo de atividade ou ambiente em que será utilizado.
Definição das condições operacionais do kit, incluindo a área de atuação e o público-alvo (por exemplo, resgates em áreas industriais, construção civil, marítima, entre outros).
Elaboração de cronograma e checklist para a execução da inspeção, incluindo todos os itens do kit e a periodicidade de verificação.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual e Condicional de Componentes:
Verificação da integridade física de todos os itens do kit de salvamento, incluindo:
Equipamentos de proteção individual (EPIs), como capacetes, luvas, cintos de segurança, entre outros.
Dispositivos de resgate, como cordas, mosquetões, talabartes, etc.
Equipamentos de primeiros socorros, como ataduras, gases, medicamentos, etc.
Equipamentos de sinalização, como lanternas, coletes salva-vidas, bengalas, etc.
Avaliação do estado de conservação e validade dos materiais, verificando se estão em condições adequadas para uso imediato e seguro.
Verificação de possíveis danos, desgastes ou deterioração dos itens, considerando fatores como tempo de uso, armazenamento e condições ambientais.
Verificação de Conformidade com Normas e Certificações:
Inspeção para garantir que os itens do kit atendem às normas e regulamentos aplicáveis, como a NR-30 (para atividades marítimas) ou outras regulamentações específicas da atividade em questão.
Confirmação das datas de validade, principalmente para medicamentos, materiais descartáveis e itens sujeitos à degradação.
Testes Operacionais (se aplicáveis):
Testes para verificar o funcionamento dos dispositivos, como cordas de resgate, sistemas de ancoragem, lanternas, e outros equipamentos que requerem funcionamento ativo.
Teste de integridade dos EPIs, verificando seu ajuste e capacidade de absorção de impacto, caso seja o caso (ex: capacetes e cintos de segurança).
Verificação de componentes do kit de primeiros socorros, incluindo verificação da validade dos medicamentos e da funcionalidade de materiais como luvas e bandagens.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação de todos os resultados da inspeção, com destaque para as condições dos equipamentos, conformidade com as normas, e resultados dos testes realizados.
Análise detalhada das condições de cada item do kit de salvamento, identificando possíveis falhas, itens fora da validade, ou necessidades de manutenção ou substituição.
Registro fotográfico das condições encontradas e das inspeções realizadas.
Elaboração de recomendações técnicas para a manutenção, reposição ou ajustes nos itens do kit, conforme necessário.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, que ateste a responsabilidade técnica pela execução da inspeção, pela análise do estado dos equipamentos e pela elaboração do relatório técnico.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico contendo:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Resultados da verificação de condições e conformidade dos itens do kit de salvamento.
Fotografias e registros das condições encontradas.
Recomendações para manutenção, reposição ou ajustes nos itens do kit.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A inspeção será realizada com base nas condições operacionais específicas do ambiente e nas regulamentações de segurança pertinentes.
Os testes e verificações deverão ser realizados por profissionais qualificados, com experiência no manuseio e verificação de equipamentos de segurança e resgate.
O contratante deverá garantir o acesso ao kit de salvamento e fornecer informações necessárias para a execução da inspeção.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo de Kit Salvatagem
Laudo de Kit Salvatagem
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo;
NORMAM-05/DPC – Normas da Autoridade Marítima para Homologação de Material;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Kit Salvatagem
Laudo de Kit Salvatagem
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Kit Salvatagem
Laudo de Kit Salvatagem
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Material de Salvatagem
Propósito;
Documentos necessários;
Certificado de homologação;
Planilhas de testes;
Boias salva-vidas;
Classes de emprego;
Requisitos para boias salva-vidas circulares;
Requisitos para assentos flutuantes;
Requisitos para boia salva-vidas tipo ferradura;
Seleção das amostras para testes de bóias salva-vidas;
Seleção de amostras para testes de dispositivos de Iluminação e fumígeno automáticos utilizados em bóias;
Coletes salva-vidas:
Classes de emprego;
Requisitos para coletes salva-vidas rígidos;
Equipamento de auxílio a flutuação;
Flutuabilidade e estabilidade;
Luz (somente para coletes classe i);
Fita retro-refletiva (somente para coletes classe I e II;
Marcação dos coletes e EAF;
Aprovação em testes;
Relatório de teste;
Artefatos pirotécnicos;
Embarcações de sobrevivência:
Requisitos para balsas salva-vidas;
Requisitos para balsas salva-vidas rígidas;
Requisitos para balsas salva-vidas classe II e classe III;
Requisitos para embarcações salva-vidas (baleeiras);
Requisitos para aparelhos flutuantes;
Requisitos para bote orgânico de abandono;
Embarcações de salvamento:
Requisitos para embarcações de salvamento;
Dispositivos de lançamento e embarque:
Requisitos para dispositivos de lançamento e embarque;
Requisitos de fabricação de escada de embarque;
Sistema de evacuação marítima;
Outros equipamentos homologáveis:
Mangueira de incêndio;
Extintor de incêndio;
Sistema de monitoramento e controle de descarga de Óleo e equipamento de filtragem de óleo;
Aparelho de respiração autônomo;
Dispositivo de respiração em emergência;
Cesta para transferência de pessoal;
Uso de materiais combustíveis;
Sistemas de segurança contra fogo;
Holofote de busca;
Equipamento lança-retinida;
Lanterna de sinalização diurna;
Sinais visuais homologáveis;
Equipamentos para sinais sonoros;
Luzes e marcas de navegação;
Roupas de imersão, anti-exposição e meios de proteção Térmica;
Sistema de alarme geral e de alto-falantes;
Abafador de chama;
Tanques de combustível fixos, não estruturais, para embarcações de sobrevivência e de Salvamento;
Detector de fumaça;
Estações de manutenção e estações de serviço de Equipamentos de Salvatagem;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo de Kit Salvatagem
Saiba Mais: Laudo de Kit Salvatagem
CÓDIGO INTERNACIONAL PARA A PROTEÇÃO DE NAVIOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
PARTE A
REQUISITOS OBRIGATÓRIOS RELATIVOS ÀS DISPOSIÇÕES DO CAPÍTULO XI-2 DO ANEXO DA CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DA VIDA HUMANA NO MAR DE 1974, CONFORME EMENDADA
1 DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1. Introdução
Esta parte do Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias contém disposições obrigatórias às quais se refere o Capítulo XI-2 da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974, conforme emendada.
1.2 Objetivos
Os objetivos deste Código são:
1. estabelecer uma estrutura internacional envolvendo a cooperação entre Governos Contratantes, órgãos Governamentais, administrações locais e as indústrias portuária e de navegação a fim de detectar ameaças à proteção e tomar medidas preventivas contra incidentes de proteção que afetem navios ou instalações portuárias utilizadas no comércio internacional;
estabelecer os papéis e responsabilidades dos Governos Contratantes, órgãos Governamentais, administrações locais e as indústrias portuária e de navegação a nível nacional e internacional a fim de garantir a proteção marítima;
3. garantir a coleta e troca eficaz de informações relativas a proteção;
4. prover uma metodologia para avaliações de proteção de modo a traçar planos e procedimentos para responder a alterações nos níveis de proteção; e
5. garantir que medidas adequadas e proporcionais de proteção sejam implementadas.
1.3 Requisitos funcionais
A fim de atingir seus objetivos, este Código incorpora uma série de requisitos funcionais.
Estes incluem, mas não se limitam a:
1. coletar e avaliar informações referentes a ameaças de proteção e troca de tais informações com os Governos Contratantes apropriados;
2. requerer a manutenção de protocolos de comunicação para navios e instalações portuárias;
3. prevenir o acesso não autorizado a navios, instalações portuárias e suas áreas restritas;
4. prevenir a introdução de armas não autorizadas, dispositivos incendiários ou explosivos em navios ou instalações portuárias;
5. prover meios de acionar um alarme como reação a ameaças ou incidentes de proteção;
6. requerer a elaboração de planos de proteção para navios e instalações portuárias com base em avaliações de proteção; e
7. requerer formação/treinamento e exercícios para garantir a familiaridade com os planos e procedimentos de proteção.
2 DEFINIÇÕES
2.1 Para os fins desta parte, salvo disposição em contrário:
1. Convenção significa a Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974, conforme emendada.
2. Regra significa uma regra da Convenção.
3. Capítulo significa um capítulo da Convenção.
4. Plano de proteção do navio significa um plano elaborado com vistas a garantir a aplicação de medidas a bordo do navio criadas para proteger pessoas a bordo, cargas, unidades de transporte de cargas, provisões do navio ou o próprio navio dos riscos de um incidente de proteção.
5. Plano de proteção das instalações portuárias significa um plano elaborado para garantir a aplicação de medidas criadas para proteger instalações portuárias e navios, pessoas, cargas, unidades de transporte de cargas e provisões do navio dentro da instalação portuária dos riscos de um incidente de proteção.
6. Oficial de proteção do navio significa a pessoa a bordo do navio, responsável perante o comandante, designado pela Companhia como a pessoa responsável pela proteção do navio, incluindo a implementação e manutenção do plano de proteção do navio, e pela ligação com o funcionário de proteção da companhia e os funcionários de proteção das instalações portuárias.
7. Funcionário de proteção da Companhia significa a pessoa designada pela Companhia para garantir que seja feita uma avaliação de proteção do navio; que seja elaborado um plano de proteção do navio e que o mesmo seja submetido para aprovação e consequentemente implementado e mantido; e pela ligação com os funcionários de proteção das instalações portuárias e o oficial de proteção do navio.
8. Funcionário de proteção das instalações portuárias significa a pessoa designada como responsável pelo desenvolvimento, implementação, revisão e manutenção do plano de proteção das instalações portuárias e pela ligação com os oficiais de proteção do navio e os funcionários de proteção da companhia.
9. Nível 1 de proteção significa o nível para o qual medidas mínimas adequadas de proteção deverão ser mantidas durante todo o tempo.
10. Nível 2 de proteção significa o nível para o qual medidas adicionais adequadas de proteção deverão ser mantidas por um período de tempo como resultado de um risco mais elevado de um incidente de proteção.
Nível 3 de proteção significa o nível para o qual medidas adicionais específicas de proteção deverão ser mantidas por um período limitado de tempo quando um incidente de proteção for provável ou iminente, embora possa não ser possível identificar o alvo específico.
2.2 O termo “navio”, conforme utilizado neste Código, inclui unidades móveis de perfuração ao largo da costa e embarcações de alta velocidade, conforme definido na regra XI-2/1.
2.3 O termo “Governo Contratante”, em conexão com qualquer referência a uma instalação portuária, conforme utilizado nas seções 14 a 18, inclui uma referência a “Autoridade Designada”.
2.4 Termos não definidos nesta parte terão o mesmo significado a eles atribuído nos capítulos I e XI-2.
F: ccaimo
Laudo de Kit Salvatagem: Consulte-nos.
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