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Laudo Gerador Vapor Laudo Gerador Vapor
F: FPK

Laudo Gerador Vapor

O Laudo de Gerador de Vapor tem como objetivo principal verificar as condições de utilização e conformidade do gerador específico, garantindo que esteja em conformidade com as normas estabelecidas para sua operação. Abrangendo aspectos como a segurança, eficiência e desempenho do equipamento, fornecendo informações essenciais para a manutenção adequada e o bom funcionamento do gerador de vapor.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GERADORES DE VAPOR,  ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 103812

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

O Laudo Gerador Vapor é um documento fundamental que assegura a eficiência e a segurança dos geradores de vapor utilizados na indústria. Este equipamento desempenha um papel crucial, convertendo água em vapor através da troca de calor com diversas fontes de energia.

O vapor produzido é amplamente utilizado em aplicações que vão desde a geração de energia até processos industriais e sistemas de aquecimento. Portanto, a correta operação e manutenção dos geradores de vapor são essenciais para garantir a continuidade das atividades industriais e a segurança dos trabalhadores.

Laudo Técnico: avaliação de desempenho e segurança de geradores de vapor, garantindo conformidade com normas industriais e eficiência energética - Laudo Gerador Vapor
Laudo Técnico: avaliação de desempenho e segurança de geradores de vapor, garantindo conformidade com normas industriais e eficiência energética

Qual é o objetivo do Laudo Gerador Vapor?

O Laudo Gerador Vapor tem como principal objetivo avaliar as condições de uso e a conformidade do gerador com as normas técnicas de operação. Essa inspeção é vital para garantir que o equipamento funcione de forma segura e eficiente.

Durante o laudo, são verificados componentes como pressão, temperatura e desempenho geral do gerador. Essas informações não apenas ajudam na manutenção preventiva e corretiva, mas também evitam falhas inesperadas que podem comprometer a operação.

No mais, o laudo é fundamental para atender às exigências legais e regulatórias de segurança industrial. A conformidade com as normas garante que o gerador opere dentro dos padrões de segurança e eficiência, essenciais para qualquer setor que utilize vapor como fonte de energia.

O laudo não só promove a segurança, mas também maximiza a produtividade, assegurando que os processos industriais sejam realizados sem interrupções.

Quais técnicas garantem a eficiência do gerador de vapor?

Para assegurar a eficiência e prolongar a vida útil dos geradores de vapor, diversas técnicas são empregadas. Entre elas, destacam-se:

  • Manutenção Regular: A limpeza de componentes e a inspeção de válvulas são essenciais. Essas ações garantem que o gerador opere em condições ideais, prevenindo falhas que poderiam resultar em paradas inesperadas;
  • Monitoramento de Pressão e Temperatura: Acompanhar esses parâmetros é crucial para evitar falhas críticas que podem resultar em acidentes. Um monitoramento eficaz ajuda a identificar problemas antes que se tornem sérios;
  • Calibração de Instrumentos de Medição: A precisão nas medições é vital para a segurança e o funcionamento adequado do gerador. Instrumentos bem calibrados garantem que as leituras sejam confiáveis, permitindo uma operação mais segura;
  • Controle da Qualidade da Água: A utilização de água de boa qualidade reduz o risco de corrosão e acúmulo de sedimentos, que podem comprometer a eficiência do gerador. Água tratada é fundamental para a longevidade do equipamento;
  • Sistemas de Segurança: Implementar monitoramento automatizado, que permite o desligamento do gerador em caso de falha, é fundamental para prevenir acidentes e garantir a segurança dos operadores.

Essas práticas não apenas reduzem os riscos de operação, mas também garantem que o gerador opere com o máximo de eficiência, contribuindo para a sustentabilidade das operações industriais.

 

Estudo técnico que verifica a eficiência e a segurança dos geradores de vapor, assegurando sua adequação em processos industriais - Laudo Gerador Vapor
Estudo técnico que verifica a eficiência e a segurança dos geradores de vapor, assegurando sua adequação em processos industriais

Quais são os principais riscos na operação de um gerador de vapor?

A operação de geradores de vapor pode apresentar riscos significativos, que devem ser geridos adequadamente. Os principais riscos incluem:

  • Explosões: O excesso de pressão pode levar a explosões catastróficas, colocando em risco a integridade do equipamento e a segurança dos trabalhadores. Medidas de segurança rigorosas são necessárias para evitar esse tipo de incidente;
  • Vazamento de Vapor: Vazamentos de vapor podem causar queimaduras graves e outros acidentes, além de comprometer a eficiência do sistema. A detecção precoce de vazamentos é crucial para garantir a segurança;
  • Corrosão: A água de má qualidade ou a falta de manutenção adequada podem levar à corrosão dos componentes, reduzindo a vida útil do gerador. Portanto, a manutenção regular é imprescindível;
  • Acúmulo de Sedimentos: Sedimentos podem se acumular e obstruir os sistemas, comprometendo a eficiência e potencialmente levando a falhas. A limpeza regular ajuda a prevenir esse problema;
  • Superaquecimento: O superaquecimento pode danificar componentes críticos e diminuir a vida útil do equipamento. Sistemas de monitoramento eficazes podem ajudar a detectar condições de superaquecimento antes que se tornem perigosas.

Identificar esses riscos e implementar estratégias para mitigá-los é fundamental para a operação segura e eficiente do gerador de vapor. A prevenção é sempre a melhor abordagem.

Como realizar a manutenção e inspeção de geradores de vapor?

A manutenção e a inspeção regulares são vitais para o funcionamento seguro de um gerador de vapor. Sendo assim, um cronograma de inspeção deve incluir ensaios regulares, como o teste hidrostático, e a verificação de válvulas de segurança.

Essas ações garantem que o gerador opere dentro dos parâmetros adequados e seguros. As inspeções periódicas permitem identificar problemas antes que se tornem críticos, prevenindo, desse modo,  paradas não programadas e reduzindo custos de manutenção corretiva.

Assim, a longevidade e a eficiência do equipamento são maximizadas, assegurando que as normas de segurança e performance sejam atendidas. Além disso, um registro detalhado das manutenções realizadas pode servir como um histórico importante para futuras avaliações.

Laudo que investiga o desempenho, a eficiência energética e a conformidade com normas de segurança em sistemas de geração de vapor - Laudo Gerador Vapor
Laudo que investiga o desempenho, a eficiência energética e a conformidade com normas de segurança em sistemas de geração de vapor

Qual é a importância do Laudo Gerador Vapor para a segurança industrial?

A segurança industrial deve ser uma prioridade máxima, e o Laudo Gerador Vapor desempenha um papel vital nesse contexto. Este laudo assegura que os geradores estejam em conformidade com as regulamentações, prevenindo, por conseguinte, acidentes, como explosões ou vazamentos.

Equipamentos que não passam por inspeções regulares correm o risco de falhas graves, que podem, desse modo, resultar em perdas materiais e até riscos à vida humana. Além disso, o laudo oferece uma visão detalhada sobre a necessidade de manutenção preventiva, permitindo que as empresas tomem medidas proativas para manter o bom funcionamento do equipamento.

Dessa forma, o laudo se torna um investimento essencial para garantir tanto a segurança quanto a eficiência nas operações industriais. Ao priorizar a segurança, as empresas não apenas protegem seus funcionários, mas também melhoram sua reputação no mercado.

Qual é a conclusão?

Em um ambiente industrial, portanto, onde a eficiência e a segurança são cruciais, o Laudo Gerador Vapor se destaca como uma ferramenta indispensável. Ele não apenas garante que o equipamento opere de acordo com as normas, mas também protege a vida dos trabalhadores e a integridade dos processos.

Sendo assim, adotar uma abordagem proativa em relação à manutenção e à inspeção dos geradores de vapor é uma estratégia inteligente que traz benefícios significativos a longo prazo, assegurando um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.

Solicite agora mesmo o seu Laudo Gerador Vapor e garanta a segurança e eficiência do seu equipamento. Entre em contato e agende uma inspeção técnica especializada!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Gerador Vapor

13.4.4 Inspeção de segurança de caldeiras
13.4.4.1 As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.
13.4.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exame interno, externo e teste de pressão.
13.4.4.3 As caldeiras devem, obrigatoriamente, ser submetidas a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PLH.
13.4.4.3.1 Na falta de comprovação documental de que o TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a) para as caldeiras fabricadas ou importadas a partir de 2 de maio de 2014, o TH correspondente ao da fase de fabricação deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial; ou
b) para as caldeiras em operação antes de 2 de maio de 2014, a execução do TH correspondente ao da fase de fabricação fica a critério técnico do PLH e, caso este julgue necessário, deve ser executado até a próxima inspeção de segurança periódica interna.
13.4.4.4 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve ser executada nos seguintes prazos máximos:
a) doze meses para caldeiras das categorias A e B;
b) dezoito meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;
c) vinte e quatro meses para caldeiras da categoria A, desde que aos doze meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança; ou
d) trinta meses para caldeiras de categoria B com sistema de gerenciamento de combustão – SGC que atendam ao disposto no Anexo IV desta NR.
13.4.4.5 Estabelecimentos que possuam SPIE, conforme estabelecido no Anexo II, podem estender os períodos entre inspeções de segurança, respeitando os seguintes prazos máximos:
a) vinte e quatro meses para as caldeiras de recuperação de álcalis;
b) vinte e quatro meses para as caldeiras da categoria B;
c) trinta meses para caldeiras da categoria A; ou
d) quarenta e oito meses para caldeiras de categoria A com Sistema Instrumentado de Segurança – SIS, que atendam ao disposto no Anexo IV desta NR.
13.4.4.6 No máximo, ao completar vinte e cinco anos de uso, na sua inspeção subsequente, as caldeiras devem ser submetidas a uma avaliação de integridade com maior abrangência, de acordo com códigos ou normas aplicáveis, para determinar a sua vida remanescente e novos prazos máximos para inspeção, caso ainda estejam em condições de uso.
13.4.4.7 As válvulas de segurança de caldeiras devem ser desmontadas, inspecionadas e testadas com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica das caldeiras por elas protegidas, de acordo com os subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.7.1 Em situações excepcionais, devidamente justificadas por PLH, as válvulas de segurança que não atendam ao disposto no subitem 13.4.4.7 podem ser testadas no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional destes dispositivos.
13.4.4.8 Além do disposto no subitem 13.4.4.7, as válvulas de segurança instaladas em caldeiras de categoria B devem ser testadas periodicamente conforme segue:
a) pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca durante a operação de caldeiras sem tratamento de água, exceto para aquelas que vaporizem fluido térmico; ou
b) as caldeiras que operem com água tratada devem ter a alavanca acionada manualmente, de acordo com as prescrições do fabricante.
13.4.4.9 Adicionalmente aos testes prescritos nos subitens 13.4.4.7 e 13.4.4.8, as válvulas de segurança instaladas em caldeiras podem ser submetidas a testes de acumulação, a critério técnico do PLH.
F: NR 13

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Laudo Gerador Vapor: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Gerador Vapor

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GERADORES DE VAPOR,  ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
O presente escopo técnico visa descrever as atividades a serem executadas para a realização da inspeção técnica em geradores de vapor, conforme as normas e regulamentos aplicáveis, com a finalidade de verificar a conformidade e segurança dos equipamentos, bem como elaborar o relatório técnico com as informações obtidas, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Âmbito de aplicação
A inspeção técnica será realizada nos geradores de vapor instalados nas dependências do contratante, de acordo com as especificações e condições operacionais dos equipamentos, considerando as normas de segurança e regulamentações do setor.

Atividades a serem executadas
Planejamento da Inspeção
Levantamento das especificações dos geradores de vapor a serem inspecionados (marca, modelo, capacidade, ano de fabricação, entre outros).
Definição de cronograma de atividades e disponibilidade do equipamento para a inspeção.

Inspeção Visual
Verificação do estado geral do gerador de vapor, incluindo componentes estruturais, tubulações, válvulas, instrumentos de controle e segurança.
Análise de possíveis sinais de corrosão, vazamentos, desgastes ou falhas evidentes.
Inspeção de acessórios, como sistemas de alívio de pressão, dispositivos de segurança, entre outros.

Verificação das Condições Operacionais
Inspeção dos parâmetros operacionais do gerador de vapor, como pressão, temperatura e níveis de água.
Análise do funcionamento de sistemas automáticos e de controle.
Verificação do sistema de alimentação e distribuição de combustível (caso aplicável).

Testes Funcionais e de Segurança
Realização de testes de funcionamento, de acordo com as condições de operação estabelecidas pelo fabricante e pelas normas regulamentadoras.
Testes de dispositivos de segurança, como válvulas de segurança e sistemas de desligamento de emergência.

Inspeção Interna (quando necessário)
Caso seja necessário, proceder com a inspeção interna do gerador de vapor, que pode incluir a desmontagem parcial ou total de alguns componentes, seguindo as boas práticas e as orientações do fabricante.

Elaboração do Relatório Técnico
Após a execução das atividades de inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo as seguintes informações:

Identificação dos Equipamentos Inspecionados
Descrição completa dos geradores de vapor inspecionados, com identificação do fabricante, modelo, número de série, capacidade e outros dados relevantes.

Resumo das Atividades Realizadas
Descrição das inspeções visuais, testes realizados e observações técnicas durante a execução dos serviços.

Resultados da Inspeção
Análise dos resultados obtidos, identificando condições de operação, conformidade com as normas técnicas e segurança dos equipamentos.
Identificação de falhas, defeitos ou itens que necessitam de manutenção corretiva ou preventiva.

Recomendações Técnicas
Sugestões de melhorias ou ações corretivas, caso sejam identificadas falhas ou não conformidades.
Recomendações de manutenção, reparos ou substituição de peças, quando aplicável.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART, conforme as normas da CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), indicando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório.

Prazo de Execução
A execução da inspeção técnica e elaboração do relatório deverá ser realizada dentro do prazo estipulado no contrato, que pode variar de acordo com o número de equipamentos a serem inspecionados e a complexidade da operação.

Equipamentos  Materiais Necessários
Ferramentas e equipamentos para realização da inspeção visual e testes de funcionamento.
Equipamentos de medição, como manômetros, termômetros, medidores de pressão e outros, conforme necessário.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir a segurança durante a execução dos serviços.

Condições de Segurança
Durante a execução das atividades, será necessário o cumprimento rigoroso das normas de segurança, incluindo, mas não se limitando a:
Uso de EPIs adequados.
Procedimentos de segurança para manuseio de equipamentos sob pressão.
Isolamento adequado das áreas de trabalho.

Conclusão
Este escopo técnico detalha as atividades e responsabilidades envolvidas na execução da inspeção técnica em geradores de vapor, com o objetivo de garantir a segurança, a operação eficiente e a conformidade com as normas regulamentadoras, além de elaborar um relatório técnico preciso e responsável.
A emissão da ART garantirá a rastreabilidade e a responsabilidade técnica pela execução do serviço.

Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é essencial para garantir a conformidade, a segurança e o desempenho adequado dos geradores de vapor. A seguir, descrevo as principais atividades que envolvem testes e avaliações quantitativas, que podem ser incluídas no escopo técnico da inspeção.

Testes Funcionais
São realizados para verificar o funcionamento adequado do gerador de vapor, seus sistemas e componentes. Alguns testes incluem:
Testes de Pressão (Teste Hidrostático ou Pneumático):
Realização de testes de pressão para verificar a integridade das tubulações e do recipiente de pressão do gerador de vapor.
Deve ser realizado conforme as normas regulamentadoras (ex.: NR-13 no Brasil), com a aplicação de uma pressão superior à de operação para garantir que o sistema suporte as condições extremas de trabalho.
Testes de Temperatura:
Verificação da temperatura de operação do gerador, com a medição da temperatura do vapor gerado, do sistema de água, e de outros pontos críticos.
A temperatura deve ser monitorada e comparada com as especificações fornecidas pelo fabricante para garantir que o gerador opere dentro das condições ideais de segurança e eficiência.

Testes de Funcionamento dos Dispositivos de Segurança:
Verificação da eficiência de válvulas de segurança, válvulas de alívio de pressão, e outros dispositivos críticos que atuam em situações de emergência.
A avaliação deve ser quantitativa para garantir que esses dispositivos funcionem nos parâmetros estabelecidos.

Ensaios de Eficiência Operacional
Esses ensaios visam avaliar o desempenho do gerador de vapor e sua eficiência energética. Incluem:
Teste de Eficiência Térmica:
Realização de medições de eficiência térmica para determinar a quantidade de calor efetivamente utilizada para gerar vapor, comparada com a energia total consumida (ex: medição da eficiência do queimador, do trocador de calor e outros componentes).
Pode envolver a medição da quantidade de combustível consumido para gerar uma certa quantidade de vapor, comparando os resultados com as especificações fornecidas pelo fabricante e os parâmetros normativos.

Testes de Vazão e Consumo de Combustível:
Avaliação da quantidade de combustível consumido durante a operação normal e a comparação com os valores ideais.
Testes de vazão para verificar a quantidade de água que circula no sistema e a quantidade de vapor gerado.

Ensaios de Materiais e Inspeção de Integridade
A inspeção quantitativa também pode incluir testes de materiais e a avaliação da integridade do gerador de vapor:
Ensaios de Corrosão:
Testes para verificar a corrosão interna e externa dos componentes do gerador de vapor (como o tambor, tubos e válvulas).
Avaliações quantitativas de espessura de materiais, com o uso de ultrassom ou outros métodos de medição para garantir que os materiais atendam aos padrões de segurança.

Teste de Vibração e Ruído:
A medição de vibração e níveis de ruído dos componentes do gerador, como o motor, o queimador e os sistemas mecânicos, para garantir que estão operando dentro dos limites aceitáveis.
Isso pode envolver o uso de sensores de vibração e medidores de nível de pressão sonora.

Avaliação Quantitativa de Desempenho
É importante realizar uma avaliação quantitativa para medir a performance do gerador de vapor em termos de produção de vapor e eficiência. Algumas avaliações incluem:
Produção de Vapor:
Medição da quantidade de vapor gerado pelo sistema ao longo de um período de tempo determinado.
Comparação da produção de vapor com os parâmetros operacionais ideais e o monitoramento de quaisquer flutuações na capacidade de geração.

Consumo Específico de Combustível (C.E.C.):
Determinação do consumo específico de combustível, medindo a quantidade de combustível necessária para gerar uma unidade de vapor.
Avaliação de eficiência operacional, comparando esses valores com os parâmetros de projeto e eficiência estabelecidos.

Análise de Dados e Relatório Quantitativo
A análise quantitativa será fundamental para a elaboração do relatório técnico. O relatório deve conter:
Resultados dos Testes:
Apresentação de dados quantitativos obtidos nos testes realizados, como pressão, temperatura, eficiência, consumo de combustível, entre outros.
Comparação desses dados com os valores de referência ou com as especificações do fabricante.

Avaliação da Conformidade:
Verificação da conformidade dos resultados obtidos com as normas e especificações técnicas exigidas pela legislação vigente (ex.: NR-13, ABNT, ASME, etc.).

Conclusões e Recomendações
Com base nos ensaios e na avaliação quantitativa, serão fornecidas recomendações quanto a:
Necessidade de ajustes operacionais ou manutenção corretiva.
Recomendações de melhorias para aumentar a eficiência.
Possíveis substituições ou reformas de componentes críticos.

Conclusão
Portanto, testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir a segurança, eficiência e conformidade dos geradores de vapor. Eles permitem uma avaliação precisa das condições de operação do equipamento e ajudam a identificar necessidades de manutenção preventiva ou corretiva, além de fornecer dados objetivos para a elaboração do relatório técnico.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Gerador Vapor

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Gerador Vapor

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GERADORES DE VAPOR,  ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
O presente escopo técnico visa descrever as atividades a serem executadas para a realização da inspeção técnica em geradores de vapor, conforme as normas e regulamentos aplicáveis, com a finalidade de verificar a conformidade e segurança dos equipamentos, bem como elaborar o relatório técnico com as informações obtidas, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Âmbito de aplicação
A inspeção técnica será realizada nos geradores de vapor instalados nas dependências do contratante, de acordo com as especificações e condições operacionais dos equipamentos, considerando as normas de segurança e regulamentações do setor.

Atividades a serem executadas
Planejamento da Inspeção
Levantamento das especificações dos geradores de vapor a serem inspecionados (marca, modelo, capacidade, ano de fabricação, entre outros).
Definição de cronograma de atividades e disponibilidade do equipamento para a inspeção.

Inspeção Visual
Verificação do estado geral do gerador de vapor, incluindo componentes estruturais, tubulações, válvulas, instrumentos de controle e segurança.
Análise de possíveis sinais de corrosão, vazamentos, desgastes ou falhas evidentes.
Inspeção de acessórios, como sistemas de alívio de pressão, dispositivos de segurança, entre outros.

Verificação das Condições Operacionais
Inspeção dos parâmetros operacionais do gerador de vapor, como pressão, temperatura e níveis de água.
Análise do funcionamento de sistemas automáticos e de controle.
Verificação do sistema de alimentação e distribuição de combustível (caso aplicável).

Testes Funcionais e de Segurança
Realização de testes de funcionamento, de acordo com as condições de operação estabelecidas pelo fabricante e pelas normas regulamentadoras.
Testes de dispositivos de segurança, como válvulas de segurança e sistemas de desligamento de emergência.

Inspeção Interna (quando necessário)
Caso seja necessário, proceder com a inspeção interna do gerador de vapor, que pode incluir a desmontagem parcial ou total de alguns componentes, seguindo as boas práticas e as orientações do fabricante.

Elaboração do Relatório Técnico
Após a execução das atividades de inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo as seguintes informações:

Identificação dos Equipamentos Inspecionados
Descrição completa dos geradores de vapor inspecionados, com identificação do fabricante, modelo, número de série, capacidade e outros dados relevantes.

Resumo das Atividades Realizadas
Descrição das inspeções visuais, testes realizados e observações técnicas durante a execução dos serviços.

Resultados da Inspeção
Análise dos resultados obtidos, identificando condições de operação, conformidade com as normas técnicas e segurança dos equipamentos.
Identificação de falhas, defeitos ou itens que necessitam de manutenção corretiva ou preventiva.

Recomendações Técnicas
Sugestões de melhorias ou ações corretivas, caso sejam identificadas falhas ou não conformidades.
Recomendações de manutenção, reparos ou substituição de peças, quando aplicável.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART, conforme as normas da CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), indicando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório.

Prazo de Execução
A execução da inspeção técnica e elaboração do relatório deverá ser realizada dentro do prazo estipulado no contrato, que pode variar de acordo com o número de equipamentos a serem inspecionados e a complexidade da operação.

Equipamentos  Materiais Necessários
Ferramentas e equipamentos para realização da inspeção visual e testes de funcionamento.
Equipamentos de medição, como manômetros, termômetros, medidores de pressão e outros, conforme necessário.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir a segurança durante a execução dos serviços.

Condições de Segurança
Durante a execução das atividades, será necessário o cumprimento rigoroso das normas de segurança, incluindo, mas não se limitando a:
Uso de EPIs adequados.
Procedimentos de segurança para manuseio de equipamentos sob pressão.
Isolamento adequado das áreas de trabalho.

Conclusão
Este escopo técnico detalha as atividades e responsabilidades envolvidas na execução da inspeção técnica em geradores de vapor, com o objetivo de garantir a segurança, a operação eficiente e a conformidade com as normas regulamentadoras, além de elaborar um relatório técnico preciso e responsável.
A emissão da ART garantirá a rastreabilidade e a responsabilidade técnica pela execução do serviço.

Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é essencial para garantir a conformidade, a segurança e o desempenho adequado dos geradores de vapor. A seguir, descrevo as principais atividades que envolvem testes e avaliações quantitativas, que podem ser incluídas no escopo técnico da inspeção.

Testes Funcionais
São realizados para verificar o funcionamento adequado do gerador de vapor, seus sistemas e componentes. Alguns testes incluem:
Testes de Pressão (Teste Hidrostático ou Pneumático):
Realização de testes de pressão para verificar a integridade das tubulações e do recipiente de pressão do gerador de vapor.
Deve ser realizado conforme as normas regulamentadoras (ex.: NR-13 no Brasil), com a aplicação de uma pressão superior à de operação para garantir que o sistema suporte as condições extremas de trabalho.
Testes de Temperatura:
Verificação da temperatura de operação do gerador, com a medição da temperatura do vapor gerado, do sistema de água, e de outros pontos críticos.
A temperatura deve ser monitorada e comparada com as especificações fornecidas pelo fabricante para garantir que o gerador opere dentro das condições ideais de segurança e eficiência.

Testes de Funcionamento dos Dispositivos de Segurança:
Verificação da eficiência de válvulas de segurança, válvulas de alívio de pressão, e outros dispositivos críticos que atuam em situações de emergência.
A avaliação deve ser quantitativa para garantir que esses dispositivos funcionem nos parâmetros estabelecidos.

Ensaios de Eficiência Operacional
Esses ensaios visam avaliar o desempenho do gerador de vapor e sua eficiência energética. Incluem:
Teste de Eficiência Térmica:
Realização de medições de eficiência térmica para determinar a quantidade de calor efetivamente utilizada para gerar vapor, comparada com a energia total consumida (ex: medição da eficiência do queimador, do trocador de calor e outros componentes).
Pode envolver a medição da quantidade de combustível consumido para gerar uma certa quantidade de vapor, comparando os resultados com as especificações fornecidas pelo fabricante e os parâmetros normativos.

Testes de Vazão e Consumo de Combustível:
Avaliação da quantidade de combustível consumido durante a operação normal e a comparação com os valores ideais.
Testes de vazão para verificar a quantidade de água que circula no sistema e a quantidade de vapor gerado.

Ensaios de Materiais e Inspeção de Integridade
A inspeção quantitativa também pode incluir testes de materiais e a avaliação da integridade do gerador de vapor:
Ensaios de Corrosão:
Testes para verificar a corrosão interna e externa dos componentes do gerador de vapor (como o tambor, tubos e válvulas).
Avaliações quantitativas de espessura de materiais, com o uso de ultrassom ou outros métodos de medição para garantir que os materiais atendam aos padrões de segurança.

Teste de Vibração e Ruído:
A medição de vibração e níveis de ruído dos componentes do gerador, como o motor, o queimador e os sistemas mecânicos, para garantir que estão operando dentro dos limites aceitáveis.
Isso pode envolver o uso de sensores de vibração e medidores de nível de pressão sonora.

Avaliação Quantitativa de Desempenho
É importante realizar uma avaliação quantitativa para medir a performance do gerador de vapor em termos de produção de vapor e eficiência. Algumas avaliações incluem:
Produção de Vapor:
Medição da quantidade de vapor gerado pelo sistema ao longo de um período de tempo determinado.
Comparação da produção de vapor com os parâmetros operacionais ideais e o monitoramento de quaisquer flutuações na capacidade de geração.

Consumo Específico de Combustível (C.E.C.):
Determinação do consumo específico de combustível, medindo a quantidade de combustível necessária para gerar uma unidade de vapor.
Avaliação de eficiência operacional, comparando esses valores com os parâmetros de projeto e eficiência estabelecidos.

Análise de Dados e Relatório Quantitativo
A análise quantitativa será fundamental para a elaboração do relatório técnico. O relatório deve conter:
Resultados dos Testes:
Apresentação de dados quantitativos obtidos nos testes realizados, como pressão, temperatura, eficiência, consumo de combustível, entre outros.
Comparação desses dados com os valores de referência ou com as especificações do fabricante.

Avaliação da Conformidade:
Verificação da conformidade dos resultados obtidos com as normas e especificações técnicas exigidas pela legislação vigente (ex.: NR-13, ABNT, ASME, etc.).

Conclusões e Recomendações
Com base nos ensaios e na avaliação quantitativa, serão fornecidas recomendações quanto a:
Necessidade de ajustes operacionais ou manutenção corretiva.
Recomendações de melhorias para aumentar a eficiência.
Possíveis substituições ou reformas de componentes críticos.

Conclusão
Portanto, testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir a segurança, eficiência e conformidade dos geradores de vapor. Eles permitem uma avaliação precisa das condições de operação do equipamento e ajudam a identificar necessidades de manutenção preventiva ou corretiva, além de fornecer dados objetivos para a elaboração do relatório técnico.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Gerador Vapor

Referências Normativas

Laudo Gerador Vapor

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão, Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 1: Geral;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 2: Caldeiras – Conforme ASME Code, Section I;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 3: Vasos de pressão – Conforme ASME Code, Section VIII, Division 1;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 4: Vasos de pressão – Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão europeu;
ABNT NBR 16035-1 – Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – Parte 6: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão alemão;
ABNT NBR ISO 16528 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho;
ABNT NBR ISO 16528-2 – Caldeiras e vasos de pressão – Parte 2: Procedimentos para atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1;

ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;

ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Gerador Vapor

Validade

Laudo Gerador Vapor

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Gerador Vapor

Complementos

Laudo Gerador Vapor

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Gerador Vapor

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Gerador Vapor

13.4.4 Inspeção de segurança de caldeiras
13.4.4.1 As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.
13.4.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exame interno, externo e teste de pressão.
13.4.4.3 As caldeiras devem, obrigatoriamente, ser submetidas a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PLH.
13.4.4.3.1 Na falta de comprovação documental de que o TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a) para as caldeiras fabricadas ou importadas a partir de 2 de maio de 2014, o TH correspondente ao da fase de fabricação deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial; ou
b) para as caldeiras em operação antes de 2 de maio de 2014, a execução do TH correspondente ao da fase de fabricação fica a critério técnico do PLH e, caso este julgue necessário, deve ser executado até a próxima inspeção de segurança periódica interna.
13.4.4.4 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve ser executada nos seguintes prazos máximos:
a) doze meses para caldeiras das categorias A e B;
b) dezoito meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;
c) vinte e quatro meses para caldeiras da categoria A, desde que aos doze meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança; ou
d) trinta meses para caldeiras de categoria B com sistema de gerenciamento de combustão – SGC que atendam ao disposto no Anexo IV desta NR.
13.4.4.5 Estabelecimentos que possuam SPIE, conforme estabelecido no Anexo II, podem estender os períodos entre inspeções de segurança, respeitando os seguintes prazos máximos:
a) vinte e quatro meses para as caldeiras de recuperação de álcalis;
b) vinte e quatro meses para as caldeiras da categoria B;
c) trinta meses para caldeiras da categoria A; ou
d) quarenta e oito meses para caldeiras de categoria A com Sistema Instrumentado de Segurança – SIS, que atendam ao disposto no Anexo IV desta NR.
13.4.4.6 No máximo, ao completar vinte e cinco anos de uso, na sua inspeção subsequente, as caldeiras devem ser submetidas a uma avaliação de integridade com maior abrangência, de acordo com códigos ou normas aplicáveis, para determinar a sua vida remanescente e novos prazos máximos para inspeção, caso ainda estejam em condições de uso.
13.4.4.7 As válvulas de segurança de caldeiras devem ser desmontadas, inspecionadas e testadas com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica das caldeiras por elas protegidas, de acordo com os subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.7.1 Em situações excepcionais, devidamente justificadas por PLH, as válvulas de segurança que não atendam ao disposto no subitem 13.4.4.7 podem ser testadas no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional destes dispositivos.
13.4.4.8 Além do disposto no subitem 13.4.4.7, as válvulas de segurança instaladas em caldeiras de categoria B devem ser testadas periodicamente conforme segue:
a) pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca durante a operação de caldeiras sem tratamento de água, exceto para aquelas que vaporizem fluido térmico; ou
b) as caldeiras que operem com água tratada devem ter a alavanca acionada manualmente, de acordo com as prescrições do fabricante.
13.4.4.9 Adicionalmente aos testes prescritos nos subitens 13.4.4.7 e 13.4.4.8, as válvulas de segurança instaladas em caldeiras podem ser submetidas a testes de acumulação, a critério técnico do PLH.
F: NR 13

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Laudo Gerador Vapor: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Gerador Vapor

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM GERADORES DE VAPOR,  ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
O presente escopo técnico visa descrever as atividades a serem executadas para a realização da inspeção técnica em geradores de vapor, conforme as normas e regulamentos aplicáveis, com a finalidade de verificar a conformidade e segurança dos equipamentos, bem como elaborar o relatório técnico com as informações obtidas, incluindo a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Âmbito de aplicação
A inspeção técnica será realizada nos geradores de vapor instalados nas dependências do contratante, de acordo com as especificações e condições operacionais dos equipamentos, considerando as normas de segurança e regulamentações do setor.

Atividades a serem executadas
Planejamento da Inspeção
Levantamento das especificações dos geradores de vapor a serem inspecionados (marca, modelo, capacidade, ano de fabricação, entre outros).
Definição de cronograma de atividades e disponibilidade do equipamento para a inspeção.

Inspeção Visual
Verificação do estado geral do gerador de vapor, incluindo componentes estruturais, tubulações, válvulas, instrumentos de controle e segurança.
Análise de possíveis sinais de corrosão, vazamentos, desgastes ou falhas evidentes.
Inspeção de acessórios, como sistemas de alívio de pressão, dispositivos de segurança, entre outros.

Verificação das Condições Operacionais
Inspeção dos parâmetros operacionais do gerador de vapor, como pressão, temperatura e níveis de água.
Análise do funcionamento de sistemas automáticos e de controle.
Verificação do sistema de alimentação e distribuição de combustível (caso aplicável).

Testes Funcionais e de Segurança
Realização de testes de funcionamento, de acordo com as condições de operação estabelecidas pelo fabricante e pelas normas regulamentadoras.
Testes de dispositivos de segurança, como válvulas de segurança e sistemas de desligamento de emergência.

Inspeção Interna (quando necessário)
Caso seja necessário, proceder com a inspeção interna do gerador de vapor, que pode incluir a desmontagem parcial ou total de alguns componentes, seguindo as boas práticas e as orientações do fabricante.

Elaboração do Relatório Técnico
Após a execução das atividades de inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, contendo as seguintes informações:

Identificação dos Equipamentos Inspecionados
Descrição completa dos geradores de vapor inspecionados, com identificação do fabricante, modelo, número de série, capacidade e outros dados relevantes.

Resumo das Atividades Realizadas
Descrição das inspeções visuais, testes realizados e observações técnicas durante a execução dos serviços.

Resultados da Inspeção
Análise dos resultados obtidos, identificando condições de operação, conformidade com as normas técnicas e segurança dos equipamentos.
Identificação de falhas, defeitos ou itens que necessitam de manutenção corretiva ou preventiva.

Recomendações Técnicas
Sugestões de melhorias ou ações corretivas, caso sejam identificadas falhas ou não conformidades.
Recomendações de manutenção, reparos ou substituição de peças, quando aplicável.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Elaboração e emissão da ART, conforme as normas da CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), indicando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório.

Prazo de Execução
A execução da inspeção técnica e elaboração do relatório deverá ser realizada dentro do prazo estipulado no contrato, que pode variar de acordo com o número de equipamentos a serem inspecionados e a complexidade da operação.

Equipamentos  Materiais Necessários
Ferramentas e equipamentos para realização da inspeção visual e testes de funcionamento.
Equipamentos de medição, como manômetros, termômetros, medidores de pressão e outros, conforme necessário.
Equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir a segurança durante a execução dos serviços.

Condições de Segurança
Durante a execução das atividades, será necessário o cumprimento rigoroso das normas de segurança, incluindo, mas não se limitando a:
Uso de EPIs adequados.
Procedimentos de segurança para manuseio de equipamentos sob pressão.
Isolamento adequado das áreas de trabalho.

Conclusão
Este escopo técnico detalha as atividades e responsabilidades envolvidas na execução da inspeção técnica em geradores de vapor, com o objetivo de garantir a segurança, a operação eficiente e a conformidade com as normas regulamentadoras, além de elaborar um relatório técnico preciso e responsável.
A emissão da ART garantirá a rastreabilidade e a responsabilidade técnica pela execução do serviço.

Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa quando pertinentes e contratado:
A realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas é essencial para garantir a conformidade, a segurança e o desempenho adequado dos geradores de vapor. A seguir, descrevo as principais atividades que envolvem testes e avaliações quantitativas, que podem ser incluídas no escopo técnico da inspeção.

Testes Funcionais
São realizados para verificar o funcionamento adequado do gerador de vapor, seus sistemas e componentes. Alguns testes incluem:
Testes de Pressão (Teste Hidrostático ou Pneumático):
Realização de testes de pressão para verificar a integridade das tubulações e do recipiente de pressão do gerador de vapor.
Deve ser realizado conforme as normas regulamentadoras (ex.: NR-13 no Brasil), com a aplicação de uma pressão superior à de operação para garantir que o sistema suporte as condições extremas de trabalho.
Testes de Temperatura:
Verificação da temperatura de operação do gerador, com a medição da temperatura do vapor gerado, do sistema de água, e de outros pontos críticos.
A temperatura deve ser monitorada e comparada com as especificações fornecidas pelo fabricante para garantir que o gerador opere dentro das condições ideais de segurança e eficiência.

Testes de Funcionamento dos Dispositivos de Segurança:
Verificação da eficiência de válvulas de segurança, válvulas de alívio de pressão, e outros dispositivos críticos que atuam em situações de emergência.
A avaliação deve ser quantitativa para garantir que esses dispositivos funcionem nos parâmetros estabelecidos.

Ensaios de Eficiência Operacional
Esses ensaios visam avaliar o desempenho do gerador de vapor e sua eficiência energética. Incluem:
Teste de Eficiência Térmica:
Realização de medições de eficiência térmica para determinar a quantidade de calor efetivamente utilizada para gerar vapor, comparada com a energia total consumida (ex: medição da eficiência do queimador, do trocador de calor e outros componentes).
Pode envolver a medição da quantidade de combustível consumido para gerar uma certa quantidade de vapor, comparando os resultados com as especificações fornecidas pelo fabricante e os parâmetros normativos.

Testes de Vazão e Consumo de Combustível:
Avaliação da quantidade de combustível consumido durante a operação normal e a comparação com os valores ideais.
Testes de vazão para verificar a quantidade de água que circula no sistema e a quantidade de vapor gerado.

Ensaios de Materiais e Inspeção de Integridade
A inspeção quantitativa também pode incluir testes de materiais e a avaliação da integridade do gerador de vapor:
Ensaios de Corrosão:
Testes para verificar a corrosão interna e externa dos componentes do gerador de vapor (como o tambor, tubos e válvulas).
Avaliações quantitativas de espessura de materiais, com o uso de ultrassom ou outros métodos de medição para garantir que os materiais atendam aos padrões de segurança.

Teste de Vibração e Ruído:
A medição de vibração e níveis de ruído dos componentes do gerador, como o motor, o queimador e os sistemas mecânicos, para garantir que estão operando dentro dos limites aceitáveis.
Isso pode envolver o uso de sensores de vibração e medidores de nível de pressão sonora.

Avaliação Quantitativa de Desempenho
É importante realizar uma avaliação quantitativa para medir a performance do gerador de vapor em termos de produção de vapor e eficiência. Algumas avaliações incluem:
Produção de Vapor:
Medição da quantidade de vapor gerado pelo sistema ao longo de um período de tempo determinado.
Comparação da produção de vapor com os parâmetros operacionais ideais e o monitoramento de quaisquer flutuações na capacidade de geração.

Consumo Específico de Combustível (C.E.C.):
Determinação do consumo específico de combustível, medindo a quantidade de combustível necessária para gerar uma unidade de vapor.
Avaliação de eficiência operacional, comparando esses valores com os parâmetros de projeto e eficiência estabelecidos.

Análise de Dados e Relatório Quantitativo
A análise quantitativa será fundamental para a elaboração do relatório técnico. O relatório deve conter:
Resultados dos Testes:
Apresentação de dados quantitativos obtidos nos testes realizados, como pressão, temperatura, eficiência, consumo de combustível, entre outros.
Comparação desses dados com os valores de referência ou com as especificações do fabricante.

Avaliação da Conformidade:
Verificação da conformidade dos resultados obtidos com as normas e especificações técnicas exigidas pela legislação vigente (ex.: NR-13, ABNT, ASME, etc.).

Conclusões e Recomendações
Com base nos ensaios e na avaliação quantitativa, serão fornecidas recomendações quanto a:
Necessidade de ajustes operacionais ou manutenção corretiva.
Recomendações de melhorias para aumentar a eficiência.
Possíveis substituições ou reformas de componentes críticos.

Conclusão
Portanto, testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir a segurança, eficiência e conformidade dos geradores de vapor. Eles permitem uma avaliação precisa das condições de operação do equipamento e ajudam a identificar necessidades de manutenção preventiva ou corretiva, além de fornecer dados objetivos para a elaboração do relatório técnico.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Gerador Vapor

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Gerador Vapor

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Gerador Vapor

Complementos

Laudo Gerador Vapor

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

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13.4.4 Inspeção de segurança de caldeiras
13.4.4.1 As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.
13.4.4.2 A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exame interno, externo e teste de pressão.
13.4.4.3 As caldeiras devem, obrigatoriamente, ser submetidas a Teste Hidrostático – TH em sua fase de fabricação, com comprovação por meio de laudo assinado por PLH.
13.4.4.3.1 Na falta de comprovação documental de que o TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:
a) para as caldeiras fabricadas ou importadas a partir de 2 de maio de 2014, o TH correspondente ao da fase de fabricação deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial; ou
b) para as caldeiras em operação antes de 2 de maio de 2014, a execução do TH correspondente ao da fase de fabricação fica a critério técnico do PLH e, caso este julgue necessário, deve ser executado até a próxima inspeção de segurança periódica interna.
13.4.4.4 A inspeção de segurança periódica, constituída por exames interno e externo, deve ser executada nos seguintes prazos máximos:
a) doze meses para caldeiras das categorias A e B;
b) dezoito meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;
c) vinte e quatro meses para caldeiras da categoria A, desde que aos doze meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança; ou
d) trinta meses para caldeiras de categoria B com sistema de gerenciamento de combustão – SGC que atendam ao disposto no Anexo IV desta NR.
13.4.4.5 Estabelecimentos que possuam SPIE, conforme estabelecido no Anexo II, podem estender os períodos entre inspeções de segurança, respeitando os seguintes prazos máximos:
a) vinte e quatro meses para as caldeiras de recuperação de álcalis;
b) vinte e quatro meses para as caldeiras da categoria B;
c) trinta meses para caldeiras da categoria A; ou
d) quarenta e oito meses para caldeiras de categoria A com Sistema Instrumentado de Segurança – SIS, que atendam ao disposto no Anexo IV desta NR.
13.4.4.6 No máximo, ao completar vinte e cinco anos de uso, na sua inspeção subsequente, as caldeiras devem ser submetidas a uma avaliação de integridade com maior abrangência, de acordo com códigos ou normas aplicáveis, para determinar a sua vida remanescente e novos prazos máximos para inspeção, caso ainda estejam em condições de uso.
13.4.4.7 As válvulas de segurança de caldeiras devem ser desmontadas, inspecionadas e testadas com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica das caldeiras por elas protegidas, de acordo com os subitens 13.4.4.4 e 13.4.4.5.
13.4.4.7.1 Em situações excepcionais, devidamente justificadas por PLH, as válvulas de segurança que não atendam ao disposto no subitem 13.4.4.7 podem ser testadas no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional destes dispositivos.
13.4.4.8 Além do disposto no subitem 13.4.4.7, as válvulas de segurança instaladas em caldeiras de categoria B devem ser testadas periodicamente conforme segue:
a) pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca durante a operação de caldeiras sem tratamento de água, exceto para aquelas que vaporizem fluido térmico; ou
b) as caldeiras que operem com água tratada devem ter a alavanca acionada manualmente, de acordo com as prescrições do fabricante.
13.4.4.9 Adicionalmente aos testes prescritos nos subitens 13.4.4.7 e 13.4.4.8, as válvulas de segurança instaladas em caldeiras podem ser submetidas a testes de acumulação, a critério técnico do PLH.
F: NR 13

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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